Edição digital
Assine já
    PUB
    Arquitectura

    “Para nós, é inconcebível um promotor achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e menos de 1% do valor de construção ao projectista”

    Para o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos, há um longo caminho ainda a percorrer na valorização do acto de arquitectura e dá o exemplo da desproporção que existe nos valores praticados entre a mediação imobiliária e a concepção do projecto. Quando passa um ano desde o início do mandato, Pedro Novo faz um balanço do percurso percorrido e traça as prioridades do que falta cumprir de mandato

    Ricardo Batista
    Arquitectura

    “Para nós, é inconcebível um promotor achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e menos de 1% do valor de construção ao projectista”

    Para o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos, há um longo caminho ainda a percorrer na valorização do acto de arquitectura e dá o exemplo da desproporção que existe nos valores praticados entre a mediação imobiliária e a concepção do projecto. Quando passa um ano desde o início do mandato, Pedro Novo faz um balanço do percurso percorrido e traça as prioridades do que falta cumprir de mandato

    Ricardo Batista
    Sobre o autor
    Ricardo Batista
    Artigos relacionados
    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações
    Construção
    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro
    Construção
    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80
    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal
    Empresas
    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€
    Imobiliário
    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024
    Construção
    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo
    Engenharia
    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL
    Imobiliário
    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro
    Empresas
    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar

    Quando passa um ano desde a tomada de posse da nova direcção da Ordem dos Arquitectos, o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo fala ao CONSTRUIR do trabalho feito até agora e aponta os desafios que ainda há para responder. Pedro Novo aponta a questão dos honorários como prioridade, numa altura em que se agudiza o contexto de dumping em que a disciplina opera, em boa parte promovido pelas organizações públicas.

    Passa por estes dias um ano desde a tomada de posse do Conselho Directivo da Ordem e das respectivas secções regionais. No global, que balanço faz da vossa actuação? Está a ser mais exigente daquilo que supunham também, eventualmente, derivado das condições que encontraram ou do estado de arte que encontraram do ponto de vista da organização?
    Pedro Novo: Aquilo que posso dizer é que, naturalmente, quando assumimos esta nossa candidatura, havia uma percepção e uma expectativa do que podíamos fazer numa secção regional com a dimensão de Lisboa e Vale do Tejo, secção que representa metade dos arquitectos de Portugal. E sabíamos que o desafio teria de ser imenso, não só por muitas das conversas e de contactos que fui tendo também com ex-presidentes e ex-vogais que tinham estado aqui, ainda enquanto Sul, e não enquanto LVT. Note-se que quando na secção era ainda designada apenas por Sul ainda era uma empreitada maior, porque abarcava as ilhas, o Alentejo e Algarve. Posso dizer que, passado um ano, acho que me sinto mais capaz, à data de hoje, de fazer um trabalho mais político, um trabalho de proximidade junto dos membros, que não foi possível quando tomámos posse. E também tem a ver com processos de aprendizagem, de conhecimento da casa. Toda a equipa é uma equipa que não tinha qualquer tipo de funções na estrutura da Ordem no passado, e isso permitiu termos uma equipa jovem, sem qualquer vício e sem qualquer constrangimento de actuações do passado. Isso possibilitou olharmos para a casa quase de tábua rasa e dizer, de imediato, o que é que está bem, o que é que está mal. Essa percepção implicou, também, olharmos para a forma de actuar com o Conselho Directivo Nacional e percebermos onde é que podia haver sinergias e quais os limites de actuação entre um e outro. Isso também foi importante.

    Os primeiros 12 meses foram, por assim dizer, de grande aprendizagem sem que tenhamos deixado de fazer coisas. Foi um ano muito intenso, de muitas iniciativas. Por exemplo, tivemos uma iniciativa em que tivemos 550 membros com inscrição activa num só espaço para uma sessão organizada pela Ordem. Nem o último Congresso, que se realizou nos Açores, reuniu tanta gente.

    Onde é que acha que esteve o mote para se começar a ver efeitos dessa mudança e dessa aproximação?
    A nossa lista acaba por vencer em quase todo o território, excepto nos Açores, o que potenciou uma lógica de coesão e de relacionamento entre intersecções que permitiu alavancar este procedimento e esta estratégia que estava pensada desde a campanha, e que tinha a ver com questões de clarificação dos honorários e a resolução do mesmo, o modo como se iria resolver a questão das carreiras, matérias que fazem parte do quotidiano de qualquer gabinete, de assuntos discutidos entre colaboradores. Além disso, tínhamos também a questão dos honorários e o dumping que ocorre constantemente, até pelas entidades governativas. Aliás, são elas as primeiras a promover esse esmagamento. Diria que o Simplex foi, sem dúvida, o gatilho que colocou os arquitectos num momento de desconforto, de dúvida, de percepção do que é que estava a acontecer, e quais as suas necessidades e expectativa futura perante uma alteração significativa naquilo que eram os procedimentos administrativos. Isso permitiu aos membros olharem novamente para a Ordem, numa lógica de “vamos dar então uma nova oportunidade para perceber se eles conseguem dar respostas”.

    Eu acho que temos feito um trabalho muito interessante de apoio aos membros no que diz respeito ao acompanhamento das alterações legislativas, mesmo até junto das entidades governativas, pressão em determinadas acções que têm ocorrido e até a apresentação pública do nosso desconforto perante aquilo que tem ocorrido. Além disso, nós temos tido também comunicações públicas no que diz respeito à encomenda e àquilo que são iniciativas que nós discordamos relativamente a alguns concursos públicos e o modo como têm sido montados para a participação dos arquitectos. Nesse capítulo, nós temos tido uma relação mais próxima, mais efectiva com os membros e que eu acho que eles também reconhecem que a Ordem pode ter um papel de intervenção.

    As prioridades do mandato passavam pela discussão das questões dos honorários, da remuneração dos arquitectos assim como a legislação que regula a actividade e a promoção das boas práticas. Que caminho já foi percorrido neste domínio?
    No que diz respeito aos honorários, tem havido um trabalho muito intenso por parte do Observatório que tem permitido constituir dados estatísticos que hoje nos mostram que há uma série de actuações por parte das entidades governativas, regionais e até centrais, que são manifestamente lesivas. Muitas vezes, os concursos promovem a participação dos arquitectos com valores-base já por si, muitas vezes, esmagados, e são aceites propostas anormalmente baixas, sem qualquer critério de adjudicação.

    Para além disso, temos a questão dos concursos de concepção e construção, dos quais nós discordamos totalmente, porque lesam a qualidade da arquitectura. Veja-se a polémica recente com a Câmara do Porto e as paragens desenhadas pelo arquitecto Siza Vieira, desde logo porque é um bom exemplo. A Câmara não concorda com a qualidade da proposta arquitectónica, no entanto, ela surge por um concurso de concessão-construção, onde o próprio município não se precaveu relativamente ao controle da qualidade. Se tivesse feito um concurso de concepção, teria escolhido a melhor proposta e aquela que lhe mais agradava e que serviria melhor o munícipe. Mas não. Entregou-a de imediato por uma questão de esmagamento de prazos. Este tipo de procedimentos lesa as boas práticas da arquitectura e a qualidade da arquitectura que, por consequência, lesa também o meio ambiente e a paisagem. Há um caminho a percorrer que já se iniciou neste inventário e nesta percepção dos valores concretos daquilo que hoje é a remuneração dos honorários na contratação e, dentro em breve, irá surgir uma nova intervenção por parte da Ordem. Não querendo revelar muito, encadeada numa estratégia a longo prazo de reconstrução daquilo que é esta lógica pela qual o mercado se rege. E entendemos que, entre colegas, o esmagamento dos honorários ocorre, mas é perante a função pública que temos que agir primeiro, porque é aí que todo o dumping ocorre.

    Mas não deixa de ser, de algum modo, também difícil de perceber ou de aceitar, porque a questão da remuneração para já não é um problema novo, há muito que se vem debatendo esta questão, mas parece não haver aqui o salto prático para que esta solução se… não digo que se resolva, mas…Por exemplo, pegando nos resultados do Projecto Remuneração Justa, promovido pela Ordem, segundo o qual os serviços de arquitectura e de engenharia são lançados a concurso com um Preço Base que, em média, é de apenas 3,31% do valor estimado da obra, mas são adjudicados por uma média de 1,99% face ao valor previsto da empreitada. À margem da questão aritmética, o que dizem os valores apurados?
    Apesar de tudo, nós passamos por uma situação que é paralela a esta, que é este afrontamento que os profissionais têm no seu quotidiano de não conseguir valorizar a sua prática profissional e ter o seu cliente, seja ele uma entidade pública privada, não conseguir alavancar a qualidade do seu projecto e, com isso, por consequência, a sua remuneração. Repare, a profissão vive de constrangimentos graves e pelos quais nós temos feito um trabalho intenso nos últimos meses, que remetem para o Simplex, e pela alavancagem das responsabilidades nos procedimentos administrativos. E é neste processo desta balança que a maior fragilidade surge na profissão, porque se por um lado nós somos afrontados por responsabilidades maiores e, ainda por cima, os nossos termos de responsabilidade são assegurados por seguros que nem sequer estão regulados pela tutela, isso deixa-nos num posicionamento de tal fragilidade que, face, muitas vezes, à escassez de trabalho, o profissional, infelizmente, é obrigado a ter que baixar os seus honorários para poder sobreviver, que é mesmo assim. E depois, há uma outra questão que tem a ver, com o reconhecimento do estatuto das carreiras. Se não há uma carreira especial, até na função pública, como enfermeiros ou como técnicos informáticos têm, nem a função pública pode servir de bitola para podermos regular ou podermos estruturar aquilo que são as práticas do mercado privado. No que diz respeito àquilo que são os honorários em si, estamos perante o esmagamento do valor da arquitectura que tem que ser desmontado e é esse o caminho que tem que ser feito. Este documento que agora foi apresentado é o primeiro passo e nós tínhamos, em primeiro lugar, dar a conhecer aos arquitectos esta visão da realidade. Muitos deles desconhecem estes valores, vão, muitos deles concorrendo e tentando aferir da melhor forma o seu valor para a remuneração dos projectos aos quais se estão a candidatar a concurso de preço. No entanto, também sabemos que, depois, há procedimentos que tentam colmatar essas deficiências ou por questões de escala, em que concorrem a vários concursos, mas na verdade não estão a ajudar o grosso dos arquitectos com esse tipo de práticas.

    Percebemos claramente que sim, que as organizações, o promotor, o dono de obra, promove muito destas práticas, mas que responsabilidade cabe também aos arquitectos neste ciclo vicioso?
    Nós, enquanto Ordem, temos que passar uma mensagem muito clara: para nós é inconcebível que um promotor de obra consiga valorizar e achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e tentar esmagar o projecto para pagar muito menos do que 1% do valor da construção aos projectistas, os projectistas que acompanham desde o primeiro dia ao último a construção daquele produto. Temos de dar este passo e desmontar esta ideia, não só para o Estado, como também para o privado, que os autores do projecto de arquitectura, e não só, também o das especialidades, são os primeiros a valorizar aquilo que é o produto final e não quem o vende. Para nós, profissionais de arquitectura, é uma afronta. Estive recentemente com um arquitecto que acompanhou um cliente durante sete anos, incluindo o período da pandemia, e que tem agora um produto finalizado de excelência, reconhecido. Mas no final das contas, a remuneração acabou por ser muito baixa. Ninguém me consegue convencer que esse trabalho de valorização do produto concluído, fechado e com muita qualidade para uma potencial venda só represente para o projectista um valor na ordem de 1 ou 2% do valor da construção. Há uma décalage enorme entre aquilo que é o início e o fim de todo o processo da construção. Nós temos aqui um papel muito importante, mas os arquitectos também têm que nos ajudar.

    De que forma?
    Participando nas nossas acções. Quando nós vamos para terreiro gritar, dizer que está a haver dumping atestado por números reais, tem que haver uma disponibilidade por parte dos membros para que a mensagem efectivamente entre na ordem do dia. Por muito que tenha sido feito, ainda há um certo afastamento perante a Ordem. Importa que os membros comecem a olhar para a Ordem como uma entidade que os pode não só promover como proteger. Há um trabalho escondido, pouco revelado, mas asseguro que são dezenas e dezenas as reuniões que nós temos, não só com secretarias de Estado, como também com ministros, para que as coisas possam acontecer de acordo com o que foram as nossas linhas programáticas no início do mandato.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações
    Construção
    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro
    Construção
    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80
    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal
    Empresas
    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€
    Imobiliário
    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024
    Construção
    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo
    Engenharia
    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL
    Imobiliário
    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro
    Empresas
    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar
    PUB
    Construção

    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações

    A construção das 19 habitações a custos controlados visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação

    CONSTRUIR

    O Município de Albergaria-a-Velha vai construir 19 habitações a custos controlados na zona do Alto do Assilhó. O investimento de 1 813 000 euros (acrescido de IVA), visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação.

    Vão ser construídas casas de diferentes tipologias – cinco T1; sete T2; e sete T3 – num terreno com uma área de 6500 metros quadrados (m2). Cada habitação terá um pátio em logradouro na área posterior e um lugar de estacionamento.

    A construção das habitações terá em consideração a adaptação às alterações climáticas, pelo que estarão preparadas para enfrentar os riscos físicos associados ao clima, dando uma melhor resposta de conforto térmico e segurança aos habitantes.

    De forma a promover a economia circular, serão, também, incorporados materiais resultantes de reciclagem ou de produtos que integrem nos seus processos de produção conteúdos de material reciclado. A complementar os lugares de estacionamento individuais em cada casa, haverá estacionamento público na urbanização e um ponto de carregamento de veículos elétricos, cumprindo desta forma os requisitos de electromobilidade.

    A Estratégia Local de Habitação do Município de Albergaria-a-Velha partiu da identificação e caracterização da carência habitacional e engloba, actualmente, um conjunto de acções de reabilitação e construção, com financiamento através do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro

    Cada apartamento foi desenhado para “oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor”. Dos 74 apartamentos, apenas 44 estão ainda disponíveis

    CONSTRUIR

    A Remax Collection está a comercializar, em exclusivo, o empreendimento Vision Areeiro. Situado na Avenida Afonso Costa, junto ao Areeiro, este é mais do que um simples empreendimento residencial, “é um convite para uma nova forma de viver, onde a inovação e o conforto coexistem em perfeita harmonia”, refere a mediadora.

    Com tipologias que variam entre o T0 e o T4, o projecto conta com 74 apartamentos, dos quais 44 estão ainda disponíveis, e destaca-se pela “arquitectura moderna, pelo conforto e pela forma como se adapta às diferentes necessidades e estilos de vida dos seus moradores”.

    “Este é mais um excelente empreendimento que faz parte do portfolio da Remax Collection, destacando-se pela elegância, modernidade, comodidade e ótima localização. Cada apartamento foi desenhado para oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor, onde o conforto é uma prioridade. Desde os acabamentos de primeira linha às cozinhas totalmente equipadas, todos os detalhes foram pensados para proporcionar a melhor experiência de vida possível. Os grandes vãos envidraçados permitem que a luz natural inunde os espaços, criando uma atmosfera ampla e confortável. Todas as unidades contam com estacionamento privado, equipado com tomadas para veículos eléctricos, reforçando um compromisso sério com a sustentabilidade e o futuro. Estamos muito felizes com a dinâmica do Vision Areeiro no mercado. Até agora, já comercializámos perto de 60% do empreendimento e acreditamos que todas estas particularidades distintivas, somadas ao bom trabalho que estamos a desenvolver, farão com que os restantes apartamentos também se vendam rapidamente”, destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Com um sistema de videovigilância (CCTV), portas corta-fogo, sprinklers e ventilação mecânica nas caves, o edifício está preparado para responder a qualquer eventualidade. Um gerador de emergência garante o funcionamento das funções vitais do edifício em caso de falha de energia, enquanto a tecnologia antissísmica incorporada na construção oferece uma tranquilidade adicional.

    No que diz respeito a comodidades, o Vision Areeiro conta com um ginásio equipado, ideal e um espaço de co-working.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80

    Com a vibrante energia característica de uma noite ‘disco’ dos anos 70 e 80, o Holiday Inn Porto Gaia celebra a entrada no ano novo com muita animação

    Brand SHARE

    A celebração da passagem de ano no Holiday Inn Porto Gaia promete uma viagem no tempo até à ‘Era Disco’ dos anos 70 e 80, recriando o ambiente e a atmosfera eletrizante de uma saída à noite nessa época marcante. O evento, a decorrer entre as 19h30 e as 03h00, contará com música ao vivo, decoração inspirada nas pistas de dança icónicas e uma proposta gastronómica excecional. Com uma banda sonora estimulante e uma decoração que evoca a era disco repleta de elementos como bolas de espelho, luzes néon e cores vibrantes, o desafio vai ser não se contagiar pelo ambiente e pela vontade de dançar noite dentro. A pista de dança será o centro das atenções e cada hóspede e visitante será a estrela da festa.

    A celebração inicia-se com um Welcome Drink, com o set de música do DJ Paulo Nogueira e o músico Jony Sax, que estarão responsáveis pela animação musical do evento. Haverá deliciosos canapés como Blini com queijo creme e salmão fumado; Tartelete de sapateira, abacate e lima; Voul-au-vent cremoso de bacalhau; Bombom de alheira e mousse de maça; entre outros. Para harmonizar haverá um Cocktail Station, com destaque para o Per Se Sprits, Porto Tónico, Kir Royal Espumante e Dark & Stormy Martini.

    O arranque do jantar é dado com iguarias que vão despertar os sentidos. O Camarão em massa kadaif com mousse de abacate, juliana de legumes e acompanhado por manga e lima e a Bocheca de Vitela a baixa temperatura com gratin de batata trufada, cogumelos silvestres e bimis são algumas das opções de pratos. Para agradar a todos os gostos, haverá Tofu grelhado ao molho ponzu, batata-doce e legumes glacé, entre outras seleções vegetarianas. A refeição termina com em ‘sinfonia’ com o Parfait de chocolate, banhado por caramelo pérolas & salgado com uma trilogia de framboesa e suspiro de lima. No decorrer da noite, estará também incluída uma ceia para se ir petiscando.

    Todos estes momentos serão harmonizados com uma seleção de bebidas como Espumante São Domingos reserva bruto e Vallegre reserva branco e tinto. Com serviço de bar aberto até às 03:00, as propostas de cocktails são uma autêntica fusão de sabores: Paloma (Tequila, agave, toranja, lima e água com gás e sal); Bramble (Gin, sumo de limão e creme de amora) e Dark & Stormy (Rum escuro, sumo de limão, xarope de açúcar e ginger beer). O bar aberto inclui, ainda, outras bebidas espiritosas.

    O evento promete saxofone live music, uma atuação ao vivo da banda ‘Saia’ e animação musical com DJ Paulo Nogueira live act para garantir um ambiente de festa constante e convidativo a celebrar. O preço por pessoa é 170€, sendo que é gratuito para crianças até aos três anos e tem uma redução de 40% sobre o valor para crianças entre os 4 e os 12 anos (inclusive).

     Para reservas:

    eventos@hiportogaia.com | (+351) 223 747 511

     

    Sobre o autorBrand SHARE

    Brand SHARE

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal

    A IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A empresa vai reforçar a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10%/ano no seu volume de facturação

    CONSTRUIR

    A IW Enterprise Portugal, empresa portuguesa que actua nas áreas da remodelação, construção e design de espaços comerciais, reforça a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10% por ano no seu volume de facturação, projectando crescer de aproximadamente 2M€ de facturação neste mercado para 3,3M€, até 2030. Para o próximo ano a previsão de facturação em França é de 2,3M€.

    Actualmente, a IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A presença da IW neste país europeu tem-se consolidado, face à sua especialização na criação de soluções funcionais e de alta qualidade, incluindo a montagem de expositores, balcões, revestimentos de paredes e tectos metálicos sob medida. A empresa também se destaca pelas soluções de design à medida, aplicadas em espaços e áreas de entretenimento dos navios.

    “Temos um acordo válido até 2029 e, neste ambiente altamente competitivo, a nossa capacidade de atender aos prazos, com rigor e qualidade, é fundamental. E já estamos a planear dois novos projectos para navios, previstos para 2026 e 2027”, explica José Tavares, director da empresa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€

    Activo foi adquirido pela Castellana Properties, numa transacção que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL

    CONSTRUIR

    A Ceetrus vendeu 50% do Alegro Sintra à Castellana Properties, numa transacção que envolveu um valor de 180 milhões de euros e que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL.

    O negócio foi liderado pela equipa de Capital Markets da Nhood, que desenvolveu todo o processo de negociação e conclusão da transacção. A equipa demonstrou uma abordagem estratégica inovadora, garantindo uma transição eficiente e destacando o potencial do Alegro Sintra enquanto investimento de elevada atratividade no mercado de retalho.

    Com vista a reforçar o “posicionamento” do Alegro Sintra esta alienação segue o plano de desinvestimentos em activos maduros da Ceetrus e que está alinhado com  a nova estratégia de activos, que visa a “transformação dos nossos sites e realocar os nossos investimentos para projectos de alto valor agregado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, afirmou Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “A concretização deste negócio com a Castellana Properties evidencia a capacidade da Nhood de agregar valor aos nossos parceiros e de operar com excelência no mercado imobiliário. Este resultado é fruto do trabalho dedicado da nossa equipa de Capital Markets e reforça a nossa missão de criar projectos com valor”, destacou, ainda, Rui Vacas, head of Capital Markets Iberia da Nhood.

    O Alegro Sintra tem-se destacado pela sua inovação, design e foco na experiência do cliente, além de desempenhar um papel ativo no apoio às comunidades locais. 

    Também Bill Judge, da RPE Capital Markets, destaca a relevância deste centro comercial no sector imobiliário português, que assume um “papel ativo no apoio às comunidades locais”.

    “O maior interesse dos investidores nos activos de retalho em Portugal, potenciado pela excelente performance dos activos, mais capital disponível e financiamento mais flexível, está a tornar 2024 num ano recorde em termos de negócios”, reforça Bill Judge.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024

    O último projecto imobiliário do grupo, um investimento de 60 milhões de euros em Espinho, é fruto de uma parceria, mas o grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024, mais 65% face a 2023, revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    O investimento de 60 milhões de euros na reconversão do antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho num complexo habitacional, o “Espinho Beach Residences”, é a mais recente aposta do Grupo Arliz. O grupo de braga não está sozinho no projecto já que o investimento será realizado pela DTCN Business, veículo que nasce de uma parceria, 50/50, com a Mojidad, do empresário António Nathooram, que assume a administração da empresa.
    O empreendimento vai lançar no mercado 240 novos apartamentos, divididos por cinco blocos residenciais. A primeira fase do projecto irá resultar de um investimento de de 16,8 milhões de euros e abrange a construção dos dois primeiros edifícios (lote 4 e 5), entretanto já em curso pela Arlo, a empresa de construção do universo Arliz.
    Esta não é a primeira parceria entre o grupo dirigido por Domingos Correia e o empresário António Nathrooram, que em Agosto anunciou o lançamento do condomínio São Francisco em Setúbal, um investimento de 45 milhões de euros, que totalizará 135 fracções habitacionais.

    “O São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences estão a atrair um perfil de comprador semelhante: locais, portugueses oriundos de outras cidades, cidadãos estrangeiros e investidores nacionais e internacionais. Na verdade, as cidades de Setúbal e Espinho e a localização dos dois empreendimentos acabam por ter alguns pontos comuns entre si, como a localização a dois passos do mar e os serviços oferecidos pelos respectivos municípios”, sublinha Domingos Correia, CEO do grupo português.

    “O Grande Porto, a Grande Lisboa e Ponta Delgada são mercados onde o Grupo Arliz investe continuamente há vários anos. No entanto, estamos sempre disponíveis para analisar propostas e estudar a potencialidade de projectos em novos mercados, como aconteceu, aliás, com o São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences”, avança ao CONSTRUIR o responsável.

    Domingos Correia reitera que, não obstante as parcerias pontuais, “o Grupo Arliz sempre teve os seus próprios projectos, com 100% de capital. Pontualmente, estabelecemos algumas parcerias estratégicas em projectos onde optamos por dividir o risco”, justifica.

    Entre o universo de projectos imobiliários do grupo actualmente em curso constam o Platinum Terrace Apartments, em Leça do Balio, e o Conde Redondo Residences, em Lisboa, ambos em fase de conclusão. Acresce à lista o condomínio Casal de Passos, na Foz do Douro, actualmente em fase de acabamentos, o Oporto Luxury Residences, no Porto, e o empreendimento VerdoMar, em Ponta Delgada, que está já em fase de especialidades. Em Outubro o grupo anunciou ainda o lançamento do projecto residencial Golden Hill, em Santo António dos Cavaleiros, Loures.

    Crescimento com forte ritmo
    A promoção imobiliária é uma das três áreas chave de Grupo Arliz, sendo a hotelaria e a construção os dois outros alicerces da actividade. O grupo vai fechar 2024 com um forte crescimento em todas as suas áreas de actuação. Um crescimento influenciado por diferentes factores. “O crescimento das áreas de hotelaria e construção está directamente ligado às conjunturas do mercado vs. aposta de investimento do Grupo. Já a promoção imobiliária é influenciada pelo tempo de produção dos imóveis e a sua venda”, considera Domingos Correia. “Na área imobiliária, os picos de produção de venda estão desencontrados em termos de anos civis, o que se reflecte em crescimento de rendimentos e decréscimo dos mesmo de acordo com os ciclos de produção”. Assim, “neste ano, em comparabilidade com o ano de 2023, tivemos um aumento superior a 30 milhões de euros em investimentos produtivo. No que concerne a venda relacionada com ciclos produtivos de anos anteriores, verifica-se um aumento de aproximadamente 70%, com rentabilidades líquidas na ordem dos 30%”, avança o CEO do grupo.

    No caso da indústria da construção, entre 2023 e 2024 o grupo registou um crescimento de rendimentos na ordem dos 60%, o que, em termos absolutos, se reflecte num aumento de 28 milhões de euros. “No que toca a resultados líquidos do negócio, o crescimento foi superior a 35%, uma subida influenciada pelo aumento dos rendimentos, mas, acima de tudo, pelo aumento da margem bruta de lucro, por sua vez directamente relacionada com o crescimento da estrutura produtiva, que se traduz numa eficiência de escala, aliado a um processo de gestão Toyotita, também chamado de sistema de produção flexível”, explica o CEO do grupo.

    Hotelaria é para reforçar em 2025
    2024 foi também um ano de crescimento na área da hotelaria. São marcos da actividade a aquisição do Ecork Hotel, em Évora, e a abertura do The Lince Santa Clara, em Vila do Conde. “No caso da indústria hoteleira, o crescimento é superior a 58% em termos de rendimentos, o que, em termos absolutos se reflecte num aumento de 4,3 milhões de euros. Este valor está relacionado com duas razões: primeiro, o crescimento do turismo em Portugal continental e ilhas e o aumento do preço médio por pessoa; segundo, um grande investimento do Grupo Arliz com a abertura de duas novas unidades hoteleiras”, confirma Domingos Correia.

    Para 2025 está prevista a cadência de aberturas deverá manter-se, com o The Lince Braga, Falperra, a fazer as honras já nos primeiros meses do próximo ano. “O The Lince Santa Clara tem-se revelado um sucesso, sobretudo ao nível da restauração. O Oculto, um restaurante inserido num piso descoberto durante as obras de reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, acabou de se destacar entre os 10 melhores restaurantes, na 19 edição dos TheFork Awards, apenas 6 meses após a sua abertura. Estamos convictos de que o The Lince Braga será outra aposta de sucesso, que vai rejuvenescer a zona da Falperra e acrescentar valor à oferta hoteleira da cidade”, considera.

    Os votos para 2025 assentam na “consolidação da nossa presença em cada uma das áreas em que estamos presentes, mas, também, expandir-nos para novas áreas de negócio, para que possamos ter mais controlo sobre as diferentes fases de construção dos nossos projectos e, assim, oferecer uma melhor qualidade”. “A título de exemplo”, continua Domingos Correia, “além de determos, há sensivelmente quatro anos, uma empresa de metalomecânica, a Beetsteel, acabamos de adquirir participação numa empresa de climatização e hidráulica, a NDR”.

    Ao nível do Grupo este irá fechar 2024 com um volume de negócios de 70 milhões de euros, que compara com os 42 milhões de euros, registados em 2023, um crescimento superior a 65%.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

    Mais artigos
    PUB

    Acciona Energia Pavilhão

    Engenharia

    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo

    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos, do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais. Além disso, a sua modularidade garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros

    CONSTRUIR

    Localizado no Moll de la Fusta, no Porto de Barcelona, ​​​​o pavilhão da Acciona Energía é uma plataforma física e digital pensada para interagir com os visitantes. Aproveitando o seu design modular e leve, a estrutura pode ser montada e desmontada com facilidade, segundo o conceito de arquitectura efémera.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis. Entre os elementos mais inovadores da estrutura estão as pás recicladas do parque eólico El Cabrito, em Tarifa (Cádiz), um dos mais antigos de Espanha, que foram reutilizadas como parte da estrutura, mostrando como as pás dos aerogeradores podem ter uma segunda vida em novas infraestruturas.

    O IAAC é um centro de investigação, formação, produção e comunicação, localizado em Barcelona com 22 anos de actividade e que tem como objectivo “liderar a missão de imaginar o futuro habitat” da sociedade.

    Instalação temporária com impacto duradouro

    O primeiro piso do Pavilhão é um espaço acolhedor com exposições interactivas, enquanto oferece um refúgio do sol do Mediterrâneo. O nível superior está reservado para convidados e reuniões corporativas.

    Embora o pavilhão seja uma instalação temporária, transporta uma mensagem com um impacto duradouro. Os seus princípios de design ecológico, a utilização de materiais biológicos e o foco na circularidade reflectem uma visão para o futuro da arquitetura, uma visão onde os edifícios não sejam apenas estruturas, mas actores responsáveis ​​no desafio climático.

    Além disso, a modularidade do pavilhão garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis

    Pegada de carbono até 50 vezes menos

    A utilização de um material natural como a madeira e os têxteis reciclados fez com que a construção deste pavilhão tivesse uma pegada de carbono até 50 vezes menor do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais como o aço, o alumínio, os plásticos e os têxteis não reciclados. Além disso, a integração de painéis fotovoltaicos na cobertura permite ao pavilhão gerar a sua própria energia, um gesto de auto-suficiência que reflecte o espírito de produção de energia renovável.

    A madeira utilizada na construção do pavilhão provém de florestas geridas de forma sustentável, sendo o CLT da Xilonor utilizado no pódio e o Glam da Madergia na estrutura principal.

    Estas escolhas de design resultam num pavilhão com carbono negativo, que armazena mais CO2 do que o emitido durante a sua construção.

    As emissões geradas na construção do pavilhão são de aproximadamente 25 toneladas de CO2. Um valor muito abaixo do que seria de esperar ao fazê-lo com outros materiais como o alumínio, o aço, os têxteis não reciclados e o plástico, que teriam atingido emissões até 50 vezes superiores.

    Além da construção em madeira, o Acciona Energia incorpora outras estratégias que permitem contribuir para a sua sustentabilidade. As pás de turbinas eólicas são reutilizadas contribuindo para o design circular ao reaproveitar componentes desativados e o design do pavilhão maximiza a utilização do fluxo de ar natural do mar próximo, reduzindo a necessidade de sistemas de arrefecimento com utilização intensiva de energia. As aberturas da fachada e um pódio elevado potenciam ainda mais o efeito de arrefecimento, garantindo conforto térmico aos visitantes.

    Números:

    – 28 mil kg de madeira laminada de abeto que absorveu mais de 70 toneladas de CO2 durante o seu ciclo de vida

    – 110kg de tecido de poliéster reciclado de alta tenacidade

    – Quatro pás eólicas que evitaram 2.045 toneladas de CO2 cada uma durante a sua vida útil

    – Uma instalação solar na sua cobertura com uma capacidade de 12kWp

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL

    A consultora reforça equipa de Empreendimentos Residenciais com novo Head of New Developments. Ricardo Roquette assume liderança desta área para impulsionar a expansão e inovação neste segmento-chave do mercado imobiliário

    CONSTRUIR

    A JLL reforça a sua equipa de Empreendimentos Residenciais com a integração de Ricardo Roquette como Head of New Developments. Esta nomeação vem consolidar a aposta estratégica da empresa neste segmento, uma área que continua a crescer e a transformar o panorama do mercado imobiliário em Portugal.

    Com mais de 25 anos de experiência no sector imobiliário, Ricardo Roquette tem um percurso profissional vasto, englobando áreas como brokerage, consultoria, desenvolvimento e vendas, com um forte enfoque no mercado residencial, tanto de primeira como de segunda habitação, para clientes nacionais e internacionais. Antes de integrar a JLL, desempenhou funções de destaque como sales director na Vizta, sales & marketing director na Lantia e sales management na Promovalor.

    No novo cargo, Ricardo Roquette, irá supervisionar a estratégia, operações e relações com os clientes para projectos de novos empreendimentos em todo o país, contribuindo para o posicionamento da JLL como referência neste sector-chave. Liderará uma equipa de 16 profissionais especializados exclusivamente na angariação e gestão de empreendimentos a nível nacional. O objectivo é fortalecer a presença da JLL neste segmento, desenvolvendo e implementando planos estratégicos para expandir o negócio de novos empreendimentos residenciais, enquanto promove relações sólidas com promotores, investidores e outros stakeholders relevantes.

    “A área de Empreendimentos Residenciais é uma das nossas prioridades estratégicas, representando uma parte significativa do crescimento sustentado que prevemos para os próximos anos. Contar com um profissional como o Ricardo Roquette, cuja experiência e know-how são amplamente reconhecidos no sector, é um passo fundamental para atingirmos os nossos objectivos de crescimento e para continuarmos a oferecer soluções inovadoras e pioneiras aos nossos clientes. Estou confiante de que o Ricardo trará uma nova dinâmica à nossa equipa de Empreendimentos”, afirma Telmo Azevedo, co-head of residential JLL Portugal.

    “Estou entusiasmado por me juntar à JLL, uma empresa de referência no sector imobiliário, e por liderar o desenvolvimento da área de novos empreendimentos residenciais em Portugal. Acredito que a combinação entre uma equipa tão qualificada e o acesso a uma plataforma global de excelência permitirá que alcancemos resultados excepcionais. O mercado residencial apresenta desafios e oportunidades únicas, e estou confiante de que juntos vamos superar expectativas e criar valor para os nossos clientes”, refere Ricardo Roquette.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro

    A nova feira profissional tem como mote “From Concept do Creation” e quer envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores. A aposta é na fileira Casa e a curadoria tem a assinatura de André Teoman, fundador da André Teoman Studio

    CONSTRUIR

    Em Fevereiro de 2025 terá lugar novo evento profissional dedicado a projectos de design de interiores onde serão apresentadas as tendências da fileira Casa de “uma forma experiencial a arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders”. A inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, tem início a 26 de Fevereiro e termina a 1 de Março.

    Os cerca de 2000 m2 de palco expositivo será dado “a fabricantes e representantes de marcas que apostem em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e inovação”, explica a organização. Entre os segmentos abrangidos contam-se o “mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, cama, mesa e banho, exterior e jardim e welness”.

    O evento que tem a chancela da Exponor, tem a curadoria de André Teoman, fundador da André Teoman Studio. A primeira edição tem como mote “From Concept to Creation”, “para envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores numa viagem de descoberta e criatividade junto das empresas que marcam presença” na feira.

    Para além da exposição propriamente dita, durante os quatro dias de evento haverá actividades paralelas, tais como conferências e palestras sobre o sector, e ainda um prémio, “Creative Call”, que pretenderá mostrar o que de melhor se faz ao nível do design de interiores.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar

    Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    Brand SHARE

    O Sesimbra Oceanfront Hotel convida todos a celebrar a passagem de ano num ambiente acolhedor e repleto de conforto. Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    O Sesimbra Oceanfront Hotel preparou um Programa de Réveillon que promete uma experiência memorável. Este inclui duas noites de alojamento em quarto com vista para o mar, pequeno-almoço buffet, jantar de gala no último dia do ano, com cocktail de boas-vindas, menu exclusivo com bebidas incluídas, música ao vivo e brinde da meia-noite com espumante e ceia de Ano Novo para prolongar a celebração, bem como o Brunch no primeiro dia de 2025.

    O Programa Réveillon tem valores a partir dos 415€ por pessoa, e inclui estacionamento coberto e acesso ao spa e ginásio. As reservas efetuadas até 30 de novembro oferecem desconto de 10%, já incluídos, 20% em massagens no spa, late check-out e um presente de despedida especial.

     

     

    Não perca a oportunidade de criar memórias junto ao mar neste Fim de Ano. Para mais informações e reservas, visite o site do Sesimbra Oceanfront Hotelou entre em contacto através dos contactos: +351 212 289 803 | bookings@sesimbraoceanfront.com

     

    Sobre o autorBrand SHARE

    Brand SHARE

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.