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    Cosentino City Porto
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    Cosentino inaugura espaço no Porto e reforça presença em Portugal

    O Cosentino City Porto conta com 500 m2, distribuído por dois pisos, num showroom que promete ser “um ponto de referência para arquitectos, designers e profissionais do sector”. Este é o segundo showroom da marca em Portugal, juntando-se ao espaço inaugurado em Lisboa em 2023

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    O Cosentino City Porto conta com 500 m2, distribuído por dois pisos, num showroom que promete ser “um ponto de referência para arquitectos, designers e profissionais do sector”. Este é o segundo showroom da marca em Portugal, juntando-se ao espaço inaugurado em Lisboa em 2023

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    A marca Cosentino inaugurou esta quinta-feira, dia 27 de Fevereiro, o espaço Cosentino City Porto. Localizado na Rua do Bonjardim, o espaço conta com 500 metros quadrados (m2) distribuído por dois pisos, num showroom que promete ser “um ponto de referência para arquitectos, designers e profissionais do sector”.

    O Cosentino City Porto é o segundo showroom da marca em Portugal, juntando-se ao espaço inaugurado em Lisboa em 2023. Com esta abertura, no coração da Invicta, a empresa reforça a sua aposta na inovação e na proximidade com a comunidade criativa portuguesa.

    “A chegada do Cosentino City ao Porto representa um passo estratégico para a marca em Portugal. Queremos estar cada vez mais próximos dos nossos parceiros e oferecer-lhes um espaço onde possam explorar, criar e dar vida às suas ideias com o apoio das nossas superfícies inovadoras”, afirma Luciano Cadete dos Reis, general manager da Cosentino Porto.

    O Cosentino City Porto foi desenhado para proporcionar uma experiência imersiva aos seus visitantes. O piso inferior alberga uma zona de recepção e um atelier equipado com ferramentas digitais inovadoras, como o Digital Slab, que permite visualizar aplicações dos materiais em tempo real. Já no piso superior, os visitantes podem explorar as seguintes áreas, tais como, uma cozinha funcional, sistemas de fachadas Dekton, um atelier completo de materiais e áreas dedicadas às soluções de banho

    A empresa de Almeria aproveitou a inauguração do novo espaço para apresentar, pela primeira vez, o conceito “Mediterranean Echo”, uma afirmação da sua essência e origem que a marca projecta para qualquer canto do mundo através do design e inovação com raízes mediterrânicas. Este conceito materializa-se, também, nas inovações tecnológicas presentes último piso deste espaço, como o sistema de indução invisível, reforçando a fusão entre tradição, sofisticação e inovação sustentável​.

    A abertura do Cosentino City Porto contou com a presença de responsáveis da Cosentino a nível internacional, como Eduardo Martínez-Cosentino Ramos, vice president Iberia Sales e Pedro Parra Uribe, vice president Europe Sales, além da equipa local composta por Luciano Cadete dos Reis, Miguel Silveira, actual regional director Cosentino Portugal, Patrícia Pinho, city manager Porto e Virgínia Valente, city specialist Porto.

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    Futura Estação de Metro de Alcântara
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    APA dá luz verde ao prolongamento do Metro até Alcântara

    Ainda que “condicionada”, o Metro de Lisboa indica que “as medidas de mitigação estabelecidas pela APA não incidem sobre o traçado previamente submetido no RECAPE, pelo que este investimento irá ser concretizado nos moldes previstos e amplamente divulgados”

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    A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu Declaração de Conformidade Ambiental favorável condicionada do Projecto de Execução (DCAPE), referente ao prolongamento da linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa entre S. Sebastião e Alcântara. Esta decisão constitui um marco importante na materialização do projeto, permitindo que a consignação da empreitada se efectue, previsivelmente, no primeiro semestre de 2025.

    As condicionantes e medidas de mitigação estabelecidas pela APA não incidem sobre o traçado previamente submetido no Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE), pelo que este investimento estruturante de novos padrões de mobilidade sustentável irá ser concretizado nos moldes previstos e amplamente divulgados.

    O Metropolitano de Lisboa, na qualidade de dono da obra, em articulação com a entidade executante, irá assegurar o cumprimento das condições definidas pela APA, que acompanhará de forma contínua o desenvolvimento das actividades durante a execução do projecto.

    O prolongamento da linha Vermelha entre S. Sebastião e Alcântara terá uma extensão de cerca de quatro quilómetros e contará com quatro novas estações: Campolide/Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara.

    Este investimento, associado aos demais investimentos incluídos no Plano de Expansão e Modernização da rede do Metropolitano de Lisboa (linha Circular, construção da linha de Metro Ligeiro de Superfície Loures/Odivelas, novo sistema de sinalização ferroviária CBTC e aquisição de nova frota de material circulante) “contribui decisivamente” para reorganizar a mobilidade metropolitana, com efectivo aumento dos clientes do transporte público e diminuição de utilização de transporte individual, permitindo ganhos médios de tempos de percurso de 72% e uma redução de 6,2 mil toneladas de CO2 no primeiro ano de operação.

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    Depois do Serenety, Fercorpor volta a apostar em Vilamoura com Lumare

    Composto por 62 apartamentos de tipologias T1 a T4 Penthouse, o novo empreendimento da Fercopor em Vilamoura tem a assinatura do arquitecto João Vieira, do atelier JV Studio

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    O Lumare é o mais recente empreendimento da Fercopor em Vilamoura, comercializado pela Century 21 Innovation. Este projecto residencial combina arquitectura contemporânea, espaços amplos e áreas comuns que proporcionam um estilo de vida sofisticado e em harmonia com o Algarve.

    O Lumare distingue-se pela localização privilegiada em Vilamoura e pela assinatura do arquitecto João Vieira (JV Studio). O projecto é composto por quatro edifícios – Coral, Dune, Wave e Share – que incluem 62 apartamentos, com tipologias que variam entre T1 e T4 penthouse.

    Com interiores que chegam aos 195 m² e áreas exteriores até 360 m², o Lumare oferece coberturas com rooftops exclusivos e piscinas privativas, varandas amplas e acabamentos de elevada qualidade. Os espaços comuns incluem um jardim privativo de 2.660 m², desenhado pelo Oh!Land Studio, uma piscina ao ar livre de 118 m², ginásio equipado, sala de massagens e sauna, garantindo um ambiente de conforto e bem- estar para os residentes.

    “O Lumare é uma proposta única para quem valoriza elegância, conforto e uma localização privilegiada,” afirma Joel Egas, broker da Century 21 Innovatio.

    Com vista para uma reserva natural e uma excelente exposição solar, este empreendimento proporciona uma ligação harmoniosa entre a paisagem natural e a sofisticação dos interiores.

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    Sector exige “acções concretas” para responder “a desafios sem precedentes”

    “A construção enfrenta desafios sem precedentes, mas também oportunidades únicas”, que exigem “uma abordagem integrada e acções concretas para garantir a competitividade do sector”

    Ricardo Batista

    O encontro servia, essencialmente, para discutir o “Futuro Estratégico para o Sector da Construção”, mas começou a recordar o que tem acontecido no passado mais recente e os claros constrangimentos para um Sector que procura afirmar-se, cada vez mais, como “pilar fundamental para o crescimento económico e social de Portugal”.

    Na sessão de abertura da Conferência “Portugal 2030”, o presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) considera que “a construção enfrenta desafios sem precedentes, mas também oportunidades únicas”, que exigem “uma abordagem integrada e acções concretas para garantir a competitividade do sector”. No entender de Reis Campos, “a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está abaixo do desejado face aos objectivos estabelecidos”.

    Ao CONSTRUIR, o líder associativo recorda o tempo perdido, ora por incapacidade do IHRU na análise dos processos, ora porque as empresas não estavam preparadas para responder, atempadamente, a esta dimensão de investimentos públicos, em outros casos contrataram-se obras mas as obras acabaram por não avançar”, comprometendo a acção das empresas que se preparam para responder aos cadernos de encargos e que acabam por sair fragilizadas pelo não avanço dos processos. Recordando os próximos quadros de investimento comunitário, que deverão, em boa parte, compensar o que não foi englobado no PRR, Reis Campos defende que “é urgente” acelerar os processos de contratação pública em todas as suas fases para garantir que os investimentos chegam ao terreno e são concluídos nos prazos definidos, sem comprometer a sua qualidade.

    Já as empresas, mais do que acesso a financiamento, têm de estar capacitadas em termos organizacionais e operacionais, e investir na tecnologia, para tirar proveito destes recursos”. “Em 2024, tivemos o nível mais alto de sempre em obras promovidas, superior a sete mil milhões de euros, quando em 2011 era de 1200 milhões”, recorda Reis Campos, defendendo “um pacto suprapartidário de longo prazo para as grandes infraestruturas nacionais, capaz de assegurar um crescimento sustentável e alinhado com os desafios europeus da modernização e da transição verde e digital”.

    Projectos exigem medidas aceleradoras
    A Linha de Alta Velocidade, o novo aeroporto de Lisboa e a expansão das redes de metropolitano foram os principais exemplos de projectos de grande dimensão em Portugal, considerados “determinantes” para a competitividade e conectividade do país. Contudo, a associação alerta que estes projectos exigem medidas que os acelerem”. “A concretização destes projectos exige um planeamento estratégico robusto, simplificação de processos administrativos e um compromisso firme com a qualidade e a responsabilidade ambiental”, refere o também presidente da CPCI.

    A AICCOPN voltou a defender a aplicação da taxa reduzida de IVA a um conjunto mais alargado de obras de reabilitação e construção de habitação a custos moderados e a criação de vias rápidas para a emissão de vistos de trabalho, um trabalho que está a ser desenvolvido no âmbito de um protocolo com o Governo. A descida do imposto de 23% para 6% estava na proposta de Orçamento do Estado para 2025, mas foi chumbada no Parlamento. O Governo, pela voz do ministro das Infraestruturas e da Habitação já assumiu que o Governo não vai desistir de colocar em vigor uma medida que é fundamental para resolver o problema da habitação.

    Pinto Luz aproveitou também a ocasião para dar conta dos 59 mil fogos que o Governo colocou como meta, além dos sete mil para renda acessível e os seis mil pedidos de informação prévia para equipamentos e património público, para desenvolvimento também de promoção própria. “Isto é uma gota de água naquilo que é preciso fazer neste país. Nós sabemos que as estratégias locais de habitação avaliam como necessidades urgentes de habitação, mais de 130 mil fogos e neste momento estamos a falar de um total de 70 a 80 mil. “Estamos longe só das necessidades urgentes”, lembra o ministro.

    Pacote de infraestruturas “nas próximas semanas”

    À margem da Conferência, Pinto Luz lembrou que “o Código de Construção não é só um instrumento legislativo, são vários, e, portanto, estamos a trabalhar a vários níveis. É algo que não tem um prazo. Esse debate está a ser feito e os diplomas serão sucessivamente apresentados”, acrescentando que “nas próximas semanas será apresentado um pacote significativo de investimentos em infraestruturas”. O ministro da tutela recordou que há capitais de distrito, como Beja e Portalegre, sem acesso a auto-estrada, contrariando a ideia de que “já fizemos tudo o que tínhamos desenvolvido”. “Não é verdade”, acrescenta, assegurando que “há muitas acessibilidades para desenvolver. Para as próximas semanas ficou também prometido a apresentação de um novo plano estratégico dos portos, que para Pinto Luz “foi sempre um parente pobre” na pasta das infraestruturas. “Um país que tanto fala de mar e não tem uma visão estratégica para os portos serem trabalhados”, referiu dando o exemplo de Sines, sempre distante, quase sempre sem interligação estratégica. “Temos a missão de fazer do Porto de Sines não só o maior porto trans shipping e temos a missão de Sines com uma posição extremamente geoestratégica para um dos cabos submarinos”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Gebalis inicia novas obras de reabilitação em bairros camarários no valor de 11M€

    Os bairros Alta de Lisboa Centro, Sargento Abílio, Carlos Botelho, Rego B e Rego C juntam-se agora aos restantes 28 bairros intervencionados no âmbito do programa ‘Morar Melhor’

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    A empresa municipal responsável pela gestão dos bairros camarários de Lisboa, vai avançar com mais cinco empreitadas previstas no Programa ‘Morar Melhor’, nos bairros Alta de Lisboa Centro, Sargento Abílio, Carlos Botelho, Rego B e Rego C. Ao todo, estas intervenções terão um investimento de 11 330 340,18 euros, com impacto em 66 lotes, 821 fracções e cerca de 2 300 habitantes.

    Em Junho de 2023, a Gebalis e a Câmara Municipal de Lisboa apresentavam publicamente o programa ‘Morar Melhor’, com dotação orçamental de 142 milhões de euros, com vista à melhoria de 33 bairros camarários. A totalidade das adjudicações encontram-se agora concluídas, estando as obras finalizadas em 2026.

    Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis, salienta “a importância de um programa de reabilitação inédito nos bairros municipais de Lisboa e cuja materialização vai muito além da ideia de “bairro mais bonitos”, contribuindo efectivamente para a melhoria da qualidade de vida dos moradores em matérias como o conforto térmico e condições de habitabilidade”.

    As novas empreitadas que agora se iniciam terão como principal intuito a conservação, reparação e restauro dos edifícios existentes, designadamente nos seus embasamentos, fachadas, coberturas, com o objetivo de melhorar as condições de salubridade e conforto, tendo em consideração o desempenho energético, térmico e ambiental, e a sua modernização para a melhoria do seu desempenho e funcionamento. Na prática serão intervencionados as coberturas, fachadas, caixilharias, estores, sinalética, intercomunicadores, portas de lote e caixas do correio.

    A zona centro do Bairro Alta de Lisboa receberá obras de reabilitação em 14 lotes, correspondentes a 311 frações, num investimento de 3 290 988,86 euros. Estima-se que a intervenção esteja concluída em oito meses.
    Já no Bairro Sargento Abílio, o programa ‘Morar Melhor’ investirá 2 178 793,80 euros na reabilitação de 14 lotes, com 100 fogos habitacionais, numa obra com prazo estimado de nove meses.

    No que diz respeito ao Bairro Carlos Botelho, com um orçamento de 3 462 461,63 euros e prazo de 15 meses, as obras iniciadas abrangem quatro lotes, com 261 fogos habitacionais. Finalmente, no Bairro do Rego (B e C), as empreitadas vão avançar em 18 lotes com impacto em 149 frações, resultante de um investimento de 2 398 095,89 euros.

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    ESG: Construção & Infraestruturas com um caminho a percorrer

    Brisa, Mota Engil e Casais lideram o ranking da Construção & Infra-estruturas no Índice Merco Responsabilidade ESG Portugal 2024, mas nenhuma das empresas surge na primeira parte Top 100 em qualquer um dos três subrankings (sustentabilidade, sociedade e governança corporativa)

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    O Merco, monitor em Portugal, Espanha e América Latina, publicou o ranking das 100 empresas mais responsáveis em matéria de ESG, Environmental, Social, and Corporate Governance. Este ranking avalia as empresas que, em 2024, melhor cumpriram com os factores ambientais, sociais e de governança corporativa, dando origem a uma lista geral e outras três específicas, para cada um dos pilares ESG (Ambiental, Social, Governança).

    O Grupo Nabeiro – Delta Cafés, lidera o ranking das empresas mais responsáveis de Portugal, seguido do IKEA e da EDP. No top 10 das empresas surge a Jerónimo Martins, em 4.º lugar, e a Sonae, em 5.º. Lidl, Microsoft (7.º), CUF (8.º), Leroy Merlin (9.º) e Mercadona (10.º) completam a lista.

    No que diz respeito às subclassificações ESG (Ambiental, Social, Governança), o Grupo Nabeiro (Delta Cafés) mantém a liderança em todas elas. Na categoria ambiental, o segundo lugar é ocupado pelo IKEA e o terceiro pela EDP.

    Por último, na subcategoria de Governança, o IKEA volta a ficar em segundo lugar, seguida pela Caixa Geral de Depósitos, que ocupa a terceira posição.

    Relativamente às empresas do sector da Construção&Infraestrutura a melhor classificada é a Brisa, e surge na 56º posição do índice geral, seguida pela Mota Engil(na 63ª posição) e Grupo Casais (em 78º lugar). Já fora do Top 100 surgem a ANA Aeroportos de Portugal e a Cimpor.

    Na elaboração do Merco Responsabilidade ESG Portugal 2024, participaram 258 executivos de grandes empresas, 28 especialistas em RSC, 47 analistas financeiros, 50 jornalistas de economia e sociedade, 30 membros do governo, 37 responsáveis de ONGs sociais e ambientais, 40 dirigentes sindicais, 38 líderes de associações de consumidores, 37 Social Media Managers e 800 cidadãos (Merco Sociedade).

    Além dessas avaliações, o estudo também inclui uma análise da reputação digital das empresas (Merco Digital) e uma avaliação da realidade objectiva das empresas que é aferida através da resposta a um questionário de méritos reputacionais, realizado por 28 empresas. Estes rankings são o resultado de 6 avaliações, 15 fontes de informação e 2.401 inquéritos.

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    Olive Green Residence
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    Metrolitan Living lança primeira aposta fora de Lisboa

    Proprietária e gestora de apartamentos turísticos localizados no centro de Lisboa com oferta de estadias de curta e longa duração, lança agora o ‘Olive Green Residences’, em Alcácer do Sal, para segunda habitação ou investimento

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    Tendo como conceito “The Art of Slow Living”, a promotora Metropolitan Living apresenta o novo projecto turístico Olive Green Residences, em Alcácer do Sal. A construção arranca em Junho deste ano.

    “Esta é a oportunidade de escolher um estilo de vida equilibrado, consciente e cuidado, num local calmo e envolto na natureza, para tirar proveito das experiências e do momento”, refere Vera Kendall, co-founder da Metropolitan Living, a empresa responsável pelo desenvolvimento deste empreendimento.

    Proprietária e gestora de apartamentos turísticos localizados no centro de Lisboa com oferta de estadias de curta e longa duração, este empreendimento é o primeiro fora da capital.

    “Este empreendimento apresenta-se como uma escolha ideal tanto para segunda habitação quanto para residência permanente, numa cidade que se afirma, cada vez mais, como um destino de excelência. É um projecto diferenciador que redefine o conceito de habitação sustentável e moderna e se destaca da oferta imobiliária local, com um conceito que é apelativo para as famílias”, reforça Vera Kendall.

    Desenhado pelo atelier Humberto Arquitectos, o Olive Green Residences está desenhado para se “harmonizar e integrar” com a envolvente, com uma abordagem arquitectónica “minimalista”, em tons terra. Composto por três lotes residenciais, com uma área de mais de 8300 metros quadrados (m2), conta com 95 apartamentos equipados.

    Com tipologias T0 a T4, cuja área bruta privativa varia entre os 39 m2 e os 201 m2, o projecto conta com certificação BREEAM. Cada apartamento conta com um lugar de estacionamento coberto, para maior conveniência. Algumas unidades de tipologias específicas integram também um terraço exclusivo e piscina privativa na cobertura com vista para o rio Sado.

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    Sébastien Bruchet, director geral da Leroy Merlin Portugal © Christophe Guibbaud pour Adeo
    Empresas

    Leroy Merlin investe 220M€ em Portugal nos próximos três anos

    O valor será dividido entre infraestruturas e activos físicos (105M€) e tecnologia e digitalização (115M€). O anúncio foi feito no âmbito da visita de Estado do Presidente Macron a Portugal

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    No âmbito da visita de Estado do Presidente francês Emmanuel Macron, a Leroy Merlin empresa pertencente ao grupo francês ADEO anunciou um investimento de 220 milhões de euros nos próximos três anos em território nacional. Este valor, será dividido entre 105 milhões de euros em Capex (infraestruturas e activos físicos) e 115 milhões de euros em tecnologia.

    Este anúncio ocorre num momento especial, coincidente com a visita de Estado do Presidente de França a Portugal, reforçando não só a importância da cooperação entre os dois países, mas também a confiança da Leroy Merlin no potencial do mercado português. França é o primeiro empregador estrangeiro e o segundo investidor estrangeiro no país, segundo dados da Embaixada da França em Portugal, e a Leroy Merlin faz parte das mais de 1200 empresas francesas presentes em território português. A empresa está presente no mercado português há 21 anos.

    “Portugal é um mercado estratégico para a Leroy Merlin e estamos entusiasmados em continuar a nossa trajectória de crescimento e inovação no país. Este investimento reforça a nossa vontade de consolidar parcerias, impulsionar a transformação digital e contribuir para um futuro mais sustentável, sempre com o objectivo de melhor servir os nossos clientes – a nossa prioridade desde o primeiro dia”, afirma Sébastien Bruchet, director geral da Leroy Merlin Portugal.

    A alocação de 105 milhões de euros em Capex, destina-se à expansão e modernização de infraestruturas, garantindo uma operação mais eficiente e sustentável. Paralelamente, os 115 milhões de euros direccionados para tecnologia, visam acelerar a digitalização, optimizar processos e reforçar a competitividade da empresa no mercado português, além de facilitar a vida dos nossos colaboradores e dos nossos clientes.

    Actualmente, a empresa conta com 6.245 colaboradores em Portugal, reflectindo o seu compromisso com a criação de emprego e o crescimento das equipas.

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    Elói da Silva Goncalves vence projecto para Avenida Júlio Santos
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    Setúbal: Primeira obra de habitação a rendas acessíveis arranca em Março

    Contrato foi assinado com a empresa de engenharia e construção, Tecnorém, para a construção de 48 fogos. O Plano Integrado de Setúbal prevê um total de 797 habitações a rendas acessíveis com um investimento superior a 150 M€

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    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) assinou o contrato com a empresa de engenharia e construção, Tecnorém, para a construção de 48 fogos a rendas acessíveis em Setúbal. Prevê-se que a empreitada tenha início na primeira semana de Março.

    O projecto de arquitectura e especialidade foi elaborado pela empresa Elói da Silva Gonçalves, com coordenação do arquitecto Mário Serrano, responsável pela proposta vencedora do concurso público de concepção lançado pelo IHRU.

    A obra prevista para a Avenida Júlio Santos, ao abrigo do Plano Integrado de Setúbal, conta com um investimento total de cerca de nove milhões de euros, sendo financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e União Europeia.

    Esta é a primeira operação de promoção directa do IHRU em Setúbal, de um total de sete, para a construção de 797 habitações a rendas acessíveis com um investimento superior a 150 milhões de euros.

    Entretanto foi, também, lançado o concurso público para a empreitada de construção do conjunto habitacional Varandas do Sado, que contará com mais 160 fogos.

    Além destes, o Plano Integrado de Setúbal prevê, ainda, mais 183 fogos na Avenida Joaquim Campos, outros 96 na Rua do Monte, mais 206 na Avenida de Belo Horizonte, mais 96 habitações na Estrada da Graça e outras seis na Rua Gregório de Freitas.

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    Fixação ultrarrápida e forte com a inovadora espuma adesiva PENOSIL EasyPega Turbo 888

    Na indústria da construção civil há uma crescente procura por produtos que oferecem rapidez e eficiência.

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    Para responder às necessidades dos nossos clientes, apresentamos o mais recente desenvolvimento da nossa equipa de I&D: Penosil EasyPega Turbo 888

    Esta inovadora espuma adesiva ultrarrápida multiusos, destaca-se pelo seu tempo de fixação de apenas 60 segundos e um rendimento de 10 m²

    Apesar do seu tempo de cura mais rápido em comparação com outras espumas adesivas, EasyPega Turbo mantém todas as propriedades essenciais do produto. Com excelentes valores de isolamento térmico (λ 0,034 W/m·K) e isolamento acústico (62 dB), além de uma força de adesão excecional (testado de acordo com EOTA TR46 – Método de ensaio para espumas adesivas para ETICS), este adesivo versátil oferece uma solução de alta qualidade para diversas aplicações de fixação

    A espuma adesiva ultrarrápida Penosil EasyPega Turbo 888 proporciona excelente aderência aos materiais de construção mais comuns e é uma excelente alternativa aos adesivos tradicionais em cartucho, sendo ideal para tarefas como: 

    • Fixação de placas isolantes em fachadas e fundações (compatível com sistema ETICS/SATE). 
    • Fixação de placas decorativas em interiores. 
    • Fixação e reparação de peitoris de janelas, rodapés, soleiras. 
    • Fixação de painéis de madeira, gesso cartonado e elementos decorativos. • Reforço de uniões aparafusadas, reduzindo a necessidade de parafusos. • Instalação de elementos de carpintaria, guarnições de portas e rodapés. • Fixação de decorações em gesso. 

    Além disso, a fórmula com baixo teor de COV deste produto, com certificações EC1+ e M1, garante segurança para a saúde dos utilizadores e respeito pelo meio ambiente. 

    PENOSIL EasyPega TURBO 888 vs Argamassa 

    Tradicionalmente a argamassa tem sido o material de fixação por excelência na construção. No entanto, num setor onde o tempo é essencial e a eficiência é fundamental, EasyPega Turbo 888 surge como uma alternativa superior, oferecendo inúmeras vantagens face à argamassa, especialmente em aplicações que requerem rapidez e limpeza.

    • Velocidade de aplicação e cura: Enquanto a argamassa exige a existência de água e eletricidade em obra para se poder proceder à mistura da massa, aplicação manual e um tempo de presa prolongado, EasyPega Turbo 888 aplica-se diretamente e fixa em apenas 60 segundos, reduzindo drasticamente o tempo de trabalho. 
    • Limpeza e comodidade: É limpo, fácil de aplicar, minimiza resíduos e simplifica a limpeza, ao contrário da argamassa, que gera pó e requer uma limpeza posterior. • Leveza e facilidade de manuseamento: Mais leve e fácil de transportar e de manusear do que a argamassa pesada, facilitando o trabalho e reduzindo o desperdício de material. 
    • Isolamento adicional: Proporciona isolamento térmico e acústico extra em comparação com a argamassa. 
    • Versatilidade para materiais leves: Ideal para materiais leves, onde a argamassa pode ser excessiva. 

    A chave da eficiência: Rendimento e Eficiência

    Para compreender melhor a eficiência de PENOSIL EasyPega Turbo 888 vejamos esta comparação direta em termos de rendimento e materiais: 

    Com apenas 6 a 10 embalagens de EasyPega Turbo 888 fazem-se até 45 metros lineares de fixação – o equivalente a 25 kg de argamassa tradicional em peso e volume. 

    Aplicação 2 em 1, manual + pistola 

    EasyPega Turbo 888 adapta-se às preferências de cada utilizador e às necessidades de cada projeto, ao ter um sistema 2 em 1 de aplicação

    • Manual permite uma aplicação confortável e precisa em trabalhos de menor escala ou em áreas de difícil acesso
    • Pistola facilita a aplicação em projetos de maior dimensão, agilizando o trabalho e reduzindo a fadiga do utilizador. 

    Seja na instalação de painéis isolantes numa fachada ou na fixação de elementos decorativos no interior, as características excecionais de PENOSIL EasyPega Turbo 888 tornam qualquer tarefa de fixação mais simples, rápida e duradoura.

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    Ramalho Ortigão 51
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    BPI Imofomento adquire edifício Ramalho Ortigão 51 à Incus Capital

    Localizado junto ao Corte Inglés, à Praça de Espanha e à Avenida António Augusto de Aguiar, esta aquisição é a de “maior montante” realizada até hoje pelo BPI Imofomento e “reforça” a posição do Fundo no segmento de escritórios

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    O BPI Imofomento, Fundo de Investimento Imobiliário Aberto gerido pela BPI Gestão de Ativos, concretizou a aquisição do edifício localizado na Rua Ramalho Ortigão 51, em Lisboa. Participaram, ainda, na transacção a PLMJ, a Sérvulo & Associados, Engexpor e a CBRE.

    Localizado junto ao Corte Inglés, à Praça de Espanha e à Avenida António Augusto de Aguiar, esta aquisição é a de “maior montante” realizada até hoje pelo BPI Imofomento e “reforça” a posição do Fundo no segmento de escritórios.

    Com uma área de mais de 10 mil metros quadrados (m2) acima do solo, o edifício Ramalho Ortigão 51 foi totalmente arrendado durante a gestão da Incus Capital. Assim, logo desde a aquisição os participantes do Fundo têm rentabilidade destes arrendamentos. Entre os inquilinos estão a ANACOM, a Cimpor, a Embaixada do Japão e a SLV Specialties (Grupo Solvay).

    Actualmente, o edifício está em processo de obtenção da certificação Breeam Excellent, uma das mais prestigiadas certificações de construção sustentável a nível mundial e que avalia o desempenho ambiental dos edifícios em diversas áreas, incluindo gestão, saúde e bem-estar, energia, transporte, água, materiais, resíduos, uso do solo e ecologia, e poluição.

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