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    JLL vai prestar serviços imobiliários ao BBVA

    Ao abrigo deste contrato plurianual, a JLL fornecerá ao BBVA serviços de gestão de dados e de arrendamentos no México, Portugal e Espanha

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    A JLL, grupo global de serviços financeiros profissionais especializados em imobiliário comercial, foi selecionada pela instituição bancária espanhola BBVA para a prestação de serviços imobiliários integrados.

    Nesse sentido, ao abrigo deste contrato plurianual, a JLL fornecerá ao BBVA serviços de gestão de dados e de arrendamentos no México, Portugal e Espanha, bem como disponibilizará serviços de gestão de transacções para o portfólio do Banco nos mercados das regiões EMEA e da Ásia-Pacífico.

    “Cada vez mais as instituições financeiras procuram estratégias imobiliárias inovadoras, ao mesmo tempo que se esforçam por garantir que a sua presença imobiliária é a adequada para satisfazer as necessidades dos seus clientes”, afirma Mariana Rosa, Directora de Corporate Solutions em Portugal.

    A mesma responsável afirma ainda que, “estamos confiantes que o nosso trabalho com o BBVA contribuirá para gerar um ambiente de excelência para que os seus colaboradores assegurem os mais elevados standards nas soluções financeiras oferecidas aos clientes”.

     

     

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    Foto cedida pela Câmara Municipal de Coimbra
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    Antigo Teatro Sousa Bastos, em Coimbra, dá lugar a habitação e espaço cultural

    O IHRU e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o antigo teatro, Num investimento total de cerca de cinco milhões de euros, que será repartido pelas duas entidades, serão criados 32 novos fogos, sendo o rés-do-chão adaptado para uso cultural

    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o histórico Teatro Sousa Bastos, com vista à reabilitação para habitação e espaço cultural.

    Esta aquisição segue um modelo inédito de copropriedade: o Município fica com a posse do rés-do-chão para instalação de um equipamento cultural, enquanto os cinco pisos superiores, sob propriedade do IHRU, serão adaptados para 32 fogos (30 T0 e dois T1) destinados a arrendamento acessível.

    O projecto prevê um investimento do IHRU de 3,1 milhões de euros, para aquisição e reabilitação dos pisos superiores, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência e União Europeia. Já a Câmara Municipal espera investir entre 1,5 a 2 milhões de euros no espaço cultural, sendo que a autarquia vai recorrer a fundos próprios para adquirir a sua parte.

    A recuperação deste edifício, abandonado há cerca de três décadas, representa não só a preservação da memória e imagem visual da zona Alta da cidade, como constitui um contributo positivo para a dinamização da reabilitação, com o objetivo de (re)habitar o Centro Histórico de Coimbra.

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    Carteira de Encomendas no mercado de reabilitação urbana mantém crescimento expressivo

    São os dados do mais recente barómetro da Reabilitação Urbana, da AICCOPN. Em Janeiro a carteira de encomendas do segmento cresceu 8.2%, com 8,2 meses de produção contratada. Já o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção

    Em Janeiro de 2025, com base nos dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, observa-se um cenário de estabilidade, mas com sinais evidentes de recuperação.

    Com efeito, o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção. Já no que se refere ao índice de Carteira de Encomendas, apura-se um crescimento de 8,2%, em termos homólogos, reflectindo uma melhoria na opinião dos empresários, em relação ao mesmo mês do ano anterior, sinalizando uma possível recuperação da actividade nos próximos meses.

    Relativamente à Produção Contratada, indicador que reflecte o tempo médio de trabalho garantido a um ritmo estável, registou-se uma nova diminuição, passando de 8,8 meses em Dezembro para 8,2 meses em Janeiro. Apesar da tendência de redução observada nos últimos meses, este indicador mantém-se num nível ainda significativo.

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    Projecto EntreCampos ganha ‘Best New Mega Development’ no Mipim

    O empreendimento da Fidelidade Property foi o único finalista português o reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”

    A Fidelidade Property ganhou o prémio “Best New Mega Development” nos MIPIM Awards 2025 com o projecto de EntreCampos, em Lisboa. O prémio foi anunciado esta quinta-feira, dia 13 de Março, no Mipim, que está a decorrer em Cannes, França, escreve a revista Vida Imobiliária.

    Ao todo, estiveram 10 categorias a concurso, sendo o empreendimento da Fidelidade Property o único finalista português. Esta distinção reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”, posicionando-se entre os empreendimentos mais inovadores a nível global.

    Na categoria “Best New Mega Development”, além do projecto português, estavam a concurso três empreendimentos internacionais: Shenzhen Construction Industry Ecological & Intelligent Valley Headquarters, em Shenzhen (China); Sultan Haitham City, em Muscat (Omã); e Towarowa22, em Varsóvia (Polónia).

    O EntreCampos, que visa criar um novo “marco urbano” vai incluir edifícios residenciais e escritórios, num total de sete, ligados por um conjunto de espaços comerciais, restauração e lazer ao ar livre, integrados em 17 mil metros quadrados (m2) de espaços verdes e públicos. A componente de retalho terá 24 mil metros quadrados (m2) distribuídos por dois pisos, com 75 lojas concebidas para criar um inovador estilo de compras e lazer. É assinado pela KPF, Saraiva+Associados, Gensler, Promontório, Siza Vieira, Souto Moura e Ana Costa.

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    Home Tailors Douro comercializa “Fernandes Thomaz” no centro do Porto

    O edifício histórico, localizado no centro do Porto, foi totalmente reabilitado e coloca no mercado 11 apartamentos, de tipologias T0 e T1, com áreas dos 76 m2 aos 123 m2

    A Home Tailors Douro, agência franchisada da Home Tailors Real Estate, está a comercializar o empreendimento “Fernandes Thomaz” no Porto. Este edifício histórico totalmente reabilitado, está situado no centro do Porto, conta com 11 apartamentos de luxo, de tipologias T0 e T1, com áreas dos 76 m2 aos 123 m2 e preços a partir dos 430 mil euros.

    O edifício, da autoria da arquitecta Adriana Floret, foi alvo de uma reabilitação completa tendo sido preservada a fachada exterior bem com os traços históricos interiores combinando o charme da arquitetura tradicional com acabamentos de topo, modernos e confortáveis.

    O projecto situa-se na Rua de Fernandes Tomás n.º 797, entre as ruas de Sá da Bandeira
    e do Bonjardim, no coração da Baixa do Porto. A envolvente ao edifício é uma zona residencial e comercial, onde se situam diversas lojas tradicionais da cidade.

    “É para nós um orgulho estarmos a comercializar este incrível projeto de reabilitação. O cuidado com a preservação dos traços históricos do edifício, tanto na fachada, como no interior, aliado aos acabamentos de luxo contemporâneos tornam este edifício muito diferenciador. A localização não poderia ser melhor em pleno coração do Porto, numa zona com uma grande oferta de topo o tipo de serviços”, sustenta Alfredo Coelho, director da Home Tailors Douro.

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    K Line lança nova janela com vidro duplo e triplo

    Chama-se KL-FHP e é a nova janela da K Line, com a qual a marca pretende atender às necessidades de habitações de consumo quase nulo, como as certificadas pelo padrão Passivhaus ou biopassivas

    Chama-se KL-FHP e é a nova janela da K Line, com a qual a marca pretende responder à demanda de projectos mais exigentes, combinando eficiência energética, sustentabilidade e um design sofisticado. Desenvolvida para atender às necessidades de habitações de consumo quase nulo, como as certificadas pelo padrão Passivhaus ou biopassivas, este modelo com vidro duplo e triplo representa um avanço significativo no desempenho térmico e acústico

    De acordo com a marca, a KL-FHP tem um coeficiente de transmissão térmica de apenas 0,7 Uw W/(m².K) e uma redução de ruído que pode chegar a 44 dBA, garantindo assim um isolamento excepcional, tornando-a perfeita para quem busca ambientes mais silenciosos e termicamente estáveis.

    Entre as suas principais características destacam-se a dobradiça oculta com abertura de 180°, disponível para folhas até 80 kg, oferecendo funcionalidade e a opção de um visual limpo; um design personalizável, com a escolha entre três modelos de puxadores sem escudo, que podem ser lacados na mesma cor do interior da carpintaria para uma integração harmoniosa; o seu desempenho torna-a ideal para projectos que requerem máximo isolamento térmico e acústico: opção de nível RC2, para maior tranquilidade.

    “A nova KL-FHP é uma aposta na eficiência energética e no bem-estar, sem comprometer o estilo ou a qualidade. Seja para uma casa sustentável ou um projecto arquitectónico de alto padrão, este modelo oferece o equilíbrio perfeito entre inovação, conforto e design”, sublinha a marca detida pelo grupo francês Groupe Liébot que actua no mercado ibérico há um quarto de século, onde tem vindo a consolidar a sua posição desde então. Em 2024, foi anunciada a construção de uma nova fábrica em Lliçà de Vall, Barcelona, com um investimento de 18 milhões de euros, a segunda que o grupo detém em Espanha, o que reflecte o compromisso da empresa com a expansão no mercado espanhol e português. Esta nova unidade, com 13.000 m², triplicará a capacidade de produção actual da K Line na região, estando prevista para estar operacional no final de 2026.

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    Como pensam o BEI e a Comissão Europeia destinar 10MM€ à habitação acessível?

    A meta passa por entregar 1,5 milhões de casas novas ou renovadas em toda a Europa. O plano envolve parcerias para facilitar financiamento e promover habitação acessível e sustentável

    Ricardo Batista

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) planeia investir cerca de 10 mil milhões de euros nos próximos dois anos para apoiar a habitação sustentável e a preços acessíveis, um compromisso assumido no lançamento de uma plataforma de investimento. O investimento do Grupo BEI tem como objectivo a construção de 1,5 milhões de habitações novas ou renovadas em toda a Europa.
    A Comissão Europeia e o Grupo do BEI anunciaram nesta quinta-feira, no fórum da instituição financeira, no Luxemburgo, que estão a trabalhar em parceria com os bancos de fomento nacionais e as instituições financeiras internacionais para desenvolver novas oportunidades de financiamento de habitações sustentáveis e a preços acessíveis em toda a Europa. O plano implica parcerias com o executivo comunitário e os bancos de investimento nacionais e internacionais para facilitar o acesso ao financiamento e ao aconselhamento, com base na complementaridade com as estruturas e produtos existentes.
    De acordo com um comunicado, o BEI tenciona apoiar os esforços locais e nacionais para construir casas a preços acessíveis, renovar o parque habitacional existente para o tornar energeticamente mais eficiente e incentivar materiais e equipamentos de construção mais sustentáveis e inovadores.
    Neste âmbito, o BEI lançou também um portal da habitação, um balcão único para ajudar os beneficiários finais a aceder a aconselhamento e financiamento. O plano de acção do BEI e o portal integram a plataforma de investimento pan-europeia, que estará aberta a outros intervenientes, como os bancos centrais nacionais e as instituições financeiras internacionais.

    A importância de uma resposta consistente
    A presidente do Grupo BEI, Nadia Calviño, e o Comissário Europeu responsável pela Energia e Habitação, Dan Jørgensen, sublinharam a importância de dar resposta a uma das preocupações mais prementes dos cidadãos e dos governos da União Europeia. Defenderam a criação de uma iniciativa pan-europeia que reúna agentes locais e nacionais, dos sectores público e privado, para catalisar financiamento e acções urgentes no âmbito do futuro Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis da Comissão Europeia.
    Este apelo surge numa altura em que o Grupo BEI está a finalizar o seu Plano de Acção para uma Habitação Sustentável e a Preços Acessíveis, com investimentos previstos na ordem dos 10 mil milhões de EUR ao longo dos próximos dois anos. O Plano do BEI apoiará os esforços realizados a nível local e nacional para construir casas a preços mais acessíveis, renovar o parque habitacional existente de modo a torná-lo mais eficiente do ponto de vista energético e promover a utilização de equipamentos e materiais de construção mais sustentáveis e inovadores. O BEI acaba também de lançar um portal da habitação, um balcão único para apoiar os beneficiários finais no acesso a aconselhamento e financiamento. O investimento do Grupo BEI tem como objectivo disponibilizar 1,5 milhões de fogos habitacionais novos ou renovados em toda a Europa. O Plano de Acção do BEI e o portal são pilares fundamentais da plataforma pan-europeia de investimento, que será aberta à participação de outros intervenientes, como os BFN e as IFI. O Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa também manifestou interesse em participar.

    Problema à escala global
    A falta de habitação a preços acessíveis na Europa, sobretudo nas grandes cidades, é apontada como uma preocupação crescente no contexto do crescimento económico e da produtividade da Europa no inquérito ao investimento do Grupo BEI, tendo por base as respostas de cerca 13 000 pequenas e médias empresas (PME) europeias. O relatório apresentado esta semana no Fórum refere ainda a baixa produtividade e a inovação insuficiente no sector da construção europeu, a somar aos custos e aos prazos de execução dos projectos de habitação. Ao mesmo tempo, o custo da energia e o impacto das emissões de dióxido de carbono são outro motivo de preocupação. Dois terços do consumo de energia das famílias destina-se ao aquecimento da casa. Tendo em conta que 46 milhões de europeus vivem em condições de pobreza energética, a eficiência energética do parque habitacional europeu constitui um domínio prioritário.
    O Grupo BEI, trabalhando em estreita colaboração com a Comissão Europeia e o seu novo Grupo de Trabalho para a Habitação no contexto do Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis, os Estados-Membros, as regiões, os municípios, os BFN e as IFI, pretende aumentar a oferta de habitação sustentável e a preços acessíveis na UE.

    Os pilares da proposta
    De acordo com os responsáveis do Banco Europeu de Investimento, a abordagem agora proposta assentará em vários pilares, nomeadamente quatro: Parcerias com a Comissão Europeia, os BFN e as IFI para facilitar o acesso ao financiamento e a aconselhamento, numa base de complementaridade com estruturas e produtos existentes; Implantação ao nível da UE: alargamento do alcance regional do apoio do Grupo BEI, com ênfase nos países da UE cujos sistemas de habitação estão menos desenvolvidos e que têm amplas necessidades não satisfeitas, onde o financiamento será complementado com uma componente consultiva reforçada; Abordagem baseada na cadeia de valor: abertura a novos tipos de projectos de habitação, desde a inovação na construção ao desenvolvimento imobiliário e à propriedade, com mecanismos políticos de salvaguarda; Mobilização do sector privado: alargamento da base de clientes para incluir promotores privados com fins lucrativos.
    Em Julho de 2024, o recém-constituído Grupo de Trabalho para a Habitação do Grupo BEI organizou um primeiro evento, que reuniu cerca de 300 partes interessadas dos sectores público e privado para debater o reforço do apoio financeiro em prol de uma habitação sustentável e a preços acessíveis na UE. A este evento seguiram-se reuniões técnicas com as partes interessadas, realizadas durante o Outono, com o intuito de ajudar a criar uma plataforma pan-europeia de investimento em parceria com a Comissão Europeia.

    Assistência técnica aos municípios
    Tal como referido na carta de missão do Comissário Dan Jørgensen, a Comissão irá publicar o seu primeiro Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis de sempre. O Plano prevê a prestação de assistência técnica aos municípios e aos Estados-Membros, concentrando-se no investimento e nas competências de que estes necessitam. Mais concretamente, a Comissão irá desenvolver uma Estratégia Europeia para a Construção de Habitação a fim de apoiar a oferta habitacional, criar uma plataforma pan-europeia de investimento na habitação sustentável e a preços acessíveis, realizar uma análise do impacto da especulação imobiliária, apoiar os Estados-Membros na duplicação dos investimentos em habitação a preços acessíveis previstos ao abrigo da política de coesão, resolver os problemas sistémicos associados ao arrendamento de alojamento de curta duração e apresentar propostas para combater as ineficiências na utilização do parque habitacional atual, bem como rever as regras em matéria de auxílios estatais para permitir a adoção de medidas de apoio à habitação, nomeadamente no domínio da eficiência energética e da habitação social.

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    Ricardo Batista

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    Edifício Q51 - Quinta da Fonte
    Imobiliário

    Q51 na Quinta da Fonte é primeiro edifício de escritórios a receber a BREEAM “Outstanding”

    Savills Portugal assessorou a Acacia Point Capital Advisors no processo de certificação BREEAM In-Use Part I do Edifício Q51 na Quinta da Fonte.
    Este é o primeiro edifício totalmente destinado a escritórios em Portugal a obter a certificação BREEAM In-Use Part I, com a classificação “Outstanding”, posicionando-o como uma “referência nacional” em sustentabilidade e eficiência energética no sector imobiliário corporativo. No processo de certificação, a Savills assessorou a Acacia Point Capital Advisors

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    A Savills Portugal assessorou a Acacia Point Capital Advisors no processo de certificação BREEAM In-Use Part I do Edifício Q51 na Quinta da Fonte. Este é o primeiro edifício totalmente destinado a escritórios em Portugal a obter a classificação “Outstanding”, o mais alto nível de certificação, posicionando-o como uma “referência nacional” em sustentabilidade e eficiência energética no sector imobiliário corporativo.

    Com uma área certificada de aproximadamente 4.434 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por dois pisos subterrâneos com estacionamento, quatro pisos de escritórios e um piso técnico. A certificação BREEAM In-Use, reconhecida internacionalmente, avalia o desempenho ambiental de edifícios existentes, incentivando melhorias contínuas e assegurando que os activos cumpram os mais elevados padrões de sustentabilidade.

    Luis Rocha Antunes, director geral da Acacia Point Capital Advisors Portugal afirma estar “extremamente orgulhoso” do trabalho realizado. “Conseguir a certificação total do edifício segundo os exigentes padrões do BREEAM não é uma tarefa fácil, especialmente porque certificámos tanto as áreas privadas como as áreas comuns. Este feito reforça a posição da Quinta da Fonte como o parque de escritórios mais sustentável de Portugal”, salienta.

    Também Márcia Duarte, BREEAM In-Use assessor da Savills Portugal, sublinha tratar-se de um “marco” para o mercado de escritórios em Portugal. “Este resultado reflecte um compromisso claro com a sustentabilidade e a eficiência operacional dos edifícios, alinhando-se com as exigências crescentes dos ocupantes e investidores. O Q51 destaca-se não só pelo seu desempenho ambiental, mas também pelo impacto positivo que cria para os seus utilizadores e para a envolvente”, acrescenta.

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    Comitiva Greater Porto
    Imobiliário

    Gaia lança Observatório Imobiliário no Mipim

    Além de notícias de actualidade, este espaço inclui um painel de estatísticas de mercado, cujos indicadores “permitem a todos os interessados aceder de forma gratuita a dados actualizados sobre as tendências no mercado de arrendamento, compra e venda e de promoção imobiliária no municipio

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    Foi apresentado esta quinta-feira, dia 13 de Março, no Mipim, em Cannes, o Observatório Imobiliário de Gaia. Além de notícias de actualidade, este espaço inclui um painel de estatísticas de mercado, desenvolvidas pela Confidencial Imobiliário propositadamente para esse efeito, cujos indicadores “permitem a todos os interessados aceder de forma gratuita a dados actualizados sobre as tendências no mercado de arrendamento, compra e venda e de promoção imobiliária em Gaia”, indica o município.

    Os dados mais recentes mostram uma forte dinâmica na atracção de investimento, sendo Gaia um dos concelhos com maior volume de novos projectos em carteira, com mais de três mil fogos em pipeline, um volume que compara com o Porto e supera Lisboa. A transformação do mercado de Gaia tem reflexos na valorização desse mercado, onde em média as transacções de fogos novos superam os 3.700 euros/m2. Apesar disso, Gaia mantém-se como um mercado com capacidade para oferecer habitação acessível, tendo um preço médio abaixo da média da região do Grande Porto.

    Vila Nova de Gaia marca presença no Mipim, em conjunto com as cidades de Matosinhos e do Porto, integrados no projecto Greater Porto, que conta com uma comitiva de 18 empresas sectoriais e representantes políticos e técnicos dos três concelhos.

    Uma delegação que reflecte a “diversidade e a inovação# do tecido empresarial da região e que integra empresas a Glowing Merit, Revito, Keo, Chave Nova, Promiris, Garcia GTarcia, Lionesa, Castro Group, VPM Real Estate, Emerge Mota Engil, Avenue, Casais, Grupo IDS, Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão e Associados, Antas da Cunha, Omega e Mome.

    A presença política inclui, ainda, figuras como Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e Marta Pontes, vereadora do Comércio e Investimento da Câmara Municipal de Matosinhos, além de representantes de entidades como a Porto Vivo – SRU e o Conselho de Administração da Gaiurb.

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    Assinatura do acordo em Kiev
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    BEI garante apoio de 2 MM€ para reconstrução da Ucrânia

    O valor anunciado é parte do Fundo de Investimento da UE para a Ucrânia num total de 50 mil milhões de euros a ser disponibilizado até 2027. Os investimentos irão focar-se no reforço das redes energéticas, na modernização das ferrovias, na melhoraria do transporte público urbano e a sua conectividade

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    O Banco Europeu de Investimento (BEI) e a Comissão Europeia assinaram um acordo de garantia que permitirá ao BEI investir pelo menos dois mil milhões de euros para serem aplicados de forma “urgente” na recuperação e reconstrução da Ucrânia. Em linha com as necessidades e prioridades do governo ucraniano, este financiamento faz parte do Fundo de Investimento para a Ucrânia de 50 mil milhões de euros da União Europeia para o período de 2024-2027.

    “A segurança da Ucrânia é a segurança da União Europeia. Hoje, expressamos este compromisso mais uma vez com a assinatura de acordos com a Comissão Europeia e o governo ucraniano para intensificar o nosso apoio. Isto permitir-nos-á realizar investimentos cruciais na recuperação das infraestruturas críticas e dos principais serviços públicos da Ucrânia, reforçando a resiliência do país e o seu caminho em direcção à integração na União Europeia”, afirmou Nadia Calviño, presidente do BEI, que visitou, recentemente, Kiev, onde anunciou os primeiros projectos ao abrigo da garantia do Mecanismo da Ucrânia.

    Os investimentos irão focar-se no reforço das redes energéticas da Ucrânia, incluindo as redes energéticas, a expansão da produção de energia hidroelétrica e renovável e a melhoria da eficiência energética. Serão também utilizados para modernizar as ferrovias, melhorar o transporte público urbano e actualizar a conectividade dos transportes, incluindo as Faixas de Solidariedade UE-Ucrânia e os pontos de passagem de fronteira ao longo das principais rotas de exportação.

    Além disso, o financiamento ajudará a restaurar as infraestruturas municipais, como os sistemas de água e aquecimento, a iluminação pública, bem como escolas, hospitais e instituições de ensino superior.

    Para apoiar ainda mais a implementação dos investimentos do BEI no âmbito do Mecanismo para a Ucrânia, o BEI e o governo da Ucrânia assinaram, também, um acordo para enviar uma equipa de peritos de consultoria para Kiev, que irá fornecer “experiência prática” para acelerar a preparação e execução de projectos críticos e documentos estratégicos em áreas como a energia, os transportes e a habitação, expandindo-se, depois, para outros sectores.

    Esta iniciativa está a ser entregue pelo consultor do BEI através de um pacote de consultoria JASPERS de 20 milhões de euros para a Ucrânia, financiado conjuntamente pela Comissão Europeia e pelo programa de consultoria UE para a Ucrânia do BEI em 2024.

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    Como Foster+Partners transforma Old Trafford

    O design e as linhas gerais do projecto de Estádio Old Trafford entregue pelo gabinete Foster+Partners foram apresentados esta semana. O novo estádio promete ser um marco icónico e sustentável que tem por base a história do Manchester United e a identidade de Manchester

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    O Manchester United revelou os planos para o novo estádio de Old Trafford, um projecto ambicioso desenvolvido pelo estúdio de arquitetura Foster + Partners. A nova infraestrutura promete elevar a experiência dos adeptos e transformar a região com um design inovador, tecnologia avançada e um forte compromisso com a sustentabilidade.
    O novo estádio será um marco globalmente reconhecido, inspirado na história do Manchester United e na identidade industrial da cidade de Manchester.

    O conceito do novo estádio inverte o modelo tradicional de design de estádios de futebol: será aberto e voltado para o exterior, com varandas panorâmicas que oferecem vistas para toda a área envolvente. Localizado no centro do distrito, será um marco globalmente reconhecível, encapsulando o espírito do Manchester United e a herança da cidade. A estrutura será caracterizada por três mastros imponentes, inspirados no tridente dos “Red Devils”, reflectindo a verticalidade do horizonte industrial de Manchester. Esses mastros sustentarão uma cobertura translúcida que envolverá o estádio, protegendo as arquibancadas e uma ampla praça pública das chuvas frequentes.

    Inspirado pela rica história da cidade, este projecto de regeneração impulsionado pelo desporto transformará uma área industrial de um milhão de metros quadrados em um distrito vibrante de uso misto, com uma rede de espaços verdes, ruas, pontes e zonas à beira-mar. Estabelecendo um novo padrão internacional para o desenvolvimento sustentável de cidades, o projecto criará conexões directas para transportes públicos e pedestres entre comunidades novas e existentes – e com o restante da cidade –, além de incorporar tecnologias de captação de água da chuva e energia renovável.

    A praça coberta contará com uma série de experiências interactivas para adeptos do Manchester United e visitantes globais. O design prevê ainda um percurso processional que levará os adeptos de uma nova estação ferroviária até a praça, criando um ponto de encontro acolhedor para eventos desportivos e comunitários.

    O novo estádio terá capacidade para 100.000 espectadores.

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