Arquitectura

“Para nós, é inconcebível um promotor achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e menos de 1% do valor de construção ao projectista”

Para o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos, há um longo caminho ainda a percorrer na valorização do acto de arquitectura e dá o exemplo da desproporção que existe nos valores praticados entre a mediação imobiliária e a concepção do projecto. Quando passa um ano desde o início do mandato, Pedro Novo faz um balanço do percurso percorrido e traça as prioridades do que falta cumprir de mandato

Ricardo Batista
Arquitectura

“Para nós, é inconcebível um promotor achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e menos de 1% do valor de construção ao projectista”

Para o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos, há um longo caminho ainda a percorrer na valorização do acto de arquitectura e dá o exemplo da desproporção que existe nos valores praticados entre a mediação imobiliária e a concepção do projecto. Quando passa um ano desde o início do mandato, Pedro Novo faz um balanço do percurso percorrido e traça as prioridades do que falta cumprir de mandato

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Quando passa um ano desde a tomada de posse da nova direcção da Ordem dos Arquitectos, o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo fala ao CONSTRUIR do trabalho feito até agora e aponta os desafios que ainda há para responder. Pedro Novo aponta a questão dos honorários como prioridade, numa altura em que se agudiza o contexto de dumping em que a disciplina opera, em boa parte promovido pelas organizações públicas.

Passa por estes dias um ano desde a tomada de posse do Conselho Directivo da Ordem e das respectivas secções regionais. No global, que balanço faz da vossa actuação? Está a ser mais exigente daquilo que supunham também, eventualmente, derivado das condições que encontraram ou do estado de arte que encontraram do ponto de vista da organização?
Pedro Novo: Aquilo que posso dizer é que, naturalmente, quando assumimos esta nossa candidatura, havia uma percepção e uma expectativa do que podíamos fazer numa secção regional com a dimensão de Lisboa e Vale do Tejo, secção que representa metade dos arquitectos de Portugal. E sabíamos que o desafio teria de ser imenso, não só por muitas das conversas e de contactos que fui tendo também com ex-presidentes e ex-vogais que tinham estado aqui, ainda enquanto Sul, e não enquanto LVT. Note-se que quando na secção era ainda designada apenas por Sul ainda era uma empreitada maior, porque abarcava as ilhas, o Alentejo e Algarve. Posso dizer que, passado um ano, acho que me sinto mais capaz, à data de hoje, de fazer um trabalho mais político, um trabalho de proximidade junto dos membros, que não foi possível quando tomámos posse. E também tem a ver com processos de aprendizagem, de conhecimento da casa. Toda a equipa é uma equipa que não tinha qualquer tipo de funções na estrutura da Ordem no passado, e isso permitiu termos uma equipa jovem, sem qualquer vício e sem qualquer constrangimento de actuações do passado. Isso possibilitou olharmos para a casa quase de tábua rasa e dizer, de imediato, o que é que está bem, o que é que está mal. Essa percepção implicou, também, olharmos para a forma de actuar com o Conselho Directivo Nacional e percebermos onde é que podia haver sinergias e quais os limites de actuação entre um e outro. Isso também foi importante.

Os primeiros 12 meses foram, por assim dizer, de grande aprendizagem sem que tenhamos deixado de fazer coisas. Foi um ano muito intenso, de muitas iniciativas. Por exemplo, tivemos uma iniciativa em que tivemos 550 membros com inscrição activa num só espaço para uma sessão organizada pela Ordem. Nem o último Congresso, que se realizou nos Açores, reuniu tanta gente.

Onde é que acha que esteve o mote para se começar a ver efeitos dessa mudança e dessa aproximação?
A nossa lista acaba por vencer em quase todo o território, excepto nos Açores, o que potenciou uma lógica de coesão e de relacionamento entre intersecções que permitiu alavancar este procedimento e esta estratégia que estava pensada desde a campanha, e que tinha a ver com questões de clarificação dos honorários e a resolução do mesmo, o modo como se iria resolver a questão das carreiras, matérias que fazem parte do quotidiano de qualquer gabinete, de assuntos discutidos entre colaboradores. Além disso, tínhamos também a questão dos honorários e o dumping que ocorre constantemente, até pelas entidades governativas. Aliás, são elas as primeiras a promover esse esmagamento. Diria que o Simplex foi, sem dúvida, o gatilho que colocou os arquitectos num momento de desconforto, de dúvida, de percepção do que é que estava a acontecer, e quais as suas necessidades e expectativa futura perante uma alteração significativa naquilo que eram os procedimentos administrativos. Isso permitiu aos membros olharem novamente para a Ordem, numa lógica de “vamos dar então uma nova oportunidade para perceber se eles conseguem dar respostas”.

Eu acho que temos feito um trabalho muito interessante de apoio aos membros no que diz respeito ao acompanhamento das alterações legislativas, mesmo até junto das entidades governativas, pressão em determinadas acções que têm ocorrido e até a apresentação pública do nosso desconforto perante aquilo que tem ocorrido. Além disso, nós temos tido também comunicações públicas no que diz respeito à encomenda e àquilo que são iniciativas que nós discordamos relativamente a alguns concursos públicos e o modo como têm sido montados para a participação dos arquitectos. Nesse capítulo, nós temos tido uma relação mais próxima, mais efectiva com os membros e que eu acho que eles também reconhecem que a Ordem pode ter um papel de intervenção.

As prioridades do mandato passavam pela discussão das questões dos honorários, da remuneração dos arquitectos assim como a legislação que regula a actividade e a promoção das boas práticas. Que caminho já foi percorrido neste domínio?
No que diz respeito aos honorários, tem havido um trabalho muito intenso por parte do Observatório que tem permitido constituir dados estatísticos que hoje nos mostram que há uma série de actuações por parte das entidades governativas, regionais e até centrais, que são manifestamente lesivas. Muitas vezes, os concursos promovem a participação dos arquitectos com valores-base já por si, muitas vezes, esmagados, e são aceites propostas anormalmente baixas, sem qualquer critério de adjudicação.

Para além disso, temos a questão dos concursos de concepção e construção, dos quais nós discordamos totalmente, porque lesam a qualidade da arquitectura. Veja-se a polémica recente com a Câmara do Porto e as paragens desenhadas pelo arquitecto Siza Vieira, desde logo porque é um bom exemplo. A Câmara não concorda com a qualidade da proposta arquitectónica, no entanto, ela surge por um concurso de concessão-construção, onde o próprio município não se precaveu relativamente ao controle da qualidade. Se tivesse feito um concurso de concepção, teria escolhido a melhor proposta e aquela que lhe mais agradava e que serviria melhor o munícipe. Mas não. Entregou-a de imediato por uma questão de esmagamento de prazos. Este tipo de procedimentos lesa as boas práticas da arquitectura e a qualidade da arquitectura que, por consequência, lesa também o meio ambiente e a paisagem. Há um caminho a percorrer que já se iniciou neste inventário e nesta percepção dos valores concretos daquilo que hoje é a remuneração dos honorários na contratação e, dentro em breve, irá surgir uma nova intervenção por parte da Ordem. Não querendo revelar muito, encadeada numa estratégia a longo prazo de reconstrução daquilo que é esta lógica pela qual o mercado se rege. E entendemos que, entre colegas, o esmagamento dos honorários ocorre, mas é perante a função pública que temos que agir primeiro, porque é aí que todo o dumping ocorre.

Mas não deixa de ser, de algum modo, também difícil de perceber ou de aceitar, porque a questão da remuneração para já não é um problema novo, há muito que se vem debatendo esta questão, mas parece não haver aqui o salto prático para que esta solução se… não digo que se resolva, mas…Por exemplo, pegando nos resultados do Projecto Remuneração Justa, promovido pela Ordem, segundo o qual os serviços de arquitectura e de engenharia são lançados a concurso com um Preço Base que, em média, é de apenas 3,31% do valor estimado da obra, mas são adjudicados por uma média de 1,99% face ao valor previsto da empreitada. À margem da questão aritmética, o que dizem os valores apurados?
Apesar de tudo, nós passamos por uma situação que é paralela a esta, que é este afrontamento que os profissionais têm no seu quotidiano de não conseguir valorizar a sua prática profissional e ter o seu cliente, seja ele uma entidade pública privada, não conseguir alavancar a qualidade do seu projecto e, com isso, por consequência, a sua remuneração. Repare, a profissão vive de constrangimentos graves e pelos quais nós temos feito um trabalho intenso nos últimos meses, que remetem para o Simplex, e pela alavancagem das responsabilidades nos procedimentos administrativos. E é neste processo desta balança que a maior fragilidade surge na profissão, porque se por um lado nós somos afrontados por responsabilidades maiores e, ainda por cima, os nossos termos de responsabilidade são assegurados por seguros que nem sequer estão regulados pela tutela, isso deixa-nos num posicionamento de tal fragilidade que, face, muitas vezes, à escassez de trabalho, o profissional, infelizmente, é obrigado a ter que baixar os seus honorários para poder sobreviver, que é mesmo assim. E depois, há uma outra questão que tem a ver, com o reconhecimento do estatuto das carreiras. Se não há uma carreira especial, até na função pública, como enfermeiros ou como técnicos informáticos têm, nem a função pública pode servir de bitola para podermos regular ou podermos estruturar aquilo que são as práticas do mercado privado. No que diz respeito àquilo que são os honorários em si, estamos perante o esmagamento do valor da arquitectura que tem que ser desmontado e é esse o caminho que tem que ser feito. Este documento que agora foi apresentado é o primeiro passo e nós tínhamos, em primeiro lugar, dar a conhecer aos arquitectos esta visão da realidade. Muitos deles desconhecem estes valores, vão, muitos deles concorrendo e tentando aferir da melhor forma o seu valor para a remuneração dos projectos aos quais se estão a candidatar a concurso de preço. No entanto, também sabemos que, depois, há procedimentos que tentam colmatar essas deficiências ou por questões de escala, em que concorrem a vários concursos, mas na verdade não estão a ajudar o grosso dos arquitectos com esse tipo de práticas.

Percebemos claramente que sim, que as organizações, o promotor, o dono de obra, promove muito destas práticas, mas que responsabilidade cabe também aos arquitectos neste ciclo vicioso?
Nós, enquanto Ordem, temos que passar uma mensagem muito clara: para nós é inconcebível que um promotor de obra consiga valorizar e achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e tentar esmagar o projecto para pagar muito menos do que 1% do valor da construção aos projectistas, os projectistas que acompanham desde o primeiro dia ao último a construção daquele produto. Temos de dar este passo e desmontar esta ideia, não só para o Estado, como também para o privado, que os autores do projecto de arquitectura, e não só, também o das especialidades, são os primeiros a valorizar aquilo que é o produto final e não quem o vende. Para nós, profissionais de arquitectura, é uma afronta. Estive recentemente com um arquitecto que acompanhou um cliente durante sete anos, incluindo o período da pandemia, e que tem agora um produto finalizado de excelência, reconhecido. Mas no final das contas, a remuneração acabou por ser muito baixa. Ninguém me consegue convencer que esse trabalho de valorização do produto concluído, fechado e com muita qualidade para uma potencial venda só represente para o projectista um valor na ordem de 1 ou 2% do valor da construção. Há uma décalage enorme entre aquilo que é o início e o fim de todo o processo da construção. Nós temos aqui um papel muito importante, mas os arquitectos também têm que nos ajudar.

De que forma?
Participando nas nossas acções. Quando nós vamos para terreiro gritar, dizer que está a haver dumping atestado por números reais, tem que haver uma disponibilidade por parte dos membros para que a mensagem efectivamente entre na ordem do dia. Por muito que tenha sido feito, ainda há um certo afastamento perante a Ordem. Importa que os membros comecem a olhar para a Ordem como uma entidade que os pode não só promover como proteger. Há um trabalho escondido, pouco revelado, mas asseguro que são dezenas e dezenas as reuniões que nós temos, não só com secretarias de Estado, como também com ministros, para que as coisas possam acontecer de acordo com o que foram as nossas linhas programáticas no início do mandato.

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Mota-Engil vai construir Porto de Banana para a DP World

A Mota-Engil e a DP World assinaram esta quinta-feira no Dubai uma parceria para a construção do terminal no Porto de Banana na República Democrática do Congo

A Mota-Engil assinou esta quinta-feira no Dubai um acordo de entendimento para a execução de um novo terminal de contentores e carga geral “greenfield” no Porto de Banana, na República Democrática do Congo (RDC). A parceria foi formalizada entre os presidentes do Grupo DP World, Sultan Ahmed bin Sulayem, e do grupo Mota-Engil, Carlos Mota dos Santos. Este projecto é um marco importante, pois será o primeiro porto marítimo totalmente equipado do país, com o objectivo de impulsionar a capacidade comercial da RDC e fortalecer sua posição como um centro de comércio na região.

O acordo celebrado estabelece a execução de trabalhos de dragagem para permitir uma navegação segura até à nova linha de atracação, num cais que terá um comprimento total de 600 metros preparado para receber os maiores navios do mundo, dos quais 400 metros serão para movimentação de contentores e 200 metros para carga geral.
O acordo prevê ainda o desenvolvimento de uma área para a movimentação de contentores que, numa primeira fase, terá uma capacidade anual para 450 mil TEU e um acesso rodoviário de ligação à infraestrutura rodoviária existente, como novos edifícios portuários, oficinas e comodidades.

O Porto de Banana, na República Democrática do Congo, é um projecto estratégico para o país, que, apesar de ser rico em recursos naturais como cobalto, cobre e ouro, enfrenta desafios logísticos devido à falta de infraestrutura portuária eficiente. Actualmente, a RDC depende fortemente de portos de países vizinhos, como o de Matadi ou até mesmo de portos em Angola e na Tanzânia, para suas exportações e importações. O novo terminal em Banana, situado na costa atlântica, será um divisor de águas, oferecendo uma saída directa ao mar.

O acordo assinado hoje, 20 de Março de 2025, entre a Mota-Engil e a DP World prevê a construção de um terminal de águas profundas capaz de receber grandes navios de carga.

A DP World, com sua expertise em operar mais de 80 terminais portuários ao redor do mundo, será responsável pela gestão do porto após a conclusão, enquanto a Mota-Engil, conhecida por projectos como barragens e estradas em África, liderará a construção.

Em comunicado, a Mota-Engil sublinha que “já executou projectos similares para a DP World noutros mercados”, salientando que “o compromisso deste novo projecto representa a continuidade da estratégia comercial de acompanhamento dos seus clientes de referência enquanto promotor de soluções de engenharia para a execução de projectos de dimensão e complexidade em contextos que o grupo conhece pelo reconhecido track-record do seu percurso de quase 80 anos em África”.

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Logicor regista aumento de 16M€ na receita

Em 2024 a receita líquida alcançou os 719 milhões de euros, num aumento de 2,28% face ao ano anterior. As perspectivas são que os actuais projectos em desenvolvimento possam gerar mais 52 M€ de rendimento operacional líquido após a sua estabilização

A Logicor, um dos principais proprietários, gestores e promotores de imobiliário logístico na Europa, registou um aumento da receita líquida de 16 milhões de euros face a 2023 (+2,28%), totalizando em 2024 uma receita líquida de 719 milhões de euros.

De acordo com os resultados globais referentes a 2024, anunciados pelo Grupo, o investimento em espaços novos e na requalificação de activos existentes também foi reforçado em 29%, relativamente a 2023, e cifrou-se em 435 milhões de euros, com 12 projectos concluídos e 13 projectos em curso, o que representa uma clara aposta na expansão.

Espera-se que estes projectos em desenvolvimento gerem mais 52 milhões de euros de rendimento operacional líquido após a sua estabilização, o que se perspectiva num “futuro promissor” para a Logicor.

Com uma carteira composta por activos em localizações privilegiadas, a empresa detém e gere actualmente vários espaços em Portugal, nomeadamente na Azambuja, em Palmela, Sintra, Santo Tirso e Porto, áreas conhecidas pela sua importância estratégica na logística nacional. No total, a Logicor gere um portfolio de mais de 900 mil metros quadrados (m2) de activos imobiliários no mercado nacional, com planos de expansão contínuos em locais de relevância estratégica, perto dos principais eixos de transporte e centros populacionais.

Segundo Michael Slattery, chief executive officer da Logicor, os retornos “muito atractivos” foram possíveis porque “intensificámos o nosso plano de crescimento”. E explica: “A expansão da nossa carteira de imóveis logísticos é apoiada por um programa de alienação crescente de activos, sendo as receitas obtidas reinvestidas em oportunidades de crescimento para o futuro. Para além de termos feito progressos significativos em relação aos nossos objectivos de sustentabilidade, o ano foi marcado pelo apoio da empresa a programas comunitários de educação e voluntariado no Reino Unido e na Europa. Os factores que conduziram ao nosso sólido desempenho no ano passado significam que estamos muito confiantes quanto às nossas perspectivas para 2025 e para o futuro”.

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Odivelas adjudica construção da futura divisão da PSP

Este projeto resulta de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal de Odivelas, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, tendo como objetivo dotar o município de infraestruturas modernas e adequadas para a prestação deste serviço público

A Câmara Municipal adjudicou a empreitada para a construção da Divisão Policial de Odivelas, num investimento de 11,4 milhões de euros.

Na sequência de um primeiro concurso público que ficou deserto (sem concorrentes), a autarquia procedeu à revisão do procedimento, reforçando a dotação orçamental com o objetivo de garantir a concretização deste equipamento essencial para o concelho.

A futura Divisão Policial de Odivelas acolherá, além dos serviços administrativos da unidade, o efetivo da 71.ª Esquadra (Odivelas) e diversas valências especializadas, incluindo trânsito, investigação criminal, intervenção e fiscalização policial.

Este projeto resulta de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal de Odivelas, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, tendo como objetivo dotar o município de infraestruturas modernas e adequadas para a prestação deste serviço público essencial, reforçando a segurança e proteção da população.

“A construção da Divisão Policial de Odivelas, a par do Parque da Cidade, assumiu-se como um dos desafios mais exigentes deste mandato autárquico. O concurso público, lançado em agosto do ano passado, ficou sem concorrentes, mas não baixámos os braços. Lançámos um novo procedimento, reforçando o montante a despender”, explicou o autarca.

A obra da futura divisão da PSP de Odivelas foi adjudicada por 11,4 milhões de euros, necessitando agora este procedimento de obter um visto pelo Tribunal de Contas.

Hugo Martins estima que as obras, com uma duração prevista de dois anos, possam ter início no verão.

“A criação desta divisão policial é uma ambição de longa data do nosso município e estamos cada vez mais perto de que se torne uma realidade”, sublinha o autarca.

Em abril de 2023, o anterior Governo aprovou em Conselho de Ministros um contrato de cooperação com a Câmara de Odivelas para a construção das instalações da divisão da PSP do município.

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Câmara de Lisboa avança com a construção de centro de saúde de Campo de Ourique até 2026

Na cerimónia de lançamento da primeira pedra desta obra, o presidente da Junta de Campo de Ourique, Hugo Vieira da Silva (PS), disse que este é “um projecto antigo e uma antiga reivindicação desta freguesia”

A construção da Unidade de Saúde de Campo de Ourique, em Lisboa, encontra-se em obra, prevendo-se a conclusão para final de 2026, revelou nesta quinta-feira o presidente da câmara, indicando que este equipamento foi prometido “há mais de 10 anos”.

Em 2026, finalmente, Campo de Ourique terá o seu centro de saúde”, afirmou o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), no âmbito de uma visita à obra, que conta com um investimento de cerca de quatro milhões de euros e que irá servir uma população de cerca de 15.200 utentes.

Na cerimónia de lançamento da primeira pedra desta obra, o presidente da Junta de Campo de Ourique, Hugo Vieira da Silva (PS), disse que este é “um projecto antigo e uma antiga reivindicação desta freguesia”, que constitui “uma necessidade premente da população”, congratulando-se com a concretização da obra e perspectivando que “as novas valências deste centro de saúde serão, certamente, uma grande mais-valia”.

De acordo com a câmara, este novo equipamento de saúde irá disponibilizar consultas de nutrição, psicologia, saúde oral e terapia da fala, entre outras.

“Lisboa não para e isso é muito importante nos tempos que correm, continuar a trabalhar e a fazer”, disse o social-democrata Carlos Moedas, agradecendo a cooperação do socialista Hugo Vieira da Silva na concretização do projecto da Unidade de Saúde de Campo de Ourique.

Apesar de recursar a ideia de que as recentes inaugurações de obras são eleitoralistas e de adiar a resposta quanto à sua recandidatura às eleições autárquicas, que se realizarão entre Setembro e Outubro deste ano, porque considera que ainda faltam “muitos meses” e, antes, o país deverá ter eleições legislativas antecipadas devido à queda do Governo, Carlos Moedas centralizou o seu discurso no investimento realizado neste mandato 2021-2025, com comparações com o anterior 2017-2021, sob liderança do PS.

“Neste mandato, já investimos 1,2 mil milhões de euros, mais 450 milhões de euros do que o mandato anterior, portanto foi um mandato a fazer e a concretizar”, declarou o social-democrata, destacando a construção de 20 equipamentos, entre escolas, creches, centros de saúde e outros, a que se juntam 18 em construção.

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Vector Mais constrói o novo escritório da tecnológica norte-americana PagerDuty

A empresa de soluções para a gestão de operações digitais, escolheu o Allo, em Alcântara, para a sua base em Lisboa. Com gestão de projecto da P4 Project Management e arquitectura do atelier Openbook, a construção do espaço de trabalho coube à Vector Mais

Fundada em 2009 e com sede em São Francisco, nos EUA, a PagerDuty, que fornece soluções para a gestão de operações digitais, escolheu o Allo, em Alcântara, para a sua base em Lisboa. Com gestão de projecto da P4 Project Management e arquitectura do atelier Openbook, a construção do espaço de trabalho coube à Vector Mais.

Ricardo Castro, gestor de projecto da Vector Mais, afirma que o escritório PagerDuty reflecte o “interesse crescente das empresas americanas no mercado e talento nacionais, mas também a capacidade da Vector Mais em lidar com processos que exigem um elevado padrão de execução. O resultado final vai de encontro ao desejo da empresa tecnológica em ter um espaço de trabalho apelativo e inspirador para acolher a sua equipa de colaboradores nacionais e internacionais”.

Dividido em duas áreas, o escritório conta com um espaço social aberto aos colaboradores e visitantes, e outra mais reservada, para a operação da empresa. Na primeira, com a sua ampla ‘praça’, o foco esteve na criação de um ambiente que fomentasse a troca de ideias e a criatividade, usufruindo ao máximo da luz natural e da vista sobre o Rio Tejo e a ponte. Para a materialização deste espaço foi construída uma estrutura metálica ondulante, que guia os visitantes desde a entrada até à cozinha e abre o horizonte para a área de socialização e a vista exterior. Os tectos à vista pintados de vermelho ou cobertos com uma malha metálica verde, bem como as carpintarias circulares e a cuidada aplicação de materiais como o pavimento vinílico em tom de madeira ou o cerâmico terrazzo.

Por sua vez, a área de trabalho é definida por uma zona central com ilhas de secretárias ladeadas por salas de reuniões, espaços de concentração e colaboração. Aqui, o tecto à vista deixa ver as instalações técnicas, servindo como elemento de contenção acústica. O balcão alto com estrutura metálica ondulante, as divisórias com perfil preto e a aplicação original do pavimento vinílico e da alcatifa finalizam este espaço.

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Grupo Albôi inaugura em Maio terceira unidade em Aveiro

O Hotel do Albôi é a terceira unidade hoteleira no centro histórico de Aveiro, num investimento superior a três milhões de euros e junta-se ao portfolio do Grupo que inclui o Hotel das Salinas e o Hotel Aveiro Center

O Grupo Albôi prevê inaugurar o Hotel do Albôi, a sua terceira unidade hoteleira no centro histórico de Aveiro, num investimento superior a três milhões de euros e que visa “contribuir para a valorização do mercado hoteleiro de Aveiro e da Região”. Localizado na rua da Liberdade, o novo hotel de quatro estrelas é composto por 16 quartos, um restaurante – Salineira -, liderado por Bárbara Junes com uma carta que privilegia os ingredientes locais e sazonais, uma cafetaria (Maré Baixa), um rooftop bar (Maré Alta), com vista sobre a ria de Aveiro, e um serviço de bem-estar e beleza.

“O Hotel do Albôi pretende afirmar-se como um hotel de design contemporâneo, com um serviço de excelência, conforto, gastronomia e bem-estar. Ao nível da sustentabilidade, ambicionamos também fazer a diferença, ao implementar práticas eco-friendly em todas as áreas do hotel, desde a eficiência energética à gestão de resíduos”, afirmou, Carla Santos, administradora do Grupo Albôi

Este hotel junta-se ao portfolio do grupo que inclui o Hotel das Salinas e o Hotel Aveiro Center, todos localizados no bairro do Albôi, um dos bairros mais tradicionais da cidade, que é o ponto de partida para desfrutar da beleza do canal central da Ria de Aveiro, dos edifícios de Arte Nova, da Sé Catedral, dos museus da cidade, da Universidade de Aveiro e da movimentada Praça do Peixe.

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Retail Mind LATAM
Imobiliário

Retail Mind expande operação na América Latina

A partir do seu escritório na Colômbia, o Grupo pretende alargar a sua actividade em países como México, Equador, Peru, Argentina, Venezuela, Paraguai, Chile, Bolívia, Panamá, Guatemala e El Salvador, além de Colômbia e Brasil.

O grupo de referência na gestão de marcas e projectos imobiliários de retalho, Retail Mind, continua a expandir a sua operação na América Latina, onde já se encontra em mais de uma dezena de países na região.

A empresa sediada em Vila Nova de Gaia conta com um novo escritório em Lisboa e está igualmente presente em Madrid e Medellín, assumindo uma forte aposta na base colombiana, ponto de partida para projectos em países como México, Equador, Peru, Argentina, Venezuela, Paraguai, Chile, Bolívia, Panamá, Guatemala e El Salvador, para além de Colômbia e Brasil.

“A Retail Mind entrará em novos mercados já em 2025, com o intuito de fortalecer cada vez mais a sua posição como uma das empresas de referência no retalho ao nível global”, afirmou Paulo Sousa, managing director na área Internacional do Grupo.

O acréscimo de actividade na América Latina levou o grupo a reforçar a estrutura com a contratação de Camilo Hernández, que assume funções como director de Real Estate, na Retail Mind LATAM, integrando a equipa liderada por Luis Ríos.

Relativamente ao sector de Leasing e Gestão de Marcas, o grupo reforçou a parceria com as marcas Ponto e Loca-by-Ponto, contribuindo para a abertura de seis novos pontos de venda na Colômbia, estando projectadas mais 15 lojas até final de 2025.

A marca Undergold fechou 2024 com a abertura da sua primeira flagship em Cali, e outras marcas, como a espanhola Tous, o Grupo Forus (que representa insígnias como a Under Armour, Columbia, Cat, Merrell e Hush Puppies, entre outras) e o Grupo Pamacol, representante da Garmin e da Anker para a Colômbia, também já fazem parte do portfólio de clientes da empresa na América Latina. Mais recentemente, T4, As You Martina, Ave María e Yves Rocher também passaram a fazer parte das marcas que integram a gestão da Retail Mind para a sua expansão na Colômbia.

A empresa esteve igualmente envolvida em muitos outros projectos de expansão internacional, como a entrada da marca italiana de beleza Bottega Verde na região, com lojas na Guatemala e em El Salvador, a expansão internacional do grupo argentino Blue Star Group (Todomoda, Isadora), a entrada da portuguesa Zippy no México (nas lojas de departamento Liverpool), ou a entrada da espanhola Lola Casademunt no Chile (nas lojas de departamento Falabella).

A Retail Mind trabalha com mais de 125 marcas ao nível global, tendo já contribuído para a abertura de cerca de 2.800 lojas em centros comerciais e ruas de Portugal, Espanha, França, Luxemburgo e América Latina.

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Imobiliário

Andreia Almeida assume Research da JLL

Com aproximadamente duas décadas de experiência no sector imobiliário, a profissional desenvolveu um percurso sólido nas áreas de research, analytics e estratégia de mercado

Desde o início de Março que a JLL Portugal conta com Andreia Almeida como Head of Research da JLL Portugal.

Andreia Almeida, com cerca de duas décadas de experiência no sector imobiliário e um profundo conhecimento do mercado, tem desenvolvido um percurso sólido nas áreas de research, analytics e consultoria estratégica. Licenciada em economia e mestre em gestão e avaliação imobiliária, ambas pelo ISEG, Andreia Almeida é economista sénior pela Ordem dos Economistas. Ao longo da sua carreira tem sido responsável pela recolha, análise e produção de um vasto conjunto de informação nos mais diversos outputs, incluindo estudos para clientes e relatórios mais amplos de mercado, quer nacionais quer internacionais.

“Trabalhar com informação rigorosa é crucial. A análise de dados permite-nos tomar decisões informadas, compreender tendências e maximizar o valor dos activos. A experiência e competência da Andreia na área de research são uma mais-valia significativa. Com a Andreia, fortalecemos a nossa capacidade de oferecer insights valiosos, beneficiando não só a nossa empresa, mas principalmente os nossos clientes. A sua chegada reforça o nosso compromisso em fornecer consultoria estratégica de referência, baseada em dados e análises confiáveis”, refere Carlos Cardoso, CEO da JLL, comenta a nova contratação:

A nova head research da JLL, Andreia Almeida, está “especialmente motivada em integrar a JLL numa área crucial para o negócio imobiliário e transversal a toda a actividade. O research permite-nos entender a especificidade dos activos, o mercado que os envolve e os intervenientes que nele actuam e, partir, daí, apoiar as estratégias mais adequadas para alcançar o sucesso e maximizar o valor dos investimentos, seja na perspectiva do investidor, promotor, proprietário ou ocupante”.

Do seu percurso profissional, no sector imobiliário fazem parte a função de associate director de research e a integração nas áreas de consultoria estratégica e aquisição e gestão de activos.

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IGI encerra ano com 79 novas lojas em Portugal

Para a IGI, Investimentos e Gestão Imobiliária, antiga Sonae Retail Properties o ano de 2024 foi marcado por uma abordagem estratégica focada na expansão do seu portfólio, com especial atenção a localizações de elevado potencial para o comércio e serviços

A IGI, Investimentos e Gestão Imobiliária, antiga Sonae Retail Properties, que se dedica à comercialização e dinamização de espaços comerciais em território nacional, apresentou um balanço positivo em 2024, de onde se destaca a abertura e comercialização de 79 lojas. Estes novos espaços, distribuídos por mais de 300 imoveis que a IGI tem sob gestão, ajudaram a completar o ano com 1378 lojas nas respectivas galerias comerciais.

Em 2024 a empresa mantém-se em constante crescimento no que concerne à comercialização de projectos que acompanham as tendências de consumo e as necessidades específicas dos consumidores.

Para além do universo de lojas que acolhe, as galerias IGI oferecem, ainda, uma programação de lazer e entretenimento dinâmica e calendarizada ao longo do ano, que atraem visitantes, e respectivas famílias, aos vários centros.

“Estamos extremamente satisfeitos com os resultados alcançados em 2024. A comercialização de 73 novas lojas é um reflexo do nosso trabalho contínuo na oferta de espaços comerciais que respondem à procura de um mercado cada vez mais competitivo e diversificado. Este ano reafirmámos o nosso compromisso de criar ambientes comerciais de excelência”, afirmou Gil Abreu, um dos responsáveis da IGI.

Com a procura por espaços comerciais de proximidade a aumentar, a IGI irá continuar a ser sinónimo de crescimento com um processo de expansão contínua. Em 2025 estão já em pipeline um conjunto de novas aberturas nas diversas galerias comerciais.

Desde o final do ano de 2023 a IGI conta com uma imagem renovada e uma nova assinatura e identidade gráfica. O objectivo passou por transmitir a essência da sua área de negócio, bem como a qualidade dos seus serviços imobiliários. Este posicionamento reflecte a sólida estratégia de crescimento, consolidando o seu papel de destaque no mercado de imóveis comerciais em Portugal.

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Bondstone entrega construção de Bloomia à HCI Construções

Localizado no Belas Clube de Campo, o novo empreendimento oferece 123 novos apartamentos, com tipologias entre o T1 e o T4, que estarão concluídos em 2027. Bloomia representa um investimento de 70M€

A Bondstone, private equity especializada no desenvolvimento e gestão de activos imobiliários em Portugal, entregou a construção do empreendimento residencial Bloomia, localizado no Belas Clube de Campo, à HCI Construções. A construção do novo projecto – que irá trazer 123 apartamentos ao mercado nacional, num investimento de cerca de 70 milhões de euros – teve início este mês, estando prevista a sua conclusão em 2027.

Lançado em Abril de 2024, o Bloomia foi um sucesso comercial imediato e conta, actualmente, com mais de metade do empreendimento vendido, aguardando ainda pelo lançamento da 3ª fase do projecto. Direccionado para a classe média alta, o empreendimento de 16,260m2 é um condomínio privado residencial com tipologias do T1 ao T4, em que todas as fracções têm espaços exteriores privativos, com vista para a natureza, e dispõem de estacionamento com infraestruturas para carregamento de automóveis. O condomínio irá disponibilizar aos seus residentes uma piscina exterior, ginásio, sala multiusos, zona para lavagem de carros, pet care station e cacifos para entregas.

A HCI Construções, empresa seleccionada pela Bondstone para a construção do Bloomia, conta com 45 anos de actividade no mercado imobiliário nacional e com uma vasta experiência na construção. O Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, o Hotel Locke Convento de Santa Joana em Lisboa e o Condomínio Sandwoods em Cascais, são alguns exemplos de obras que são hoje uma referência no mercado imobiliário nacional e que captaram a preferência da Bondstone para a construção do Bloomia.

A localização do Bloomia, no Belas Clube de Campo, proporciona um estilo de vida único que tem atraído muitas famílias, contando com condições e facilities como: segurança, espaços verdes, parques infantis, campo de golf, ginásio, campos de ténis e padel, supermercado com entregas em casa, comércio de serviços, parafarmácia, restaurante/club house, café e um colégio à porta de casa.

Uma das características inovadoras deste projecto é o envolvimento do cliente na criação da sua casa de sonho, podendo personalizar os acabamentos do seu apartamento através da escolha de um dos três packs à disposição: Pure, Urban ou Timeless.

Esta nova aposta da Bondstone destina-se aos “the rural-city lovers” que procuram aliar um estilo de vida urbano com o cenário inspirador e tranquilo do campo: o Bloomia apresenta-se como uma nova forma de viver a vida, mais inteira e plena, desfrutando verdadeiramente da natureza sem deixar de estar perto dos principais centros empresariais, serviços e áreas culturais.

“O Bloomia reflecte o nosso compromisso com o mercado imobiliário nacional e com o desenvolvimento de projectos que aportam valor e dão resposta às necessidades dos nossos clientes e às tendências do mercado. Este projecto foi muito bem recebido pelo mercado e a prova disso é o seu sucesso comercial que, neste momento, conta com 50% das unidades vendidas”, refere Frederico Pedro Nunes, Chief Operating Officer da Bondstone.

O projecto arquitetónico, que combina a arquitectura contemporânea e acabamentos exclusivos com a paisagem única que o rodeia, é da autoria do arquitecto Eduardo Capinha Lopes.

O Bloomia contará com certificação BREEAM.

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