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    Os efeitos do conflito na Ucrânia e das sanções à Rússia em destaque no CONSTRUIR 454

    O conflito na Ucrânia em destaque na edição 454 do CONSTRUIR, onde lhe apresentamos também a carteira da Coporgest, a estratégia da Tecnoplano e o plano de construção de residências universitárias. Mas há muito mais para ler neste número

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    “Os efeitos da guerra serão tremendos no abastecimento das matérias-primas”
    À margem dos efeitos nefastos sobre milhões de vidas, a invasão da Ucrânia por parte das forças militares russas terá sérias consequências nas economias europeias. Ao aumento das taxas de inflação generalizadas, os custos energéticos e o abastecimento de matérias-primas serão fortemente afectados. O CONSTRUIR procurou reacções junto dos sectores metalúrgico e corticeiro, dos mais expostos aos mercados russo e ucraniano

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    O espaço exterior, seja como extensão da casa, ou em parques e jardins, passou a ser um local de eleição e, como tal, ganhou um destaque e uma relevância em termos de investimento

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    ‘Rossio Pombalino’ reabre com marca do Grupo Inditex

    Em fase avançada de reabilitação o antigo quarteirão do Rossio reabre ao público depois de três anos de obras e um investimento superior de mais de 100 milhões de euros. O grupo Inditex irá ocupar quatro dos pisos do antigo edifício da Pastelaria Suíça

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    Grupo Inditex vai arrendar as lojas do ‘Rossio Pombalino’, com a marca Zara, ocupando a maior parte da área dos edifícios que se encontram em fase avançada de reabilitação, convivendo com a manutenção da loja histórica Pérola do Rossio.

    O acordo a longo prazo celebrado com o Grupo Inditex e o proprietário do Rossio Pombalino, leva a que possam ocupar o espaço na sequência da extensa reabilitação do edifício que decorreu ao longo dos últimos três anos.

    A opção pelo Rossio Pombalino representa a nova estratégia de grandes lojas físicas do Grupo Inditex proporcionando uma experiência única aos visitantes e clientes da loja, contendo a gama completa das suas colecções e acompanhando com melhor logística e tecnologia.

    “Estamos muito satisfeitos com o acordo com o Grupo Inditex, conseguindo manter o equilíbrio entre o futuro moderno, representado pela marca líder do retalho de moda internacional e que tem uma relação operacional privilegiada com a Península Ibérica, mantendo as características pombalinas que em conjunto queremos preservar. Esta é uma excelente oportunidade para a Zara vir dinamizar a zona mais nobre do coração da cidade de Lisboa e traga um parceiro de classe mundial de longo prazo adequado à natureza privilegiada desta localização”, afirma Richard Gabelich, co-gestor do desenvolvimento em Portugal do projecto ‘Rossio Pombalino’ e do grupo SF Investment Management (www.sfg.ltd) que assessora o proprietário.

    O projecto “Rossio Pombalino” envolveu uma ampla e cuidada operação de reabilitação de um espaço bem conhecido da cidade de Lisboa, em tempos parcialmente ocupado pela Pastelaria Suíça, traduzindo-se numa iniciativa exemplar de salvaguarda do património, criando condições para a instalação de uma loja moderna e adaptada ao tempo actual, mas preservando a identidade, a traça e todos os elementos arquitectónicos relevantes da construção existente.

    A reabilitação integral incluiu a reparação e reforço de paredes e escadas pombalinas originais, uma cobertura totalmente nova, frescos pintados, recriação de tectos em estuque, reparação de luminárias originais e restauro manual de mais de 20.000 azulejos originais do século XVIII.

    “Será mantida no seu actual local, como parte integrante do ‘Rossio Pombalino’, a loja histórica de chás e cafés ‘Pérola do Rossio’, sob a gestão da família original, tendo celebrado 100 anos em 2023, contribuindo assim para garantir a preservação da memória histórica do edifício. A reabilitação do edifício manteve na extinta loja ‘Manteigaria União’, os seus elementos de valor arquitectónico e patrimonial e elementos comerciais que conferem ao espaço recriado a marca de uma intervenção contemporânea”, acrescenta Richard Gabelich.

    O projecto representou um investimento de mais de 100 milhões de euros na aquisição e reabilitação deste edifício emblemático e marco de Lisboa. A Rossio Pombalino é uma empresa é 100% detida por um family office internacional que detém este activo como parte de um portfólio diversificado de investimentos financeiros e empreendimentos imobiliários.

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    Lux Garden Faro

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    Libertas assinala 20 anos de actividade no Algarve e apresenta novidades

    É nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios, em Faro e em Albufeira, assim como um aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira e um outro empreendimento em Loulé

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    O Grupo Libertas, player de referência no sector imobiliário em Portugal, com forte presença na região do Algarve, assinala duas décadas de actividade no Sul do País e apresenta novos projectos para os próximos anos.

    Ao longo destes 20 anos, o grupo desenvolveu no Algarve 18 projectos imobiliários com dimensão relevante, totalizando mais de 800 unidades residenciais entregues, com investimentos na ordem dos 240 milhões de euros. Cerca de metade destas habitações foram adquiridas por portugueses residentes no território nacional e perto de 12% por portugueses residentes no estrangeiro.

    Desde 2014 que a empresa tem concentrado a sua operação nos municípios de Albufeira, Faro e Lagoa, mais concretamente na zona de Ferragudo.

    Em Albufeira, no bairro da Correeira, construiu de raiz uma nova zona residencial, composta por 80 moradias e 320 apartamentos – o Albufeira Design Villas & Apartments.

    O empreendimento Albufeira Garden que está em construção já se encontra em comercialização. Este condomínio privado reúne várias comodidades, como piscina aquecida, ginásio, salas de coliving e espaços de coworking.

    Também em Faro, junto ao Forum Algarve, o grupo colocou no mercado, nos últimos anos, 298 apartamentos, repartidos pelos condomínios Lux Terrace, Panoramic Pool e Lux Garden, que transformaram e urbanizaram por completo este bairro.

    Já em Lagoa, mais precisamente em Ferragudo, a aposta tem sido na construção e promoção de moradias familiares, com 64 unidades já finalizadas, até ao momento, e outras 29 a caminho, as Arade Villas.

    A forte presença da Libertas no Algarve é já uma realidade, que representa um terço da sua actividade, e é nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios. Além do Lux Garden Evo, em Faro, com 120 habitações, vai ser construído o Unique Albufeira, com 150 frações.

    Já em 2025, a Libertas vai trabalhar num aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira, onde pretende desenvolver também um hotel. Planeado para esse mesmo ano está ainda um novo empreendimento em Loulé.

    Segundo Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas, o balanço dos 20 anos no Algarve é “extremamente positivo”.

    “Conseguimos afirmar-nos e tornar-nos numa referência no sector imobiliário e num dos maiores players a actuar na região Sul do País”, afirmou.

    Pascal Gonçalves realça que “um dos grandes desafios, ao longo destas duas décadas, passou por urbanizar várias zonas ainda pouco desenvolvidas e que hoje se tornaram aspiracionais.”

    E acrescenta: “o Algarve é estratégico para o Grupo, pelo que vamos continuar a investir e a construir na região com a qualidade que nos caracteriza, sempre com foco na sustentabilidade e no bem-estar dos nossos clientes”.

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    António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC

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    Family Office português anuncia investimento de 150 M€ nos próximos três anos

    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, quer desenvolver um total de 10 projectos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul

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    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, que além de participações em várias empresas, actua como promotor imobiliário com um portefólio consolidado na capital portuguesa, prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos. São ao todo 10 os projectos de âmbito residencial e turístico, a serem desenvolvidos em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.

    O investimento em questão resultará no desenvolvimento de oito projectos na capital. Entre eles, destaque para a requalificação de uma vila operária que será transformada em pequenos apartamentos, para jovens, com pátios e pequenos jardins. A Vila Ourique, situada em Campo de Ourique, terá 15 apartamentos de tipologia T0 e T1, ideais para investimento e arrendamento e já se encontra em construção.

    Neste momento encontra-se também em construção o Vintage Lapa, a remodelação e ampliação de um edifício clássico do bairro da Lapa com 13 apartamentos, dos quais estão ainda disponíveis para venda seis unidades. A conclusão está prevista para o final de 2025.

    Ainda neste Outono, a Mello RDC iniciará a construção de um outro condomínio de 14 apartamentos, também na Lapa, o São Ciro 19, que terá 14 apartamentos, garagens subterrâneas e jardim privado com piscina.

    Nos próximos dois anos a MELLO RDC prevê iniciar mais cinco projectos, em Campo de Ourique, Avenidas Novas, Belém e Arroios, tendo ainda um projecto em Oeiras e outro em Melides, este com vertente hoteleira, para iniciar também nos próximos dois anos.

    “Os próximos cinco anos são muito promissores, com muitos projetos em desenvolvimento”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da MELLO RDC.

    No ano em curso, 2024, a MELLO RDC concluiu a obra no Quarteirão Inglês, um projecto de reabilitação de um conjunto de edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido, localizado entre a Estrela e Campo de Ourique.

    “Ao longo dos anos temos realizado obra em diferentes zonas da cidade, desde o Chiado, às Olaias. Penso, aliás, que não há freguesia de Lisboa onde não tenhamos detido imóveis. Já fomos proprietários de edifícios que eram monumento nacional, como o Palácio Almada Carvalhais, mas também já comprámos um lote de prédios nas Olaias totalmente ocupados. Se encontramos uma oportunidade onde podemos fazer a diferença, avançamos. É este o nosso modo de trabalho”, afirma, António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

    Com sede em Lisboa, a promotora desenvolve principalmente projectos residenciais e, ocasionalmente, edifícios de uso misto e de escritórios. A utilização de capital próprio permite investir em activos que os investidores institucionais ou os clubes de investimento teriam mais dificuldade em adquirir. Com outros investimentos, a Mello RDC conta com uma posição accionista na Sovena e vários outros investimentos numa vertente mais de Private Equity, tal como a Tangerine Rent a Car, o sector das Energias Renováveis e o Club7, em Lisboa.

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    Grândola: Zona especial para o Litoral irá permitir reduzir número de camas turísticas

    Na área da nova ZEPT, que abrange as freguesias de Carvalhal, Melides, e parte da União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra, ficam interditados novos empreendimentos turísticos, com excepção daqueles que já estavam programados antes do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA)

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    A Câmara Municipal de Grândola pretende reduzir em cerca de 40% o número de camas turísticas (as projetadas e programadas por executar), o equivalente a 7.100 camas, limitar o surgimento de novos empreendimentos turísticos, reduzir as áreas de construção nas freguesias litorais e orientar o crescimento para o interior. A proposta da Câmara de alteração do Plano Diretor Municipal (PDM) está atualmente em discussão pública até 14 de Outubro.

    “O foco da autarquia continua a ser o desenvolvimento do concelho de forma equilibrada e harmoniosa, sempre em prol da melhoria da qualidade de vida da população. Neste sentido, a alteração ao PDM é de extrema importância. Foi pensada para garantir que o crescimento do Concelho seja sustentável e inclusivo”, afirma António Figueira Mendes, presidente da autarquia, salientando ainda que, paralelamente ao novo PDM, a Câmara está empenhada em assegurar solos para a construção de habitação acessível para a população em todo o concelho.

    O novo PDM prevê a criação da Zona de Elevada Pressão Turística (ZEPT) na Costa Alentejana, que abrange as freguesias de Carvalhal, Melides, e parte da União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra. Nesta área ficam interditados novos empreendimentos turísticos, com excepção daqueles que já estavam programados antes do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA), aprovado em Conselho de Ministros e publicado em 02/08/2010. Só será permitida a instalação de parques de campismo e caravanismo.

    Com a aplicação do novo PDM está prevista uma redução imediata de cerca de 3500 camas, o que significa menos 50% das camas que estavam projetadas nos processos pendentes, aqueles que deram entrada na Câmara antes da suspensão parcial do PDM, em 2022, e cujo licenciamento foi travado. Mas esta redução poderá atingir as 7.100 camas.

    Em contraponto, o acordo intermunicipal com Odemira e Santiago do Cacém, prevê uma maior intensidade turística, passando das actuais 14.915 para 17.153 camas, com vista, sobretudo, para o desenvolvimento das zonas do interior.

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    Foto Câmara Municipal de Viseu. Actual Barragem de Fagilde

    Construção

    Nova barragem de Fagilde irá custar 30M€

    O Governo anunciou o investimento de 30 milhões de euros na construção da nova barragem de Fagilde, em Viseu. A nova infraestrutura, que dista a 100 metros da barragem existente no local, permitirá duplicar a capacidade de armazenamento de água, garantindo um abastecimento hídrico eficiente para os próximos anos

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    A Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anunciou, durante uma visita a Viseu, que irá avançar a construção de uma nova barragem de Fagilde. A infraestrutura representa um investimento estimado em 30 milhões de euros, visa garantir o abastecimento de água à população local de forma segura e sustentável.

    O investimento na nova barragem é justificado pelo facto da barragem existente, construída em 1984, apresentar actualmente diversas anomalias estruturais que comprometem a sua segurança e eficiência. Além disso, a capacidade de armazenamento de água da albufeira actual é insuficiente para as necessidades da população da região, de cerca de 140 mil pessoas.

    Na sequência destes constrangimentos, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e os Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Viseu (SMAS) realizaram um estudo aprofundado que concluiu pela necessidade de construir uma nova barragem, que ficará localizada cerca de 100 metros a jusante da actual. A nova infraestrutura permitirá duplicar a capacidade de armazenamento de água, garantindo um abastecimento hídrico eficiente para os próximos anos.

    “A nova barragem de Fagilde é uma obra de grande importância para o futuro da região de Viseu. O Governo está comprometido em garantir um abastecimento de água seguro, sustentável e resiliente para as próximas gerações, bem como o desenvolvimento económico e social da região”, refere a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

    O projecto terá financiamento assegurado através do Programa Operacional da Região Centro, em articulação com a CCDR Centro, a APA e o Governo.

    Maria da Graça Carvalho assegurou ainda que não está previsto qualquer agravamento do preço da água para a população, na sequência desta intervenção.

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    Construção

    IHRU prevê investimento de 47 M€ para reabilitação do seu património

    São ao todo 153 edifícios, 1900 fogos, de Norte a Sul do País que integram o Plano de Reabilitação do Património do IHRU, com vista a reabilitar todos os fogos vagos que possam constituir-se como resposta habitacional

    CONSTRUIR
    tagsIHRU

    No âmbito deste Plano de Reabilitação do Património do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), estão em curso procedimentos concursais para a reabilitação de 153 edifícios.

    Este Plano pretende melhorar as condições habitacionais destes imóveis com vista a sua utilização por cerca de 1.900 fogos/famílias, de Norte a Sul do País, num investimento total superior a 47 milhões de euros.

    De Janeiro a Agosto deste ano foram já lançados  78 procedimentos concursais para intervenção em 346 fogos vagos do património do IHRU,  cujas intervenção têm um investimento na ordem dos oito milhões de euros.

    O Plano de Reabilitação do Património do IHRU foi desenvolvido no quadro da nova Direcção de Reabilitação do Património, criada na reestruturação da orgânica do Instituto em Janeiro de 2024 pelo actual Conselho Diretivo.

    Com o objectivo de reabilitar todos os fogos vagos que possam constituir-se como resposta habitacional, o Plano pretende dar um “forte, necessário e merecido impulso” à reabilitação do património do IHRU.

    Ainda no que diz respeito ao Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e pela União Europeia, que visa não só a reabilitação do edificado, mas a construção de novas habitações por parte das autarquias, recorde-se que, em Julho, o Governo e o IHRU assinaram um termo de responsabilidade que irá permitir acelerar o acesso a estes fundos.

    A medida, que faz parte da estratégia para a habitação do Governo, prevista no programa Construir Portugal, arrancou com as assinaturas e homologação dos termos de responsabilidade celebrados com mais de 80 municípios das regiões do Alentejo, Algarve, Centro e Norte.

    Em causa nas quatro regiões estão projectos com um valor global de 328 milhões de euros, destinados à construção ou reabilitação de 2.871 fogos, tendo como objetivo contribuir para o cumprimento da meta celebrada entre Portugal e a Comissão Europeia, no âmbito do PRR, de entregar 26 mil casas às famílias até Junho de 2026.

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    Mota Engil – Eng. Carlos Mota Santos

    Construção

    Portugal reforça posição na carteira da Mota-Engil

    A construtora portuguesa apresentou ao mercado os resultados da actividade no primeiro semestre do ano, um período de crescimento em quase todas as rubricas: nos lucros (65%), no volume de negócios (7%), nas margens antes de impostos 12%) e na carteira de encomendas (6%) que ascende a 13,7 mil milhões de euros 

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    O Grupo Mota-Engil apresentou os resultados referentes ao primeiro semestre de 2024, “um período caracterizado pela continuidade de crescimento, melhoria das margens e reforço do balanço através de uma maior geração de cash-flow e melhoria dos rácios de endividamento”, refere o grupo em comunicado.

    Assim, e analisando os dados publicados relativos à actividade operacional, verifica-se um crescimento de 7% no volume de negócios para 2.732 milhões de euros, bem como uma melhoria de 12% no EBITDA para 396 milhões de euros, melhorando a margem para 15%, contribuindo decisivamente para alcançar um resultado líquido atribuível ao Grupo de 49 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 65%.

    Mercado nacional com peso crescente na E&C

    Analisando o desempenho por áreas de negócios, destaca-se o crescimento de 7% na actividade e de 13% no EBITDA no negócio de Engenharia e Construção (E&C), registando uma margem EBITDA de 14%, um dos melhores registos entre as congéneres europeias da indústria de infraestruturas, com a região da América Latina a ser o maior contribuidor em facturação e EBITDA. O volume de negócios da Europa E&C aumentou para 297 milhões de euros, com Portugal a representar 73%. Carteira de encomendas, no valor de 1bilião de euros, com projectos relacionados essencialmente com edifícios (55%) e ferrovia (30%, não incluindo a Polónia). A construtora está a concorrer para o primeiro troço Porto Oiã da linha de alta velocidade e também irá concorrer ao segundo troço Oiã Soure no montante de 1,6 MM€. A Mota-Engil está ainda atenta ao desenvolvimento de projectos de infraestruturas em Portugal, que o Plano de Recuperação e Resiliência, bem como outros programas de financiamento europeus, como o “Connect Europe Facility”, poderão propiciar.

    O Ambiente manteve a margem de 21%, bem como as áreas de negócio mais recentes (Mota-Engil Capital e MEXT) que registaram a mesma margem do período homólogo.  A nível comercial merece destaque o reforço da Carteira de Encomendas para 13,7 mil milhões de euros, assente na celebração de contratos de dimensão média superior, de longo prazo e maioritariamente localizados nos Core Markets que representaram, a Junho, 79% da carteira de E&C, da qual 25%, 19% e 17% em Angola, México e Nigéria, respectivamente.

    O nível histórico de carteira permite reforçar a convicção no cumprimento dos objectivos apresentados ao mercado para 2024, assim como deverá permitir dar sequência a um ciclo virtuoso e de crescimento sustentável para o qual o Grupo já detém em carteira para execução em 2026 o equivalente a 64% do objectivo de facturação em E&C previsto no Plano Estratégico para esse ano, não considerando os contratos celebrados depois de Junho no México e na Guiné (total de 1.500 milhões de dólares), o que deverá ser ainda reforçado através do pipeline de novos projectos em mercados como Portugal, assim como em África e na América Latina.

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    Start Campus assina contrato de 20M€ com a Siemens Energy

    A Start Campus assinou um contrato de 20 M€ com a Siemens Energy para o fornecimento de transformadores.
    O novo acordo abrange os edifícios SIN02-06 do campus, com o SIN02 programado para crescer para 180 MW após seu lançamento em 2026. O primeiro dos seis edifícios do Sines DC, o SIN01, deverá estar operacional no quarto trimestre de 2024

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    A Start Campus anunciou no final da semana a encomenda “histórica” de transformadores da Siemens Energy para alimentar os seus edifícios SIN02-06. A encomenda de equipamento com longo prazo de entrega sustenta calendário de construção do campus Sines DC de 1,2 GW, em Portugal. Este acordo, que representa mais de 20 milhões de euros de investimento, irá apoiar a construção e adaptação do segundo edifício do Sines DC (SIN02). O SIN02 fornecerá aos seus clientes acesso a até 180 MW de capacidade de TI.

    “Este equipamento de energia crítica, juntamente com as soluções integradas de engenharia também fornecidas pela Siemens Energy, são concebidos para satisfazer os requisitos únicos de disponibilidade e sustentabilidade dos clientes da SINES DC e atingir os mais elevados padrões da indústria. Além disso, o projecto da subestação oferece flexibilidade para actualizações adicionais e a capacidade de ligação directa a fontes renováveis”, refer o grupo em comunicado.

    Este acordo reforça a parceria entre a Siemens Energy e a Start Campus, que começou com a implementação de equipamentos energéticos para o SIN01.

    “Fazer este pedido com a Siemens Energy destaca o nosso compromisso inabalável em satisfazer as crescentes exigências dos nossos clientes e em cumprir as nossas promessas, ao mesmo tempo que estabelecemos novos padrões da indústria”, afirma Rob Dunn, CEO da Start Campus. “Valorizamos profundamente o apoio da Siemens Energy na alimentação do SIN01 e temos o prazer de fortalecer esta parceria de sucesso à medida que avançamos no campus. Impulsionar a indústria de data centers requer parceiros fiáveis e comprometidos como a Siemens Energy e, juntos, estamos a fazer com que isso aconteça”, sublinha o responsável.

    Por sua vez, Mark Pilling, vice-presidente de Grid Solutions para a Europa e África da Siemens Energy, considera que “o investimento da Start Campus na sustentabilidade é um passo vital para um futuro mais verde e conectado”. “Juntamente com o Start Campus, estamos empenhados em avançar no desenvolvimento de infraestruturas digitais críticas que atendam às crescentes necessidades da indústria de data centers e estabeleçam novos padrões de referência em grande escala”, refere.

    Para além deste desenvolvimento significativo para o SIN02-06, o SIN01, o primeiro dos seis edifícios que fazem parte do complexo, deverá estar operacional no quarto trimestre de 2024 com uma capacidade inicial de 14 MW de TI. Em resposta directa às necessidades dos seus clientes e, através da utilização de tecnologias de refrigeração líquida, a sua capacidade está a ser ampliada para 26 MW.

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    Construção

    Concursos de obras públicas aumentaram 64% em sete meses

    Mercado das obras públicas com crescimento expressivo nos primeiros sete meses do ano constata a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) no mais recente “Barómetro” do sector. Nesse período os concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizaram 6.092 milhões de euros,

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    Até ao final de Julho de 2024, o valor dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 6.092 milhões de euros, representando um expressivo aumento de 64% em relação aos 3.703 milhões de euros registados no mesmo período de 2023.

    Nos primeiros sete meses de 2024, os contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, somaram 1.737 milhões de euros, reflectindo um aumento de 38% em termos homólogos. Nesse contexto, destaca-se que o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade atingiu 4.356 milhões de euros desde o início do ano.

    Em relação aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados por meio de Ajustes Directos e Consultas Prévias observou-se um aumento de 27% em termos homólogos no mesmo período.

    O montante global dos contratos de empreitadas celebrados e registrados no Portal Base, até ao final de Julho, perfez 2.262 milhões de euros, valor que corresponde a um significativo aumento de 32% em termos homólogos.

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    Ricardo Almeida, CEO da Power2Build

    Construção

    Portugal é a entrada da angolana Power2Build na Europa

    A startup angolana que se dedica à construção 3D tem sido uma peça fundamental no desenvolvimento da tecnologia da COBOD. Com os primeiros projectos já em curso em Angola a empresa prepara a sua expansão para os países vizinhos, Namíbia e República Democrática do Congo, e para Portugal, onde quer estabelecer uma base que lhe permita dar o salto para outros países europeus como conta ao Construir Ricardo Almeida, CEO da Power2Build

    A start-up angolana Power2Build tem tido, desde 2020, um papel relevante no desenvolvimento da tecnologia de construção 3D criada pela COBOD. Foi responsável pela criação da primeira casa construída com uma impressora 3D em África, testou as primeiras soluções necessárias à impressão com betão e participou no desenvolvimento da nova versão da impressora 3D da COBOD. Em Angola a empresa está já a construir com esta solução os primeiros projectos imobiliários e deverá avançar com acordos para a construção de projectos de habitação social, ao mesmo tempo que prepara a entrada nos vizinhos Namíbia e República Democrática do Congo.

    Portugal joga um papel importante na expansão da empresa para a Europa. O facto da COBOD ter entrada no país pela “mão” da Havelar no início deste ano não parece ser um entrave, antes uma possibilidade de se estabelecerem parcerias como afirma ao CONSTRUIR, Ricardo Almeida, CEO da Power2Build

    A empresa nasce em 2020. É uma empresa de direito angolano que nasce motivada por que factores?

    A Power2Build foi criada em 2020 em Angola para combater o crescente déficit habitacional no país e no continente africano. Utilizamos tecnologia avançada de impressão 3D para tornar a construção mais rápida, acessível e sustentável, com o objectivo de ajudar a melhorar as condições de vida e criar empregos locais.

    Estamos a concluir o primeiro condomínio familiar 3D em Angola, sendo que já temos duas casas impressas pela anterior impressora BOD2 e em curso mais quatro, com recurso à nova impressora BOD3. Este é um projecto de referência e de relevante importância para o sector da construção 3D, pois estamos a falar das primeiras casas de dois pisos, com paredes autoportantes no mundo

    Qual o montante de investimento realizado até agora? E este foi canalizado para que áreas, para além da aquisição da impressora? 

    Até agora, a empresa investiu aproximadamente oito milhões de euros. Este valor foi utilizado não só na aquisição da maior impressora 3D do mundo, mas também no desenvolvimento de novas misturas de betão, aquisição de equipamento de apoio, formação, pesquisa e desenvolvimento, parcerias tecnológicas, estaleiro principal e na expansão da equipa para suportar o crescimento planeado. Contando hoje já com duas impressoras 3D.

    Qual foi a receptividade do mercado a esta nova solução de construção? Sendo a construção aditiva e 3D nova esta coaduna-se com a legislação existente?

    A receptividade tem sido positiva, com expansão para novos mercados como Namíbia e República do Congo. A tecnologia de construção 3D está a ser integrada conforme as regulamentações locais, pois assenta em técnicas e métodos tradicionais. A tecnologia de construção 3D, pelo menos de momento, assenta somente na construção das paredes, sendo restante suportado pela construção tradicional, em que o material utilizado é betão, como outro qualquer tipo de betão. A diferença assenta apenas na forma como este betão é aplicado.

    Que projectos tem em carteira a Power2Build?

    Neste momento, estamos a concluir o primeiro condomínio familiar 3D em Angola, sendo que já temos duas casas impressas pela anterior impressora BOD2 e em curso mais quatro, com recurso à nova impressora BOD3. Este é um projecto de referência e de relevante importância para o sector da construção 3D, pois estamos a falar das primeiras casas de dois pisos, com paredes autoportantes no mundo. Para Angola estamos em fase final de negociação e contratação de habitação social e projectos de dimensão relevante para o sector privado. Planeamos ainda a expansão para Portugal e outros países europeus, mas já num formato diferente, fazendo habitações para um segmento diferenciado. Como mencionei anteriormente, estamos também em fase final de negociação para iniciar operações na Namíbia e na República Democrática do Congo.

    Portugal foi escolhido como porta de entrada para o mercado europeu devido à sua posição estratégica e potencial de mercado. A Power2Build pretende estabelecer um centro de operações em Portugal para facilitar a expansão para outros países europeus, aproveitando a infraestrutura e as oportunidades locais

    Desenvolvimento da tecnologia em curso

    No início do ano falámos com o responsável da COBOD e ele falou-nos do trabalho e participação da Power2Build no desenvolvimento da nova versão da impressora e na testagem da mistura que é usada pela impressora. Que trabalho têm estado a desenvolver?

    A nossa colaboração com a COBOD começa em 2020, quando compramos a primeira impressora, a BOD2, com a capacidade de imprimir estruturas em betão até 174m2 por piso. Foi já nessa altura que percebemos a necessidade de termos uma impressora virada para a impressão de casas em massa, como se de uma linha de produção, ou uma fábrica de casas se tratasse. Foi também em 2020, que começámos a tratar da necessidade da impressão com betão, pois em Angola não havia as argamassas necessárias a impressão 3D, e o nosso foco sempre foi o de construir mais rápido e mais barato.

    Entre 2020 e 2021, testámos a mistura e os químicos necessários para a impressão com betão, um trabalho que terminou em Novembro de 2021 com a impressão da primeira casa a nível mundial, 3D impressa em Betão em Angola: a nossa famosa “Casa Amarela”. Temos consistentemente escolhido “o caminho difícil” pois estamos a fazer uma aposta a longo prazo, e com algum orgulho temos pressionado a COBOD para nos arranjar soluções para os nossos desafios, funcionado um pouco como cobaias. Hoje esta colaboração com a COBOD para desenvolver e testar uma nova versão da impressora 3D, culminou com o lançamento mundial da nova impressora em Angola. Esta parceria foi essencial para melhorar a qualidade das construções e reduzir os custos e timings de construção. Mas não queremos ficar por aqui, queremos continuar a trabalhar para o desenvolvimento da tecnologia de construção 3D.

    O que vos leva a vir para Portugal e a focar nos mercados europeus?

    Portugal foi escolhido como porta de entrada para o mercado europeu devido à sua posição estratégica e potencial de mercado. A Power2Build pretende estabelecer um centro de operações em Portugal para facilitar a expansão para outros países europeus, aproveitando a infraestrutura e as oportunidades locais.

    A entrada não é condicionada por já existirem nestes mercados empresas com licença e impressores da COBOD (caso da Havelar)? Ou isso é um factor para a formação de parcerias?

    Em nossa opinião é um factor favorável a parcerias, acreditamos haver espaço para todos. Os temas de licenças não se aplicam à operação, mas na questão do fornecimento e manutenção dos equipamentos. O sonho de reduzir o défice habitacional, utilizando a tecnologia de construção 3D, não pode ser concretizado por uma só empresa, nem uma só impressora, acreditamos na criação de um ecossistema saudável e colaborativo.

    Esta entrada irá obrigar a que investimentos? E que planos/estratégia têm para a expansão?

    Para entrar no mercado europeu, iremos precisar de investir em infraestrutura, construir parcerias locais e ampliar a equipa. A estratégia de expansão envolve consolidar as operações em Portugal e expandir gradualmente para outros países europeus, garantindo uma base sólida de operações e suporte técnico.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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