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    Prospectiva e VN2R constituem consórcio BIM Portugal

    Numa comunicação conjunta, as companhias lideradas por Luís Brito e Vítor Carvalho explicam que a constituição do consórcio BIM Portugal assenta na experiência de ambas as empresas e na necessidade oferecer uma solução holística ao problema que resulta da falta de preparação, sobretudo de organismos públicos, para lidar com um conjunto de novas práticas, nomeadamente os processos digitais

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    Prospectiva e VN2R constituem consórcio BIM Portugal

    Numa comunicação conjunta, as companhias lideradas por Luís Brito e Vítor Carvalho explicam que a constituição do consórcio BIM Portugal assenta na experiência de ambas as empresas e na necessidade oferecer uma solução holística ao problema que resulta da falta de preparação, sobretudo de organismos públicos, para lidar com um conjunto de novas práticas, nomeadamente os processos digitais

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    A Prospectiva, liderada por Luís Brito, e a VN2R, que tem Vitor Carvalho como CEO, juntaram esforços para constituir o consórcio BIM Portugal. A experiência acumulada pelas duas companhia permite perceber um conjunto de fragilidades no mercado, que se vão agudizar com a obrigatoriedade do recurso ao BIM. Para responder a esses desafios formaram esta parceria

    CONSTRUIR: O que é a BIM Portugal?
    BIM Portugal: O consórcio BIM Portugal resulta de uma parceria frutífera e duradoura entre o grupo Prospectiva e a VN2R na área do BIM. Ao perceber a dimensão dos desafios que se avizinham para a administração pública e seus fornecedores no contexto do Urbanismo e a inexistência no mercado de soluções que respondam por completo aos problemas que já existem e que se agudizarão, decidimos juntar recursos e capacidades complementares das nossas empresas e criar uma oferta integrada nesta área, focada principalmente em responder aos desafios que a administração pública, particularmente a administração local, já está a enfrentar. Ambas as empresas têm uma vasta experiência na grande maioria das especialidades de engenharia civil, em processos de arquitectura e urbanismo, bem como em BIM. As equipas estão habituadas a trabalhar em colaboração e ambas as empresas têm uma presença muito considerável na administração local, conhecendo os seus problemas). Este consórcio surgiu naturalmente, impulsionado pela visão comum de promover e constituir uma referência no contexto da adopção do BIM em Portugal, mas com o objectivo de resolver os problemas concretos e de curto e médio prazo dos seus clientes, nas suas várias vertentes.

    Dentro dos enormes desafios que se avizinham com a nova legislação e mudança de paradigma no contexto dos projectos de engenharia, dos próprios processos de gestão urbanística e de gestão e manutenção do edificado, como é que a BIM Portugal se posiciona e como consegue ajudar os seus clientes e parceiros nestas novas áreas?
    O pacote legislativo que já foi aprovado, em particular pela Lei 10/2024, vai requerer uma mudança cultural e organizacional considerável na administração local. É necessário formar os colaboradores, actualizar procedimentos e adaptar fluxos e ferramentas de trabalho. No entanto, se bem estruturada e implementada, esta transformação organizacional que se impõe poderá acelerar consideravelmente a análise dos projectos, contribuir para maior conformidade e eficiência, reduzindo custos diversos para todas as partes.

    O Building Information Modelling (BIM) revoluciona a forma como os edifícios e infraestruturas são concebidos, projectados, construídos e geridos. Baseia-se na desmaterialização de processos, permitindo uma utilização colaborativa da representação digital de activos de construção em todas as fases do ciclo de vida do projecto. O BIM oferece oportunidades em diversas áreas, desde o licenciamento à gestão e manutenção de edifícios. A submissão electrónica de projectos, a coordenação e compatibilização durante a obra, e a monitorização do desempenho são apenas algumas das vantagens que o BIM pode trazer para as autarquias.

    Neste sentido, desenhámos o consórcio BIM Portugal de início para ser capaz de oferecer uma solução holística ao problema. A experiência da VN2R em transformação digital, o conhecimento da Prospectiva em obras públicas e urbanismo e o departamento de I&D criado especificamente para o desenvolvimento de tecnologias e ferramentas BIM para a administração pública, permitem que a BIM Portugal ofereça um conjunto integrado de serviços que se estende da definição de regulamentos e processos até à operação, integrando o BIM em todas as fases do ciclo de vida do projecto com a capacitação de todos os seus intervenientes. A BIM Portugal oferece soluções integradas de consultoria personalizada com vista à conformidade legal e regulamentar suportada nas boas práticas BIM, apoio na aquisição e implementação de ferramentas BIM, culminando na formação adaptada às necessidades específicas de cada entidade e apoio ao arranque. Desde o diagnóstico inicial até ao projecto piloto e acompanhamento da implementação, estamos formatados para ajudar a administração local a desbloquear todo o potencial do BIM.
    Acreditamos que a implementação de BIM nas organizações, se bem realizada, resultará sempre em mais eficiência e transparência, menor retrabalho e melhores resultados. Não temos dúvida de que o futuro das autarquias será cada vez mais digital, e estamos aqui para ser o parceiro da administração pública nessa (r)evolução.

    O BIM não é algo assim tão recente no mercado internacional. Que obstáculos consideram que mais têm abrandado o crescimento do BIM em Portugal?
    BIM Portugal: Um dos principais desafios que enfrentamos é, sem dúvida, a mudança de mentalidade. Embora o BIM esteja a ganhar terreno em Portugal (fruto do novo pacote legislativo), ainda há uma necessidade contínua de educar o sector sobre os seus benefícios e potencial. É por essa razão que as nossas direcções e administrações, em conjunto com os nossos parceiros, têm estado comprometidas em promover workshops, seminários e sessões práticas para disseminar conhecimento sobre BIM e as vantagens na sua adopção.

    Consideramos que a interoperabilidade é também um desafio constante. A comunicação e compatibilidade entre sistemas informáticos sempre foi um problema na administração local e a adopção do BIM pressupõe o trabalho com várias ferramentas e plataformas. Garantir que estas consigam trocar informações entre si de forma eficiente é fundamental. Investimos em normas e formatos abertos e colaboramos com outros players do sector para superar essas barreiras. Contudo, consideramos que o mais importante é a mudança cultural. Convencer as partes interessadas de que o BIM não é apenas uma tecnologia, mas uma mudança fundamental na forma como projectamos, construímos e gerimos activos é um processo contínuo.

    O que motivou a constituição da iniciativa BIM Portugal e o que a destaca no mercado?
    A constituição da iniciativa BIM Portugal foi motivada pela necessidade de apoiar a administração pública e os seus fornecedores na adopção do BIM, um desafio que requer uma abordagem integrada e especializada. A união das empresas Prospectiva e VN2R resulta de uma visão comum e complementar nas áreas da consultoria, engenharia, tecnologias de informação e BIM. Esta colaboração permite-nos oferecer uma solução abrangente e focada nos desafios específicos da administração pública. O que realmente destaca a BIM Portugal é a combinação de competências e experiência das empresas fundadoras. Com mais de 40 anos de experiência acumulada em engenharia civil, construção, e transformação digital, as nossas equipas estão bem preparadas para enfrentar os desafios do BIM. Além disso, temos uma forte presença em projectos de engenharia civil, fiscalização e gestão de obras, tanto a nível nacional como internacional. A nossa equipa é composta por técnicos altamente qualificados e especializados em I&D de ferramentas BIM, o que nos permite estar na vanguarda das inovações tecnológicas e oferecer soluções personalizadas aos nossos clientes. A abordagem prática e adaptada às necessidades específicas de cada autarquia garante que a transição para o BIM seja eficiente, eficaz e sustentável. A BIM Portugal foi criada com o objectivo de oferecer uma oferta integrada que suporte a administração pública nos vários desafios e receios que a mudança para o BIM implica. A nossa principal força reside na capacidade de combinar recursos e know-how direccionados para este contexto específico, proporcionando um apoio próximo e contínuo que promove a modernização digital de forma segura e confiável.

    Referiram as Autarquias e Administração local. Quais os principais desafios que estas enfrentam na adopção do BIM?
    A obrigatoriedade dos processos de licenciamento em BIM está prevista para 2030. Embora esta data possa parecer distante, é crucial compreender que a transição não é imediata e requer um amadurecimento progressivo dentro das equipas das autarquias. Esta mudança não é apenas tecnológica, mas uma transformação cultural que promove a digitalização e desmaterialização de processos, exigindo acompanhamento e experiência prática na implementação destes métodos.
    Para que as autarquias possam enfrentar este desafio, a adopção do BIM de forma obrigatória nos processos de licenciamento impõe a definição clara de um plano estratégico e de requisitos a nível nacional. Contudo, este processo pode e deve ser iniciado de imediato através da contratação pública com requisitos BIM e da capacitação das autarquias e das suas equipas. É fundamental que estas entidades compreendam as potencialidades e limitações do BIM para estabelecer requisitos pertinentes para cada obra ou processo urbanístico, avaliando se conseguem utilizar e extrair valor da informação obtida.

    Outro desafio crucial é a transmissão de conhecimento técnico especializado. É sabido que isto é feito pelo legado de experiência dos colaboradores, não se apoiando apenas nos conhecimentos de formação de base. Desta forma, são evitados erros e é transmitida a confiança necessária para a correcta tomada de decisões. No que diz respeito ao BIM, não existe essa experiência nas autarquias, ou é muito reduzida, ficando os processos de implementação sujeitos a experimentalismos e incertezas que não se coadunam com a necessidade actual de digitalização e urgência do processo de transição. Torna-se, portanto, essencial o acompanhamento especializado e experiente, com base na implementação prática e real.

    Este acompanhamento assegura que as autarquias não só recuperem o tempo perdido, mas também se posicionem na vanguarda da modernização digital na administração pública. Com a nossa abordagem prática e adaptada às necessidades específicas de cada autarquia, garantimos que a transição para o BIM seja eficiente, eficaz e sustentável.

    De que forma a iniciativa BIM Portugal pode ajudar as autarquias a superar esses desafios?
    BIM Portugal: A iniciativa BIM Portugal foi preparada com este propósito e reúne técnicos especializados em vertentes complementares nas áreas de engenharia, arquitectura e digitalização, com experiência comprovada e perfeitamente capacitados para este desafio. Prestamos apoio próximo e consultoria especializada para a definição estratégica da adopção e implementação do BIM, bem como para o desenvolvimento técnico de recursos e a promoção sustentada de uma cultura de digitalização dentro das autarquias.

    Além disso, proporcionamos programas de capacitação para as equipas das autarquias, com base na experiência prática e adaptados aos diferentes perfis de função. Dotamos as equipas não só da capacidade de compreensão, mas também de uma perspectiva de aplicação em processos de verificação e validação, gestão e coordenação BIM.

    Apoiamos os processos de avaliação detalhados e o desenvolvimento de recursos, acompanhando cada etapa do processo de contratação, avaliação e gestão de obra. O nosso apoio técnico especializado permite assegurar que as decisões tomadas são informadas, adaptadas às melhores práticas e à normalização existente, e adequadas à realidade do mercado. Isso promove resultados realistas e úteis, bem como um crescimento sustentado das capacidades das autarquias.

    O nosso acompanhamento próximo e personalizado permite desenvolver o processo de transição de forma confiável, reduzindo a incerteza e o erro, e assegurando que as autarquias possam extrair o máximo valor da informação e dos processos digitais. Implementamos as melhores práticas em processos de implementação BIM, baseando-nos em experiências e aprendizagens resultantes de outros processos e adaptando-as às necessidades específicas de cada autarquia.

    Com a nossa abordagem prática e adaptada às necessidades específicas de cada autarquia, ajudamos a garantir que a transição para o BIM seja não apenas uma obrigação, mas uma oportunidade de modernização eficiente e eficaz. Através deste acompanhamento, as autarquias não só recuperam o tempo perdido, mas também se posicionam na vanguarda da modernização digital na administração pública.

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    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo

    Segundo o relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury para 2025, os investidores de elevado património líquido estão a privilegiar mercados que oferecem um melhor equilíbrio entre custo e valorização do investimento. Neste contexto, Lisboa posiciona-se como a cidade mais atractiva na Europa

    Lisboa está a afirmar-se como um dos mercados imobiliários de luxo mais atractivos do mundo, conquistando cada vez mais investidores internacionais que procuram um equilíbrio entre sofisticação, qualidade de vida e maximização do valor obtido pelo montante investido.

    Esta tendência é evidenciada no “The Trend Report 2025”, relatório de tendências no mercado imobiliário desenvolvido anualmente pela Coldwell Banker Global Luxury, onde se sublinha a crescente procura por destinos que proporcionam maior valor pelo investimento.

    Lisboa é a única cidade europeia referenciada no relatório como um dos destinos mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, ao lado de metrópoles como Los Angeles, São Francisco, Dubai, Singapura ou Melbourne.
    A capital portuguesa é destacada como um destino de luxo acessível, combinando infraestruturas de excelência com preços mais competitivos. Segundo o relatório, Lisboa oferece um estilo de vida cosmopolita europeu com um custo significativamente inferior em relação ao de outras metrópoles como Londres ou Paris, criando condições excepcionais para a captação de investimento estrangeiro.

    Tendências emergentes no mercado de luxo
    Embora os investidores de luxo não sejam directamente afectados pelas flutuações económicas globais, a procura por destinos onde o capital possa ser mais bem rentabilizado tornou-se um factor-chave na decisão de compra.
    O relatório destaca que, em 2025, os indivíduos de elevado património líquido estão a priorizar locais onde o seu capital possa ser optimizado, permitindo-lhes manter ou elevar o seu estilo de vida enquanto maximizam os investimentos. Neste contexto, Lisboa destaca-se como um destino de excelência, sendo um exemplo proeminente desta tendência ao combinar um mercado imobiliário em crescimento com um custo de vida mais acessível.
    Apesar da valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, a cidade mantém preços de imóveis mais acessíveis, bem como um custo de vida diário mais competitivo, tornando-se uma alternativa altamente atractiva para compradores internacionais.

    “O mercado imobiliário de luxo está a evoluir e os compradores estão cada vez mais focados em maximizar o valor do seu investimento, sem comprometer a qualidade de vida. Na Coldwell Banker, temos assistido a um aumento da procura por propriedades que combinam exclusividade, conforto e um forte potencial de valorização contínua. Os nossos clientes procuram mais do que uma casa; procuram um estilo de vida alinhado com as suas aspirações”, aponta Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Reflexo desta tendência de crescimento do mercado de luxo, em linha com a procura internacional, a Coldwell Banker Portugal tem vindo a cimentar a sua presença neste segmento, registando em 2024 um ticket médio de venda, sob a insígnia Coldwell Banker Global Luxury, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.

    “Lisboa, assim como também outras cidades portuguesas, continuam a atrair investidores internacionais que procuram sofisticação, estabilidade e uma oferta imobiliária de excelência a preços mais competitivos do que noutras capitais europeias. Portugal destaca-se, não só pelo custo-benefício das propriedades de luxo, mas também pela segurança, pelo clima ameno e pela oferta cultural e gastronómica de excelência. Estamos preparados para continuar a oferecer um serviço personalizado e especializado, garantindo que os nossos clientes encontram oportunidades de investimento alinhadas com as suas expectativas e objectivos financeiros”, conclui o CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Britânicos e Americanos no radar
    As condições para a captação de investimento norte-americano são particularmente favoráveis, uma vez que a marca Coldwell Banker nasceu nos Estados Unidos e goza de grande notoriedade nesse mercado. Com uma nova presidência e mudanças significativas a nível de política federal, a Coldwell Banker Portugal está a acompanhar de perto o interesse dos compradores oriundos dos Estados Unidos.

    Também no radar está o investimento britânico. A recentemente anunciada parceria estratégica entre a Coldwell Banker e a imobiliária britânica John D. Wood & Co. surge num momento em que o mercado imobiliário português está a captar um número crescente de investidores do Reino Unido. Com esta aliança, a rede Coldwell Banker fortalece a sua capacidade de promover imóveis de luxo em Portugal junto de clientes britânicos de alto poder aquisitivo, facilitando o investimento em localizações premium como Lisboa, Cascais ou Algarve.

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    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações

    Ao projecto da Endesa Portugal junta-se a Quadrante responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do parque. O Parque Eólico de Aranhas será responsável por fornecer energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações o que o torna um dos maiores parques eólicos do país

    O futuro Parque Eólico de Aranhas está localizado numa área com mais de 46 hectares entre os concelhos da Chamusca, Abrantes, Alpiarça e Constância, esta infraestrutura irá contar com a instalação de 44 aerogeradores responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações, tornando-se assim um dos maiores parques eólicos do país.

    Desenvolvido no âmbito do projecto de reconversão da Central Termoelétrica do Pego, o novo parque eólico vai contar com uma potência instalada de 244,64 megawatts, que irá possibilitar a produção de cerca de 508 gigawatts por hora, com uma emissão total anual de CO2 de 83 mil toneladas – que contrasta com os 4,7 milhões de toneladas produzidas pela antiga Central Termoelétrica. A este empreendimento junta-se ainda a criação de uma subestação elevatória de 33/220 quilovolts (kV), que será ligada à subestação coletora de Concavada, através de uma linha de transmissão de muito alta tensão de 220kV, que terá cerca de 43 quilómetros de extensão.

    Neste contexto, a Quadrante junta-se à Endesa Portugal para ficar responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do Parque, bem como da subestação e linha de transmissão, valas de cabos e equipamento eléctrico, plataformas, vias de acessos, terraplanagens e drenagens. Além disso, a consultora está também a liderar a identificação, negociação e ajuda na contratação de terrenos para o parque eólico e linha de evacuação, submissão do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução do parque eólico e linha de evacuação, bem como dos licenciamentos de construção.

    Nuno Martins, Founding Partner da Quadrante, destaca a importância deste projecto no portefólio da empresa. “Para nós foi indiscutível estar neste projecto, tanto pela sua dimensão, como pela importância que este tem de recapacitar (e reforçar) a rede eléctrica nacional com uma resposta de produção energética proveniente de fontes renováveis. Estamos a falar de 1% do actual consumo de ecletricidade do país, que pode parecer pouco, mas que na realidade é um valor muito significativo, e que representa um crescimento da geração de energia renovável face à produção de energia fóssil.”

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    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa

    O family office AM ALPHA, adquiriu o edifício José Malhoa 12, em Outubro de 2020 e entregou agora a sua comercialização, em regime de co-exclusividade, às duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE

    As duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE, encontram-se a comercializar, em regime de co-exclusividade e em representação do family office AM ALPHA, o edifício José Malhoa 12, adquirido pelo grupo em Outubro de 2020.

    Localizado na Avenida José Malhoa, este edifício distingue-se pela sua estrutura adaptável e alinhada com os actuais padrões dos espaços corporativos, oferecendo o equilíbrio ideal entre funcionalidade e sofisticação. O edifício está a ser alvo de uma reabilitação integral que estará concluída até ao final de 2025.

    Com um design contemporâneo e selo BREEAM, o Malhoa 12 incorpora os princípios ESG. Este edifício destaca-se como a escolha ideal para empresas que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, refletindo a crescente atenção do mercado a estes critérios.

    O activo distingue-se por apresentar um terraço no piso 0 com mais de 400 m², um rooftop panorâmico que oferece vistas de 360º sobre Lisboa e a Serra de Monsanto e um piso térreo cuidadosamente projectado, onde se encontra uma ampla recepção, um coffee point e uma zona de lounge com acesso directo ao terraço. Para oferecer maior comodidade aos seus utilizadores, o Malhoa 12 conta ainda com balneários equipados com duches e cacifos.

    Adicionalmente, a sua localização privilegiada, a apenas 500 metros de Sete Rios garante uma excelente acessibilidade. Por outro lado, a proximidade ao Aeroporto Humberto Delgado e aos acessos rápidos às autoestradas A2, A5 e A8 tornam esta área ideal para empresas com necessidades de transporte rápido e acesso internacional.

    “O Malhoa 12 é muito mais do que um espaço de trabalho; é um reflexo de inovação, sustentabilidade e eficiência. A localização estratégica e as características excepcionais deste edifício fazem dele a escolha ideal para empresas que procuram alinhar-se com as tendências mais avançadas do mercado corporativo”, destaca Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills

    Por sua vez António Almeida Ribeiro, director de offices investor leasing da CBRE Portugal, refere que a reabilitação em curso “oferece uma nova fachada e infraestruturas modernas que responderão às necessidades actuais dos ocupantes. Os utilizadores poderão usufruir de uma ampla zona de lounge com coffee point, balneários, e generosas áreas exteriores que incluem um rooftop com vista panorâmica para Monsanto. O Malhoa 12 será inquestionavelmente o edifício de escritórios de referência nesta zona consolidada em que está inserido”, sublinha.

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    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group

    A empresa que integra o universo do grupo MAP, nasceu após a restruturação do grupo construtor o ano passado. O novo director geral terá a missão de firmar a actividade da Villas MAP Group Company no dinâmico segmento de luxo

    João Freitas Fernandes é o novo director-geral da Villas, empresa do MAP Group especializada na construção de moradias e villas de luxo.

    Com uma vasta experiência no sector imobiliário e da construção, João Fernandes tem um percurso consolidado na gestão de grandes projectos residenciais e turísticos de elevado prestígio. Ao longo da sua carreira, destacou-se pela coordenação de empreendimentos de referência, pela gestão estratégica de activos imobiliários e pela sua visão integrada do mercado. A sua chegada à Villas reforça o compromisso da empresa em continuar a oferecer uma qualidade superior, inovação e excelência no desenvolvimento de projectos residenciais exclusivos. Sob a sua liderança, a Villas pretende conquistar uma posição de referência no sector, apostando na personalização, sustentabilidade e sofisticação das suas construções.

    “É com grande entusiasmo que assumo este desafio na Villas. O sector das moradias de luxo exige muita atenção ao detalhe, às novas tendências e um foco constante na experiência do cliente. Estou certo de que, com a equipa Villas e com todo o suporte do MAP Group, iremos elevar ainda mais os padrões de qualidade e exclusividade nos nossos projectos”, afirma João Freitas Fernandes.

    A Villas faz parte do MAP Group, um grupo que integra diversas empresas dedicadas à construção e gestão imobiliária, promovendo soluções diferenciadoras e de alto valor acrescentado no mercado.

    “A chegada do João Fernandes à liderança da Villas representa um passo estratégico para o crescimento da nossa operação no segmento de moradias de luxo. O seu conhecimento profundo do sector, a sua experiência na gestão de projectos de grande escala e a sua visão diferenciadora serão fundamentais para reforçar a posição da VILLAS como referência no mercado. Estamos certos de que, sob a sua liderança, continuaremos a elevar os padrões de rigor, sofisticação e personalização que definem o MAP Group”, justifica José Rui Meneses e Castro, co-CEO do MAP Group.

     

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    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024

    Porto e Vila Nova de Gaia são os dois principais destinos do investimento em nova habitação no país, com pedidos para o licenciamento de 3.400 novas casas cada um, avança o Pipeline Imobiliário do Confidencial Imobiliário que sublinha ainda a maior dispersão geográfica do investimento e o crescimento do número de projectos com mais de 100 apartamentos

    O investimento na promoção de nova habitação voltou a acelerar em 2024, com um aumento de 26% no número de fogos em licenciamento, um reforço assinalável dos projectos de grande dimensão e uma crescente diversificação geográfica dos mercados de aposta, mostram os dados do Pipeline Imobiliário apurados pela Confidencial Imobiliário.

    Ao longo do ano passado, as autarquias de Portugal Continental registaram pedidos para o licenciamento de 21.900 projectos de habitação, que perfazem 65.550 novos fogos. Este número de fogos representa um aumento de 26% face aos 51.870 registados em 2023, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 21.400 novos projectos. Em número de projectos, o crescimento face a 2023 é de 7%.

    O ano foi também marcado pelo forte aumento dos projectos de grande escala, ou seja, os edifícios a partir de 100 apartamentos. Em 2024, contabilizaram-se pedidos para o licenciamento de 41 edifícios desta escala, duplicando face aos 21 registados em 2023. Este tipo de projectos abrangeu 5.890 fogos em 2024, igualmente duplicando face os 2.880 apartamentos contemplados em 2023. Tal significa que os edifícios residenciais de grande escala passaram a contribuir para 9% da carteira de novos fogos projectados no país em 2024, um peso que compara com os 6% que assumiam em 2023.

    Em 2024, o pipeline de grandes projectos residenciais inclui três edifícios com mais de 200 fogos (Vila Nova de Gaia, 294 apartamentos; Portimão, 218 fogos; e Setúbal, 217 fogos), sendo este caso de apenas um projecto em 2023. Outros 13 projetos dizem respeito a edifícios de 150 a 200 apartamentos, enquanto os edifícios de 100 até 150 apartamentos, contabilizam 25 projetos em 2024. Estes grandes projetos distribuem-se por 20 concelhos do país, com incidência nas Áreas Metropolitanas (AM) de Lisboa e Porto, mas também com uma crescente diversificação para outras geografias. No mapa deste tipo de projectos, em 2024, incluem-se Aveiro, Leiria, Vila Nova de Famalicão e Vizela, e no Algarve, Portimão, Faro e Vila Real de Santo António. Na Área Metropolitana de Lisboa contribui com 16 projectos, dos quais três na capital e outros tantos em Almada. Amadora, Barreiro, Loures, Oeiras, Setúbal e Sintra completam a lista regional, comprovando a dispersão geográfica do investimento também no seio das Áreas Metropolitanas. Na Área Metropolitana do Porto, há um leque menor de concelhos a competir por estes projectos, com uma vincada incidência de investimento nos dois principais mercados da região, nomeadamente Porto e Vila Nova de Gaia, com seis edifícios com mais de 100 apartamentos cada. No contexto desta região, incluem-se ainda Maia, Matosinhos e Vila do Conde.

    Outra prova da dinâmica acrescida da promoção residencial é o número de concelhos com carteiras de mais de 1.000 fogos. Em 2024, esse é o caso em 17 concelhos, liderados pelo Porto (3.410) e Vila Nova de Gaia (3.401). Lisboa soma 2.625 novos fogos em pipeline em 2024, com os restantes concelhos compreendidos neste grupo a ficar abaixo das 2.000 unidades. Na AM Lisboa, Sintra, Setúbal, Loures, Almada e Oeiras também têm pipelines superiores a 1.000 fogos, enquanto na AM Porto esse é o caso, além do Porto e Vila Nova de Gaia, de Matosinhos, Maia e Vila do Conde. Uma vez mais, em reflexo da diversificação geográfica, há um número crescente de outras cidades fora das regiões metropolitanas a integrar esta lista, nomeadamente Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Leiria, Braga, Coimbra e Guimarães. De relembrar que, em anos anteriores, os pipelines superiores a 1.000 fogos concentravam-se, sobretudo, em Lisboa, Porto e Gaia, e poucos outros mercados da primeira coroa destas cidades.

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    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais

    A Câmara Municipal de Mafra vai lançar concurso público para a reabilitação de 99 habitações municipais visando melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das mesmas. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros

    O Município de Mafra vai reabilitar 99 habitações municipais, distribuídas pelas localidades de Mafra, Malveira, Enxara do Bispo e Santo Isidoro. Para a execução deste projecto o município aprovou a abertura de um concurso público. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros.

    Este projecto será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e tem por objectivo apoiar agregados familiares que enfrentam dificuldades em aceder ou manter uma habitação condigna.

    O principal objectivo desta empreitada é melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das habitações municipais, que são propriedade do município. A reabilitação visa proporcionar um ambiente mais seguro e confortável para os residentes, abordando questões como a eficiência energética, a salubridade e a acessibilidade das habitações.

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    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€

    A empresa do Grupo Evolutio, mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience, garantindo soluções diferenciadoras para os clientes

    A Warpcom, integrador tecnológico, que pertence ao universo do Grupo Evolutio, registou um volume de negócios de 52,9 milhões de euros, no ano fiscal de 2024. Este resultado representa um crescimento de 20,2% face a 2023, consolidando a posição da empresa no sector tecnológico nacional.

    “Os resultados de 2024 reflectem o nosso compromisso em antecipar as necessidades do mercado e oferecer soluções tecnológicas inovadoras. A confiança dos nossos clientes e parceiros é um sinal de que estamos no caminho certo, e continuaremos a investir em serviços diferenciadores que impulsionam o crescimento sustentável da empresa, sempre alinhados com as guidelines do grupo”, afirma Angel Mateos, CEO da Warpcom.

    Com uma equipa de cerca de 150 profissionais especializados, a Warpcom conta com escritórios em Lisboa (sede), Porto, Funchal e Madrid. A empresa mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience. Em 2024, a Warpcom contratou 15 novos colaboradores. A empresa mantém uma equipa robusta e qualificada, apostando na retenção e no desenvolvimento interno de talentos.

    Actualmente, a Warpcom representa 14% do volume de negócios da holding Evolutio, tendo vindo a reforçar a sua importância estratégica dentro do grupo. A empresa consolidou a sua posição nos sectores da administração pública central e local, indústria, serviços, utilities e banca. A integração com o Grupo Evolutio possibilita à Warpcom alavancar sinergias e expandir o seu portefólio de serviços, beneficiando da experiência e da rede global do grupo.

    Durante o último ano, a Warpcom destacou-se em soluções SDN, ciber resiliência, cloud híbrida, plataformas de Contact Center e serviços geridos (MXDR), garantindo a transformação digital, a gestão e a segurança das infraestruturas dos seus clientes.

    Lançamento do programa Warp Trainee
    Dando continuidade à sua aposta no desenvolvimento de talentos, a Warpcom lança em Fevereiro a primeira edição do Warp Trainee, um programa que irá acolher cerca de dez jovens talentos para integrarem a empresa e desenvolverem competências em áreas estratégicas do sector tecnológico.

    “Com o Warp Trainee queremos investir no futuro e preparar a próxima geração de profissionais de tecnologia, proporcionando uma experiência enriquecedora, alinhada com as exigências do mercado e os valores da Warpcom”, reforça Angel Mateos.

    O Warp Trainee é uma iniciativa estratégica que se destaca como um programa fundamental para identificar e formar futuros colaboradores. Com uma combinação de formação técnica e comportamental, desafios práticos e projectos colaborativos, o programa oferece uma experiência rica e diversificada aos participantes, preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e, particularmente, de um sector desafiante como o tecnológico.

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    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório. Investimento ascende a 9,9M€

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    A Câmara de Tavira acaba de lançar um procedimento concursal com vista à execução da empreitada de execução de edifícios de serviços de saúde naquela cidade algarvia, num investimento estimado em 9,9 milhões de euros.

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório e sede do ACES do Sotavento, num espaço que procura resolver carências de serviços no atual Centro de Saúde de Tavira.

    A unidade de saúde, além de responder às necessidades em termos de consultas externas de especialidades, exames e medicina dentária, vai também permitir cirurgias de ambulatório, TAC, raio X, análises laboratoriais e fisioterapia.

    No sentido de dotar toda esta zona com acessibilidades, será criada uma plataforma que incorporará as circulações viárias, pedonais e estacionamentos.

    A todos estes espaços juntam-se as dependências complementares como vestiários, salas de recobro, instalações sanitárias e material de limpeza. A par destas, estão previstas salas polivalentes/biblioteca/formação/reuniões.

    A aposta na construção de infraestruturas na área saúde é vital para garantir o acesso das populações a cuidados diários e essenciais, assim como na prevenção de doenças

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    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França

    Grupo Greenvolt assegura tarifa de 20 anos atribuída pela Comissão Reguladora de Energia de França para um projecto agrovoltaico de 26,8 MWp, que contará com cerca de 40.000 painéis bifaciais, capazes de gerar 40,67 GWh anuais, o equivalente ao consumo eléctrico de aproximadamente 10.000 famílias francesas

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    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Power, empresa especializada em projectos eólicos, solares fotovoltaicos de Utility-Scale e de armazenamento de energia, foi um dos vencedores das mais recentes licenças atribuídas pela Comissão Reguladora de Energia de França (CRE – Commission de Régulation de L’Énergie), tendo assegurado uma tarifa de 20 anos para um dos seus projectos mais inovadores em França, uma central agrovoltaica que compatibiliza a produção de energia solar com as melhores práticas agrícolas e agropecuárias.

    O projecto, desenvolvido em parceria com a NovaFrance Energy, especialista em bem-estar animal, terá uma capacidade instalada de 26,8 MWp, compatibilizando a produção de energia solar com a actividade agropecuária, especificamente a criação de 500 ovelhas de raça Romane. A central solar contará com 39 400 painéis fotovoltaicos bifaciais, instalados em estruturas metálicas reguláveis que seguem a trajectória do sol, maximizando assim a produção de energia que será de 40,67 GWh por ano, o equivalente ao consumo eléctrico de cerca de 10.000 famílias francesas.

    A exploração está situada numa área de 25,25 hectares em Montesquieu-Volvestre, a sul de Toulouse, na região francesa de Ocitânia e distingue-se pela capacidade de adaptar a produção de energia aos pastos extensivos de ovinos.

    “Este projecto, um dos últimos a ser licenciado pelas autoridades francesas, destaca-se pela sua total compatibilidade entre a produção de energia renovável, a preservação da biodiversidade e as actividades agrícolas e pecuárias. Assegurar uma tarifa de longo prazo para um dos maiores projectos a concurso é extremamente positivo, pois garante previsibilidade e estabilidade de receitas para este ativo”, adiantou o CEO do Grupo Greenvolt, João Manso Neto.

    O projecto integra um sistema inovador de pastagem rotativa, ajustável em função das variações sazonais, estando ainda equipado com um sistema de abastecimento de água.

    Esta gestão optimizada dos recursos contribui para o bem-estar animal, para a melhoria da qualidade e quantidade da produção de forragem, para a extensão do período de coberto vegetal e, por conseguinte, para a preservação da integridade das terras agrícolas, com as estruturas fotovoltaicas a proporcionar ainda sombra e protecção ao pastoreio.

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    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”

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    A Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de construção de uma nova unidade hoteleira da cadeia Radisson em Vila Nova de Gaia.

    Em comunicado, a construtora adianta que o novo Three Star Hotel Radisson Red Gaia, que conta com projecto de arquitectura da equipa da Saraiva + Associados, terá 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, ocupando uma área bruta de construção superior a 12.200 metros quadrado. As especialidades ficam a cargo da Enes – Consulting Engineering.

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”. Esta obra “destaca-se pela sua escala, inovação e impacto económico, sendo mais um exemplo da confiança que investidores internacionais depositam na ACA para materializar projetos estratégicos”, detalha a empresa famalicense.

    Esta empreitada vem, assim, reforçar “a capacidade de executar empreitadas de grande dimensão e complexidade, em prazos curtos, contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura turística da região do Porto”, completa na mesma nota.

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