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    António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC

    Imobiliário

    Family Office português anuncia investimento de 150 M€ nos próximos três anos

    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, quer desenvolver um total de 10 projectos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul

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    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, que além de participações em várias empresas, actua como promotor imobiliário com um portefólio consolidado na capital portuguesa, prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos. São ao todo 10 os projectos de âmbito residencial e turístico, a serem desenvolvidos em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.

    O investimento em questão resultará no desenvolvimento de oito projectos na capital. Entre eles, destaque para a requalificação de uma vila operária que será transformada em pequenos apartamentos, para jovens, com pátios e pequenos jardins. A Vila Ourique, situada em Campo de Ourique, terá 15 apartamentos de tipologia T0 e T1, ideais para investimento e arrendamento e já se encontra em construção.

    Neste momento encontra-se também em construção o Vintage Lapa, a remodelação e ampliação de um edifício clássico do bairro da Lapa com 13 apartamentos, dos quais estão ainda disponíveis para venda seis unidades. A conclusão está prevista para o final de 2025.

    Ainda neste Outono, a Mello RDC iniciará a construção de um outro condomínio de 14 apartamentos, também na Lapa, o São Ciro 19, que terá 14 apartamentos, garagens subterrâneas e jardim privado com piscina.

    Nos próximos dois anos a MELLO RDC prevê iniciar mais cinco projectos, em Campo de Ourique, Avenidas Novas, Belém e Arroios, tendo ainda um projecto em Oeiras e outro em Melides, este com vertente hoteleira, para iniciar também nos próximos dois anos.

    “Os próximos cinco anos são muito promissores, com muitos projetos em desenvolvimento”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da MELLO RDC.

    No ano em curso, 2024, a MELLO RDC concluiu a obra no Quarteirão Inglês, um projecto de reabilitação de um conjunto de edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido, localizado entre a Estrela e Campo de Ourique.

    “Ao longo dos anos temos realizado obra em diferentes zonas da cidade, desde o Chiado, às Olaias. Penso, aliás, que não há freguesia de Lisboa onde não tenhamos detido imóveis. Já fomos proprietários de edifícios que eram monumento nacional, como o Palácio Almada Carvalhais, mas também já comprámos um lote de prédios nas Olaias totalmente ocupados. Se encontramos uma oportunidade onde podemos fazer a diferença, avançamos. É este o nosso modo de trabalho”, afirma, António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

    Com sede em Lisboa, a promotora desenvolve principalmente projectos residenciais e, ocasionalmente, edifícios de uso misto e de escritórios. A utilização de capital próprio permite investir em activos que os investidores institucionais ou os clubes de investimento teriam mais dificuldade em adquirir. Com outros investimentos, a Mello RDC conta com uma posição accionista na Sovena e vários outros investimentos numa vertente mais de Private Equity, tal como a Tangerine Rent a Car, o sector das Energias Renováveis e o Club7, em Lisboa.

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    Homeing de regresso ao Pavilhão Carlos Lopes de 19 a 21 de Setembro

    “Do comércio à habitação” será um dos principais debates da 9ª edição da Homeing, coordenado pelo MESA Atelier, que pretende debater o desenvolvimento criativo de soluções que permitam reconstruir espaços de comércio encerrados, edifícios e vazios urbanos degradados

    A 9ª edição da Homeing, evento de design de interiores, está prestes a abrir as suas portas para anunciar as principais novidades do sector. Entre os próximos dias 19 a 21 de Setembro, o Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, será palco de debates e exposições sobre temas que estão a impactar o sector e a sociedade.

    Face à falta de habitação permanente e ao encerramento ao público de dezenas de espaços comerciais no centro das grandes cidades, a conferência “Do comércio à habitação” pretende debater soluções criativas, desenvolvidas por equipas de projecto, em conjunto com os seus clientes, para reconstruir espaços comerciais desactivados e revitalizar edifícios urbanos degradados, com o objectivo de atrair novos grupos populacionais interessados em morar e/ou desenvolver o seu próprio negócio.

    “A reconversão de espaços comerciais vazios e/ou desocupados em habitação permanente não pretende solucionar na totalidade o problema da falta de habitação em Portugal, mas contribui para atenuá-lo através de soluções de habitação diferenciadas. O que em paralelo se reflecte numa possibilidade confirmar o papel dos/as arquitetos/as na procura de soluções qualificadas e criativas para mitigar as questões sociais que tocam hoje a maioria das nossas cidades”, refere Ana Isabel Santos, arquitecta e fundadora do MESA Atelier.

    Ainda, e nesta edição da Homeing, estarão expostos os trabalhos dos vencedores do concurso “Taylor Design Award” que destaca o talento de jovens designers da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), que foram desafiados a criarem ilustrações transformadas em carpetes, promovendo a inovação e o início de suas carreiras profissionais. Com o tema “A Origem das Espécies”, este concurso é uma das iniciativas de responsabilidade social da Santos Monteiro que, juntamente com a ESAD.CR procuram apoiar e incentivar a comunidade criativa local. O primeiro lugar foi atribuído a Cecilia Schmidt, com a carpete “Koral”, que capturou a essência do tema com uma interpretação visualmente impactante. As menções honrosas foram concedidas a Magdalena Liebert, com “Evolution Puzzle”, e a Mafalda Garcia, com “Dágua”, ambas destacando-se pela sua abordagem estética e conceptual ao tema.

    A Homeing, organizada pela Exponor, celebra as áreas de design e arquitectura de interiores, oferecendo soluções que impactam projetos tanto no setor residencial como no contract, garantindo uma experiência de networking a todos os visitantes.

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    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure: “Agora é o tempo de agir”

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha

    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure e membro da Administração da Siemens AG, é taxativo: “O mais importante é não perder tempo. Agora é o momento de agir. Há muito em jogo. Vemos isso nos glaciares e nas recentes inundações. A mudança climática é real e não admite adiamentos. Do ponto de vista da nossa empresa, as tecnologias já estão disponíveis para apoiar a transformação, sem termos de esperar pelas que cheguem dentro de 10 ou 20 anos”. Algumas semanas anteriores à expedição, Zermatt foi assolada por fortes chuvadas que provocaram o transbordo de rios, estragos em casas e pontes e ao encerramento de estradas e vias.

    “A mudança climática e o resultado dela são reais e nós não escolhemos a localização para te lembrar disso, porque todos o sabemos”, refere o responsável da multinacional, lembrando que os rios de gelo por onde passaria a aventura da comitiva “estão sob ameaça, e o Glaciar Gorner, por exemplo, está a recuar rapidamente e agora está três quilómetros mais curto do que estava no final do século XIX”. “Temos de fazer tudo o que pudermos para preservar o que está ao nosso redor”, acrescenta Rebellius, sublinhando que a activa participação da Siemens na vida de Zermatt “ilustra não apenas os desafios, mas também as soluções e as oportunidades”. “Não temos de ficar sentados e apenas reclamar sobre o que está a acontecer no Mundo. Podemos, sim, fazer algo a respeito, podemos fazer avançar o Mundo em direcção à descarbonização e à neutralidade carbónica”, salienta, considerando que isso pode ser feito “transformando a forma como vivemos, trabalhamos e viajamos”. Matthias Rebellius assegura que a Siemens continuará a ser “um facilitador da transformação digital que se exige em várias indústrias, combinando o Mundo real e digital e permitindo que os nossos clientes possam reduzir a sua pegada ambiental”.

    O CEO da Siemens Smart Infrastructure explica este caminho, por exemplo, com o portfolio Siemens Xcelerator , reforçando a ideia de que é mais do que um software: “A grande vantagem do Xcelerator está na combinação entre o software, a Siemens e o cliente”. “Com esta combinação, podemos capacitar os nossos clientes a digitalizar as suas operações mais rapidamente e torná-las mais sustentáveis”, diz, salientando que a máxima se aplica tanto à área dos edifícios como dos hospitais, transportes, redes. Olhando para o contexto europeu, é evidente que não caminha à mesma velocidade e é natural que o caminho a percorrer não seja homogéneo. Olhando para os casos suíço e alemão, há ainda muito a fazer na electrificação do transporte, seja em comboios, veículos de passageiros ou no transporte de mercadorias. “Se olharmos em redor de Zermatt, parece que este é o tipo de futuro em que gostaríamos de viver. É verdade que aqui encontramos vários desses bons exemplos a seguir, onde já ajudámos a tornar essas necessidades e essa visão de mudança numa realidade, como a ferrovia de Gornergrat ou os teleféricos de Matterhorn, equipados com um sistema de gestão de dados digitais e também um centro de controle para a ferrovia”, diz Rebellius, reconhecendo que estes não são os maiores casos que temos na Siemens e no negócio de infraestrutura”. “Mas esse também não é o ponto. O que quero salientar é que a transformação só pode funcionar se a política, a sociedade e a indústria trabalharem juntas, e todos na sociedade derem o seu contributo”, diz.

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha. O princípio é elementar: por mais ‘rochoso’ que seja o cenário, as necessidades que existem merecem uma resposta. A Siemens apresentou a sua.

     

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Traçado Regulador cria projecto para nova moradia em Santo Amaro de Oeiras

    No centro de Santo Amaro de Oeiras, e completamente integrada no ambiente e vegetação naturais que circundam a propriedade, esta moradia com dois andares com vista de mar insere-se num lote com 1.000 m2, sendo que a área de construção total se fixa nos 600 m2

    A Traçado Regulador desenvolveu um novo projecto para uma moradia de luxo, em Santo Amaro de Oeiras, cuja construção começará muito em breve. No centro de Santo Amaro de Oeiras, e completamente integrada no ambiente e vegetação naturais que circundam a propriedade, esta moradia com dois andares com vista de mar insere-se num lote com 1.000 m2, sendo que a área de construção total se fixa nos 600 m2.

    Com 4 suites, espaços amplos e repletos de luz natural, 6 lugares de estacionamento aberto e fechado, havendo uma entrada privilegiada pela cave, esta moradia destaca-se pela luz que irradia, inspirando uma vivência tranquila e plena no meio da natureza verdejante e intensa de Santo Amaro.

    A piscina infinity é mais um elemento a destacar neste imóvel que se adapta à morfologia do terreno numa composição que privilegia a vista a Sul, permitindo que todas as divisões previligiem de vista de mar. No exterior predominam o branco e a madeira, numa estreita relação com a envolvente natural e construída. As várias zonas de estar exteriores, complementam os espaços interiores, de uma forma harmoniosa e convidativa.

    “Trata-se de mais um projecto com a assinatura da Traçado, onde privilegiamos uma linguagem contemporânea, que obedece a um criterioso jogo de transparências, cheios e vazios, luz e sombra, que dá vida a um espaço funcional amplo que se caracteriza pelas suas áreas muito generosas, onde se destacam a master suite com 68 m2 e a sala com 109 m2”, afirma João de Sousa Rodolfo, arquiteto e CEO da Traçado Regulador.

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    Águas de Santo André inicia em Outubro empreitada de 11 M€

    Trata-se de uma obra “fundamental” para aumentar “significativamente” a resiliência do sistema de abastecimento de água industrial à Zona Industrial e Logística de Sines, perante o crescimento das necessidades de água industrial previsto para o complexo industrial

    A Águas de Santo André (AdSA), do Grupo Águas de Portugal, inicia em Outubro a empreitada para a construção da “Adutora ETA de Morgavel – Reservatório de Monte Chãos”, depois de ter sido concedido o visto necessário para o efeito pelo Tribunal de Contas (TdC).

    Com um investimento de 11 milhões de euros, esta obra é “fundamental” para aumentar “significativamente” a resiliência do sistema de abastecimento de água industrial à Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), perante o crescimento das necessidades de água industrial previsto para o complexo industrial de Sines.

    Com um prazo de execução previsto de 520 dias, a nova conduta adutora funcionará por gravidade e tem uma extensão total de cerca de 9,5 km, e permitirá o abastecimento de cerca de 20 milhões de m3/ano de água industrial à ZILS, duplicando a capacidade atual de abastecimento. Em termos de traçado, a nova conduta desenvolve-se paralelamente à conduta adutora existente, estando prevista uma interligação operacional entre as duas adutoras.

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    CICCOPN e Peixoto & Peixoto celebram protocolo para qualificação de trabalhadores

    A iniciativa, que visa “aumentar a empregabilidade e competitividade” dos trabalhadores da região, terá a cerimónia de assinatura esta quarta-feira, dia 18 de Setembro, no polo de formação do CICCOPN, no Tâmega Park

    O Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN) e a empresa Peixoto & Peixoto celebram um protocolo para a qualificação de trabalhadores na manobra de equipamentos especalizados. A cerimónia de assinatura terá lugar esta quarta-feira, dia 18 de Setembro, no polo de formação do CICCOPN, no Tâmega Park, em Agração, Telões.

    Este protocolo visa promover a qualificação e certificação de trabalhadores na condução e manobra de equipamentos de movimentação de terras e de elevação, com foco na região do Tâmega e Sousa.

    Trata-se de uma iniciativa, que visa “aumentar a empregabilidade e competitividade” dos trabalhadores da região, numa área estratégica para o sector da construção, numa colaboração que reflecte o compromisso das duas entidades com a formação contínua e a melhoria das competências técnicas, essenciais para responder às novas exigências do mercado de trabalho.

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    Empreendimento turístico Herdade Monte da Ribeira entre os 10 maiores do Algarve

    O primeiro Núcleo de Desenvolvimento Turístico de São Brás de Alportel vai ser implementado numa herdade com 200 hectares, localizado no sopé da Serra do Caldeirão e nas encostas da Ribeira do Alportel, apenas a quatro quilómetros da vila de São Brás de Alportel. Destes, 50 hectares serão ocupados pelo empreendimento turístico da Herdade do Monte da Ribeira – Pêro de Amigos, que representa um investimento estimado de 50M€

    A Câmara Municipal de São Brás de Alportel celebrou a semana passada a maior “emissão do maior título de loteamento alguma vez emitido no concelho”, revela a autarquia. O primeiro Núcleo de Desenvolvimento Turístico de São Brás de Alportel vai ser implementado numa herdade com 200 hectares, localizado no sopé da Serra do Caldeirão e nas encostas da Ribeira do Alportel, apenas a quatro quilómetros da vila de São Brás de Alportel. Destes, 50 hectares serão ocupados pelo empreendimento turístico da Herdade do Monte da Ribeira – Pêro de Amigos, que representa um investimento estimado de 50 milhões de euros. com capacidade diária para 909 pessoas, e um investimento estimado de 50 milhões de euros.

    O empreendimento terá uma área de construção nova de 31.500 metros quadrados que vão permitir a capacidade diária de acolhimento de 909 pessoas, colocando-se entre os 10 maiores deste género na Região do Algarve.
    Com foco inicial na criação de infraestruturas e melhoria nos acessos locais, este é um investimento da responsabilidade da empresa “Pero de Amigos”. O complexo vai contemplar a construção de um hotel, de um apart-hotel, de moradias, de zonas verdes e de agricultura e zonas comuns. “Uma aposta no turismo sustentável e promoção da economia, fundamentais para a dinamização da Serra são-brasense”, considera o município.

    De acordo com a autarquia este é “um projecto estruturante para o desenvolvimento económico e turístico de São Brás de Alportel, em particular da zona serrana, e cuja concepção pugna por uma preocupação ambiental tanto ao nível das técnicas e materiais de construção, de medidas de eficiência hídrica, energética e de gestão de resíduos, revitalização e recuperação de habitats e promoção do património natural”.

    O Plano de Urbanização do projecto foi feito em 2008, tendo obtido a declaração de Interesse Público Municipal em 2020. Os processos de estudo de impacte ambiental e outras análises que demonstraram o impacto altamente positivo deste investimento que é considerado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve como um projecto estruturante para a região e um alicerce da política de coesão territorial.

    Tendo em conta todo o processo, a proposta e a avaliação técnica realizada, o presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, explica que o aval e o apoio do Município a este investimento são inequívocos uma vez que vai ao encontro do esforço que o Município tem vindo a fazer para atrair novos investimentos para o concelho, que dignificam e valorizam a paisagem.

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    Casais lança segunda edição do Programa Geração C

    A construtora abre candidaturas para a segunda edição do Programa Geração C, que cria oportunidades de estágios profissionais, com a duração de 9 meses, para jovens que tenham até 35 anos de idade e três anos de experiência, com formação nas áreas da construção civil e da engenharia civil

    O Grupo Casais anuncia o lançamento da segunda edição do programa Geração C, uma iniciativa voltada para a atracção e desenvolvimento de talento jovem na área da construção civil, que contempla, em 2024, várias oportunidades de estágios remunerados.

    Com o objectivo de formar futuros gestores de obra, o programa oferece estágios profissionais de 9 meses a candidatos que tenham até 35 anos (inclusive) e três anos de experiência, com formação em construção e engenharia civil. Os candidatos devem demonstrar dinamismo, proatividade, gosto pela frente de obra, trabalho em equipa, espírito de liderança e orientação para a digitalização. O processo de recrutamento e selecção inclui triagem curricular, dinâmicas de grupo em Lisboa e Braga e entrevistas técnicas com os directores.

    Durante o estágio, os participantes terão a oportunidade de se desenvolver em obras de referência do Grupo Casais, tal como os participantes da 1ª edição que estão alocados às obras do Distrikt Lisbon e do Campo Novo, em Lisboa, assim como do IP Douro, no norte do país. Além disso, irão contar com acompanhamento personalizado, atribuição de tutores e acesso a todos os benefícios oferecidos pelo Grupo.

    O Geração C é um dos principais programas de atracção de talento do Grupo Casais, juntamente com o Programa Arte e Engenho e o Mais Futuro. Em 2024, o Grupo contratou cerca de 2000 colaboradores em Portugal, com 167 vagas operacionais e 83 vagas técnicas ainda em aberto.

    As candidaturas para a segunda edição do Geração C estão abertas até 4 de Outubro de 2024.

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    Presidente da ADENE integra Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública

    Nelson Lage, irá representar a área do Ambiente e Energia no órgão que irá definir as estratégias digitais do país, assegurando a articulação entre a transição digital e os objectivos de sustentabilidade ambiental

    O presidente da ADENE, Nelson Lage, foi nomeado para integrar o Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública (CDAP), criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/2024.

    O CDAP, tem como missão promover a articulação e a tomada de decisão entre todas as áreas governamentais, no sentido de assegurar uma visão única relativa ao desenvolvimento tecnológico e à simplificação administrativa dos serviços públicos em Portugal.

    A nomeação de Nelson Lage para este importante órgão sublinha a relevância da digitalização para a área do Ambiente e Energia, onde serão definidas as estratégias digitais do país, assegurando a articulação entre a transição digital e os objectivos de sustentabilidade ambiental.

    A ADENE, enquanto agência promotora da transição energética, tem vindo a desenvolver diversas iniciativas digitais para facilitar o acesso à informação e promover a participação dos cidadãos.

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    HiBob muda-se para Alvalade

    A empresa da área dos recursos humanos vai ocupar a totalidade do Centro Cultural 37, em Alvalade, propriedade da Collectivehaus. A operação foi assessorada pela CBRE Portugal

    A HiBob irá agora ocupar a área total de 705m2 deste que é um antigo armazém que se transformou num edifício de escritórios moderno e de look industrial. Situado na Rua do Centro Cultural, em Alvalade, o espaço de escritórios comporta terraço e jardim, três copas e balneários, entre outras amenities que complementam a experiência de workplace.

    A empresa da área dos recursos humanos, que desenvolveu uma plataforma de gestão de pessoas, tem a missão de transformar a forma como as organizações operam no mercado de trabalho. A empresa tem trabalhado numa oferta de tecnologia resiliente e ágil que envolve processos de RH numa ferramenta que se apresenta como revolucionária e que tem o intuito de impactar positivamente todos os colaboradores.

    “A HiBob beneficia do facto de ocupar isoladamente o edifício do Centro Cultural 37, que foi transformado para ser um espaço de escritórios de muita qualidade e design contemporâneo, apto para dar resposta a todas as necessidades da empresa. Esta operação é mais uma prova do dinamismo do mercado de escritórios em Lisboa, que cada vez mais não se fica apenas pelo central business district (CBD) da cidade ou pela zona ribeirinha. Neste caso, Alvalade foi a localização ideal, muito bem servida de transportes e com uma vivência que ainda oferece a proximidade do bairro”, sublinha André Almada, Senior Director Offices da CBRE Portugal,

    Desde 2022 que a HiBob se encontra num flex na Avenida da Liberdade, mas procurava, nesta fase, um edifício moderno e diferenciador para solidificar a sua operação em Portugal. O proprietário, a Collectivehaus, com uma ampla mas não exclusiva experiência em hotelaria, irá providenciar um serviço chave na mão, tendo entregado o espaço totalmente pronto e garantindo a gestão do mesmo.

     

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    Arquitectura

    Gulbenkian: Novo Centro de Arte Moderna abre portas a 21 de Setembro

    O programa da inauguração reflecte o novo CAM, que ganhou cerca de 900 m2 de novas áreas expositivas, como um espaço aberto à comunidade e uma programação de live arts, com nomes internacionais e nacionais que marcam a cena artística

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    Exposições, performances, música, conversas, maratonas fotográficas, oficinas, e outras iniciativas de entrada livre vão marcar a festa de abertura do novo Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, após uma ampla renovação projectada pelo arquitecto Kengo Kuma, em harmonia com o novo jardim desenhado pelo paisagista Vladimir Djurovic.

    O programa reflecte o novo CAM como um espaço multidisciplinar     aberto à comunidade, apresentando várias exposições em simultâneo — o edifício ganhou cerca de 900 m2 de novas áreas expositivas— e uma programação de live arts, com nomes internacionais e nacionais que marcam a cena artística contemporânea. Haverá também actividades e visitas para dar a conhecer os novos espaços, as exposições e as obras da colecção.

    Em 2005, a Fundação Gulbenkian adquiriu dois hectares de jardim contíguos ao seu amplo parque desenhado, no final da década de 1960, por Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto. Em 2019, abriu um concurso internacional, por convite, para a apresentação de projectos que repensassem a relação do edifício do CAM com o novo jardim, dotando-o de novas valências e de um reposicionamento mais central desta área a Sul com uma nova entrada na Rua Marquês de Fronteira.

    Inspirado no conceito de Engawa, um elemento da arquitectura tradicional japonesa que estabelece uma harmoniosa ligação entre o interior e o exterior, Kengo Kuma, um dos mais notáveis arquitectos da atualidade, foi o vencedor do concurso.

    Kuma recriou o edifício original de betão do CAM, inaugurado em 1983, da autoria do arquitecto britânico Leslie Martin, aumentando a transparência a sul e acrescentando-lhe uma impressiva pala de 100 metros de comprimento, com uma cobertura de 3.274 telhas de cerâmica brancas, produzidas em Portugal.

    Trabalhando em estreita colaboração com Kuma, Djurovic criou uma “mata urbana”, definindo uma nova frente paisagística da Fundação Gulbenkian, a Sul, com um elevado índice de biodiversidade, criando habitats para a vida selvagem e estabelecendo uma transição subtil, muito natural, com o jardim original.

    No conjunto das iniciativas, Leonor Antunes é a artista em destaque, apresentando uma impressiva instalação escultórica intitulada da desigualdade constante dos dias de leonor* (21 Setembro 2024 — 17 Fevereiro 2025), que ocupa todo o espaço da Nave e que é apresentada em diálogo com um conjunto de obras da colecção do CAM, escolhidas pela artista.

    A exposição Linha de Maré inaugura a nova Galeria da Colecção, dando a ver um importante conjunto de obras que questiona a relação do ser humano com o mundo natural, desde o final do século XIX até aos dias de hoje.

    O Espaço Engawa — que o novo projecto arquitectónico transformou num lugar com luz natural que entra pelas novas janelas sobre o jardim — vai acolher O Calígrafo Ocidental (21 Setembro — 20 Janeiro 2025), uma mostra que revela a relação do artista Fernando Lemos com o Japão.

    Serão ainda apresentadas várias exposições enquadradas na Temporada de Arte Contemporânea Japonesa, iniciativa lançada no ano passado para celebrar os 40 anos do CAM e o novo edifício, que foi buscar o título Engawa ao projecto de Kengo Kuma. Go Watanabe apresenta uma obra site-specific M5A5 (21 Setembro — 04 Novembro 2024), e Chikako Yamashiro terá a partir de Novembro a exposição Song of the Land (29 Novembro — 13 Janeiro 2025). Yasuhiro Morinaga inaugura a nova Sala de Som, com a instalação inédita The Voice of Inconstant Savage (21 Setembro — 13 Janeiro 2025), uma encomenda do CAM ao artista.

    No átrio do CAM, estará instalada uma sala de vídeo itinerante — a H BOX — concebida pelo artista luso-francês Didier Faustino, onde o público terá acesso a um conjunto de vídeos de artistas internacionais, tais como Rosa Barba e Cao Fei, entre outros.

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