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    BUPi: conhecer o território que temos é valorizá-lo

    Paulo Madeira é o coordenador-adjunto da eBUPi, estrutura que tem por missão a expansão do Balcão Único do Prédio (BUPi). Hoje, com cerca de 2,2 milhões de propriedades identificadas (cerca de 26% da meta estipulada) e 154 municípios aderentes ao BUPi existe um caminho a percorrer que será facilitado graças à tecnologia

    Manuela Sousa Guerreiro
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    BUPi: conhecer o território que temos é valorizá-lo

    Paulo Madeira é o coordenador-adjunto da eBUPi, estrutura que tem por missão a expansão do Balcão Único do Prédio (BUPi). Hoje, com cerca de 2,2 milhões de propriedades identificadas (cerca de 26% da meta estipulada) e 154 municípios aderentes ao BUPi existe um caminho a percorrer que será facilitado graças à tecnologia

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    Recentemente distinguido com o Special Achievement in GIS Award, prémio internacional, que reconhece práticas de excelência na utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), pela ESRI Internacional, o BUPi (Balcão Único do Prédio) é uma plataforma que permite mapear, entender e valorizar o território português, de forma simples e gratuita. O projecto piloto arrancou em 2017 em apenas 10 municípios e desde 2020 que está em fase de expansão no país. A 31 de Dezembro de 2023 o BUPi fechava o ano com mais de dois milhões de propriedades identificadas e este ano prepara-se para acelerar a missão de identificar, localizar e registar propriedades.

    Ao CONSTRUIR Paulo Madeira, coordenador-adjunto da eBUPi, Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado, a quem compete expandir a actividade do BUPi, falou sobre os desafios e o impacto de um trabalho que concorre para uma maior coesão e desenvolvimento territorial.

    2023 foi um ano de forte crescimento no número de propriedades identificadas. Que factores motivaram este crescimento?
    O BUPi terminou o ano de 2023 com cerca de dois milhões de propriedades identificadas, um aumento de 100% em relação a 2022. Esse crescimento só foi possível com a mobilização dos cidadãos para o projecto e com o empenho dos mais de 960 técnicos habilitados dos 145 municípios que integraram o BUPi até ao final do ano passado, sendo que actualmente são já 154 dos quais 5 na Região Autónoma da Madeira. Foi graças ao seu sentido de propósito, profissionalismo, motivação e à sua excepcional capacidade de trabalho que foi possível cumprir o objectivo de 30% de área de matrizes georreferenciadas e o marco de conhecer 90% da área dos municípios sem cadastro quanto ao tipo de propriedade (pública, privada ou comunitária), ao seu uso e ocupação.
    Por outro lado, houve um importante contributo da abordagem inovadora do projecto e da tecnologia, que permitiu implementar incrementalmente melhorias, e naturalmente, dos cidadãos, tanto os enquanto proprietários como no papel de promotores, que aumentaram o conhecimento sobre o projecto nas comunidades.

    Em 2024 haverá novo crescimento?
    Em 2024, já foram identificadas mais de 220 mil propriedades e este número tenderá a crescer a um ritmo mais acelerado até ao fim do ano, graças a várias inovações tecnológicas que foram, e serão, disponibilizadas, bem como ao reforço das várias acções de comunicação para mobilizar os cidadãos, bem como à aposta dos municípios no projecto.

    O impacto tecnológico

    Este trabalho começou com um projecto piloto em 2017. Como é que a tecnologia que lhe serve de base, bem como os recursos que lhe são afectos, foram evoluindo e se adaptando (e crescendo) ao longo destes anos?
    A base do nosso trabalho passa pela procura incessante de meios para conjugar eficácia e desempenho ágil, por parte da tecnologia e dos técnicos habilitados, com a elevada comodidade para os cidadãos, num processo que se mantenha simples, centrado nas suas necessidades, e que é gratuito e sem qualquer aumento de impostos sobre a propriedade até Dezembro de 2025.
    Desde a fase piloto do projecto, entre 2017 e 2018, o BUPi inovou com metodologia de desenho de serviços para construir as soluções centradas nas pessoas e nos utilizadores da plataforma, mas também com o desenvolvimento e disponibilização de uma versão inicial de um algoritmo de dedução de localização das propriedades a partir de informação da Autoridade Tributária carregada na plataforma. Estas ferramentas agilizaram o conhecimento do território e permitiram um resultado de mais de 50% de área conhecida dos dez municípios piloto.
    A partir de 2020, data em que se iniciou a fase de expansão do projecto, manteve-se a aposta na tecnologia e na inovação incremental como meios para superar os desafios do conhecimento do território. Essa aposta foi essencial sobretudo para acelerar o projecto considerando que nos anos de 2020 e 2021 o arranque desta nova fase foi marcada pela pandemia da doença COVID-19. Nesse sentido foi desenvolvida uma versão melhorada do algoritmo de dedução de localização das propriedades que já permitiu deduzir a localização mais de seis milhões de prédios, foi disponibilizada uma camada de propriedades sugeridas que usando informação de várias fontes disponíveis no BUPi aceleram a identificação ao evitar em muitos casos o desenho da propriedade pelo proprietário. Em 2022, a eBUPi lançou uma app móvel gratuita e de simples utilização para apoiar os cidadãos que pretendiam identificar e a localizar as suas propriedades directamente no terreno, especialmente em áreas muito arborizadas, utilizando o receptor GPS existente nos telemóveis.

    Quantos utilizadores tem actualmente a app móvel?
    A app BUPi já conta com cerca de 160 mil downloads e revelou-se, dada a sua simplicidade e eficácia, num instrumento muito utilizado por cidadãos de todas as idades contrariando o preconceito de que as pessoas de mais idade não recorreriam a esta solução.
    Entretanto, já em 2024, foi lançado um novo Visualizador do BUPi, que foi desenvolvido numa lógica de co-criação com os técnicos habilitados (desde a fase de levantamento de requisitos ao desenvolvimento e testes). Inclui um cronograma dinâmico (time slider) que permite consultar as várias versões históricas de uma determinada camada de informação geográfica e alternar entre a visualização 2D e 3D, facilitando a utilização das memórias dos cidadãos sobre os limites das propriedades, tal permite por exemplo, verificar como estava o território antes e após certos incêndios, ou antes e após a construção de grandes infraestruturas como estradas, linhas de comboio e barragens o que é muito útil para ajudar na identificação das propriedades.
    Ainda durante este ano, surgirão outras novidades, tais como uma nova versão da app BUPi, melhorias ao visualizador do BUPi e outras, que tornarão mais imediato e completo o acesso dos técnicos habilitados e dos cidadãos a todos os dados que dizem respeito às suas propriedades. A forma de comunicar com os cidadãos também conhecerá novidades, com três projectos-piloto: Comunicações Pro-ativas, Consulta pública e “Prédios sem dono conhecido”.

    Em linha com as metas do PRR

    Relativamente aos números e metas que tinham sido definidas para a Missão, como estamos no cumprimento desses objectivos? O BUPi Já abrange todo o país?
    Uma vez que se trata de um projecto cujo financiamento actual resulta de uma candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência, apraz-nos partilhar que as duas metas de desembolso do PRR já se encontram cumpridas e registamos uma taxa de execução de cerca de 20% que está em linha com a média dos projectos financiados.
    No que respeita a números operacionais, o balanço é francamente positivo. Estão identificadas, até ao momento, 2 230 999 de 8 627 062 existentes em Portugal Continental, que se encontravam por identificar, isto é, 26%. Sobre a área em hectares, esta é um pouco mais elevada, cerca de 30% do total. O que nos permite perceber que a média de áreas das propriedades é de 0,57 hectares. No caso da Região Autónoma da Madeira, a adesão ao projecto é ainda recente para se poder medir face aos objectivos, mas apresenta números normais para a fase inicial em que se encontra.
    Quanto à abrangência nacional, é relevante clarificar qual a área geográfica de actuação do BUPi. A missão da eBUPi é a expansão do processo de alargamento do Sistema de Informação Cadastral Simplificado e do Balcão Único do Prédio (BUPi) aos 172 municípios que não têm Cadastro Predial. Nos restantes, uma vez que existe cadastro predial a componente de georreferenciação não é efectuada pelo BUPi, ainda que sejam aplicáveis os procedimentos simplificados e gratuitos de registo predial. Até ao momento, temos 154 municípios aderentes em Portugal Continental, dos quais cinco pertencem à Região Autónoma da Madeira. Há ainda 14 municípios da Região Autónoma dos Açores que se encontram em fase de adesão.

    Que municípios estão mais avançados no processo de conhecimento do seu território?
    Essa é uma realidade dinâmica, como se pode observar nos dashboards públicos na área de indicadores do sítio do BUPi na internet, onde é possível consultar a evolução de cada município. Em destaque, em dois gráficos, colocámos um Top 10 dos municípios que mais propriedades, por um lado, e percentagem de área, pelo outro, identificaram. É uma informação que vale a pena consultar regularmente e onde se torna claro que o ritmo de cada município pode variar ao longo do tempo, de acordo com factores tão dispares como campanhas dinamizadas, capacidade de técnicos afectos ao projecto, ou a maior ou menor afluência de cidadãos aos balcões.
    Por outro lado, existem também dashboards na área privada de cada município na plataforma BUPi que estão disponíveis para estes e para os Técnicos Habilitados, onde é possível monitorizar o projecto como um todo, bem como a componente do PRR. Estes elementos permitem aos municípios e aos seus técnicos, de forma visualmente clara e apelativa, ter o conhecimento exacto do momento em que se encontram no projecto através de várias métricas, tais como o número de processos por técnico, a média diária, semanal e mensal de propriedades identificadas e quantas faltam georreferenciar.

    Quantos proprietários já fizeram o registo das suas propriedades nesta plataforma?
    Até à data de realização desta entrevista, contamos mais de 338 mil proprietários que utilizaram o BUPi. As vantagens de que cada um destes cidadãos, hoje, beneficia, são múltiplas, destacando-se que todos os procedimentos e a documentação necessária são gratuitos até final de 2025 e que não existe qualquer aumento de impostos. Por outro lado, o valor inerente ao facto de a propriedade ficar georreferenciada permite que as gerações futuras continuem a conhecer a localização e os limites da propriedade e evita disputas futuras, situação que hoje não é acautelada dado que o conhecimento é passado na maioria dos casos de pais para filhos de forma oral, o que leva a que muitas pessoas saibam que têm as propriedades, mas desconheçam onde elas se localizam. O processo é simples, acessível, sendo que os proprietários podem localizar e indicar os limites das suas propriedades directamente na plataforma BUPi, em bupi.gov.pt, ou, caso pretendam em alternativa um atendimento presencial para esclarecer dúvidas ou pelo simples facto de não disporem de meios informáticos, podem dirigir-se aos balcões físicos BUPi que funcionam nos municípios onde serão apoiados por técnicos especialmente habilitados para esse atendimento. Outro grande benefício para os cidadãos é a protecção dos seus direitos de propriedade para si e para os seus descendentes, dado que o mero registo das propriedades nas Finanças não é suficiente.
    Em muitos dos municípios este apoio dos balcões é realizado não apenas na sede do Concelho, mas também através de soluções deslocalizadas com balcões móveis que se deslocam às localidades, balcões nas freguesias, e até mesmo deslocações a casa dos cidadãos, ou seja, não há motivo para que os proprietários não identifiquem e registem as suas propriedades.

    O que irá acontecer ao projecto após 2025?
    Quanto à Estrutura de Missão a legislação em vigor é muito clara: o limite temporal da sua existência, à data de hoje, é até 31 de Dezembro de 2025. Caberá ao poder político avaliar os resultados atingidos e tomar as decisões de política pública que considere melhores para o BUPi e para o país. De momento, estamos muito focados em entregar os resultados de que o país precisa até final de 2025, acreditando no impacto transformador do trabalho realizado e do movimento nacional gerado pelo BUPi que está a permitir conhecermos o nosso território, identificando e registando as propriedades, e transformar esse conhecimento em valor para Portugal contribuindo para o desenvolvimento económico, social e ambiental com um forte impacto positivo nas gerações futuras.

    Os impactos do BUPi sobre a valorização do território
    Pergunta inevitável a fazer é: qual o impacto da georreferenciação na adopção de políticas públicas de ordenamento do território?
    Paulo Madeira classifica-as do ponto de vista micro e macro. Sobre as primeiras o coordenador adjunto da EBUPi salienta que “o conhecimento do território adquirido através do BUPi já permitiu, do ponto de vista do ordenamento do território e da sua valorização, que os municípios passassem a dispor de informação sobre o território de que não dispunham anteriormente acelerando a sua própria base de conhecimento e permitindo que o processo de decisão em vários domínios passe a ser assente em dados reais, temos ainda exemplos de outras entidades públicas que já estão a utilizar serviços partilhados pelo BUPi para internalizar nas suas actividades e com isso criar valor. São o caso do IFAP que está a utilizar essa informação para permitir desde logo uma melhor gestão e atribuição de apoios aos agricultores, ou do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza) que dispõe de um projecto de 120 milhões de euros para construir faixas de gestão de combustível para prevenção de incêndios rurais e que beneficia da informação disponível no BUPi para acelerar o processo de conhecimento das áreas a intervencionar e nas servidões administrativas a constituir. Em ambos os casos o BUPi permite a estas entidades uma actuação mais focada e eficaz e ainda mais eficiente com uma poupança significativa de recursos financeiros aos contribuintes”.
    Já numa perspectiva macro o responsável salienta que o BUPi “permite o conhecimento e actualização de informação da propriedade e dos proprietários o que constitui um valor inestimável para o país poder modelar novas medidas de política pública com base em dados e numa lógica de tomada de decisão data driven.”
    Em breve serão apresentados resultados de um estudo sobre os benefícios económicos gerados pelo BUPi para o cidadão, por forma para tornar evidente que as mais valias do projecto não se cingem apenas ao sector público e que são, já hoje, uma realidade para os cidadãos e empresas.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Equipa Bling Energy

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    Bling Energy fecha nova ronda de investimento de 2M€

    Com esta ronda, a Bling Energy vai apostar na inovação com o lançamento de novos produtos e serviços, estando ainda previsto o aumento da equipa de forma a reforçar a capacidade de atender novos clientes e responder à crescente procura

    A empresa portuguesa Bling Energy acaba de anunciar o levantamento de uma nova ronda seed de investimento que foi fechada por 2 milhões de euros, pelo Joaquim Sérvulo Rodrigues, fundador da Armilar Venture Partners, e membros da família José de Mello contando também com a entrada da Lince Capital. Este financiamento foi impulsionado pela contínua evolução do seu modelo de subscrição, que elimina a necessidade de investimentos iniciais e permite poupanças consideráveis desde o momento zero, tendo permitido até à data, a poupança de 350 mil euros anuais aos seus clientes e utilizadores.

    “O crescimento do negócio tem superado as expectativas e a performance da equipa tem sido impressionante, marcada, acima de tudo, pela dedicação, profissionalismo e inovação contínua. Estamos confiantes de que, com a estratégia certa, este investimento contribuirá para um futuro mais sustentável e uma contínua democratização do acesso à energia limpa.”, sublinha a empresa em comunicado.

    O valor angariado nesta ronda vai ser utilizado para alimentar uma nova fase de crescimento da empresa, com foco em três frentes: introduzir novos produtos e serviços, fazer crescer a estrutura da empresa e começar a planear uma futura internacionalização. A Bling Energy conta lançar novos produtos, muito em breve, como a bomba de calor que permite o aquecimento eficiente das casas, e adicionar mais serviços à sua oferta que já engloba os painéis e as baterias solares, bem como carregadores de carros eléctricos. Até ao final do ano, está planeado que a equipa duplique de tamanho para trinta colaboradores de modo a reforçar as áreas de produto, desenvolvimento de negócio e operações. Com este investimento, a Bling Energy ambiciona alcançar os três mil clientes até final de 2026.

    “Estamos entusiasmados por fazer parte da história de sucesso da Bling Energy, pois ter entrado neste projecto foi uma oportunidade única, especialmente numa altura tão decisiva para a transição energética e o avanço da energia descentralizada. A Bling Energy está posicionada estrategicamente para aproveitar este mercado em crescimento e estamos seguros de que será uma líder neste sector”, afirma Vasco Pereira Coutinho, CEO da Lince Capital.

    No decorrer do último ano, o plano de crescimento da Bling Energy excedeu os objectivos iniciais, tendo chegado ao primeiro 1 MWp, com centenas de clientes, de norte a sul do país, com energia fotovoltaica. O modelo de negócio chave na mão, sem investimento inicial para o consumidor, revelou-se um sucesso ao duplicar o volume de negócios do ano passado só nos primeiros 6 meses de 2024. Paralelamente, contando com um crescente número de parceiros estratégicos como a Ageas Portugal e a Longi, uma multinacional líder no fabrico de painéis solares, a Bling tem conseguido implementar a sua missão de democratizar a transição energética em Portugal.

    “Esta ronda de capital é um marco importante para a Bling Energy, uma vez que vai permitir escalar a nossa oferta e dá-nos o investimento necessário à inovação de produtos e serviços, fundamental para o crescimento e consolidação da empresa. O voto de confiança dos nossos investidores desde o dia zero, bem como a entrada de novos investidores de referência, reforça a nossa visão e abordagem de mercado”, refere Bernardo Fernandez, fundador e director geral da Bling Energy,

    A ambição da Bling Energy é estabelecer-se enquanto interlocutor de confiança no que toca à eficiência energética e consumo de energia dos seus clientes, através de um portfólio alargado de produtos e serviços. O seu modelo de subscrição, a longo prazo, proporciona aos clientes o acesso descomplicado a uma ampla gama de soluções económicas de energia, que vão para além dos painéis solares.

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    Intergift e Hábitat València atraem empresas da Fileira Casa Portuguesa

    O design e as últimas inovações de Portugal estão de regresso ao país vizinho, com a participação de 35 empresas da Fileira Casa em duas das feiras mais prestigiadas do sector. O mercado espanhol representa já 27% das exportações portuguesas do sector

    De 11 a 14 de Setembro tem lugar a Intergift, uma verdadeira montra comercial em Espanha para a apresentação de novos produtos, designs, tendências e conceitos inovadores nas indústrias de mobiliário, decoração e brindes, serão 13 as marcas nacionais a promover a arte do saber-fazer e o design português.

    Já entre os dias 30 de Setembro e 3 de Outubro, na Hábitat València, certame com uma vasta oferta de empresas de mobiliário, iluminação, decoração, entre outros, outras 22 empresas portuguesas procurarão divulgar as mais recentes criações e tendências nacionais, com um forte enfoque na inovação e na sustentabilidade.

    Para Joaquim Carneiro, presidente Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA “a Intergift e Hábitat València são duas das mais importantes monstras internacionais de design de interiores e mobiliário, e têm tido, ao longo dos últimos anos, uma enorme adesão por parte das empresas portuguesas. Esta é mais uma participação ibérica de grande escala, que demonstra a confiança que as nossas indústrias inspiram nos mercados internacionais.”

    No primeiro semestre do ano, as empresas do cluster nacional do mobiliário e afins destinaram mais de 294 milhões de euros em vendas para o país-vizinho. Espanha é o segundo mercado mundial mais importante para o cluster, com uma quota de mercado de 27%.

    “Esta participação promete ser uma verdadeira ode às nossas indústrias criativas, com cada vez mais valor acrescentado, seja pela sustentabilidade, durabilidade ou design diferenciado das suas propostas. A tradição e o saber fazer é efectivamente o que nos distingue além-fronteiras, mesmo quando falamos de países reconhecidos mundialmente nesta área.”, conclui o presidente da associação que coordena a participação do contingente português em ambos os eventos.

    A Fileira Casa portuguesa abrange os sectores do mobiliário, têxteis-lar, utilidades domésticas (cerâmica, cutelaria, loiça metálica, pequenos electrodomésticos e vidros e cristais) e iluminação.

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    Simon 860

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    Simon introduz actualizações no seu sistema modular 860

    Com uma abordagem de iluminação centrada no ser humano, o Simon 860 introduziu, recentemente, a versão Tunable White, que permite ajustar a temperatura da cor da luz, criando ambientes quentes e acolhedores ou frios e estimulantes, consoante a tarefa a realizar e a hora do dia

    tagsSimon

    Simon 860: Sistema de iluminação linear para espaços de trabalho saudáveis e produtivos

    Com o intuito de melhorar a qualidade dos espaços de trabalho e potenciar a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores, a Simon, empresa de material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, introduz inovações tecnológicas no sistema de iluminação linear Simon 860.

    O sistema Simon 860, que com a sua abordagem de iluminação centrada no ser humano, coloca as pessoas no centro, adaptando a luz às suas necessidades e melhorando o seu bem-estar, introduziu, recentemente, a versão Tunable White, permite ajustar a temperatura da cor da luz, criando ambientes quentes e acolhedores ou frios e estimulantes, consoante a tarefa a realizar e a hora do dia.

    Devido ao seu design, o Simon 860 adapta-se perfeitamente a qualquer espaço, tanto em escritórios como em outros ambientes profissionais. A sua eficiência luminosa de até 147 lm/W garante um baixo consumo de energia e um impacto ambiental reduzido. Além disso, a sua luz flicker-free e o UGR reduzido diminuem a fadiga visual e contribuem para a criação de espaços mais saudáveis, certificados por normas como BREEAM, LEED e WELL.

    Esta série distingue-se, ainda, pela sua versatilidade graças ao seu sistema modular e a uma vasta gama de acessórios, nomeadamente, módulos biodinâmicos e três tipos de difusores: translúcido, microprisma e UGR reduzido. As opções de suspensão, fixação ou integração em tectos falsos permitem linhas em forma de I, Z, L, U, S, T e X, proporcionando uma flexibilidade excepcional ao design de iluminação. Os modelos encontram-se disponíveis em preto e branco.

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    Oeiras Parque lança concurso de design

    O concurso será lançado a 18 de Setembro e os participantes deverão criar uma linha de mobiliário sustentável destinado às zonas de descanso deste centro comercial. Guta Moura Guedes, Nini Andrade Silva e Paulo Parra fazem parte do júri

    No próximo dia 18 de Setembro, o Oeiras Parque irá lançar o concurso “Design a Prémio”, procurando desenvolver uma nova linha de mobiliário para as suas zonas de descanso. A criação vencedora irá ser produzida e instalada no centro comercial e o seu autor terá direito a um prémio monetário de 10 mil euros.

    Para além da necessidade de criar mais áreas de repouso, o “Shopping da Linha” pretende fomentar a inovação e apoiar o desenvolvimento do design em Portugal, enquanto promove a sustentabilidade, já que os participantes serão desafiados a criar uma linha de mobiliário com recurso a materiais sustentáveis e em linha com o decor do shopping.

    Este concurso representa, assim, uma oportunidade para designers, arquitectos, estudantes e outros criativos apresentarem o seu talento e criatividade.

    O júri do concurso será composto por personalidades reconhecidas no panorama de design nacional, nomeadamente Guta Moura Guedes, Nini Andrade Silva e Paulo Parra, bem como por representantes da Mundicenter e da SOTA.

    “Estamos entusiasmados por ver os projectos que os criativos irão desenhar para transformar e melhorar as nossas zonas de descanso. Queremos envolver todos os que visitam o Oeiras Parque e incentivar a que participem activamente na criação de soluções que vão ao encontro do conforto dos nossos clientes e das mais recentes tendências”, refere Fernando Oliveira, administrador do Grupo Mundicenter.

    O processo do concurso será conduzido em várias fases. O período para a submissão de candidaturas será de 18 de Setembro a 10 de Novembro, durante o qual os candidatos poderão enviar os seus projectos para avaliação. Após a análise das candidaturas, as propostas finalistas serão anunciadas a 25 de Novembro. Os finalistas terão até 12 de Dezembro para entregar os projectos detalhados em formato CAD e imagens. Posteriormente, o público terá a possibilidade de votar nas propostas finais entre 16 de Dezembro 2024 e 10 de Janeiro de 2025. O anúncio do projecto vencedor será realizado a 20 de janeiro de 2025.

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    Maura Teixeira assume Marketing & Inovação da NHOOD para a Ibéria

    Maura Teixeira é a nova directora de Marketing & Inovação para a Ibéria da Nhood. A responsável já integrava a estrutura da Nhood em Portugal, passando agora a ser a responsável por liderar as áreas de marketing e inovação, de forma transversal a todas as áreas de negócio e activos imobiliários geridos em Portugal e Espanha 

    A plataforma de soluções imobiliárias anuncia que Maura Teixeira assume novas responsabilidades como directora de Marketing & Inovação para a Ibéria, reforçando a liderança da empresa nas suas operações em Portugal e Espanha. Esta nomeação reflecte a estratégia de sinergia entre os dois mercados ibéricos e destaca a importância da inovação como factor diferenciador no sector imobiliário.

    Com uma sólida experiência de mais de 15 anos nas áreas de comunicação e marketing, Maura Teixeira já integrava a estrutura da Nhood em Portugal, passando agora a ser a responsável por liderar as áreas de marketing e inovação, de forma transversal a todas as áreas de negócio e activos imobiliários geridos pela empresa em ambos os países, Portugal e Espanha.

    A sua missão passa por reforçar a notoriedade e o crescimento da Nhood, desenvolvendo e definindo serviços de Marketing e Inovação alinhados com a estratégia global da empresa, garantindo o seu alinhamento com os mercados locais. Adicionalmente, irá promover a inovação através de novas metodologias de trabalho, bem como a implementação de soluções que contribuam para a transformação do setor imobiliário e para o crescimento do mercado ibérico.

    Para a nova directora de Marketing & Inovação Ibérica da Nhood, “esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações. O crescimento no mercado ibérico potenciado através de uma equipa de desenvolvimento mais ágil, em que a cultura colaborativa sai reforçada e todos os membros da equipa conseguem aplicar o seu vasto conhecimento na qualidade e eficácia dos projectos. Estas equipas altamente especializadas e focadas na inovação vão contribuir certamente para resultados impactantes no nosso portfolio diversificado e assente em projectos de uso misto, seja retalho comercial, escritórios, residências, entre outros negócios imobiliários que promovem a flexibilização de usos em função das necessidades do consumidor, do território e evolução da vida urbana”, sublinha Maura Teixeira, que continuará a assegurar uma gestão orientada para o desenvolvimento sustentável em todos os projectos sob a sua alçada.

     

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    Roca Lisboa Gallery junta-se ao Portal da Arquitectura e Construção Sustentável

    Esta parceria vai trazer as “Sextas Sustentáveis”, iniciativa que pretende promover boas práticas e que decorre no espaço da marca, em Lisboa

    O Roca Lisboa Gallery, em Lisboa, juntou-se ao Portal da Arquitectura e Construção Sustentável (PCS) e vai receber duas sessões da iniciativa “Sextas Sustentáveis”, num programa que tem como principal objectivo a sensibilização dos profissionais da área e estudantes para a importância da adopção de comportamentos sustentáveis no sector da construção.

    A primeira sessão é já esta sexta-feira, dia 13 de Setembro, e contará com a presença de Aline Guerreiro, fundadora do PCS, de Jorge Vieira, director da Roca, para além de representantes da Secil e da Revigrés. Para o dia 11 de Outubro está agendada a sessão ‘Construção de casas de banho sustentáveis’, que contará com a participação da ZYPHO e da Amorim Cork Flooring.

    A iniciativa “Sextas Sustentáveis” irá permitir ao público participante conhecer qual a evolução que o sector tem feito rumo à neutralidade carbónica, e o caminho que as empresas têm feito no sentido de se reinventarem de forma a comprometerem-se com novas tecnologias nos processos de produção e estratégias de criação de materiais sustentáveis para minimizar a sua pegada ambiental.

    A sustentabilidade é um dos grandes pilares do Roca Group, que reforçou este posicionamento com a inauguração do primeiro forno eléctrico do mundo para a produção de louça sanitária. No âmbito desta aposta, o grupo comunicou que, no final de 2023, registou uma redução de 50% das emissões de CO2 de alcance 1 e 2, em comparação com 2018.

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    Lux Garden Faro

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    Libertas apresenta investimentos de 100 M€ no Algarve

    Ainda este ano está previsto o lançamento do Lux Garden Evo, em Faro e do Unique Albufeira. Já para 2025, a Libertas encontra-se a trabalhar num novo aldeamento turístico na zona da Marina Albufeira, onde pretende desenvolver também um hotel. Planeado para esse mesmo ano está, também, um novo empreendimento em Loulé

    No ano em que assinala 20 anos de actividade no Algarve, o promotor imobiliário, Libertas, apresenta novidades. Ao longo destas duas décadas, o Grupo desenvolveu nesta região 18 projectos imobiliários com dimensão relevante, totalizando mais de 800 unidades residenciais entregues, com investimentos na ordem dos 240 milhões de euros. Cerca de metade destas habitações foram adquiridas por portugueses residentes no território nacional e perto de 12% por portugueses residentes no estrangeiro.

    Actualmente, a presença da Libertas no Algarve representa um terço da sua actividade e é nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos. Num total de 100 milhões de euros de investimentos, o promotor vai contar com mais quatro empreendimentos a desenvolver na região algarvia.

    Ainda este ano está previsto o lançamento do Lux Garden Evo, em Faro, com 120 habitações, que se irá situar junto ao já existente Lux Garden, e o Unique Albufeira, com 150 fracções.

    Já em 2025, a Libertas vai trabalhar num aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira, onde pretende desenvolver também um hotel. Este investimento incide sobre um projecto que já havia começado mas que se encontra, actualmente em fase de reformulação. Planeado para esse mesmo ano está, também, um novo empreendimento em Loulé. Segundo Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas, o balanço dos 20 anos no Algarve é “extremamente positivo”.

    “Conseguimos afirmar-nos e tornar-nos numa referência no sector imobiliário e num dos maiores players a actuar na região Sul do País”, afirmou.

    Pascal Gonçalves realça, ainda, que “um dos grandes desafios, ao longo destas duas décadas, passou por urbanizar várias zonas ainda pouco desenvolvidas e que hoje se tornaram aspiracionais”.

    E acrescenta: “o Algarve é estratégico para o Grupo, pelo que vamos continuar a investir e a construir na região com a qualidade que nos caracteriza, sempre com foco na sustentabilidade e no bem-estar dos nossos clientes”.

    Desde 2014 que a empresa tem concentrado a sua operação nos municípios de Albufeira, Faro e Lagoa, mais concretamente na zona de Ferragudo.

    Em Albufeira, no bairro da Correeira, construiu de raiz uma nova zona residencial, composta por 80 moradias e 320 apartamentos – o Albufeira Design Villas & Apartments.

    O empreendimento Albufeira Garden, que está em construção, já se encontra em comercialização. Este condomínio privado reúne várias comodidades, como piscina aquecida, ginásio, salas de coliving e espaços de coworking.

    Também em Faro, junto ao Forum Algarve, o Grupo colocou no mercado, nos últimos anos, 298 apartamentos, repartidos pelos condomínios Lux Terrace, Panoramic Pool e Lux Garden, que transformaram e urbanizaram por completo este bairro.

    Já em Lagoa, mais precisamente em Ferragudo, a aposta tem sido na construção e promoção de moradias familiares, com 64 unidades já finalizadas, até ao momento, e outras 29 a caminho, as Arade Villas.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Arquitectura

    Open Call para “Arquitectas da nossa Casa” decorre até 15 de Setembro

    Organizado pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos, o evento, a ter lugar a 26 de Outubro, na Casa das Caldeiras, em Coimbra, pretende dar “visibilidade à prática” desenvolvida “pelas mulheres arquitectas”

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    tagsOASRC

    A Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) encontra-se a organiSecção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectoszar o evento “Arquitectas da nossa Casa”, a ter lugar no próximo dia 26 de Outubro de 2024, na Casa das Caldeiras, em Coimbra.

    Este evento, de âmbito nacional, tem como objectivo dar “visibilidade à prática” desenvolvida, no momento actual, “pelas mulheres arquitectas”, proporcionando um “espaço de reflexão e debate”, mas, também, de “reconhecimento e celebração” dos seus mais diversos percursos, que se irá reflectir num ciclo de mesas-redondas e na abertura da exposição “Arquitectas da nossa Casa”, que ficará patente ao público até Janeiro de 2025.

    Neste sentido, a OASRC recebe candidaturas para quem queira participar na exposição através da Open Call que decorre até 15 de Setembro de 2024.

    “Arquitectas da nossa Casa” tem o apoio do International Archive of Women in Architecture (IAWA), sediado na Universidade da Virginia Tech, nos Estados Unidos. Além do seu apoio institucional e presença no dia 26 de Outubro, o IAWA acolherá todos os painéis da exposição, resultante da Open Call em curso. Outras iniciativas, ainda por definir, têm, também, o da associação portuguesa Mulheres na Arquitectura.

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    Edifício Nicolau D’Almeida

    Imobiliário

    CBRE e Savills comercializam novo edifício de escritórios no Porto

    Nicolau d’Almeida, localizado na Zona Empresarial do Porto (ZEP), é propriedade da Promendo Investimentos e tem um total de 3.200 metros quadrados (m2), distribuídos por seis pisos a par de 14 lugares de estacionamento privativos em cave

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    As consultoras CBRE e Savills trazem o edifício de escritórios Nicolau D’Almeida a mercado, reforçando assim a oferta na cidade do Porto. O edifício, localizado na Zona Empresarial do Porto (ZEP), é propriedade da Promendo Investimentos e tem um total de 3.200 metros quadrados (m2), distribuídos por seis pisos a par de 14 lugares de estacionamento privativos em cave. 

    Trata-se de um projecto Grade-A novo e de enorme qualidade que, chegando agora a mercado, está pronto para receber os primeiros ocupantes. O facto de ser entregue com pavimento técnico sobrelevado, ar condicionado e iluminação para uma utilização em open space, casas de banho terminadas, pré-instalação de copa e estores eléctricos, fazem deste edifício uma opção para empresas que pretendam uma ocupação rápida num espaço que reúna de base excelentes condições. 

    Adicionalmente, o Nicolau D’Almeida situa-se numa zona com excelentes acessibilidades rodoviárias e enorme proximidade a transportes públicos, nomeadamente o metro. 

    Tendo em conta a escassez da oferta de escritórios no Porto, “o facto de a cidade ter um edifício de qualidade e bem localizado vem, certamente, suprimir alguma procura”, afirma André Almada, head of Offices da CBRE Portugal.

    “Aliás, este projecto oferece enorme flexibilidade aos ocupantes, respondendo a uma necessidade de espaço de 200 m2 até áreas exponencialmente maiores. É simples: Qualquer empresa que pretenda um escritório novo no Porto, bem localizado, com excelentes condições e que possa começar a sua obra de fit-out já, encontra no Nicolau D’Almeida a solução”, destaca.

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    9ª edição da Homeing com IA e Storytelling na agenda

    A Homeing está de regresso. Aquela que será a sua 9ª edição terá lugar um ciclo de conferências que abordam temas como a Transição Digital, a Inteligência Artificial e a importância do storytelling na criação de espaços

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    A Homeing, evento de design de interiores, regressa ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 19 a 21 de Setembro, com uma edição dedicada aos Storytailors. Sendo já uma referência no sector, a 9ª edição da Homeing conta com um programa diversificado que promete revelar as principais tendências, técnicas e novidades do sector.
    À semelhança das edições passadas, a Homeing promove um programa de palestras, designado “Let’s Talk About”, assente na partilha de conhecimentos e na promoção de networking entre os diversos profissionais da indústria.

    Neste ciclo de conferências, pretende-se discutir soluções inovadoras e actuais, apresentar espaços inspiradores e promover momentos de reflexão e debate em torno de temas que impactem directamente o sector.

    O primeiro dia começa por apresentar um debate participativo sobre a Transição Digital da Construção em Portugal e a necessária adaptação dos agentes da indústria AEC, moderado por Cláudia Antunes, Regional Lead Women in BIM em Portugal.

    Ainda no primeiro dia do evento, será promovida uma mesa redonda que irá debater sobre “Storytailors: Como as Narrativas Moldam a Alma dos Espaços”, reforçando o mote da actual edição. Esta dinâmica será coordenada pela designer de interiores Nini Andrade Silva, contando com a participação de convidados: Bernardo Trindade, Gracinda Raposo, Pedro Almeida e Luís Araújo. Neste painel, a designer dará destaque à importância que as narrativas criativas assumem nos projectos de design de interiores, uma vez que para Nini Andrade Silva “os edifícios contam histórias e os projectos de design devem reflectir a história, a cultura e a identidade de uma comunidade”. Em paralelo, a designer apresentará uma das suas mais recentes criações, o Sofa Duna, uma peça de design autoral totalmente fabricada em cortiça maciça e reciclada. O Sofa Duna ganhou o prémio de melhor peça de design pelos International Design & Architecture Awards, em Londres e, recentemente, passará a integrar uma das mais importantes colecções museológicas de design do Mundo.

    Já no segundo dia, a Homeing apresenta como primeira dinâmica o painel da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, composto por alunos mestres e doutorados na área. Neste painel, serão abordados diversos temas relacionados com o mote desta 9ª Edição, nomeadamente “Narrando histórias através do design”, “Design e Storytelling na Transição Linear Circular” e, ainda, “Curadoria e Design Expositivo (AS)SENTAR”.
    Durante a manhã do segundo dia, será ainda apresentado o MESA Atelier, sob o mote “Do comércio à habitação”, que pretende levar a cabo um debate em torno da reconstrução de espaços de comércio encerrados, edifícios e vazios urbanos degradados no centro das grandes cidades que permitam fixar em permanência novos grupos de população que pretendem habitar e/ou desenvolver o seu próprio negócio.

    Para finalizar este ciclo de conferências, será apresentada uma palestra conduzida por Gabriel Augusto, director da FLAG, que pretende abordar “O Novo Normal: Como a IA está a transformar o nosso Mundo”.
    Destaca-se, ainda, a dinâmica conduzida por Patrícia Catalão que, pela segunda vez, apresenta um projecto criativo para a Homeing – o “Crossing Atlantic Pavilion”. Este ano, o projecto inspira-se na história do Pavilhão Carlos Lopes, numa simbiose entre a arquitectura portuguesa e o design brasileiro, em homenagem à origem e arquitectura do edifício.

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