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    Navigator lança Programa Habitar para apoiar colaboradores

    O Programa Habitar junta-se a um conjunto alargado de benefícios e de medidas de valorização que a Navigator proporciona aos seus profissionais

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    A The Navigator Company acaba de lançar o Habitar, um programa inovador que atribui um apoio financeiro até 925 euros para os encargos com a aquisição ou arrendamento de habitação própria e permanente. Com esta ação, a empresa reforça a sua política de proximidade e apoio em momentos decisivos da vida dos seus colaboradores, promovendo a estabilidade e o bem-estar das suas equipas.

    Esta iniciativa contempla duas modalidades: HABITAR Arrendamento, que subsidia parte dos custos com o arrendamento de habitação permanente, e HABITAR Aquisição, que comparticipa nos encargos para a compra de habitação própria e permanente, desde que localizada no concelho do complexo industrial da Navigator onde o colaborador presta serviço ou nos concelhos limítrofes.

    O Programa Habitar junta-se a um conjunto alargado de benefícios e de medidas de valorização que a Navigator proporciona aos seus profissionais.

    Estas medidas dão continuidade à política de valorização dos seus colaboradores. Sob o lema “valorizar faz parte de nós”, a Navigator continua a investir no seu capital humano, proporcionando oportunidades de desenvolvimento profissional e promovendo a estabilidade das suas equipas. Esta estratégia reflete o compromisso da empresa em valorizar os seus recursos humanos, em linha com o seu propósito corporativo: “São as pessoas, a sua qualidade de vida e o futuro do planeta que nos inspiram e nos movem”.

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    Enovis escolhe Portugal com assessoria da B. Prime

    Este novo centro de serviços enquadra-se num “ambicioso” plano de expansão, colocando Portugal no centro operacional desta empresa, co escritórios no Parque das Nações, em Lisboa

    A B. Prime foi responsável pela assessoria à Enovis na implantação da sua sede em Portugal, que assim inaugura o seu novo Centro Global de Serviços e Tecnologia, que vai funcionar como componente de prevenção e recuperação a nível mundial.

    A empresa de tecnologia de equipamento médico, que para além do software, produz também próteses e produtos médicos diversos, vai ter os seus novos escritórios no Parque das Nações, em Lisboa

    Este novo centro de serviços vai empregar 100 novos colaboradores e enquadra-se num ambicioso plano de expansão, colocando Portugal no centro operacional desta empresa, para além de ser igualmente uma plataforma digital que serve a cadeia logística, tecnológica e de todas as aplicações do serviço a clientes.

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    Reynaers Aluminium lança BIM Studio em Portugal

    O BIM Studio é um configurador gratuito que facilita a criação de modelos BIM mais detalhados e precisos e que permite a arquitectos e projectistas configurar janelas, portas e janelas de correr com base nos sistemas da Reynaers

    A digitalização do sector, a obrigatoriedade da utilização de ferramentas BIM em muitos mercados e as exigências cada vez maiores em termos de sustentabilidade e eficiência operacional têm vindo a redefinir a forma como arquitectos e projectistas desenvolvem e gerem os seus projectos. Neste contexto, a Reynaers Aluminium introduz agora no mercado português BIM Studio, um configurador gratuito que facilita a criação de modelos BIM mais detalhados e precisos. Dia 5 de Março decorre um webinar que pretende esclarecer dúvidas quanto à configuração de modelos BIM com BIM Studio.

    À medida que os projectos avançam da fase de conceito para a fase de design, surgem configurações mais complexas, às quais a biblioteca padrão não consegue responder de forma eficaz. É a esta premissa que BIM Studio vem responder, proporcionando uma nova dimensão de flexibilidade e autonomia.

    “Temos colaborado em projectos que já utilizam esta metodologia a um nível muito avançado e que ajudamos a explorar em Avalon. Continuamos a constatar que é possível mitigar desvios de orçamento e planeamento se reunirmos todas as partes, prévia e simultaneamente, para explorar conjuntamente o projeto virtual”, afirma Marta Ramos, directora de marketing da Reynaers Aluminium e Forster Profile Systems para o mercado português, que acredita que “a metodologia BIM será impulsionada não apenas pela obrigatoriedade, mas pelo valor que realmente acrescenta aos projectos”.

    Gratuito, este permite a arquitectos e projectistas configurar janelas, portas e janelas de correr com base nos sistemas da Reynaers para uma experiência de design integrada e orientada para o detalhe, podendo, ainda, ser utilizado como suplemento ao Revit.

    É possível escolher a grelha preferida, adicionar aberturas, seleccionar perfis específicos e simular diferentes opções de cores. Durante o design, pode ajustar-se de forma flexível as ligações ao edifício, enquanto o valor Uw é automaticamente calculado. Finalmente, os modelos configurados podem ser directamente importados para o software de estudo e orçamentação da marca, onde podem ser verificados, enriquecidos em detalhe e inseridos novamente no projeto BIM do edifício.

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    IA é janela aberta para a sustentabilidade e eficiência

    A digerir o fim do programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) reuniu, no Porto, especialistas nacionais e internacionais em torno do futuro deste segmento. O papel da Inteligência Artificial foi uma das tónicas do encontro

    A digerir ainda o fim do programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, que dava financiamento do Fundo Ambiental para a instalação de painéis solares e substituição de janela, a fileira das janelas e fachadas eficientes procura caminhos para manter a sua relevância no contexto global da construção. As palavras proferidas no final de 2024 pela ministra do Ambiente e Energia, Maria Graça de Carvalho, ainda causam desconforto, desde logo porque partem do pressuposto que a pobreza energética se combate, exclusivamente, com o apoio financeiro a famílias carenciadas e não com medidas mais abrangentes.

    Segundo a titular da pasta do Ambiente, a reformulação das políticas vai dar uma “grande prioridade” no combate à pobreza energética e vai lançar dois novos programas de apoio, destinados a pessoas e regiões mais vulneráveis. No combate à pobreza energética será criado o programa E-Lar, de apoio aos consumidores, “centrado na eficiência energética e na aquisição de equipamentos eficientes, promovendo a electrificação dos consumos, com ênfase nas famílias vulneráveis”, disse a ministra.

    IA com papel transformador
    Neste contexto, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) promoveu, na última edição da Concreta, o oitavo Encontro Nacional do Sector das Janelas e Fachadas, onde especialistas, nacionais e internacionais, discutiram tendências, oportunidades e desafios. Do encontro resultaram um conjunto de ideias chave sobre as quais assentará a evolução deste sector, nomeadamente a consolidação do papel da Inteligência Artificial como ferramenta para uma melhor gestão de recursos, redução de desperdício e aperfeiçoamento da experiência do cliente tanto na fase da venda como do pós-venda.

    Ao CONSTRUIR, o presidente da ANFAJE explica que “a Inteligência Artificial (IA) pode desempenhar um papel transformador no desenvolvimento do sector das janelas, portas e fachadas, trazendo inovação, eficiência e maior competitividade”. João Gomes Ferreira explica que “a IA poderá vir a ajudar desde a fase de design e prescrição, para ajudar a criar soluções personalizadas e adaptadas às necessidades específicas de cada edifício ou cliente, como na fase de produção, optimizando recursos e processos e reduzindo desperdícios, enquanto nas fases de venda e pós-venda, pode melhorar todo o tipo de instruções e/ou recomendações de utilização e manutenção”. “Através da análise de dados e padrões, a IA poderá ainda apoiar o sector, na análise de tendências ao nível do tipo de produtos mais procurados para como isso, desenvolver estratégias comerciais, alicerçadas nas ferramentas de marketing digital. Este papel multifacetado da IA tem o potencial de modernizar ainda mais o sector, torná-lo mais competitivo, sustentável e orientado para os desafios do futuro”, conclui.

    No mesmo sentido, o gestor técnico da OTIIMA acredita que “a integração da IA não só irá transformar os processos internos, mas também elevar o padrão de qualidade e inovação no sector da caixilharia minimalista”. No entender de Mário Molho, “a adopção destas tecnologias é um passo necessário para assegurar competitividade e criar soluções que façam a diferença no mercado”. Para Mário Molho, a IA permitirá “criar soluções de design mais eficientes e personalizadas”, recorrendo a bases de dados de preferências dos clientes e tendências do mercado que acabam por gerar soluções que atendam a requisitos específicos, combinando estética minimalista com funcionalidades avançadas, do mesmo modo que “pode analisar dados em tempo real para identificar falhas, melhorar a eficiência produtiva e reduzir desperdícios de materiais” logo no processo de fabrico.

    Importância das empresas
    Seja como for, com recurso à Inteligência Artificial ou à inteligência de quem tem sustentado o crescimento deste sector ao longo das últimas décadas, o caminho passará, invariavelmente, pela oferta de soluções inovadoras que melhoram o conforto térmico e acústico, reduzem o consumo de energia e aumentam a segurança, atendendo a que a substituição de janelas antigas contribui para metas de sustentabilidade e eficiência energética. “As empresas do sector das janelas têm um papel fundamental na melhoria do conforto e da eficiência energética das habitações, pois oferecem produtos tecnologicamente avançados e inovadores que ajudam a reduzir as s térmicas, a melhorar o conforto térmico e acústico dos edifícios e a reforçar a segurança anti-roubo”, diz ao CONSTRUIR João Ferreira Gomes, para quem o sector das janelas, portas e fachadas eficientes terá, em 2025, novos desafios e oportunidades que advêm da necessidade de continuar a promover a melhoria da qualidade da construção, da eficiência energética e da sustentabilidade do parque edificado português”. O presidente da ANFAJE defende “a aplicação da taxa de IVA reduzido de 6% para as janelas eficientes (tal como para os painéis solares e aparelhos de ar condicionado), bem como de benefícios fiscais, em sede de IRS, para quem aposta na melhoria do desempenho energético da sua casa”.

    Consciencialização impulsiona procura
    No entender de Mário Molho, a crescente consciencialização ambiental está a impulsionar a procura por soluções que reduzam a pegada ecológica. Para o gestor técnico da OTIIMA, antiga Ecosteel que faz agora parte do universo da Vanguard Properties, “o sucesso do sector da caixilharia minimalista em 2025 estará intimamente ligado à capacidade de equilibrar estas tendências, sem perder a essência que define este mercado: simplicidade, sofisticação e funcionalidade”. O gestor identifica uma maior aposta em materiais recicláveis, sistemas mais eficientes no isolamento térmico e acústico, e uma forte adaptação às regulamentações energéticas como direcções por onde passará a evolução do sector. “Na OTIIMA, estamos empenhados em desenvolver produtos que maximizem a eficiência energética sem comprometer a estética minimalista”, garante Molho.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Marco Rondoni reforça departamento de BPC & Architecture da Savills

    Antes de integrar a Savills, Marco destacou-se como Design Manager na Lionesa Business Hub, liderando transformações de grande escala num dos maiores ecossistemas empresariais de Portugal

    A Savills reforça a sua equipa com a contratação de Marco Rondoni, que assume o cargo de Business & Design Strategist no departamento de BPC & Architecture. A contratação de Marco Rondoni reflecte a aposta contínua da Savills em fortalecer as suas capacidades e oferecer soluções diferenciadas e inovadoras aos seus clientes.
    Marco Rondoni traz para a Savills mais de 10 anos de experiência profissional, marcada pela liderança de projectos em Design e Arquitectura, tanto em Portugal como a nível internacional.

    Formado pela prestigiada Universidade de Bolonha, Marco Rondoni especializou-se em Storytelling for Design, construindo uma sólida reputação internacional na criação de espaços que contam histórias e reflectem o futuro. Paralelamente, desenvolveu especial interesse pelas vertentes de Workplace Design, consolidando a sua experiência em projectos inovadores e visionários.

    O seu percurso é marcado por projetos que cruzam fronteiras. Antes de integrar a Savills, Marco destacou-se como Design Manager na Lionesa Business Hub, liderando transformações de grande escala num dos maiores ecossistemas empresariais de Portugal. A sua visão foi ainda enriquecida por colaborações em Nova Iorque e Itália em projectos de referência nos sectores de retalho, escritórios, habitação, ephemeral design e cultura.

    Com uma abordagem que combina criatividade, estratégia e uma perspectiva global, Marco Rondoni destaca-se por dar vida a projectos que não apenas preenchem necessidades funcionais, mas que inspiram. O seu percurso, que o levou de Itália a Nova Iorque e agora a Portugal, moldou uma visão única e profundamente humana sobre o Design e a Arquitectura.

    Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills, sublinha que “o Marco Rondoni é um criador de experiências que transformam simples espaços em narrativas únicas. A sua integração na equipa reforça o compromisso da Savills em atrair os melhores talentos para fazer face aos desafios de um mercado em constante evolução e a sua vasta experiência, criatividade e paixão serão essenciais para elevar os nossos projectos a novos patamares de excelência e inovação.”

    Marco Rondoni, Business & Design Strategist da Savills, aponta que “a Savills demonstrou ser pioneira num mercado em constante evolução, apostando na ligação humana entre Design e experiência, com uma visão orientada para o futuro, pronta não só para criar espaços, mas também para os transformar em narrativas disruptivas cada vez melhores. Foi, portanto, impossível resistir a uma empresa internacional que reconhece e valoriza estrategicamente a ligação entre Business e Design, propondo soluções cada vez mais diferenciadas e inovadoras aos seus clientes, com o objectivo de gerar, simultaneamente, um impacto positivo na vida das empresas e das pessoas.”

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    Remax: 2024 foi o “melhor ano de sempre” em volume de preços

    O ano fechou com um aumento de 12,8% em transacções e um incremento de 24,5% no volume de preços, chegando aos 7,12 mil milhões de euros, superando o ano de 2022 em 2,7%

    A Remax fechou o ano de 2024 com um aumento de 12,8% no volume de transacções e um incremento de 24,5% no volume de preços. Com cerca de 7,12 mil milhões de euros de volume de preços este foi, segundo a rede imobiliária, o “melhor ano de sempre”, superando o ano de 2022 em 2,7%.

    Para a CEO da Remax, Beatriz Rubio, “em 2024 o mercado de mediação imobiliária revelou-se bastante dinâmico e a empresa alcançou o seu melhor ano de sempre nas diferentes variáveis analisadas, como volume de negócios, de transacções, número de profissionais e agências em actividade”.

    Os dados revelam, também, que Dezembro foi o melhor mês de sempre, com 2,9% acima do anterior recorde registado (Dezembro 2021), assim como o melhor quarto trimestre de todos os anos de operação da marca no mercado nacional, o que revela uma “trajectória bastante favorável e que abre boas perspectivas para 2025”, acrescenta Beatriz Rubio.

    No que concerne aos compradores, os portugueses continuam a ser quem mais adquire ou arrenda casa, tendo sido responsáveis por 77,5 % das transacções no ano passado. No que se refere ao investimento do cliente estrangeiro, em 2024 os profissionais da Remax transaccionaram com 108 nacionalidades estrangeiras. Em evidência estiveram os brasileiros, representando já 7,1% do total do volume transacções. Destaque, ainda, para os clientes angolanos (1,7%), norte-americanos (1,4%), ingleses (1%) e franceses (0,9%) que fecham o top 5 das nacionalidades estrangeiras que mais imóveis compraram à Remax em 2024.

    Os dados agora apresentados mostram que, por concelho, Lisboa lidera o ranking do volume de transacções de imóveis, registando 10,2% do peso total nacional, seguido por Sintra (5,9%), Oeiras (3%) e Cascais (2,9%). Em 5º e 6º lugar surgem Vila Nova de Gaia (2,6%) e Porto (2,4%), respetivamente, concelhos representativos do norte do país. Loures (2,4%), Almada (2,3%), Amadora e Odivelas (2,2% cada) fecham o ranking.

    Outro dos destaques do ano passado foi a aposta no capital humano, reforçado na rede ao longos dos 12 meses de 2024, alicerçada na expansão da marca no território nacional. Desta forma, os dados mostram que a equipa comercial aumentou, passando de 10.498, em 2023, para os 10.818 em 2024, num total de profissionais da rede que supera largamente os 12 mil.

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    AICCOPN promove “Portugal 2030 Futuro Estratégico para o sector da Construção”

    A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) promove a conferência “Portugal 2030: Futuro Estratégico para o sector da Construção”, na próxima segunda-feira, dia 17 de Fevereiro

    O evento, que tem lugar no centro de congressos do LNEC, contará com a presença do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e do ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida. O programa inclui ainda a participação, entre outros, de Paulo Macedo, presidente executivo da CGD, de Carlos Mota Santos, presidente da Mota-Engil. Miguel Saraiva, CEO da Saraiva+Associados, Miguel Mateus, CTO da ANA, e Fernando Alfaiate, presidete da Estrutura de Missão “Recuperar Portugal”.

    Um dos momentos centrais do evento será a apresentação do Estudo desenvolvido pela EY Portugal para a AICCOPN, no âmbito da “Estratégia Transformadora para o Sector da Construção em Portugal”, que identifica seis eixos prioritários para o desenvolvimento sustentável e competitivo do sector: inovação, qualificação e transferência de conhecimento, atracção e retenção de talento, internacionalização, cooperação institucional e financiamento.

    Este evento assume especial importância no contexto de transformação e modernização do sector, “proporcionando uma plataforma essencial para o debate estratégico sobre o futuro da Construção e do Imobiliário em Portugal”, salienta a AICCOPN. “Num contexto de grandes desafios e mudanças, é fundamental garantir que o sector está preparado para liderar a modernização do País. Contamos com a participação activa de todos os intervenientes para juntos construirmos um futuro mais inovador, sustentável e competitivo”, afirma o presidente da AICCOPN, Manuel Reis Campos.

    No encontro serão igualmente abordados os mecanismos de financiamento disponíveis, nomeadamente o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o quadro de financiamento Portugal 2030, que representam uma oportunidade única para modernizar infraestruturas, promover habitações de qualidade e transformar os sistemas de mobilidade. Serão também discutidas estratégias para a capacitação empresarial, visando a adaptação a novos modelos de negócio e à crescente digitalização do sector.

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    Data Centres em expansão em Portugal

    O relatório da Cushman & Wakefield, que acompanha 32 mercados de centros de dados na EMEA, revela que a capacidade operacional em toda a região cresceu 9% em termos anuais e a dimensão total do mercado 16%; A posição estratégica de Lisboa, com ligação aos principais cabos submarinos, reforça o seu papel na conectividade à rede global

    No final de 2024, um total de 21 GW de capacidade de centros de dados na região EMEA estava operacional, em construção ou em fase de planeamento, com os operadores a olharem cada vez mais para além dos mercados tradicionais para satisfazer a procura, revela a Cushman & Wakefield num novo estudo sobre este sector.

    De acordo com a análise realizada pela Cushman & Wakefield, a capacidade operacional cresceu 9% em termos anuais e o pipeline (em construção e em planeamento) 16% no mesmo período. O estudo acompanha os 32 principais mercados de centros de dados da região EMEA, comparando a sua maturidade actual e o seu potencial de crescimento na próxima década.

    Em Lisboa, os indicadores demonstram que o mercado de centros de dados está numa fase ainda inicial em termos de capacidade real. No entanto, a capacidade de pipeline está a expandir-se rapidamente. Embora a capacidade activa se situe actualmente em 15MW, a AtlasEdge (9,3MW) e a Merlin Properties (180MW) têm centros de dados em construção. Além disso, na “fase inicial” (excluída da análise), o Start Campus em Sines tem 1,2 GW. Operadores como a Altice Portugal, a Equinix e a NOS Sistemas lideram na capital.

    “Portugal dispõe de terrenos em zonas industriais estratégicas, ideais para novos projectos de data centers, e uma robusta capacidade de produção de energias renováveis. Actualmente, mais de 70% da electricidade do país é gerada a partir de fontes renováveis, posicionando-nos como líderes na produção deste tipo de energia. No entanto, devemos de ter em conta, que nem todos os terrenos possuem cobertura troncal de fibra escura, o que faz com que algumas localizações ainda não estejam totalmente preparadas para estas fábricas digitais do futuro”, comenta Sérgio Nunes, Head of Industrial, Logistics & Land, Portugal.

    A posição estratégica de Lisboa, perto dos principais cabos submarinos, reforça o seu papel na conectividade de uma rede global. O futuro cabo Nuvem da Google, previsto para estar operacional em 2026, e os cabos 2Africa chegam ambos perto de Lisboa.

    O projecto da Start Campus em Sines, no valor de 8,5 mil milhões de euros, pretende tornar-se o maior local de colocation (arrendamento a diferentes utilizadores) da Europa, com uma capacidade de 1,2 GW, alimentada por energia renovável, para a qual a empresa obteve todas as autorizações necessárias. O robusto centro de dados vai tirar partido da energia termoeléctrica e de outras fontes renováveis para o seu funcionamento.

    Embora os mercados consolidados FLAP-D (Frankfurt, Londres, Amesterdão, Paris e Dublin) continuem a dominar, tanto em termos de capacidade operacional como em termos de dimensão total (e neste campo Milão juntou-se a estes como uma região potente), os operadores estão também a deslocar-se para mercados emergentes como Helsínquia. A capital finlandesa registou um crescimento significativo no ano passado, atingindo uma capacidade total de 594 MW até ao final de 2024, o que a coloca à frente de outros mercados nórdicos.

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    Dyrup elege a cor do ano 2025

    A PPG Dyrup acaba de eleger a cor do ano 2025, Violet Faisan CH2 0514. Um tom que traduz o calor e o mistério entre o azul e o vermelho e que se distingue pela capacidade de criar atmosferas sofisticadas, promovendo simultaneamente a criatividade e a tranquilidade

    O Violet Faisan, identificado pelos especialistas de cores e tendências da PPG Dyrup, caracteriza-se por ser uma tonalidade versátil para interiores e exteriores, associado tradicionalmente à introspecção e ao bem-estar. Nos espaços de convívio, como a sala de estar, oferece uma atmosfera acolhedora e elegante, enquanto nos ambientes mais reservados, como o quarto de dormir, potencia um efeito calmante. Aplicado como cor de destaque ou em monocromia, confere profundidade e requinte aos ambientes, realçando os elementos decorativos.

    “A apresentação da cor do ano representa a oportunidade que a Dyrup proporciona aos seus clientes para dar uma nova vida às suas casas. Uma mudança de cor e a conjugação de novos apontamentos de decoração são os primeiros passos para uma casa com um novo brilho. O Violet Faisan, um reflexo do nosso tempo, das nossas emoções e necessidades, representa o equilíbrio entre a criatividade e a serenidade, proporcionando um ambiente acolhedor e, ao mesmo tempo, sofisticado. Esta tonalidade versátil permite que o cliente explore infinitas formas de decoração, seja em combinações subtis ou como protagonista de um espaço.”, refere Bruno Toscano, Brand Manager da PPG Dyrup.

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    Estatuto Inovadora COTEC 2024

    A PERFISA® obteve o Estatuto INOVADORA COTEC 2024, uma marca de reputação e prestígio que visa a distinção e reconhecimento público das empresas que, pela qualidade da sua liderança, gestão e desempenho, constituem um exemplo para o País.

    O Estatuto INOVADORA COTEC é fruto de uma parceria abrangente da COTEC Portugal com o sector financeiro e baseia-se num modelo de “rating de inovação” assente em métricas de inovação, robustez financeira e produtividade económica.

    Desde 2021, ano em que foi instituído, o Estatuto INOVADORA COTEC já premiou mais de 1400 empresas e, para a PERFISA®, é um grande orgulho integrar a lista de premiados de 2024.

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    Traçado em estudo DR

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    Metro Sul do Tejo: Expansão pretende “unificar” espaço público e “não criar barreiras”

    A 6 de Março acontece a última sessão onde serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental, o que deverá ocorrer no final deste ano

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    Um projecto que pretende ser “unificador” do espaço público e “não um elemento barreira” e cujo objectivo é “melhorar a mobilidade urbana” cada vez mais assente no transporte público. Paulo Pais, arquitecto da Câmara Municipal de Almada, destacou, assim, o trabalho que tem vindo a ser preparado nos últimos seis meses para a expansão do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica e da Trafaria pelo grupo de trabalho que junta representantes do Metropolitano de Lisboa, Câmara Municipal de Almada e Transportes Metropolitanos de Lisboa e cuja primeira apresentação pública aconteceu esta segunda-feira, dia 10 de Fevereiro, no auditório Uninova, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, no Monte da Caparica.

    A proposta de traçado foi apresentada para mais de duas centenas de pessoas, tendo Paulo Pais destacado a importância da participação pública, cujo contributo “pode ainda alterar muita coisa”.

    Para já o grupo construiu um primeiro esboço do traçado e do número e localização das estações e procura agora “consolidar” essa proposta.

    Até ao momento apenas um dos estudos necessários se iniciou, o do estudo da procura, tendo sido adjudicado os estudos referentes à tipografia e geotécnica do terreno e estando em fase de preparação o estudo de tráfego rodoviário.

    A 6 de Março acontece a última sessão onde serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a fase de consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental que deverá ocorrer no final deste ano.

    10 novas estações

    O traçado proposto agora que visa ligar o Monte da Caparica à Costa da Caparica e à Trafaria vai crescer em 7,3 quilómetros e contar com 10 novas estações. De salientar, que a proposta inicial era apenas de fazer a ligação à zona das praias da Costa, mas desde cedo que a autarquia almadense fez pressão para que este projecto chegasse também à Trafaria, numa lógica de “promoção da intermobilidade” e das “ligações metropolitanas”.

    Pêra, Várzea de Pêra (com ligação ao Funchalinho), centro da Costa da Caparica, Parque urbano da Costa da Caparica, Santo António, São João, São Pedro, Madame Faber/Matas Nacionais, Bombeiros Voluntários da Trafaria e Estação Fluvial da Trafaria são as novas estações propostas. O traçado propõe, ainda, dois novos interfaces de transportes, um no centro da Costa da Caparica e outro junto à Estação Fluvial da Trafaria.

    A estação da Várzea de Pêra irá servir as populações de Pêra e Funchalinho, contudo e devido aos desníveis de terreno existentes esta vai contar com a instalação de uma passagem pedonal sobre o IC20, com uma extensão de cerca de 200 metros, que irá permitir a ligação de forma rápida do Funchalinho à nova estação.

    O actual terminal de autocarros da Costa da Caparica, instalado junto da Torre das Argolas, será deslocado, passando o novo interface a fazer a ligação à Carris Metropolitana, bem como a um novo serviço de Transpraia, caso venha a existir novamente, táxis, TVDE e a um novo parque de estacionamento.

    Já no novo interface da Trafaria propõe-se a ligação ao já existente transporte fluvial e a criação de um terminal de autocarros integrado na nova estação do MTS. De salientar, que o plano antecipa já a possibilidade de aumentar a frequência das carreiras fluviais ao longo dia e a hipótese de, também, a estação fluvial de Algés ser reequacionada.

    Além da requalificação da área dedicada aos transportes rodoviários, a chegada do MTS à Trafaria é, também, uma oportunidade de requalificação mais alargada, nomeadamente, de algum património que se encontra degradado. Neste sentido, está prevista a reabilitação do antigo presídio para um projecto de âmbito cultural e a valorização da igreja local. Também a Praceta dos Bombeiros irá passar a avenida com a requalificação do antigo quartel.

    Ao longo de todo o percurso abrangido pelo novo traçado haverá lugar à requalificação do espaço público, bem como a criação de um percurso dedicado à mobilidade activa, pedonal e ciclável, em articulação com outras ligações já existentes e que poderão dar origem a um grande corredor ecológico de ligação entre o Parque da Paz e as Terras da Costa.

    Com “muitos desafios”, a avenida 25 Abril na Costa da Caparica será alvo de uma reestruturação profunda, nomeadamente, ao nível viário, com a apresentação de diferentes alternativas de tráfego que deverão ser testadas até que seja redesenhada uma nova opção.

    Sem, no entanto, “perder a identidade local”, está previsto que o traçado seja o “mais afastado possível dos edifícios de habitação”, por questões de ruído, e que as futuras estações seja, também, “dinamizadoras do comércio local”.

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