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    Engie e Jenónimo Martins assinam parceria a 15 anos

    A parceria entre a Engie e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objectivo de apoiar o grupo retalhista na descarbonização da sua actividade

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    Engie e Jenónimo Martins assinam parceria a 15 anos

    A parceria entre a Engie e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objectivo de apoiar o grupo retalhista na descarbonização da sua actividade

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    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em quatro lojas, conta com um investimento 100% Engie e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

    No total, serão  instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de electricidade de mais de 3.000 habitações.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética. Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, salienta Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar Distribuído pela Engie. A empresa será responsável pela engenharia, financiamento, construção e operação das UPAC e, através de uma equipa própria, assegura a manutenção preventiva e correctiva e monitoriza as produções em tempo real, 7 dias por semana, por forma a garantir a elevada performance destas centrais

    A parceria entre a Engie e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objectivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua actividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

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    Porto: Antigo Mercado de S. Sebastião dá lugar a novo espaço público

    O betão da actual infraestrutura vai dar lugar a um “novo jardim e que vai transformar o espaço numa zona verde pública, polivalente e descontraída, propícia ao convívio”. As propostas para a intervenção podem ser apresentadas até dia 18 de Fevereiro

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    Já foi lançado o concurso público para a empreitada de demolição do Mercado de S. Sebastião, junto à Sé do Porto. A intervenção tem um prazo de execução previsto de 120 dias, com data-limite para a apresentação de propostas até dia 18 de Fevereiro de 2025, em formato eletrónico, na plataforma AcinGov.

    No âmbito da revitalização do Mercado de S. Sebastião, a demolição, aprovada em reunião de Executivo, incluindo as plataformas de pavimentos, envolventes e fundações, será realizada de forma sustentável, com o reaproveitamento de materiais como os muros e muretes de cantaria de granito, que serão reutilizados na própria obra.

    O betão da actual infraestrutura vai dar lugar a um “novo jardim e que vai transformar o espaço numa zona verde pública, polivalente e descontraída, propícia ao convívio”.

    Para promover a acessibilidade, serão criados dois percursos pedonais de atravessamento: um na direcção Norte/Sul, entre o Largo da Travessa de S. Sebastião e a Rua Tareija Vaz de Altano, e outro na direcção Poente/Nascente, garantindo a ligação da zona alta ao acesso à estação de Metro do Porto, na Avenida Dom Afonso Henriques.

    O percurso longitudinal será feito em saibro, com um traçado sinuoso e suave declive, enquanto o percurso transversal será inspirado no projecto do arquitecto Álvaro Siza Vieira, de 2000, e contará com escadas suaves, constituídas por peças de granito reaproveitadas.

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    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem

    O mercado é uma sombra de outrora, em que dominavam as retroescavadoras. Hoje, o segmento das Máquinas e Equipamentos é já dominado pelos pequenos equipamentos, versáteis, e pelo aluguer, que reduz custos operacionais e parques sobredimensionados na folha de património das construtoras. Esta transformação, mais do que representar um novo rumo ao qual as fabricantes e distribuidoras têm de responder, tem a particularidade de poder introduzir distorções no mercado. Equipamentos mais sustentáveis são desejados, mas os preços ainda são um entrave

    Ricardo Batista

    O mercado está em franca transformação. Essa é uma evidência, pelo menos a atestar pelas opiniões recolhidas pelo CONSTRUIR junto de alguns dos principais fabricantes, distribuidores ou representantes de algumas das principais marcas de maquinaria pesada usada na indústria da Construção. Claro está que, regra geral, estas evidências são atestadas por indicadores estatísticos que reforçam a percepção, mas esse levantamento deixou de ser feito pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), pelo menos de forma pública.

    Não havendo, portanto, indicadores fiáveis, resta a opinião de quem está, diariamente, no terreno. E não é pouco. Igual a si próprio, José Gameiro não deixou nada por dizer. Ao CONSTRUIR, o administrador da Motivo, importadora da britânica JCB para o mercado nacional, reconhece que o mercado português é, hoje em dia, “uma sombra do que foi no início do século”. “Desde logo porque não é expectável que, nos próximos anos, surja uma verdadeira inovação revolucionária. Eu estive na última BAUMA, tenho acompanhado o que se tem dito sobre a próxima edição da feira e chegamos à conclusão de que a roda está inventada. Nada de novo é capaz de acontecer”, assegura aquele responsável que admite que o abandono da Toyota do desenvolvimento do motor a hidrogénio foi uma machadada forte nas expectativas de quem acreditava que este pudesse ser um verdadeiro salto. “Mesmo os equipamentos eléctricos tardam a ser aceites”, reforça. Mas José Gameiro é mais contundente a apontar as distorções existentes no mercado, provocadas em grande parte pela entrada no País de gigantes na área do aluguer de equipamentos. “Aquilo que se vendia em máquinas pesadas passou a vender-se mais em máquinas ligeiras. Ou seja, 50% do mercado português são mini-escavadoras, skid steers e mini retroescavadoras. Há uma completa inversão do mercado e isso em grande medida é por causa do aluguer”, explica José Gameiro, que recorda, por exemplo, a operação de aquisição da Vendap por parte do grupo Kiloutou. “A Vendap facturava qualquer coisa como 50 milhões de euros. A casa mãe da Vendap factura em torno de 1,5 mil milhões de euros.

    “Existe uma série de produtos que já não se vendem, alugam-se. Veja-se por exemplo o caso das plataformas elevatórias. Hoje em dia já praticamente ninguém compra. Há dois ou três fornecedores que vendem a um ou outro cliente, mas é um produto de quase 90% de aluguer”. Mas o administrador da Motivo identifica dois outros fenómenos, com implicações no mercado. Em primeiro lugar, as empresas grandes de aluguer compram no estrangeiro. Por exemplo, uma Kiloutou tem braços em Espanha, França e Inglaterra, são multinacionais, e compram às 500 ou 800 máquinas. Com isso, é claro que os preços sofreram uma distorção total. Quem compra 500 máquinas compra muito mais barato que ao distribuidor português”, diz, acrescentando que se assiste a uma outra evidência: as frotas próprias para aluguer. “As próprias marcas começaram a ter as suas frotas de aluguer. A Caterpillar está a investir fortemente no aluguer, a Case está a investir fortemente no aluguer, a JCB está a investir no aluguer. Ou seja, nas nossas próprias frotas, o que originará o aparecimento de um mercado secundário. Um cliente que quer uma máquina. Quanto é que custa uma máquina? 100 mil euros. Então, e uma máquina com dois anos? 80 mil. Isto vai acarretar uma distorção evidente”, diz, afiançando que “o aluguer é a nova realidade do mercado”.

    STET
    Pela mesma lógica alinha Paulo Ribeiro. O director comercial de máquinas da Stet, que acredita que é notório um crescimento significativo no sector dos equipamentos para a construção essencialmente à conta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em vigor e pelo programa Portugal 2030. O responsável comercial da importadora da Caterpillar salienta que “este crescimento é alimentado por vários projectos, tanto públicos como privados, que têm vindo a estimular a procura por este tipo de equipamentos”, acrescentando que “o actual período de transição energética, orientado para a redução da pegada carbónica por parte das empresas, está a gerar uma necessidade crescente de substituição de equipamentos menos eficientes por tecnologias mais modernas e sustentáveis”. Paulo Ribeiro também concorda que o mercado de aluguer está a crescer, especialmente em construção e obras públicas, onde é vantajoso para controlar custos e garantir flexibilidade. Embora ainda não seja amplamente utilizado, é uma solução prática que tem grande potencial para quem busca reduzir riscos. “É uma solução que faz todo o sentido para empresas que querem controlar custos e evitar desvios, permitindo-lhes ajustar-se mais facilmente às exigências de cada obra ou projeto. Com os projectos que estão a surgir, impulsionados pelo PRR e pelo Portugal 2030, o aluguer está a tornar-se cada vez mais apelativo”, acrescenta. “A STET, em parceria com as suas marcas representadas, está a apostar em várias novidades que acompanham as tendências mais recentes do mercado e respondem aos principais desafios globais do sector. Estas iniciativas destacam-se por serem inovadoras e verdadeiramente diferenciadoras: Sustentabilidade e Transição Energética: Equipamentos mais eficientes, soluções de gestão energética inteligente e tecnologias dedicadas à reciclagem, promovendo uma operação mais ecológica e sustentável”.

    EPIROC
    Para João Resende, responsável da EPIROC para o mercado português dos acessórios/implementos hidráulicos, salienta que o sector de máquinas e equipamentos para construção em Portugal está em crescimento, especialmente no segmento de obras públicas e infraestruturas. “Contudo, existem nuvens no horizonte, como as incertezas económicas globais, aumento dos custos de materiais e logísticas, e desafios associados à escassez de componentes. As perspectivas de médio e longo prazo são optimistas, mas com atenção às flutuações da economia e às exigências tanto de sustentabilidade como ambientais”, sublinha. Em relação ao mercado do aluguer, João Resende concorda que é uma prática que tem vindo a crescer em Portugal, “mas ainda não é uma prática tão expressiva quanto em outros mercados mais maduros, na Europa Ocidental. No entanto, tem aumentado a sua adopção, particularmente para grandes projectos, dado que permite maior flexibilidade e optimização de custos. O mercado de aluguer é relevante, mas a expressão ainda é relativamente residual comparada ao volume de vendas directas de equipamentos”. O responsável da Epiroc explica, por isso, que “a expectativa é que cresça cada vez mais” e que, nessa óptica, as empresas possam aproveitar esta dinâmica para se posicionarem face ao aumento dos custos operacionais, escassez de materiais e componentes, cumprimento de prazos num mercado competitivo, e a pressão para adoptar práticas mais sustentáveis e reduzir as emissões. Além disso, a inovação tecnológica e a digitalização são essenciais para se manterem competitivas, asseguram os responsáveis da empresa.

    ALMOVI
    Pela mesma tónica alinham os responsáveis da Almovi, uma das empresas de referência no domínio da elevação de cargas. Ao CONSTRUIR, Joana Lança Coelho considera que “embora o panorama seja positivo, as incertezas globais, como alterações político-económicas, podem afectar o futuro do sector. A questão da segurança tem aumentado a procura pelo aluguer de equipamentos especializados, como mini-gruas, que são mais eficientes e práticas”. “Nos últimos anos temos assistido a um aumento das restrições do levantamento de cargas permitidas por humanos. Isso por si só fez aumentar a sensibilização e a procura pelo aluguer de equipamentos adequados a este tipo de serviço, principalmente as mini-gruas ou gruas aranha, equipamentos pequenos, práticos com enorme destreza e precisão, que têm a capacidade de chegar onde a mão-humana não pode”. Nesse domínio, a marketing manager da Almovi salienta que “este tipo de equipamento tem um valor elevado” e que “nem todas as empresas do sector têm a capacidade de os adquirir, e com as diferentes necessidades de cada projeto torna-se difícil ter mais do que um tipo de equipamento para poder cobrir todas as exigências. Alugar estas máquinas permite maior flexibilidade e acesso a tecnologias actualizadas sem grandes investimentos de capital”. “Torna-se assim mais sustentável e eficiente alugar um equipamento específico de acordo com a necessidade e durante o tempo indispensável”, refere. Segundo Joana Coelho, tem havido também uma evolução das máquinas-ferramenta com a integração de computadores e motores eléctricos que permitem um aumento da precisão da operação. “O que no caso das fachadas de vidro é uma mais-valia pela preocupação com soluções que reduzem os custos devido a quebra ou perda de material e aumentam a produtividade”, garante. A responsável de Marketing da Almovi aborda, de uma forma mais incisiva a questão do aluguer, salientando que este tipo de solução “tem encontrado alguns desafios, nomeadamente o ‘set-up cost’. O valor do transporte destes equipamentos de pequena dimensão é por vezes mais caro do que o próprio aluguer, o que implica investir em ‘hubs’ estrategicamente colocados para dar melhor resposta ao cliente”.

    Going Up
    Mais cauteloso parece ser o gerente da Going Up. Ao CONSTRUIR, Luís Leal antecipa que “o sector das máquinas é, agora, um sector muito imprevisível. Já foi um sector com mais estabilidade. Houve um grande crescimento do mesmo, que acompanhou os melhores momentos da construção, mas agora sente-se que está a ficar sobrelotado de máquinas e equipamentos”. “Existe, este ano mais que nos últimos dois, uma incerteza sobre se o mesmo será de crescimento ou se já se fará sentir um ligeiro abrandamento neste sector, motivado por um abrandamento da economia em geral”, refere aquele responsável, para quem “já estamos num ponto em que o aluguer de equipamentos é muito vantajoso na quase maioria dos trabalhos e em algumas, até mesmo imprescindível. Diria que já é significativo, mas ainda longe da utilização que é feita nos países do Norte da Europa”. Questionado sobre os desafios que se colocam às empresas, o gerente da Going Up aponta dois: “o primeiro passa por conseguir não baixar os preços praticados para ganhar um negócio e que depois serão a regra para todos os negócios feitos para esses clientes; o segundo é saber avaliar quando é o melhor momento para parar de comprar mais máquinas”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Janeiro com forte produção renovável

    O primeiro mês de 2025 regista forte produção renovável com aumento do consumo de electricidade e ligeira queda do gás natural

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    “O consumo de electricidade no mês de Janeiro aumentou 2,1% face ao mês homólogo. Também em Janeiro, as energias renováveis abasteceram 75,8% do consumo de electricidade, as não renováveis 13,7% sendo o saldo importador de 10,4%. Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 35,2%, hídrica 30,3%, solar fotovoltaico 5,5% e a biomassa 4,9%”, indica a Adene.

    Comparando com Janeiro de 2024, a produção total de electricidade renovável diminuiu em cerca de 3,3%, resultado da forte queda da hídrica (-33,3%). No mesmo período, a eólica aumentou 46,8%, o solar fotovoltaico 38,5%, e a biomassa diminuiu 2,5%. A produção de electricidade por fontes não renováveis apresentou um decréscimo de 0,6%.

    Já o saldo importador, registado em Janeiro de 2025, foi mais do dobro do registado no mês homólogo.

    No que diz respeito ao consumo de gás natural, o mês de Janeiro registou um decréscimo de 0,5% face ao mês homólogo com a Nigéria a ser o principal fornecedor.

    O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade representou 28,8%, e os restantes 71,2%, destinados ao mercado convencional.

    O gás natural para o mercado eléctrico aumentou 10,5% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 4,3%, quando comparados com Dezembro de 2023. No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,4%, seguindo-se os EUA (30,8%) e as interligações com Espanha (0,8%).

     

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    Programa “Multiplica-te” reforça mão de obra especializada

    Mais de uma dezena de formandos concluíram a 1.ª edição da iniciativa do CICCOPN e da Fundação Ageas, que pretende reforçar competências técnicas e promover a empregabilidade no sector da Construção

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    Chegou ao fim a 1.ª edição do Programa “Multiplica-te”, uma formação intensiva gratuita na área da canalização, promovida pelo Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN), em parceria com a Fundação Ageas, do Grupo Ageas Portugal. O curso, que durou 10 semanas, teve como principal objectivo suprir a crescente escassez de profissionais qualificados no sector da Construção e facilitar a integração dos formandos no mercado de trabalho.

    O evento de encerramento decorreu no auditório do CICCOPN e contou com a participação de responsáveis de recursos humanos de diversas empresas de construção, que puderam visitar a oficina de canalização.

    No balanço final, Rui Valente, director do CICCOPN, reforçou a satisfação com os resultados obtidos e salientou que a motivação dos participantes, aliada ao interesse demonstrado em adquirir competências na área da canalização, contribuiu largamente para o sucesso do programa. Sublinhou ainda que esta parceria com a Fundação Ageas, focada em apoiar a inclusão social e a reintegração profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade, foi fundamental para o bom desenrolar do projecto. Segundo este responsável do centro de formação, já estão em curso conversações para a continuidade do “Multiplica-te” e para o lançamento de iniciativas semelhantes, reconhecendo o impacto positivo de unir esforços entre diferentes entidades.

    Por parte da Fundação Ageas, foi sublinhada a pertinência de responder à lacuna de profissionais na Construção e a oportunidade para capacitar pessoas em transição profissional, valorizando o papel do CICCOPN como parceiro-chave na implementação da formação. De acordo com a Fundação, este modelo de aprendizagem prática e intensiva demonstrou ser eficaz e a satisfação dos formandos comprova a qualidade do programa. Pretende-se, assim, manter o acompanhamento destes novos profissionais, assegurando um processo de integração laboral mais consistente.

    Para o CICCOPN e para a Fundação Ageas, o balanço desta primeira edição é francamente positivo, sobretudo considerando a elevada procura de mão de obra qualificada no mercado. A parceria entre estas entidades materializa o compromisso de proporcionar formação com impacto social, aumentando a empregabilidade e impulsionando o crescimento económico. Este modelo colaborativo, que alia formação técnica à aproximação ao tecido empresarial, revela-se um contributo sólido para a capacitação de recursos humanos num sector estratégico para o país.

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    7ª Bateria do Outão e Forte Velho (Setúbal)

    Construção

    Câmara de Setúbal aprova proposta para futuro hotel na 7ª Bataria do Outão

    A concretização do projecto implica a elaboração de um plano de pormenor para enquadrar as intervenções a executar naquele espaço, de acordo com o definido no PDM de Setúbal, e assegurar a integração ambiental, paisagística e patrimonial do território

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou os termos de referência e a proposta de contrato para planeamento para a elaboração do plano de pormenor que define o desenvolvimento do projecto de reconversão da 7ª Bataria do Outão em empreendimento turístico. A concretização do projecto implica a elaboração de um plano de pormenor para enquadrar as intervenções a executar naquele espaço, de acordo com o definido no PDM de Setúbal, e assegurar a integração ambiental, paisagística e patrimonial do território.

    A reconversão da 7.ª Bataria do Outão insere-se no Programa Revive, iniciativa do Governo que visa promover o aproveitamento turístico de imóveis públicos com elevado valor histórico e arquitetónico, através da concessão da exploração a entidades privadas. No âmbito deste programa, a concessão da 7ª Bataria do Outão foi atribuída, por concurso público, à empresa de restauração Real Bolhão, que vai realizar as obras de reconstrução, incluindo de infraestruturas, e explorar o futuro estabelecimento hoteleiro.

    A proposta, aprovada a 29 de Janeiro, em reunião pública, indica que, as antigas instalações militares, inseridas numa área com cerca de 5,15 hectares, vão acolher uma unidade hoteleira com um número estimado de 35 quartos e uma classificação de cinco estrelas.

    O projecto a desenvolver naquela área deve, igualmente, estar condicionado à elaboração de uma avaliação detalhada das condições geológicas e geotécnicas, de um Estudo de Enquadramento Paisagístico e de um Plano de Gestão Ambiental, bem como à obtenção de certificação ambiental ou de rótulo ecológico emitido por organismo independente e credível.

    A concretização da Estrutura Ecológica Municipal, com a utilização de espécies vegetais autóctones, características da Serra da Arrábida, são outros aspectos a garantir no projecto.

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    Buddy Bayer, chief operating officer da Colt Technology Services

    Construção

    Colt testa com sucesso 800G ZR+ Coherent Optics da Cisco na sua rede AS8220

    Teste reduziu consumo de energia em mais de 33% e duplicou capacidade do núcleo. O objectivo é encontrar soluções que permitam responder às necessidades crescentes de redes mais eficientes, dotadas com níveis mais elevados de baixa latência e que estejam capacitadas para lidarem com as tecnologias do futuro

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    A Colt Technology Services, especialista e líder em infraestruturas digitais, acaba de anunciar que foi a primeira empresa a testar com sucesso o 800G ZR+ Coherent Pluggable Optics da Cisco na sua rede AS8220 utilizando os routers da serie 8000 da Cisco, optimizados pelo Cisco Silicon One. O teste Routed Optical Networking, realizado na Alemanha ao longo de 667 km de rede, entre Frankfurt e Munique, é o mais recente de um conjunto mais vasto de ensaios que a Colt está a levar a cabo com os seus principais parceiros à escala mundial, para reavaliar as limitações anteriormente apresentadas pelas tecnologias de rede. O objectivo é encontrar soluções que permitam responder às necessidades crescentes das empresas no que diz respeito a redes mais eficientes, dotadas com níveis mais elevados de baixa latência e que estejam capacitadas para lidarem com as tecnologias do futuro – IA, machine learning, integração das API e outras aplicações digitais.

    Este teste revelou como a tecnologia de rede com elevados níveis de desempenho e baixo consumo de energia pode ajudar as empresas a alcançarem a neutralidade carbónica, e demonstrou que as redes podem suportar os débitos de dados extremamente elevados de 800 Gbps (transmitindo 1 Terabyte de dados em apenas 11 segundos), mantendo simultaneamente a flexibilidade necessária para poderem alocar largura de banda onde ela se revele necessária, melhorando significativamente os níveis gerais de eficiência e desempenho. O teste demonstrou igualmente que a tecnologia de óptica coerente 800G ZR+ da Cisco permite duplicar a capacidade do núcleo central dos pacotes de dados por link (800G) da Colt e reduzir o consumo de energia em 33,3% (2).

    Ao integrar a óptica coerente 800G ZR+ e os routers 8000 da Cisco na sua infraestrutura, já a partir de meados deste ano, a Colt passará a oferecer aos seus clientes serviços mais eficientes, mais rápidos e mais rentáveis, graças à sua plataforma NaaS, amplamente premiada em todo o mundo.

    Ao recorrer à óptica digital coerente de elevada capacidade, o Routed Optical Networking promove a convergência das várias camadas IP e ópticas numa única camada unificada aumentando os níveis de eficiência e reduzindo os custos. As empresas beneficiam de uma poupança de custos significativa pela redução do consumo de energia e pela consolidação da rede proporcionadas pela simplificação e pela automação. A gestão da rede torna-se mais fácil, a sua capacidade aumenta, os níveis de desempenho do tráfego na rede melhoram consideravelmente e o espaço de rack diminui.

    “Na Colt, somos ‘sustainable by design” e pioneiros em métodos inovadores que permitem incorporar a sustentabilidade de forma transversal no nosso negócio. A nossa colaboração com a Cisco para testarmos a tecnologia de ponta de 800G ZR+ é um exemplo perfeito deste esforço, e do nosso trabalho conjunto desenvolvido em prol da criação daquela que será a rede do futuro, dotada com os mais elevados níveis de desempenho, eficiência e escalabilidade possíveis”, explica Buddy Bayer, chief operating officer da Colt Technology Services.
    A interoperabilidade entre os vários fornecedores é apontada como sendo uma das principais barreiras ao cumprimento das metas de impacto ambiental e de governação por um em cada cinco CIOs, de acordo com o mais recente Digital Infrastructure Report da Colt.

    O 800G ZR+ coherent pluggable da Cisco disponibiliza funcionalidades de interoperabilidade entre parceiros, utilizando tecnologia concebida para maximizar os níveis de desempenho e reduzir o consumo de energia. A Cisco foi a primeira empresa do mundo a disponibilizar tecnologia 800G ZR+ coherent pluggable optics com a especificação OpenROADM, que inclui PCS (Probabilistic Constellation Shaping) interoperáveis, permitindo uma ligação transversal, perfeita e transparente entre todos os dispositivos e os outros equipamentos na infraestrutura digital já preparada para suportar cargas de trabalho como as decorrentes da IA.

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    LoxamHune alcança facturação de 22,6 M€ em Portugal e abre novo espaço em Palmela

    Portugal tem um papel “estratégico” no crescimento da empresa, afirmou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune, que quer investir, também, 30 M€ em novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português

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    A LoxamHune, especialista no aluguer de maquinaria em Portugal, alcançou uma fatcuração de 22,6 milhões de euros em 2024, “consolidando a sua posição no mercado nacional”. Ainda este ano, a empresa planeia reforçar a sua operação no País com a abertura de uma nova instalação em Palmela, que irá permitir “aumentar a capacidade de resposta às necessidades dos seus clientes e consolidando a sua rede de sete delegações”.

    “Portugal tem um papel estratégico no nosso crescimento. Com uma facturação de 22,6 milhões de euros em 2024 e a abertura de uma nova instalação em Palmela, reforçamos o nosso compromisso em estar mais próximos dos nossos clientes e em contribuir para o desenvolvimento económico local”, avançou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune.

    O CEO realçou, também, a aposta da empresa na modernização e sustentabilidade: “Continuaremos a investir na renovação de equipamentos, promovendo soluções mais ecológicas e eficientes para responder às necessidades do mercado português.” Neste sentido, a empresa esta a investir 30 milhões de euros na aquisição de novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português.

    “Este investimento reflecte o compromisso da empresa em disponibilizar equipamentos de última geração, energeticamente eficientes e alinhados com as exigências ambientais actuais”, acrescentou.

    A conclusão da integração das empresas H.R.E Aluguer de Equipamentos (HRE) e Hune Aluguer, em 2024, marcou um passo estratégico na consolidação da operação da LoxamHune em Portugal. Estas acções deram origem à Loxam Portugal, com sede em Benavente, no distrito de Santarém, reforçando o compromisso da empresa com o mercado nacional.

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    Futura Estação de Metro de Alcântara

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    “Reprogramação” do PRR entregue em Bruxelas; Continuidade dos investimentos com recurso a outros financiamentos

    OE, Portugal 2030 e BEI serão as outras formas de financiamento para dar continuidade aos planos previstos para a habitação, assim como para o alargamento e construção das linhas de metro Vermelha e Violeta

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    Governo garante que projectos “não deixarão de ser executados”, mas quer o programa Construir Portugal, quer quer o plano de alargamento e construção da Linha Vermelha e Violeta do Metropolitano de Lisboa já não vão ser financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em comunicado, o Governo confirma que a execução destes tornou-se “inviável ao abrigo do PRR”, mas que dada a importância estratégica os projectos previstos irão avançar como previsto com recurso a outras fontes de financiamento que passarão, nomeadamente, pelo Orçamento do Estado, Portugal 2030 e pelo Banco Europeu de Investimento (BEI). A Comissão Europeia já foi informada da “reprogramação”.

    Recorde-se que na área da Habitação, tendo em vista a implementação da estratégia de aceleração do PRR, o Governo não só viabilizou as 26 mil casas que estavam já previstas entregar às famílias até Junho de 2026, como alargou o objectivo para 59 mil habitações até 2030, com novas fontes de financiamento.

    Com esta estratégia, a meta de oferta pública de habitação, mais do que cumprida, será duplicada. Para cumprir este novo objectivo, foi publicada, em 25 de setembro de 2024, uma resolução do Conselho de Ministros que reforça em 2.011 milhões de euros o 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação. A esta verba somam-se ainda os reforços anteriormente realizados, totalizando um investimento de 2,8 mil milhões de euros.

    A concretização das 59.000 habitações totaliza, no cômputo geral, 4,2 mil milhões de euros, dos quais 1,4 milhões de euros serão financiadas pelo PRR e 2,8 mil milhões de euros por via do Orçamento do Estado.

    Ainda na componente da habitação, o objectivo de disponibilizar 6.800 alojamentos para arrendamento a preços acessíveis será mantido, sendo 3.300 casas financiadas pelo PRR e as restantes através de um empréstimo do Banco Europeu de Investimento (BEI)

    Ainda que com um desvio na ordem dos 500 milhões de euros, face ao inicialmente previsto, o Governo garante as obras referentes ao prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa e execução da Linha Violeta não estão em causa. Apenas o financiamento será ajustado.

    No caso da Linha Vermelha, “a previsão da conclusão do projecto para 2025, tendo a obra sido pensada em 2021, assentou num planeamento irrealista, e sem planos de mitigação para os imprevistos de maior dimensão que surgem frequentemente em obras realizadas no subsolo”, refere em comunicado.

    Inicialmente foi previsto que as cinco novas estações – Sebastião, Amoreiras, Campo de Ourique, Estrela e Alcântara – custassem 304 milhões de euros e que as obras decorressem apenas em quatro anos. Contudo, em Março de 2024, o anterior Governo já alargou essas previsões: 405 milhões de investimento e prazo de conclusão dos trabalhos em 2027.

    A construção da Linha Violeta – que ligará os concelhos de Lisboa, Loures e Odivelas – previa um investimento inicial de 250 milhões de euros para a empreitada de concepção e construção da infraestrutura ferroviária, bem como a aquisição de material circulante e do sistema de sinalização, com término inicial previsto para Dezembro de 2025. Os prazos foram alargados por duas vezes, com o último calendário a apontar para a conclusão das obras em 2027 e 527 milhões de euros de investimento.

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    Município da Lousã anuncia 8,2M€ de investimento em habitação

    Para Luís Antunes, presidente da autarquia, “esta é uma pertinente atuação da Autarquia que tem como objetivo melhorar a acessibilidade a habitação no Concelho. No âmbito do PRR as apostas são a Habitação, Saúde e Educação”

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    A autarquia da Lousã anunciou a aprovação de investimentos públicos a realizar pela Câmara na ordem dos 8,2 milhões de euros, relativos à construção de Blocos Habitacionais, no âmbito do Programa de Habitação a Custos Acessíveis.

    Sob proposta da Divisão de Obras Municipais e Ambiente da Autarquia, foi ratificada, por unanimidade, a aprovação da construção de 2 Blocos Habitacionais na Av. D. Manuel I – cerca de 3 milhões e 600 mil euros – e, também por unanimidade, a abertura do procedimento da empreitada de Construção de 3 Blocos Habitacionais na Fonte dos Mouros, um investimento de cerca de 4 milhões e 600 mil euros.

    As duas operações, que se juntam a outras do mesmo programa e de outros, significam a criação de 80 habitações e são financiadas através do Plano de Recuperação e Resiliência.

    Para Luís Antunes, presidente da autarquia, “esta é uma pertinente atuação da Autarquia que tem como objetivo melhorar a acessibilidade a habitação no Concelho. No âmbito do PRR as apostas são a Habitação, Saúde e Educação”.

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    Savills coloca Gold Consulting no Berna 24

    Localizadas na Avenida de Berna, as novas instalações da consultora situam-se no quinto piso, num espaço com cerca de 791 m2 e que reflecte os valores de “inovação e colaboração” que definem a Gold Consulting

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    O Departamento de Escritórios da Savills foi responsável pela colocação da Gold Consulting Internacional nas suas novas instalações, com cerca de 791 metros quadrados (m2),  no quinto piso do edifício Berna 24, localizado no coração da capital.

    Localizado na Avenida de Berna, Berna 24 e próximo do Campo Pequeno e do Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, a sua localização estratégica oferece acessos privilegiados aos principais meios de transporte público, incluindo o metro e diversas linhas de autocarros.

    Esta transacção reflecte o trabalho realizado pela Savills no mercado de escritórios em Lisboa que tem permitido a empresas como a Gold Consulting Internacional encontrar funcionalidade e modernidade para responder às exigências do mundo corporativo actual.

    “O edifício Berna 24 não é apenas uma localização estratégica, mas um espaço que simboliza ambição, modernidade e bem-estar. Estamos orgulhosos de ter desempenhado um papel na escolha deste ambiente que, acreditamos, será uma plataforma para o sucesso contínuo dos seus projectos”, destaca, ainda, Francisco Machado, offices consultant da Savills.

    Especializada em consultoria e formação nas áreas de gestão de recursos humanos, financeira e estratégica, a empresa tem um impacto transformador em várias geografias, incluindo Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique.

    “Este novo espaço está a ser concebido para oferecer um ambiente moderno, funcional e inspirador, que reflecte os valores de inovação e colaboração que nos definem. Com esta mudança, estamos ainda mais preparados para responder às crescentes necessidades do mercado e fortalecer o impacto positivo que geramos junto das organizações com quem trabalhamos”, consideram Maria João Tavares e Isabel Rocha, directoras da Gold Consulting Internacional.

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