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    Gabriel Couto garante construção dos novos edifícios da Universidade de Lisboa

    A organização liderada por Luís Ferreira considera “prioritária” esta intervenção que vai nascer de um projecto assinado pela equipa do arquitecto Miguel Saraiva

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    A Gabriel Couto vai ser responsável pelos trabalhos de construção dos Edifícios 2 e 3, e das residências universitárias na Cidade Universitária, um investimento estimado em 38 milhões de euros que deverá estar concluído em aproximadamente dois anos.

    O concurso público promovido pela Universidade de Lisboa contemplava três edifícios desenhados pela Saraiva + Associados, que irão nascer na Cidade Universitária.

    O objectivo passa pela criação de um conceito de ‘campus universitário’ que vai, de certa forma, alterar a relação entre os alunos e as diversas faculdades. A ligação à envolvente é um dos aspectos mais valorizados na proposta.

    A organização liderada por Luís Ferreira considera “prioritária” esta intervenção que vai nascer de um projecto assinado pela equipa do arquitecto Miguel Saraiva. O investimento contempla a edificação de três edifícios, de cinco e seis andares, a construir num terreno com mais de três hectares, e que incluirá estacionamento no subsolo para 500 automóveis, áreas comerciais e uma extensa praça rectangular, com 80 metros de comprimento e 60 de largura, com zonas de lazer, descanso e convívio. A residência fica ao lado da Alameda das Universidades, entre a Biblioteca Nacional e as Faculdades de Psicologia e de Medicina Dentária da UL e o ISCTE. De acordo com os arquitectos Miguel Saraiva e Alexandre Marques Pereira, o objectivo é recriar o conceito de “campus universitário, alterando a relação entre os alunos e as diferentes faculdades”, dando, ao mesmo tempo, vida a uma zona da cidade que fica vazia à noite.

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    Engenharia

    Ordem dos Engenheiros e Brisa reforçam colaboração para promover a engenharia

    Com esta assinatura “saem reforçadas a promoção conjunta das áreas científicas e tecnológicas, com foco na engenharia e no posicionamento dos engenheiros no debate das matérias relevantes para o desenvolvimento do País” reafirmam

    A Ordem dos Engenheiros (OE) e o Grupo Brisa assinaram esta sexta-feira, dia 5 de Julho, na Sede nacional da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa um protocolo de colaboração com vista a reforçar a sua parceria no biénio 2024/2025.

    O documento consubstancia a “vontade comum de aprofundamento” de trabalho conjunto em matérias como a atracção e vinculação de talentos, a diversidade e maior representatividade de género, potenciando a ascensão profissional de mulheres engenheiras naquela empresa, bem como uma maior envolvência da Brisa em eventos formativos e debates organizados pela Ordem que confluam com as suas áreas de actividade.
    Para Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros e para António Pires de Lima, presidente da Comissão Executiva do Grupo Brisa, com esta assinatura “saem reforçadas a promoção conjunta das áreas científicas e tecnológicas, com foco na engenharia e no posicionamento dos engenheiros no debate das matérias relevantes para o desenvolvimento do País” reafirmam.
    O Grupo Brisa é parceiro Institucional da Ordem dos Engenheiros desde 2006, tendo a sua missão em sintonia com a da Ordem dos Engenheiros, no que diz respeito às áreas com forte intervenção da engenharia, como seja no desenvolvimento e gestão de infraestruturas de transporte e soluções de mobilidade sustentáveis e inovadoras, focando na mobilidade como impulsionadora do crescimento, desenvolvimento e criação de valor.
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    Century 21 comercializa ‘Varandas do Moinho’

    Promovido pela Panóplia Urbana, os 72 apartamentos que compõem o Varandas do Moinho distinguem-se pelas suas áreas amplas, com os T1 a começar nos 80 metros quadrados (m2) e 35 m2 de terraço aos T3, com mais de 190 m2 e um terraço de 100 m2

    O empreendimento Varandas do Moinho entrou na carteira de empreendimentos especiais da Century 21 Portugal. Em Vialonga, na zona Norte de Lisboa, encontra-se numa zona de construção consolidada, em comunhão com a reserva natural que o envolve e com vista rio.

    Promovido pela Panóplia Urbana, os 72 apartamentos que compõem o Varandas do Moinho distinguem-se pelas suas áreas amplas, com os T1 a começar nos 80 metros quadrados (m2) e 35 m2 de terraço aos T3, com mais de 190 m2 e um terraço de 100 m2.

    Localizado a minutos da cidade de Lisboa, o empreendimento foi pensado ao pormenor para promover a interação familiar, a conexão com o meio ambiente e o bem-estar no geral.

    “O Varandas do Moinho é uma evolução do bem-sucedido projecto Encosta do Moinho. Com uma visão centrada nos valores familiares e na harmonia com a natureza, este novo empreendimento oferece mais do que apenas um lugar para chamar de lar – é um convite para uma vida de conforto, sofisticação e sustentabilidade”, destaca Víctor Leão, responsável da Panóplia Urbana.

    . Com 72 apartamentos residenciais meticulosamente projetados, Varandas do Moinho é uma comunidade vibrante que integra espaços amplos, áreas verdes exuberantes e comodidades modernas, proporcionando um estilo de vida verdadeiramente excecional aos seus residentes”. E afirma: “Apraz-nos, igualmente, registar que continuamos a ter na Century 21 um parceiro de referência que tem vindo a promover os nossos projetos e nos quais mantemos a nossa confiança.”

    Também Pedro Maldonado, head of Developments da Century 21, destaca ainda que, “como âncora desta construção, encontramos um antigo moinho de vento, que está a ser renovado, e onde será criado um espaço comercial de serviço a todas as famílias desta encosta, alicerçado no parque infantil e no complexo de campos de padel, que aqui fará as delícias dos amantes de desporto. A união da natureza com o desporto e o bem-estar está bem presente neste projecto, já que a enorme zona verde envolvente é usufruída, com frequência, pelos residentes para a prática de agradáveis caminhadas, explorando os trilhos existentes, ou em passeios de BTT”.

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    IP inicia acção de capacitação para Ministério das Obras Públicas de Moçambique

    Ciclo de formação incide na temática de Concessões e PPP’s (Parcerias Público-Privadas) Rodoviárias para o Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos de Moçambique

    A Infraestruturas de Portugal (IP) iniciou este mês um ciclo de formação em Concessões e PPP’s (Parcerias Público-Privadas) Rodoviárias para o Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos de Moçambique (MOPHRH MZ).

    As sessões, que refletem o “compromisso de cooperação” da IP com o Governo de Moçambique para o desenvolvimento das infraestruturas rodoviárias, contou com a participação de 14 dirigentes do Ministério, Administração Nacional de Estradas e Fundo de Estradas.

    No primeiro dia, na sessão de boas-vindas, Miguel Cruz, presidente do Conselho de Administração da IP, destacou a “importância da troca de experiências” entre entidades do sector das infraestruturas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), ressaltando que estas iniciativas são “essenciais” para o aumento da sustentabilidade dos investimentos em rodovias.

    As sessões temáticas iniciaram-se com as apresentações efectuadas pela Direcção de Concessões, nomeadamente, sobre o enquadramento geral do modelo de negócio em Portugal, seguindo-se a abordagem à vertente jurídica.

    O segundo dia foi composto pela visita à Subconcessionária do Baixo Alentejo, gerida pela SPER – Sociedade Portuguesa para a Construção e Exploração Rodoviária.

    Ao longo dos próximos dias, surgirão oportunidades para desenvolver projectos que contribuirão para o crescimento sustentável de Moçambique.

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    Atribuição dos Prémios António Almeida Henriques em 2023

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    Prémios Portugal Smart Cities com candidaturas até 13 de Setembro

    O Prémio António Almeida Henriques foi instituído em 2023 pela Fundação AIP e tem a concurso sete categorias: Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação urbana sustentável e inteligente

    Pelo segundo ano consecutivo, o Portugal Smart Cities Summit vai atribuir o Prémio António Almeida Henriques, instituído em 2023 pela Fundação AIP. As candidaturas poderão ser feitas  na página oficial do evento até dia 13 de Setembro. A cerimónia de entrega dos prémios irá decorrer a 8 de Outubro, na FIL do Parque das Nações, em Lisboa.

    A apreciação das candidaturas e projectos apresentados será feita por um júri, presidido por Miguel de Castro Neto, director da NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa, e que compreende igualmente outras entidades e personalidades de reconhecido mérito na temática das Smart Cities.

    Após uma forte adesão do mercado à edição anterior dos Prémios, na qual se registaram mais de 50 candidaturas, é com “grande expectativa” que Elisabete Martins, gestora do PSCS 2024, olha para mais esta iniciativa.

    “Os Prémios Portugal Smart Cities – António Almeida Henriques, visam distinguir projectos inovadores, sustentáveis, eficientes e soluções de inteligência urbana. Desta forma estamos a contribuir para a concretização de práticas efectivas que tornam as nossas cidades cada vez mais inteligentes e sustentáveis”, afirma.

    As candidaturas podem ser apresentadas por comunidades intermunicipais, municípios e as juntas de freguesia, orientados para a implementação com sucesso de projectos sustentáveis, eficientes e pela criação de soluções de inteligência urbana.

    Estão a concurso sete categorias, nomeadamente Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação urbana sustentável e inteligente.

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    II Encontro Nacional do Sector da Pedra Natural reúne principais players

    A segunda edição StonebyPORTUGAL SUMMIT acontece a 12 de Julho. Promovido pela ASSIMAGRA, o encontro irá debater os principais desafios da indústria da Pedra Natural

    No próximo dia 12 de Julho de 2024, o Convento de São Francisco, em Santarém, será palco do II Encontro Nacional do Sector da Pedra Natural, StonebyPORTUGAL SUMMIT, promovido pela Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais, ASSIMAGRA.

    Este evento, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e integrado na Agenda Verde Sustainable da StonebyPORTUGAL, pretende reunir os principais stakeholders do sector para debater os principais desafios da indústria da Pedra Natural em Portugal.

    O evento contará com a presença do ministro da Economia, Pedro Reis, com a secretária de Estado de Energia, Maria João Pereira, entre outras entidades, empresas e instituições académicas. Este fórum permitirá definir estratégias para enfrentar as novas dinâmicas que se colocam hoje às empresas que actuam nos mercados externos, e debater oportunidades, consolidando Portugal como o sétimo maior exportador mundial de Pedra Natural.

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    Teixeira Duarte promove Vintage 18

    Em fase de construção e com conclusão prevista para 2026, o empreendimento apresenta um total de 80 apartamentos. O desenho da fachada, marcante, foi concebido para tirar partido da vista e da exposição solar

    A Teixeira Duarte está a promover e a construir um novo projecto residencial inserido no Douro Design District. O Vintage 18, em Vila Nova de Gaia, apresenta uma localização “exclusiva”, numa zona em grande transformação e desenvolvimento, aliada a vistas “deslumbrantes” sobre o Rio Douro e “excelentes” acessibilidades.

    Em fase de construção e com conclusão prevista para o ano de 2026, o empreendimento apresenta um total de 80 apartamentos, que vão dos T1 até aos T4 duplex, e cujos diferentes layouts visam dar resposta à procura de vários segmentos de compradores.

    O Vintage 18 destaca-se pelo seu projecto de arquitectura, que apresenta um desenho de fachada marcante, concebido para tirar partido da vista e da exposição solar, conferindo ao edifício uma “personalidade e beleza incontornável”.

    As unidades residenciais tiram partido da orientação solar nascente poente, com as áreas sociais, como a cozinha e sala, localizadas na fachada virada para o nascer do sol, beneficiando das amplas varandas e caixilharia a toda a altura. As zonas dos quartos, localizadas no lado poente, apresentam-se para uma frente mais contida, calma, permitindo usufruir de uma maior privacidade.

    O Vintage 18 contempla, assim, quatro conceitos distintos. O Sky Villas, com uma área privativa entre os 165 metros quadrados (m2) e os 300 m2, no último piso do edifício, com apartamentos duplex de amplas áreas e vista sobre o rio Douro e as zonas históricas de Gaia e Porto. Os apartamentos Homes, entre 137 m2 e os 298 m2 de área, que além das amplas áreas interiores e exteriores, se destacam pelo “inovador” conceito de “varanda gourmet”. Já os Terrace, com uma área 129 a 354 m2, possuem, como o próprio nome indica, amplos terraços privativos e permitem “experienciar” o estilo de vida de uma moradia no centro da cidade. Os Flats, a proposta com a menor área mas que se distinguem pelo aproveitamento dos espaços, com um layout sofisticado.

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    Efacec assina contrato de licenciamento de patente com a francesa G-LYTE

    A parceria pretende fazer chegar ao mercado tecnologia avançada de selagem de células solares sensibilizadas por corante para aplicações de ambiente interior

    A Efacec e a G-LYTE assinaram recentemente um contrato de licenciamento de uma patente sobre técnicas avançadas de selagem de células solares sensibilizadas por corante, registada pela empresa portuguesa, para uso pela empresa francesa em aplicações de ambiente interior.

    A invenção é uma tecnologia de selagem de vidro a baixa temperatura, que dotará os dispositivos de maior durabilidade e eficiência (superior a 15 anos), possibilitando a escalabilidade do processo de fabrico destes dispositivos para a sua entrada no mercado.

    Este processo vem no seguimento da longa colaboração entre a Efacec e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), em particular o laboratório LAPEBE, sob a liderança do Prof. Adélio Mendes. A colaboração iniciou-se em 2008 e tem possibilitado o desenvolvimento de inovadoras e patenteadas tecnologias de células solares sensibilizadas por corante (DSSCs), em especial na sua durabilidade e eficiência quando utilizados em ambiente interior e respectiva aplicabilidade em dispositivos eléctricos e assim limitar a necessidade de baterias.

    O acordo, agora rubricado, é demonstrativo da importância que a colaboração entre o meio científico e tecnológico e as empresas tem na criação de valor pela transformação de conhecimento científico em inovação tecnológica, e que a sua protecção a nível internacional desempenha um papel fundamental para acautelar o valor dos activos intangíveis que daí resultam.

    No caso desta invenção técnica, que aconteceu há mais de uma década, o potencial da mesma para o mercado surge apenas agora, em que a IoT apresenta um crescimento exponencial e a sua aplicação se generaliza, sendo crítico efectuar a captura de energia no local onde se pretenda efectuar sensorização com baixo consumo energético.

    E é nesta janela de oportunidade do uso generalizado de dispositivos IoT em espaços fechados que a G-LYTE acredita existir um potencial de negócio maior e que, ao aumentar a fiabilidade dos seus dispositivos com a tecnologia agora licenciada pela Efacec, vai conseguir conquistar o mercado e gerar muito valor.

    Este contrato de licenciamento vem fortalecer a colaboração entre estas entidades, representando um passo significativo para o avanço no uso da tecnologia de DSSC em ambiente interior, alinhando-se aos objetivos globais de sustentabilidade e de eficiência energética.

    A Efacec reforça assim o seu compromisso com a inovação tecnológica gerada em cocriação com parceiros SCT e de contribuir para um futuro mais sustentável e eficiente, através da aplicação de tecnologias de ponta e práticas de engenharia avançadas nos seus produtos e sistemas.

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    Kyndryl estabelece parceria “tecnológica” com Grupo Aquinos

    Projeto tecnológico, intitulado de Carve-Out, será levado a cabo pela empresa belga que vendeu a sua área de bedding ao Grupo Aquinos. Através de um Data Center Migration Framework, a Kyndryl irá suportar o cliente a identificar todos os sistemas de IT existentes

    O fornecedor mundial de serviços de infraestruturas de TI, Kyndryl, e o Grupo Aquino, referência na indústria do imobiliário, estabeleceram uma parceria que irá permitir a transformação e migração da infraestrutura de TI do Grupo Aquinos.

    Intitulado ‘Carve-Out’, este projecto será levado a cabo pela empresa belga que vendeu a sua área de bedding ao Grupo Aquinos. Através de um Data Center Migration Framework, e tendo em conta o TI actualmente existente, a Kyndryl irá suportar o cliente a identificar todos os sistemas de IT existentes.

    A Kyndryl irá desenvolver e apresentar uma proposta de evolução tecnológica para ambientes de cloud híbrida, bem como a migração de toda a sua infraestrutura de TI aplicando novas tecnologias e metodologias de infraestruturas, tais como ambientes Azure para os seus sistemas ERP, SDWAN, tecnologias vmware e automação para melhorar todo o IT do cliente e garantir os melhores serviços de TI junto dos seus clientes e fornecedores.

    “Ter a possibilidade de trabalhar com o Grupo Aquinos, um dos líderes do mercado no setor de bedding, é um reconhecimento do bom trabalho que a Kyndryl tem vindo a realizar. A nossa equipa será responsável por suportar todo o processo de migração da estrutura de TI da Recticel para o grupo Aquinos de forma que estes possam melhor responder aos pedidos dos seus clientes. Esta parceria tem-nos permitido desenvolver o nosso conhecimento e experiência sobre uma indústria onde não operamos normalmente”, refere Paulo Coelho, practices leader da Kyndryl Portugal.

    Para a concretização desta parceria, muito contribuiu a metodologia e experiência em transformação digital da Kyndryl. Esta parceria tecnológica irá garantir um processo de consultoria abrangente, utilizando as mais recentes inovações no sector industrial.

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    Governo recupera regime fiscal dos residentes não habituais

    Em causa está um novo regime de atração de talento, apelidado de IFICI+, que é uma das 60 medidas apresentadas esta quinta-feira pelo Governo no pacote para dinamizar a economia, e tem por base o antigo regime para os residentes não habituais

    O regime fiscal dos residentes não habituais vai ser reintroduzido, através de uma portaria, pelo que não será necessário passar pelo parlamento, avançou hoje o ministro das Finanças.

    Em causa está um novo regime de atração de talento, apelidado de IFICI+, que é uma das 60 medidas apresentadas esta quinta-feira pelo Governo no pacote para dinamizar a economia, e tem por base o antigo regime para os residentes não habituais.

    “O Governo anterior, no Orçamento do Estado para 2024, criou uma norma no estatuto dos benefícios fiscais”, recordou Joaquim Miranda Sarmento, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, enquanto o executivo vai agora regulamentar a medida através de uma portaria.

    “Vamos regulamentar através de uma portaria essa norma, abrangendo exclusivamente os rendimentos de categoria A e B, que passarão a ter uma taxa de 20% para não residentes que passem a residir em Portugal e que não tenham residido nos últimos cinco anos nem estejam neste momento a beneficiar do anterior regime que foi criado em 2009”, disse o ministro das Finanças.

    O ministro das Finanças já tinha falado sobre esta medida numa entrevista ao Financial Times, publicada hoje, onde sinalizou que “vai excluir dividendos, mais-valias e pensões, o que era um problema entre Portugal e países como a Finlândia ou a Suécia”.

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    Câmara de Arcos de Valdevez vai investir 2M€ em habitação social

    “Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável”, sustenta a autarquia

    A Câmara de Arcos de Valdevez adjudicou a construção de oito fogos de habitação social em Guilhadeses por 1.094,596,97 euros e abriu concurso público para construir mais oito casas em Souto, pelo preço base de 1.200.149,06, foi esta quinta-feira divulgado. Em comunicado enviado às redações, a autarquia do distrito de Viana do Castelo adiantou que “a construção destes 16 fogos de habitação social, de tipologia T1 e T2, em Souto e Guilhadeses demonstra o compromisso do município em fornecer casas acessíveis para os cidadãos que mais precisam”.

    A empreitada das oito habitações a construir na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.

    Segundo a autarquia, “está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada”.

    O investimento hoje anunciado “integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e que vem responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido”.

    “Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável”, sustenta a autarquia.

    Além da construção de habitação social, a autarquia diz estar a desenvolver “outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis” aos munícipes.

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