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BUPi: conhecer o território que temos é valorizá-lo

Paulo Madeira é o coordenador-adjunto da eBUPi, estrutura que tem por missão a expansão do Balcão Único do Prédio (BUPi). Hoje, com cerca de 2,2 milhões de propriedades identificadas (cerca de 26% da meta estipulada) e 154 municípios aderentes ao BUPi existe um caminho a percorrer que será facilitado graças à tecnologia

Manuela Sousa Guerreiro
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BUPi: conhecer o território que temos é valorizá-lo

Paulo Madeira é o coordenador-adjunto da eBUPi, estrutura que tem por missão a expansão do Balcão Único do Prédio (BUPi). Hoje, com cerca de 2,2 milhões de propriedades identificadas (cerca de 26% da meta estipulada) e 154 municípios aderentes ao BUPi existe um caminho a percorrer que será facilitado graças à tecnologia

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Manuela Sousa Guerreiro
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Recentemente distinguido com o Special Achievement in GIS Award, prémio internacional, que reconhece práticas de excelência na utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), pela ESRI Internacional, o BUPi (Balcão Único do Prédio) é uma plataforma que permite mapear, entender e valorizar o território português, de forma simples e gratuita. O projecto piloto arrancou em 2017 em apenas 10 municípios e desde 2020 que está em fase de expansão no país. A 31 de Dezembro de 2023 o BUPi fechava o ano com mais de dois milhões de propriedades identificadas e este ano prepara-se para acelerar a missão de identificar, localizar e registar propriedades.

Ao CONSTRUIR Paulo Madeira, coordenador-adjunto da eBUPi, Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado, a quem compete expandir a actividade do BUPi, falou sobre os desafios e o impacto de um trabalho que concorre para uma maior coesão e desenvolvimento territorial.

2023 foi um ano de forte crescimento no número de propriedades identificadas. Que factores motivaram este crescimento?
O BUPi terminou o ano de 2023 com cerca de dois milhões de propriedades identificadas, um aumento de 100% em relação a 2022. Esse crescimento só foi possível com a mobilização dos cidadãos para o projecto e com o empenho dos mais de 960 técnicos habilitados dos 145 municípios que integraram o BUPi até ao final do ano passado, sendo que actualmente são já 154 dos quais 5 na Região Autónoma da Madeira. Foi graças ao seu sentido de propósito, profissionalismo, motivação e à sua excepcional capacidade de trabalho que foi possível cumprir o objectivo de 30% de área de matrizes georreferenciadas e o marco de conhecer 90% da área dos municípios sem cadastro quanto ao tipo de propriedade (pública, privada ou comunitária), ao seu uso e ocupação.
Por outro lado, houve um importante contributo da abordagem inovadora do projecto e da tecnologia, que permitiu implementar incrementalmente melhorias, e naturalmente, dos cidadãos, tanto os enquanto proprietários como no papel de promotores, que aumentaram o conhecimento sobre o projecto nas comunidades.

Em 2024 haverá novo crescimento?
Em 2024, já foram identificadas mais de 220 mil propriedades e este número tenderá a crescer a um ritmo mais acelerado até ao fim do ano, graças a várias inovações tecnológicas que foram, e serão, disponibilizadas, bem como ao reforço das várias acções de comunicação para mobilizar os cidadãos, bem como à aposta dos municípios no projecto.

O impacto tecnológico

Este trabalho começou com um projecto piloto em 2017. Como é que a tecnologia que lhe serve de base, bem como os recursos que lhe são afectos, foram evoluindo e se adaptando (e crescendo) ao longo destes anos?
A base do nosso trabalho passa pela procura incessante de meios para conjugar eficácia e desempenho ágil, por parte da tecnologia e dos técnicos habilitados, com a elevada comodidade para os cidadãos, num processo que se mantenha simples, centrado nas suas necessidades, e que é gratuito e sem qualquer aumento de impostos sobre a propriedade até Dezembro de 2025.
Desde a fase piloto do projecto, entre 2017 e 2018, o BUPi inovou com metodologia de desenho de serviços para construir as soluções centradas nas pessoas e nos utilizadores da plataforma, mas também com o desenvolvimento e disponibilização de uma versão inicial de um algoritmo de dedução de localização das propriedades a partir de informação da Autoridade Tributária carregada na plataforma. Estas ferramentas agilizaram o conhecimento do território e permitiram um resultado de mais de 50% de área conhecida dos dez municípios piloto.
A partir de 2020, data em que se iniciou a fase de expansão do projecto, manteve-se a aposta na tecnologia e na inovação incremental como meios para superar os desafios do conhecimento do território. Essa aposta foi essencial sobretudo para acelerar o projecto considerando que nos anos de 2020 e 2021 o arranque desta nova fase foi marcada pela pandemia da doença COVID-19. Nesse sentido foi desenvolvida uma versão melhorada do algoritmo de dedução de localização das propriedades que já permitiu deduzir a localização mais de seis milhões de prédios, foi disponibilizada uma camada de propriedades sugeridas que usando informação de várias fontes disponíveis no BUPi aceleram a identificação ao evitar em muitos casos o desenho da propriedade pelo proprietário. Em 2022, a eBUPi lançou uma app móvel gratuita e de simples utilização para apoiar os cidadãos que pretendiam identificar e a localizar as suas propriedades directamente no terreno, especialmente em áreas muito arborizadas, utilizando o receptor GPS existente nos telemóveis.

Quantos utilizadores tem actualmente a app móvel?
A app BUPi já conta com cerca de 160 mil downloads e revelou-se, dada a sua simplicidade e eficácia, num instrumento muito utilizado por cidadãos de todas as idades contrariando o preconceito de que as pessoas de mais idade não recorreriam a esta solução.
Entretanto, já em 2024, foi lançado um novo Visualizador do BUPi, que foi desenvolvido numa lógica de co-criação com os técnicos habilitados (desde a fase de levantamento de requisitos ao desenvolvimento e testes). Inclui um cronograma dinâmico (time slider) que permite consultar as várias versões históricas de uma determinada camada de informação geográfica e alternar entre a visualização 2D e 3D, facilitando a utilização das memórias dos cidadãos sobre os limites das propriedades, tal permite por exemplo, verificar como estava o território antes e após certos incêndios, ou antes e após a construção de grandes infraestruturas como estradas, linhas de comboio e barragens o que é muito útil para ajudar na identificação das propriedades.
Ainda durante este ano, surgirão outras novidades, tais como uma nova versão da app BUPi, melhorias ao visualizador do BUPi e outras, que tornarão mais imediato e completo o acesso dos técnicos habilitados e dos cidadãos a todos os dados que dizem respeito às suas propriedades. A forma de comunicar com os cidadãos também conhecerá novidades, com três projectos-piloto: Comunicações Pro-ativas, Consulta pública e “Prédios sem dono conhecido”.

Em linha com as metas do PRR

Relativamente aos números e metas que tinham sido definidas para a Missão, como estamos no cumprimento desses objectivos? O BUPi Já abrange todo o país?
Uma vez que se trata de um projecto cujo financiamento actual resulta de uma candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência, apraz-nos partilhar que as duas metas de desembolso do PRR já se encontram cumpridas e registamos uma taxa de execução de cerca de 20% que está em linha com a média dos projectos financiados.
No que respeita a números operacionais, o balanço é francamente positivo. Estão identificadas, até ao momento, 2 230 999 de 8 627 062 existentes em Portugal Continental, que se encontravam por identificar, isto é, 26%. Sobre a área em hectares, esta é um pouco mais elevada, cerca de 30% do total. O que nos permite perceber que a média de áreas das propriedades é de 0,57 hectares. No caso da Região Autónoma da Madeira, a adesão ao projecto é ainda recente para se poder medir face aos objectivos, mas apresenta números normais para a fase inicial em que se encontra.
Quanto à abrangência nacional, é relevante clarificar qual a área geográfica de actuação do BUPi. A missão da eBUPi é a expansão do processo de alargamento do Sistema de Informação Cadastral Simplificado e do Balcão Único do Prédio (BUPi) aos 172 municípios que não têm Cadastro Predial. Nos restantes, uma vez que existe cadastro predial a componente de georreferenciação não é efectuada pelo BUPi, ainda que sejam aplicáveis os procedimentos simplificados e gratuitos de registo predial. Até ao momento, temos 154 municípios aderentes em Portugal Continental, dos quais cinco pertencem à Região Autónoma da Madeira. Há ainda 14 municípios da Região Autónoma dos Açores que se encontram em fase de adesão.

Que municípios estão mais avançados no processo de conhecimento do seu território?
Essa é uma realidade dinâmica, como se pode observar nos dashboards públicos na área de indicadores do sítio do BUPi na internet, onde é possível consultar a evolução de cada município. Em destaque, em dois gráficos, colocámos um Top 10 dos municípios que mais propriedades, por um lado, e percentagem de área, pelo outro, identificaram. É uma informação que vale a pena consultar regularmente e onde se torna claro que o ritmo de cada município pode variar ao longo do tempo, de acordo com factores tão dispares como campanhas dinamizadas, capacidade de técnicos afectos ao projecto, ou a maior ou menor afluência de cidadãos aos balcões.
Por outro lado, existem também dashboards na área privada de cada município na plataforma BUPi que estão disponíveis para estes e para os Técnicos Habilitados, onde é possível monitorizar o projecto como um todo, bem como a componente do PRR. Estes elementos permitem aos municípios e aos seus técnicos, de forma visualmente clara e apelativa, ter o conhecimento exacto do momento em que se encontram no projecto através de várias métricas, tais como o número de processos por técnico, a média diária, semanal e mensal de propriedades identificadas e quantas faltam georreferenciar.

Quantos proprietários já fizeram o registo das suas propriedades nesta plataforma?
Até à data de realização desta entrevista, contamos mais de 338 mil proprietários que utilizaram o BUPi. As vantagens de que cada um destes cidadãos, hoje, beneficia, são múltiplas, destacando-se que todos os procedimentos e a documentação necessária são gratuitos até final de 2025 e que não existe qualquer aumento de impostos. Por outro lado, o valor inerente ao facto de a propriedade ficar georreferenciada permite que as gerações futuras continuem a conhecer a localização e os limites da propriedade e evita disputas futuras, situação que hoje não é acautelada dado que o conhecimento é passado na maioria dos casos de pais para filhos de forma oral, o que leva a que muitas pessoas saibam que têm as propriedades, mas desconheçam onde elas se localizam. O processo é simples, acessível, sendo que os proprietários podem localizar e indicar os limites das suas propriedades directamente na plataforma BUPi, em bupi.gov.pt, ou, caso pretendam em alternativa um atendimento presencial para esclarecer dúvidas ou pelo simples facto de não disporem de meios informáticos, podem dirigir-se aos balcões físicos BUPi que funcionam nos municípios onde serão apoiados por técnicos especialmente habilitados para esse atendimento. Outro grande benefício para os cidadãos é a protecção dos seus direitos de propriedade para si e para os seus descendentes, dado que o mero registo das propriedades nas Finanças não é suficiente.
Em muitos dos municípios este apoio dos balcões é realizado não apenas na sede do Concelho, mas também através de soluções deslocalizadas com balcões móveis que se deslocam às localidades, balcões nas freguesias, e até mesmo deslocações a casa dos cidadãos, ou seja, não há motivo para que os proprietários não identifiquem e registem as suas propriedades.

O que irá acontecer ao projecto após 2025?
Quanto à Estrutura de Missão a legislação em vigor é muito clara: o limite temporal da sua existência, à data de hoje, é até 31 de Dezembro de 2025. Caberá ao poder político avaliar os resultados atingidos e tomar as decisões de política pública que considere melhores para o BUPi e para o país. De momento, estamos muito focados em entregar os resultados de que o país precisa até final de 2025, acreditando no impacto transformador do trabalho realizado e do movimento nacional gerado pelo BUPi que está a permitir conhecermos o nosso território, identificando e registando as propriedades, e transformar esse conhecimento em valor para Portugal contribuindo para o desenvolvimento económico, social e ambiental com um forte impacto positivo nas gerações futuras.

Os impactos do BUPi sobre a valorização do território
Pergunta inevitável a fazer é: qual o impacto da georreferenciação na adopção de políticas públicas de ordenamento do território?
Paulo Madeira classifica-as do ponto de vista micro e macro. Sobre as primeiras o coordenador adjunto da EBUPi salienta que “o conhecimento do território adquirido através do BUPi já permitiu, do ponto de vista do ordenamento do território e da sua valorização, que os municípios passassem a dispor de informação sobre o território de que não dispunham anteriormente acelerando a sua própria base de conhecimento e permitindo que o processo de decisão em vários domínios passe a ser assente em dados reais, temos ainda exemplos de outras entidades públicas que já estão a utilizar serviços partilhados pelo BUPi para internalizar nas suas actividades e com isso criar valor. São o caso do IFAP que está a utilizar essa informação para permitir desde logo uma melhor gestão e atribuição de apoios aos agricultores, ou do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza) que dispõe de um projecto de 120 milhões de euros para construir faixas de gestão de combustível para prevenção de incêndios rurais e que beneficia da informação disponível no BUPi para acelerar o processo de conhecimento das áreas a intervencionar e nas servidões administrativas a constituir. Em ambos os casos o BUPi permite a estas entidades uma actuação mais focada e eficaz e ainda mais eficiente com uma poupança significativa de recursos financeiros aos contribuintes”.
Já numa perspectiva macro o responsável salienta que o BUPi “permite o conhecimento e actualização de informação da propriedade e dos proprietários o que constitui um valor inestimável para o país poder modelar novas medidas de política pública com base em dados e numa lógica de tomada de decisão data driven.”
Em breve serão apresentados resultados de um estudo sobre os benefícios económicos gerados pelo BUPi para o cidadão, por forma para tornar evidente que as mais valias do projecto não se cingem apenas ao sector público e que são, já hoje, uma realidade para os cidadãos e empresas.

 

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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MCA celebra contrato de 15M€ com linha de crédito britânica

A construtora portuguesa fechou negócio com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola, numa operação apoiada pela UK Export Finance

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A MCA acaba de fechar um contrato, no valor de 12,5 milhões de libras / cerca de 15 milhões de euros, com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola. A transacção contou com uma garantia de empréstimo da UK Export Finance (UKEF), a agência de crédito à exportação do governo britânico.

“Na MCA, reconhecemos o papel fundamental que as parcerias estratégicas desempenham na promoção de um desenvolvimento sustentável. À medida que continuamos a expandir as nossas operações é evidente que a colaboração com instituições financeiras como a UK Export Finance e fornecedores de confiança como a Dints é essencial para alcançar os nossos objectivos de apoiar activamente a transição energética em Angola e a transformação da vida da população local, através de um melhor acesso a infraestruturas”, afirma Manuel Couto Alves, Fundador & Chairman da MCA.

“Foi um prazer trabalhar com a MCA nesta transacção. Ao reunir fornecedores do Reino Unido e internacionais com o apoio da UKEF, da AF Capital e do Apple Bank, os fornecedores são pagos como se estivessem a vender para os seus mercados nacionais, enquanto desbloqueiam oportunidades globais. Esta abordagem torna as exportações do Reino Unido mais acessíveis, além de facilitar projectos cruciais de infraestruturas e de energias renováveis, e demonstra o valor de um modelo de exportação coordenado e transparente na promoção do desenvolvimento sustentável”, declara Geoffrey de Mowbray, CEO da Dints.

O CEO da UK Export Finance, Tim Reid, explica que “ao fornecer uma garantia de empréstimo ao cliente estrangeiro da Dints, estamos não só a assegurar uma oportunidade de exportação substancial para os fornecedores britânicos, mas também a ajudar a transformar vidas em Angola através de um melhor acesso a infraestruturas essenciais e a electricidade renovável. Este é exactamente o tipo de resultado que nos esforçamos por alcançar na UK Export Finance”.

A Dints International fornecerá veículos, equipamentos e maquinaria que vão apoiar o Grupo português, em Angola, nos projectos onde se incluem a construção de infraestruturas que serão responsáveis pela ligação de realidades distantes e contribuirão para a definição de uma nova ordem urbana.

Fundada há 18 anos, esta empresa britânica é uma integradora de projectos, com uma equipa de especialistas distribuídos por quatro continentes, e que tem como visão simplificar o comércio global num número crescente de sectores, reunindo compradores, fornecedores, empresas de logística e parceiros de financiamento.

As soluções disponibilizadas pela empresa portuguesa em Angola abrangem as quatro verticais de negócio – Energias, Desenvolvimento Urbano, Infraestruturas e Saúde.

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AIP e Euronext lançam programa ELITE para capacitar empresas em crescimento

O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euro

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A Associação Industrial Portuguesa (AIP) anunciou uma parceria com a Euronext para promover o programa ELITE, uma iniciativa destinada a apoiar empresas em crescimento no acesso a financiamento alternativo à banca e ao mercado de capitais. O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euros.

O Programa ELITE tem como objectivo apoiar as empresas a alcançar o seu pleno potencial de crescimento e internacionalização, oferecendo um conjunto de benefícios exclusivos.

O Programa inclui Formação de alto nível na Nova School of Business & Economics (Nova SBE) para os quadros de topo das empresas participantes, focada em temas estratégicos de gestão e financiamento; O acesso a uma rede pan-europeia de networking, permitindo desta forma a interação com investidores e empresas europeias, através de eventos exclusivos e a apresentação de formas alternativas de financiamento, facilitando o acesso a novos modelos de financiamento.

O programa conta, neste momento, com mais de 2000 empresas de 23 países, das quais 29 nacionais, de que são exemplo a Carris, Fapil, Vieira de Castro, Onyria, MCA, Sogenave, Petrotec e Transportes Paulo Duarte.

O Programa ELITE, constitui no entender da AIP e da Euronext, um motor de crescimento para muitas mais empresas portuguesas, contribuindo para o fortalecimento da economia nacional através da inovação e do acesso a novas oportunidades de financiamento.

O Programa arranca nos dias 12 e 13 de maio, na Nova SBE, estando abertas as inscrições junto da AIP

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Município de Alcobaça inaugura Área de Localização Empresarial da Benedita

O Grupo NOV Engenharia & Construções concluiu a empreitada de «Construção da área de localização Empresarial da Benedita», um projecto que representou um investimento de 9,2 milhões de euros, adjudicado pela Câmara Municipal de Alcobaça

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Iniciada em Fevereiro de 2021, o projecto de construção teve um valor final de 9,2 milhões de euros, sendo considerada a maior obra já realizada pela Câmara Municipal de Alcobaça. A infraestrutura, com uma localização privilegiada, na Quinta da Serra (junto ao IC2, na Benedita), abrangeu a implementação de um parque empresarial, com uma extensão de 53,7 hectares, que inclui 73 parcelas destinadas à instalação de indústria, logística, armazenamento, comércio e serviços.

A empreitada contou também com a participação de outras duas empresas do Grupo NOV, nomeadamente, a Lena Agregados, no fornecimento de betuminosos, e a Viamarca, no fabrico e aplicação de sinalização vertical e marcação rodoviária.

Além de oferecer um espaço qualificado para o desenvolvimento empresarial, o projecto ALEB – Área de Localização Empresarial da Benedita, contemplou a criação de diversas infraestruturas essenciais, como drenagem de esgotos, abastecimento de água, drenagem de águas pluviais, redes de gás, electricidade, telecomunicações e vias rodoviárias.
Esta nova área empresarial promove o crescimento económico local, e também demonstra o compromisso da Câmara Municipal de Alcobaça em fomentar o empreendedorismo e atrair novos investimentos para a região oeste.
A área da construção do Grupo NOV é a mais internacional deste grupo empresarial, com actuação nos continentes africano e americano, para além de uma diversificada carteira de obras feitas em Portugal Continental e Ilhas.

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Francisco Belard, director comercial da Sell and Go
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Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário

A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

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Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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Prospectiva e Hydroplante realizam estudos de viabilidade em Madagáscar

O estudo vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar

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O consórcio Prospectiva e Hydroplante vai realizar, em Madagáscar, estudos de viabilidade e elaboração de projectos de execução para a construção de estruturas de mobilização de recursos hídricos, que permitam desenvolver um sistema de abastecimento de água “resiliente, sustentável e inclusivo”, contribuindo para o “desenvolvimento económico e a adaptação às mudanças climáticas” em Madagáscar.

O contrato, assinado com o Fonds de Préparation du Projet de Mobilisation, Protection, Valorisation de la Ressource en Eau et de Renforcement de la Résilience au Changement Climatique (em inglês Fundo de Préparação do Projecto de Mobilização, Protecção, Valorização dos Recursos em Água e de Reforço da Resiliência nas Alterações Climáticas) sob a supervisão do Ministério da Água, Saneamento e Higiene de Madagáscar, vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar em seis regiões daquele país.

Utilizando uma gestão sustentável dos recursos hídricos e soluções baseadas em energias renováveis, o projecto pretende melhorar o acesso à água, especialmente nas áreas rurais e envolve a realização de estudos técnicos de viabilidade para identificar os locais mais adequados para a construção das estruturas de mobilização de recursos hídricos e dos sistemas de abastecimento de água. Alaotra Mangoro, Analamanga, Atsimo Andrefana, Atsinanana, Boeny e Vakinankaratra são as regiões a implementar o projecto.

Os estudos incluem modelagem hidrológica e hidráulica, levantamentos topográficos e geotécnicos e design estrutural. Além disso, serão definidas as especificações técnicas para sistemas elevatórios de água accionadas por energia solar, instalações de armazenamento e redes de distribuição, garantindo eficiência e confiabilidade ideais. Será, também, realizada uma análise custo-benefício abrangente para avaliar a viabilidade financeira e a sustentabilidade a longo prazo das infraestruturas propostas.

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Manuel Teodoro dos Santos, director operacional Weddo Living
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LDC Group adquire Weddo Living e reforça aposta na gestão de arrendamento

Esta aquisição marca “uma nova fase” para a empresa, consolidando o seu posicionamento como “referência na gestão de arrendamentos em Portugal” e com a qual ganha acesso a uma rede nacional mais ampla

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A Weddo Living, anteriormente designada PM2, inicia um novo capítulo com a sua integração na LDC Group. Esta aquisição marca “uma nova fase” para a empresa, consolidando o seu posicionamento como “referência na gestão de arrendamentos em Portugal” e com a qual ganha acesso a uma rede nacional mais ampla e a sinergias que lhe permitirão expandir a sua oferta de serviços.

“Temos de continuar a elevar o sector imobiliário e a profissionalizar os diferentes serviços que oferecemos. O mercado de arrendamento tradicional é complexo, as leis mudam constantemente, e é preciso efectivo conhecimento para poder navegar de forma adequada neste mundo. A realidade em que o senhorio recebe as rendas sem preocupações e esforço não existe. Por outro lado, queremos que os inquilinos deixem de ter uma má experiência em arrendar, por falta de proactividade do senhorio, ou falta de manutenção necessária no imóvel”, afirma Manuel Teodoro dos Santos, director operacional da empresa.

Com um modelo de serviço 360º, a Weddo Living continuará, assim, a oferecer uma gestão completa dos imóveis, desde o planeamento do investimento até à administração e manutenção, agora com uma capacidade de distribuição reforçada através das unidades LDC e FAAZ.

Actualmente presente em Lisboa, Porto e Algarve, a Weddo Living tem como objectivo alargar a sua presença a todo o território nacional. “Queremos ser líderes nacionais na gestão de arrendamento. O mercado imobiliário tem estado em constante crescimento nos últimos anos, e não são só os estrangeiros que compram. Os portugueses representam uma fatia grande dos compradores, e cada vez mais procuram soluções que lhes permitam investir com segurança. A Weddo Living, quer acompanhar este crescimento, e dar resposta às necessidades do mercado”, acrescenta Manuel Teodoro dos Santos.

A aposta na profissionalização do sector e na democratização do serviço de gestão de arrendamento será, assim, um dos eixos centrais da empresa.

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RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos

Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

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Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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Cosentino alarga portfólio de casas de banho com novo lavatório

O Zoe TOP, um novo modelo de lavatório de casa de banho fabricado com a superfície mineral Silestone e com tecnologia Integrity, foi pensado para responder às tendências que procuram formas orgânicas e curvas com linhas suaves

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A Cosentino lançou o Zoe TOP, um novo modelo de lavatório de casa de banho fabricado com a superfície mineral Silestone e com tecnologia Integrity. Pensado para responder às tendências que procuram formas orgânicas e curvas com linhas suaves, o Zoe Top permite integrar-se perfeitamente com a bancada para conseguir uma completa continuidade visual.

Trata-se de uma peça “requintada”, com uma geometria circular que pode ser personalizada graças a pormenores e acabamentos opcionais.

Desta forma, a Cosentino não só aumenta o seu portfólio de soluções para a casa de banho, como também amplia a versatilidade e as possibilidades de combinação dos seus produtos fabricados em Silestone. O modelo Zoe TOP junta-se, assim ao catálogo de formas, tamanhos e cores de lavatórios Silestone lado a lado com os modelos existentes Elegance, Armony, Symmetry, Simplicity, Reflection, Evita, Marie e Marie TOP.

O lavatório está disponível em quatro opções de design: o Zoe Top, o formato base, num lavatório estilizado e minimalista com linhas orgânicas, o Zoe TOP + Basa, um modelo personalizado com uma base de linhas rectas e que possibilita elevar o lavatório acima da bancada, o Zoe TOP Bao, com um acabamento arredondado que resulta num toque “suave e rústico” e o Zoe TOP Bao + Basa Round, numa variante elevada do modelo, com uma base de rebordo arredondado.

Todas estas opções estão disponíveis nas cores Calacatta Gold, Desert Silver e Blanco Zeus e com acabamento mate.

Estes lavatórios estão, graças à tecnologia Integrity, em “harmonia” com a bancada da casa de banho, formando uma única peça sem juntas. A integração deste conjunto de bancada e lavatório é ampliada pelas várias opções de revestimentos de parede Silestone, que ao mesmo tempo proporciona padrões exclusivos e equilibrados. A isto junta-se a possibilidade de acrescentar a base de duche, com opções disponíveis em Silestone como os modelos Exelis, Wakka, Kador Suite e Wakka Brim.

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Escarlata Loncán, directorageral da Quilosa Selena Iberia
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Escarlata Loncán assume Direcção Geral da Quilosa Selena Iberia

Nesta nova etapa, Escarlata Loncán assume o desafio de promover novas oportunidades de crescimento para a empresa e manter os bons resultados alcançados até agora

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No âmbito do seu 85º aniversário, a Quilosa Selena Ibéria, anuncia a renovação da sua administração na Península Ibérica. Escarlata Loncán, executiva com um sólido histórico em multinacionais de bens-de consumo, assume assim, o cargo de directora-geral a partir desta terça-feira, dia 1 de Abril. A sua incorporação reforça o “compromisso da empresa com a inovação e a sua posição como referência no sector da construção e renovação”.

Antes de abraçar este novo projecto na Quilosa, Escarlata ocupou o cargo de directora geral na Electrolux Ibéria, onde liderou iniciativas de diversidade e inclusão, além de impulsionar a inovação no sector de eletrodomésticos. Ao longo da sua carreira, foi, também, directora geral da Dyson Espanha e Portugal durante 19 anos, e directora de Marketing da Nintendo Iberia.

Nesta nova etapa, Escarlata Loncán assume o desafio de promover novas oportunidades de crescimento para a empresa e manter os bons resultados alcançados até agora. Depois de ter registado um aumento de mais de 10% de margem face ao ano anterior, a empresa está agora focada em consolidar a liderança da marca Quilosa no sector da construção, renovação e indústria profissional em toda a Península Ibérica.

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Schneider Electric leva à Hannover Messe tecnologias que estão a “moldar o futuro da indústria”

Na feira, a SE vai demonstrar uma abordagem integrada, mostrando como as suas soluções estão a moldar a indústria através da conexão de ecossistemas, o que permite que os fabricantes sejam mais competitivos, com soluções baseadas em IA

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Alinhando-se com o tema ‘Shaping the Future with Technology’, a Schneider Electric (SE) vai demonstrar como impulsiona a competitividade industrial, a sustentabilidade e a resiliência através da automação, da electrificação e da digitalização na feira de Hannover.

Uma alavanca fundamental para enfrentar os desafios que as indústrias enfrentam é a automação. No centro das operações industriais, a automação não só controla os processos, como também gera dados cruciais para obter informações que permitam melhorar a tomada de decisões, conduzindo a maior eficiência e produtividade. O EcoStruxure Automation Expert da Schneider Electric destaca-se pela sua abordagem de automação aberta e definida por software, permitindo que as indústrias respondam rapidamente às mudanças do mercado e da tecnologia, ao integrar tecnologias digitais infundidas com IA. Este sistema aumenta a eficiência operacional e de engenharia através do seu design adaptável e modular, melhorando a resiliência da cadeia de abastecimento e reduzindo o custo total de propriedade.

Os visitantes do stand da empresa na Hannover Messe vão testemunhar em primeira mão, num campus de produção circular na indústria de alimentos e bebidas, como a automação aberta e definida por software e as soluções orientadas para a IA estão a conectar os ecossistemas para melhorar os resultados diariamente.

“Abraçar a inovação na automação é essencial para que as indústrias sejam adaptáveis e competitivas ao ritmo de mudança que é exigido atualmente. Ao integrar a próxima geração de Tecnologia de Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO) através de uma automação aberta e definida por software, permitimos que os clientes atinjam novos níveis de desempenho industrial que os sistemas fechados não serão capazes de igualar,” afirmou Barbara Frei, executive vice president, Industrial Automation da Schneider Electric. “As nossas soluções vão para além da virtualização e suportam a integração de qualquer software e hardware de terceiros com base no padrão aberto da UAO.org, promovendo um ecossistema versátil e em crescimento dentro do qual as empresas podem escolher. O crescimento da UAO.org para mais de 100 membros confirma o amplo interesse da indústria neste novo paradigma”.

Com base no sucesso do EcoStruxure Automation Expert, a Schneider Electric apresenta a EcoStruxure Automation Expert Platform, um ambiente de automação unificado que oferece uma visão geral e gestão abrangentes das aplicações de controlo, incluindo Lógica de Controlo, Movimento, HMI, Segurança e Simulação.

Além deste, a Schneider Electric vai apresentar novidades como o recém-lançado controlador Modicon M660 Industrial PC (IPC) e o Modicon Edge I/O NTS, que combinados com software avançado, estabelecem uma nova referência no controlo de movimentos, câmaras demonstradas com o EcoStruxure Automation Expert (EAE), que reduzem significativamente o tempo e a complexidade envolvidos nas inspecções visuais, o contactor sem ferramentas,  TeSys Deca Advanced, que redefine a eficiência no controlo do motor e transforma a gestão de motores com a sua inovadora tecnologia SNAP IN, as novas balizas luminosas Harmony XVB7 que optimizam a potência e proporcionam uma eficiência energética até 40% superior com tecnologia LED integrada que oferece uma luminosidade quatro vezes superior, o protector de energia de próxima geração para infraestruturas críticas, o UPS (fonte de alimentação ininterrupta) ultracompacta Galaxy VXL e o demonstrador inovador de produção de leite de aveia orientado por dados, numa tecnologia desenvolvida com a Universidade Technische Hochschule Ostwestfalen Lippe (OWL), que testa novos processos e tecnologias tirando partido do poder do EcoStruxure Automation Expert e da IA.

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