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    Loures vai construir complexo desportivo num investimento de 6,5M€

    De acordo com a autarquia, o novo equipamento desportivo será construído no Infantado, junto à zona comercial do concelho de Loures, e “permitirá ter um espaço multifuncional que, além da prática desportiva regular na modalidade de futebol, poderá receber eventos desportivos e culturais”

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    Loures vai construir complexo desportivo num investimento de 6,5M€

    De acordo com a autarquia, o novo equipamento desportivo será construído no Infantado, junto à zona comercial do concelho de Loures, e “permitirá ter um espaço multifuncional que, além da prática desportiva regular na modalidade de futebol, poderá receber eventos desportivos e culturais”

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    A construção do novo complexo desportivo municipal de Loures, que terá dois campos de futebol, foi esta quarta-feira adjudicada pela Câmara, num investimento de cerca de 6,5 milhões de euros. Apresentada pela equipa do presidente da Câmara de Loures (distrito de Lisboa), Ricardo Leão (PS), a proposta de adjudicação da empreitada foi discutida em reunião do executivo camarário, tendo sido aprovada por unanimidade.

    Na sequência de concurso público, a adjudicação da empreitada para as obras de construção do novo Complexo Desportivo Municipal de Loures será pelo valor de “cerca de 6,5 milhões de euros“, investimento assegurado pelo município, e com “um prazo de execução de 345 dias“, ou seja, cerca de um ano.

    Apesar da aprovação da proposta pela câmara, o início da empreitada depende do decorrer do procedimento administrativo, inclusive o visto do Tribunal de Contas.

    De acordo com a autarquia, o novo equipamento desportivo será construído no Infantado, junto à zona comercial do concelho de Loures, e “permitirá ter um espaço multifuncional que, além da prática desportiva regular na modalidade de futebol, poderá receber eventos desportivos e culturais”.

    O Complexo Desportivo Municipal de Loures vai dispor de dois campos de futebol, com condições para receber jogos de campeonatos nacionais, bancada coberta com capacidade para 1.500 lugares, sistema de rega com solução de reutilização das águas e espaços para formação e conferências, indicou o município.

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    Athena Advisers comercializa novo projecto na Carrapateira

    Pátio, um conjunto de oito casas enquadradas na natureza e na arquitectura da aldeia da Carrapateira, localizada entre Sagres e Aljezur, é promovido por António Ferreira e com arquitectura da RMS Arquitectos

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    Um conjunto de oito casas enquadradas na natureza e na arquitectura da aldeia da Carrapateira, localizada entre Sagres e Aljezur, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, está em fase de conclusão e deverá estar concluído até ao final do ano.

    Promovido por António Ferreira, que há 17 anos reconstruiu a Aldeia da Pedralva, Pátio é o nome deste projecto que dá início a um investimento mais amplo de natureza sustentável planeado para os próximos anos na região da Carrapateira, Costa Vicentina, num investimento que ascende a 10 milhões de euros. A comercialização está a cargo da Athena Advisers. 

    “A ideia por trás dos projectos da Carrapateira é criar um produto para um target cada vez mais sofisticado, como o mercado alemão ou americano, que procura casas de férias na Costa Vicentina, e para já não encontra com facilidade. Vamos, por isso, construir os nossos projectos, ao mesmo tempo que vamos trazer para a nossa plataforma de alugueres casas especiais que já existam na região. Queremos, com isto, ter a melhor colecção de casas da Costa Vicentina”, nota António Ferreira.

    Com projecto do atelier RMS Arquitectos, o Pátio disponibiliza apartamentos de tipologia T1 e áreas que vão dos 33.94 m2 aos 49.52 m2, com uma arquitectura em harmonia com as típicas construções algarvias de inspiração árabe, onde prevalecem os tons brancos das fachadas para uma completa inserção na paisagem, os telhados inclinados e um arco de estilo mourisco com azulejos azuis.

    Além disso, em cada casa há um pátio privado virado a poente e um terraço com piscina de imersão aquecida, além de grandes janelas envidraçadas em todas as divisões, que oferecem vistas desafogadas sobre o Atlântico e a aldeia da Carrapateira. A pensar nos trabalhadores remotos e nómadas digitais, está a ser criado um espaço de co-working, ao passo que os surfistas e ciclistas vão apreciar a arrecadação e o estacionamento subterrâneo com pontos de carregamento eléctrico.

    “As casas do Pátio são um investimento excelente para quem procura uma residência temporária, ou ainda um retiro costeiro num ambiente rural descontraído, orientado para a natureza e para um estilo de vida ao ar livre”, comenta David Moura-George, director-geral da Athena Advisers Portugal. “Num destino cada vez mais procurado e onde as taxas de ocupação podem variar entre 50% e 75% graças à quebra de sazonalidade conseguida pelos mercados de ciclismo, caminhadas e observação de aves fora do período de Verão, investir nestes apartamentos significa ainda ter um retorno financeiro garantido na exploração turística, com rendimentos líquidos que podem ultrapassar os 4%. Estes valores são ainda potenciados pela possibilidade de os proprietários usufruírem de uma gestão profissional das suas casas que se ocupa do marketing, dos arrendamentos e da manutenção dos imóveis”, sublinha o responsável.

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    Arte urbana com assinatura portuguesa transforma Praça Dome em Riga

    A instalação de arte urbana foi desenhada e construída pelo escritório de arquitectura Hori-zonte, em colaboração com outras equipas, em resultado de um concurso internacional promovido pelo município de Riga

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    A Praça Dome, a maior e mais icónica praça da Cidade Velha de Riga, capital da Letónia, é até ao final do mês de Setembro o lar de “Dome Next Door”. A instalação de arte urbana, que convida os residentes e visitantes a mergulhar numa mistura de história, cultura e comunidade, foi desenhada e construída pelo escritório de arquitectura português Hori-zonte, em colaboração com outras equipas, em resultado de um concurso internacional promovido pelo município de Riga.

    Além de Diogo Teixeira, do Hori-zonte, o projecto contou com a participação de Jurgis Gečys, arquitecto e artista interdisciplinar baseado em Viena, Toms Kampars, arquitecto e designer multidisciplinar que se dedica a estruturas de madeira e sistemas modulares e Artis Neilands, gestor de construção de Riga com uma vasta experiência na criação, desenvolvimento e gestão de empresas.

    “Dome Next Door” não é apenas uma instalação, é uma experiência interativa inspirada no património arquitectónico de Riga. Com referências às abóbadas medievais, à cúpula da catedral e a geometria impressionante das janelas em arco e das fachadas históricas, este projecto reimagina o passado através de uma lente contemporânea.

    Situada na junção de sete ruas históricas, no centro de uma zona classificada como Património Mundial da UNESCO, a Praça Dome sempre foi uma encruzilhada de cultura e história. “Dome Next Door” amplifica este facto, transformando a praça num vibrante centro social onde pessoas de diversas culturas e origens diversas podem ligar-se e tornar-se parte da arte.

    “À medida que os visitantes participam, dão vida à instalação, transformando o espaço numa entidade viva e respirável, onde o antigo colide com o novo, convidando todos a relaxar, a descontrair, a envolver-se e a dar largas à imaginação neste espaço público”, destaca o atelier.

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    Segunda fase da ciclovia da Costa Vicentina com luz verde para avançar

    O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

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    O município de Aljezur e de Vila do Bispo viram aprovadas a candidatura para a segunda fase da construção da Ecovia e Ciclovia da Costa Vicentina, um projeto encarado pelos municípios “de extrema importância para a mobilidade e atratividade turística da região”.

    Segundo revela a autarquia de Aljezur em comunicado, “esta candidatura da segunda fase, agora aprovada agora no âmbito do PR Algarve 2030, permitirá a conclusão de troços essenciais desta rede ciclável, abrangendo áreas estratégicas dos concelhos de Vila do Bispo e Aljezur”. O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

    Este projeto, iniciado em 2018, passou por diversas atualizações, incluindo ajustes orçamentais e revisões do projeto, refletindo o impacto da conjuntura económica global. A segunda fase será realizada com o apoio do PR Algarve 2030, totalizando um investimento elegível, para o Município de Aljezur de 3589.232.12€, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) a 70%.

    Este projeto estruturante não só promove o uso de transportes alternativos e a redução das emissões de carbono, como também reforça a infraestrutura turística da região, contribuindo para o desenvolvimento social, económico e ambiental.

    A conclusão desta fase está prevista para o período de 2024-2027, assegurando o cumprimento dos objetivos estratégicos estabelecidos para a operação e proporcionando à comunidade local e aos visitantes uma rede ciclável moderna e segura.

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    Edifícios Mutual (Campo Alegre)

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    Agosto “aquece” mercado de escritórios do Porto, com 12.400 m2 de ocupação

    Actividade do mês foi a mais elevada do ano, praticamente quadruplicando face a Julho e superando os níveis de absorção registados em Lisboa no mesmo período, em torno de 8.300 m2, mostra o relatório da JLL

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    Agosto foi mais um mês de dinamismo para o mercado de escritórios português, desta vez com o Porto na liderança, ao transaccionar 12.400 metros quadrados (m2) através de três operações, divulgado pela JLL no âmbito do Office Flashpoint.

    Este resultado pressupõe um crescimento de 362% face a Julho e de 391% face a Agosto de 2023, e foi impulsionado pela concretização de um pré-arrendamento de uma área de grande dimensão (10.372 m²) no edifício Mutual contribuindo para que a zona 5 – Outros Porto se tenha sagrado como a mais activa (84%).

    Desta forma, a absorção acumulada de 2024 no Porto subiu para 43.500 m² no final de Agosto, ou seja, 11% acima do resultado registado um ano antes (39.300 m²). Até Agosto foram concluídas 48 operações na região, das quais 13 para áreas de grande dimensão, com estes indicadores a crescerem 7% e 63% em termos homólogos, respectivamente. Já a área média transaccionada fixou-se em 906 m² neste período, apenas 4% acima do registado um ano antes. As zonas 8 – Outras Zonas Porto (25%) e 6 – Matosinhos (24%) foram as mais dinâmicas em termos acumulados, seguidas de perto da zona 1- CBD Boavista (22%). Os setores dos Consultores e Advogados e das TMTs & Utilities lideraram do lado da procura, sendo responsáveis por, respetivamente, 37% e 35% da área tomada.

    Em contrapartida, Agosto trouxe um abrandamento do ritmo da procura em Lisboa que, embora tenha continuado dinâmica, viu o seu nível absorção a reduzir 53% face a Julho e 55% face ao mesmo mês de 2023, para 8.300 m².

    Das 10 operações de concluídas, apenas uma compreendeu áreas superiores a 1.000 m², resultando numa área média transaccionada de 831 m². A zona 3 – Nova Zona de Escritórios foi o eixo mais activo e o sector do Estado, Europa e Associações o principal ocupante, ambos com quotas mensais de 46%.

    Até Agosto foram transaccionados 153.700 m² em termos acumulados no mercado de escritórios de Lisboa, 147% mais do que os 62.300 m² registados em igual período do ano passado.

    A tendência de crescimento é transversal ao número de operações concluídas, 112 (+14%), ao número de negócios envolvendo áreas superiores a 1.000 m², 29 (61%) e à área média por operação, que ronda agora os 1.372 m² (+116%).

    Em 2024, a zona 5 – Parque das Nações lidera com 35% da absorção acumulada, seguida da zona 3 – Nova Zona de Escritórios, com 27%. Do lado da procura, o sector dos Serviços Financeiros destaca-se como o mais activo, assumindo 32% da ocupação.

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    OLI lança biografia sobre vida de “ousadia e resistência” de António Oliveira

    Da autoria de Ana Aires Duro, esta obra retrata a vida profissional e pessoal do empresário que em 1980 criou a fábrica de autoclismos. O prefácio é assinado por Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro

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    “Ousar e Resistir” é o título da biografia de António Oliveira, presidente da OLI, que acaba de chegar às livrarias, através das Edições Afrontamento.

    Da autoria de Ana Aires Duro, esta obra retrata a vida profissional e pessoal do empresário que em 1980 criou a fábrica de autoclismos que lançou a função de dupla descarga do autoclismo a nível mundial (1992), uma solução pioneira que contribuiu para a redução do consumo de água em cinquenta por cento.

    Hoje, a OLI é uma marca mundial reconhecida por colocar a inovação ao serviço da sustentabilidade hídrica. Graças à tecnologia patenteada e aos elevados padrões de qualidade de fabrico, a empresa lança continuamente melhores soluções para um futuro hidricamente mais sustentável. Do seu amplo e moderno complexo industrial, em Aveiro, onde trabalham mais de 400 pessoas, a OLI produz anualmente 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos que são exportados para 80 países dos cinco continentes. As suas soluções estão presentes em casas de banho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus.

    Ao longo dos últimos 40 anos, António Oliveira (Aveiro, 1952) foi o responsável pela estratégia de industrialização, comercialização e internacionalização da OLI, um percurso profissional reconhecido, em 2021, com a atribuição do prémio internacional “EY Entrepreneur of the Year – Prémio Inovação”, tendo o júri destacado a sua capacidade de transformar ideias em negócios que promoveram a inovação, criaram emprego e geraram impacto social.

    Nas palavras do reitor da Universidade de Aveiro, Paulo Jorge Ferreira, que assina o prefácio este livro narra a vida de António Oliveira, desde a infância “numa aldeia próxima de Aveiro até à liderança de uma empresa global”.

    “Cruzamo-nos com a sua paixão pela música e pelos livros, partilhamos a sua luta contra as crises económicas e a doença. Assistimos à integração dos seus filhos na empresa familiar. A biografia retrata António Oliveira como um homem resiliente, apaixonado pelo trabalho e dedicado à família, que encontrou na empresa, na equipa e família a inspiração para ultrapassar obstáculos e construir um legado assente na inovação e na sustentabilidade”, escreve.

    Com uma trajectória profissional marcada pela “visão estratégica, pela ousadia e por uma admirável capacidade de adaptação às sucessivas crises económicas”, Paulo Jorge Ferreira destaca, ainda, a “lição” que se pode retirar deste livro: o valor do trabalho.

    “Os sucessos e desaires relatados nestas páginas também nos convidam a reflectir sobre as nossas próprias vidas, dando-nos força e inspiração para enfrentarmos as nossas próprias contrariedades. Ao fechar o livro, terá testemunhado uma história sobre a transformação do sonho em realidade, através do conhecimento, da inovação e do trabalho”, conclui.

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    Câmara da Póvoa de Varzim lança concursos avaliados em quatro milhões de euros

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”

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    A Câmara da Póvoa de Varzim lançou um conjunto de concursos públicos com vista à execução de obras em quatro freguesias do concelho, investimentos que ascendem a quatro milhões de euros.

    O executivo aprovou a abertura de concurso público para a construção da nova estação elevatória de Aver-o-Mar, um investimento de mais de 450 mil euros, e para a 2.ª fase de obras de ampliação da rede de águas residuais domésticas em Balasar e em Laúndos. Na freguesia de Balasar o preço base é de 1,1 milhões de euros e o prazo de execução de 210 dias e em Laúndos é de 525 mil euros e o prazo de 6 meses.

    Ao nível social, e por forma a reforçar a aposta autárquica na intergeracionalidade e no combate à solidão na terceira idade, foi aprovada a abertura de concurso da empreitada Centro Ocupacional de Beiriz e Pavilhão Polivalente. Este equipamento ficará situado na Rua do Passal, onde serão investidos perto de dois milhões de euros na construção de um centro ocupacional para idosos e um polivalente, que servirá de forma abrangente toda a comunidade.

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”.

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    Wire e Abreu Advogados discutem soluções para Habitação em Portugal

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha networking para discutir a Habitação em Portugal. O encontro “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal” realiza-se no próximo dia 3 de Outubro

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    Women in Real Estate Portugal, Wire, organiza em parceria com a firma Abreu Advogados o encontro para discutir Habitação em Portugal. Intitulado, “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal”, o encontro, que se realiza a 3 de Outubro, acontece num momento em que se discute o Orçamento de Estado para 2025, o qual poderá trazer muitas novidades para o sector imobiliário.

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha e networking. O evento irá contar com a presença da presidente da WIRE Portugal, Filipa Arantes Pedroso, à qual se juntarão o investigador Pedro Brinca, Nova SBE,  Patrícia Viana, Sócia e coordenadora da área de prática de Direito Imobiliário da Abreu Advogados e Assunção Cristas (Ex-ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território e sócia e co-responsável da área de Ambiente e Clima da Vieira de Almeida.

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    Premiar jovens engenheiros para reduzir emigração de talentos

    As candidaturas para os Prémios Excelência na Academia, o Prémio Inovação Jovem Engenheiro (PIJE) e a Bolsa de Mérito OERS/Bankinter decorrem até 31 de Dezembro. Três iniciativas que pretendem incentivar e promover o talento e a dedicação dos jovens engenheiros portugueses e contribuir para a redução da elevada taxa de emigração de talento

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    A Ordem dos Engenheiros – Região Sul (OERS) promove três iniciativas que pretendem incentivar e promover o talento e a dedicação dos jovens engenheiros: o Prémio Inovação Jovem Engenheiro (PIJE), os Prémios Excelência na Academia, e a Bolsa de Mérito OERS/Bankinter.

    Para a OERS “estas iniciativas reforçam o compromisso da OERS no reconhecimento do talento dos jovens estudantes e engenheiros, impulsionando assim o crescimento destes jovens através da inovação, e das ferramentas adequadas para que se possam afirmar como futuros líderes nos mais diversos ramos da engenharia”. Segundo o presidente da Ordem dos Engenheiros Região Sul, António Carias de Sousa, “30% a 40% dos engenheiros civis vão para o estrangeiro”. Pelo que “investir nos jovens engenheiros é investir no futuro da engenharia em Portugal. Através destas iniciativas, pretendemos não só reconhecer e premiar a excelência académica e profissional, mas também proporcionar oportunidades concretas para o desenvolvimento de competências, o contacto com o mundo empresarial e a progressão na carreira”, afirma.

    Os Prémios Excelência na Academia, são dirigidos a membros estudantes, finalistas de licenciatura ou mestrado no ano lectivo de 2023/2024, com média final igual ou superior a 16 valores, e inscritos na OERS. Estes prémios, no valor de 1.500 euros cada, vão distinguir os 12 melhores alunos por especialidade:  Agronómica, Ambiente, Civil, Electrotécnica, Florestal, Geográfica, Geológica e Minas, Informática, Materiais, Mecânica, Naval, Química e Biológica. Está ainda contemplada a possibilidade de estágio profissional numa empresa de engenharia.

    No que toca à Bolsa de Mérito, a parceria entre a OERS e o Bankinter, tem como objectivo a atribuição de três bolsas de mérito no valor de 1.500 euros, 1.250 euros, e 1.000 euros, aos estudantes que fiquem em primeiro, segundo e terceiro lugar. Estas bolsas destinam-se aos membros estudantes inscritos na Região Sul, com melhor aproveitamento e que tenham beneficiado de medidas de acção social no ensino superior, no ano letivo 2023/2024.

    Ao Prémio Inovação Jovem Engenheiro podem candidatar-se jovens engenheiros, estagiários ou efectivos com idade até 35 anos, inscritos na Ordem dos Engenheiros, em qualquer região, com trabalhos individuais ou em coautoria. Através da divulgação dos trabalhos diferenciadores, a OERS pretende potenciar futuros profissionais e reconhecer o desempenho dos membros da Ordem dos Engenheiros. O PIJE vai premiar os primeiros três classificados, com valores de 10.000, 5.000 e 2.500 euros, respectivamente.

    As candidaturas para os três prémios já se encontram abertas e vão decorrer até dia 31 de Dezembro. Os regulamentos com todas as informações podem ser consultados no site da OERS.

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    Reynaers Aluminium apresenta nova solução de controlo de acessos para edifícios inteligentes

    O novo leitor de impressões digitais dLine elimina a necessidade de chaves físicas e proporciona um sistema de reconhecimento biométrico acessível e intuitivo para utilizadores de todas as idades

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    O novo leitor de impressões digitais dLine da Reynaers Aluminium já foi apresentada ao mercado e vem “reforçar” a sua gama de produtos dedicada a edifícios inteligentes.

    Compatibilizado com os sistemas Reynaers Aluminium em parceria com a ekey, este dispositivo alia “conveniência, segurança e design minimalista”, eliminando a necessidade de chaves físicas e proporcionando um sistema de reconhecimento biométrico acessível e intuitivo para utilizadores de todas as idades.

    Em Portugal, a utilização de soluções Smart Building está em franca expansão. Em 2024, espera-se uma taxa de penetração, de pelo menos um dispositivo por residência, de 14,4%. Já em 2028, a expectativa é que aumente para 34,2%. As tendências revelam um aumento na adopção de dispositivos de gestão de energia e segurança, com a integração de sistemas de monitorização mais sofisticados e fáceis de utilizar.

    Desta forma, ao introduzir soluções inovadoras como o dLine no seu portfólio, a Reynaers Aluminium “reafirma a sua posição de liderança tecnológica em matéria da envolvente do edifício”.

    Além de substituir as chaves por impressões digitais, a dLine permite a abertura de portas à distância, ligação a sistemas smart home e a integração perfeita com as portas, janelas e puxadores da marca.

    Disponíveis em aço inoxidável ou preto, estes dispositivos reforçam a segurança, facilitam a rotina diária dos utilizadores e harmonizam-se com a estética das portas e janelas e com o edifício onde estão integradas, aumentado o valor do pratimónio edificado.

    Também no mercado de arrendamento se tornam particularmente relevantes, simplificando os processos associados às chaves tradicionais, permitindo a utilizadores ou gestores do edifício gerir portas e janelas de forma eficiente, quer através dos leitores biométricos, quer através da aplicação móvel.

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    Sector logístico europeu aponta para crescimento do ‘reshoring’

    Segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. O estudo foi realizado pela Analytiqa, em nome da Tritax EuroBox plc, e pela Savills

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    O sector logístico europeu enfrenta condições operacionais “desafiantes”, mas, ainda assim, o mercado encontra-se numa trajectória “positiva”, com os ocupantes a sugerir um aumento da procura por imóveis logísticos até 2025 e posteriormente.

    Ainda que com pontos críticos relacionados com uma regulamentação ESG “mais rigorosa” e com resiliência energética, a tendência é de crescimento, segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, no qual 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. 

    O estudo, realizado durante o Verão de 2024 pelos analistas de mercado da cadeia de abastecimento Analytiqa em nome da Tritax EuroBox plc, um investidor em logística imobiliária na europa, e pela Savills, contou com as respostas de 642 ocupantes, investidores, promotores, proprietários, gestores de activos, consultores e agentes de todo o mercado europeu.

    “Os próximos anos serão bastante dinâmicos e positivos para o sector da logística e as diferentes dimensões ESG desempenharão um papel cada vez mais importante. Portugal tem apresentado enormes progressos neste campo o que, a par de outros fundamentais de mercado como os custos competitivos em relação a outros países da Europa Ocidental e a sua localização estratégica colocam, cada vez mais, o país na mira dos diversos players internacionais”, afirma Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal.

    Recorde-se que o recente estudo da Savills “Nearshoring Index 2024” coloca Portugal como o país mais atractivo do Mundo para as empresas que procuram aproximar as suas cadeias de abastecimento aos mercados de consumo. “Outro indicador da imagem muito positiva são os cerca de 400 milhões de euros alocados a operações de capital markets e de development que estão em curso neste momento e que caso se concluam irão contribuir para uma significativa modernização do nosso stock”, refere, ainda, Pedro Figueiras.

    Embora 51% dos ocupantes acreditem que as condições de negócio são hoje mais favoráveis ​​do que há um ano (em comparação com 42% em 2023 e 35% em 2022), 69% reduziram ou atrasaram os planos gerais de expansão do negócio devido às atuais condições económicas. Contudo, o que é crucial é que dos 69%, apenas 6% suspenderam os seus planos indefinidamente, enquanto 32% atrasaram 1 a 2 anos e 24% entre 2 e 5 anos.

    O inquérito sugere que é provável que se desenvolvam novos requisitos logísticos durante o segundo semestre de 2024, em 2025 e anos seguintes. 29% dos ocupantes da amostra esperam necessitar de mais espaço nos próximos 12 meses, enquanto 70% planeiam manter a sua dimensão actual. 53% dos ocupantes esperam necessitar de mais espaço nos próximos 1 a 3 anos (+15 pontos percentuais).

    Para os ocupantes que pretendem expandir a actividade durante os próximos 1 a 3 anos, os planos estão concentrados nos principais mercados da Europa Ocidental. A Alemanha continua a ser o mercado-alvo mais favorecido este ano, citado por 26% dos ocupantes com planos de expansão, seguida pela França com 24%.

    Possivelmente indicativo do interesse no re/nearshoring, a República Checa foi citada como mercado-alvo por 10% dos operadores com planos de expansão, quase o dobro da Polónia (5%).

    O reshoring é apontado, aliás, como um “impulsionador para o mercado nos próximos anos”, com 45% dos inquiridos a olhar para esta solução no horizonte, reconhecendo o seu potencial “revolucionário” para os activos logísticos.

    Já 25% dos ocupantes afirmaram que tinham reduzido (relocalizado) a sua cadeia de abastecimento para mitigar o risco de perturbações nos últimos três anos.

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