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    Renovar a sua cozinha: da inspiração e do design às dicas de instalação

    Os nossos cozinhados merecem uma cozinha onde estejam asseguradas todas as condições para que posam brilhar à mesa de jantar. Se lhe falta espaço para arrumar tachos e panelas ou […]

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    Renovar a sua cozinha: da inspiração e do design às dicas de instalação

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    Depois de percorrer Portugal de Norte a Sul do país, a empresa de recursos humanos inaugura uma nova delegação, agora no Funchal

    Os nossos cozinhados merecem uma cozinha onde estejam asseguradas todas as condições para que posam brilhar à mesa de jantar.

    Se lhe falta espaço para arrumar tachos e panelas ou quer dar uma nova vida e maior conforto ao seu “laboratório” de experiências culinárias, mas não sabe por onde começar, está no sítio certo.

    Ao longo das próximas linhas vamos ajudá-lo não só a inspirar-se, como também a escolher e instalar a sua nova cozinha. Venha connosco “cozinhar” a sua nova cozinha!

    Inspiração, design e instalação da sua nova cozinha

    O leque de alterações que pode fazer na sua cozinha é verdadeiramente infindável e vai depender sempre, como é óbvio, do seu gosto pessoal.

    Para ajudá-lo nesta tarefa, escolhemos quatro obras de renovação diferentes:

    • Pintar as paredes/azulejos e renovar o chão

    Com uma pintura das paredes/azulejos e a renovação do chão, a sua cozinha vai parecer, imediatamente, outra.

    No caso da pintura da parede, escolha tintas de cores claras, já que isso vai tornar a cozinha mais luminosa e dar a ideia de que é mais espaçosa do que é na realidade.

    Já se tiver azulejos, dê-lhes uma nova vida com motivos alusivos à cozinha, à semelhança do que se fazia nos anos 50 e 60 do séc. XX. Verá que com estes azulejos mais divertidos, a cozinha ganhará uma nova vitalidade.

    Em relação ao chão, pondere apostar num piso flutuante de madeira clara ou num piso de vinil.

    • Envernizar/pintar os armários de cozinha

    Está farto do “ar cansado” dos seus armários e quer dar-lhes uma nova vida? Não, não terá de os substituir inteiramente, basta que retire as portas, gavetas e puxadores e puxe pela sua veia de carpinteiro/pintor.

    Comece por lixá-los e, posteriormente, aplique uma camada de tinta seguida de uma camada de verniz ou, em alternativa, cole um vinil da sua cor preferida. No domínio da cor, as grandes tendências apontam para a utilização do azul e verde aquoso e de tons terracota.

    • Trocar a bancada da cozinha

    Se há zona da cozinha mais exposta ao desgaste, essa zona é, sem sombra de dúvida, a bancada.

    Para renovar esta zona, pondere polir a superfície, se esta for feita de granito ou quartzo, ou retirar a pedra e escolher um outro material, como a madeira ou laminado.

    Com armários e paredes em terracota, será interessante dar um tom mais mediterrânico à bancada através da colocação de uma bancada em madeira.

    Além da madeira, outra das grandes tendências é a instalação de uma bancada infinita que, como o nome indica, parece não ter fim e dá à cozinha um ar mais espaçoso.

    • Abrir a cozinha

    Por falarmos em espaço, terminamos com uma obra que promete revolucionar a relação de família e amigos com a sua cozinha: eliminar a divisão entre cozinha e sala de estar.

    Todo o processo é mais simples do que se possa pensar, basta, para tal, que não exista qualquer coluna estrutural no caminho. Se não estiver, basta deitar a divisória abaixo e aplicar alguns conhecimentos de construção para fazer os acabamentos.

    Com a eliminação desta barreira, a sua cozinha irá ganhar em luminosidade e, sobretudo, em sensação de amplitude.

    Como conseguir financiamento para a renovação da cozinha

    Por mais pequenas que sejam as renovações, estas vão sempre custar dinheiro. Caso não queira tocar nas suas poupanças, a melhor forma de conseguir o financiamento para a renovação passa por pedir um crédito para obras.

    Graças à digitalização dos processos de contratação bancária, pedir um empréstimo para melhorias na casa é mais simples, rápido e menos burocrático do que nunca, senão atente no exemplo do casal Ana e Afonso.

    Para abrirem a sua cozinha para a sala de estar e comprar uma bancada infinita, este casal vai precisar de 5 mil euros, dinheiro que esperam conseguir com um crédito para obras.

    Depois de uma pesquisa online no seu smartphone por expressões como “crédito para obras”, “crédito para construção” ou “crédito para renovação arquitetónica”, a Ana encontra a solução de crédito para obras do Credibom e decide clicar.

    Após entrar nesta página, a nossa personagem vai ser recebida com a notícia de que esta solução de crédito não tem despesas de abertura de contrato e por um simulador online que lhe vai permitir calcular a prestação mensal em função da escolha de montantes de financiamento entre 5 mil e 50 mil euros e prazos de reembolso que vão dos 24 aos 84 meses.

    Como a ideia é pedir 5 mil euros a reembolsar em 48 meses, o simulador dá-lhe uma prestação mensal fixa de 135,56 euros, valor que o casal considera adequar-se às suas necessidades e possibilidades financeiras.

    Para procederem à contratação, basta-lhes clicar na barra “Fazer Pedido” que acompanha o simulador, preencher o formulário online que se seguirá, anexar os documentos exigidos e submeter o pedido.

    Depois, é só esperarem 24 horas pela resposta da Credibom. Se o pedido for aprovado, no espaço de 48 horas, o casal Ana e Pedro vão receber o dinheiro na sua conta bancária e dar, finalmente, andamento às obras de renovação da sua cozinha.

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    Este pedido de pagamento agora apresentado refere-se a mais 42 marcos e metas, 27 e 15 respectivamente, que representam um desembolso de 3.191 milhões de euros (valor bruto antes dedução do pré-financiamento). Assim, a Estrutura de Missão Recuperar Portugal enviou evidências do cumprimento de 13 reformas e 29 investimentos, referentes aos 42 marcos e metas estabelecidos no Anexo da Decisão de Execução do Conselho Europeu.

    O primeiro pedido de pagamento, submetido em 2022, referia-se a 38 marcos e metas, o segundo apresentava 20 marcos e metas. O terceiro e quarto, foram submetidos em conjunto, fruto da reprogramação que aumentou a dotação do PRR para 22.216M€, e encerravam 47 marcos e metas.

    À data da submissão, 2 marcos e 1 meta não foram considerados totalmente cumpridos, pelo que foi submetido um pedido de levantamento da suspensão de pagamento, tendo tido avaliação positiva no dia 24 de Junho. Assim, com estes quatro pedidos de pagamento, Portugal viu cumpridos 105 marcos e metas, alcançando uma execução de 23%.

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    Frederico Valsassina assina novo campus de medicina da Universidade de Lisboa em Torres Vedras

    O contrato de adjudicação de serviços foi assinado a 3 de Julho. O novo campus de medicina vai ser projecto integrará um polo de cuidados de saúde, um polo académico e de investigação e um polo de medicina humanitária, de emergência e catástrofe

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    O contrato de aquisição de serviços para elaboração do projecto de arquitectura do Medicina ULisboa – Campus de Torres Vedras, foi assinado hoje entre o Município de Torres Vedras, representado pela presidente da Câmara Municipal, Laura Rodrigues, e o arquitecto Frederico Valsassina.

    O projecto irá transformar o antigo Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior, encerrado desde 2015 e que se encontra em processo de revitalização, num centro clínico, académico e de investigação nas áreas dos cuidados de saúde primários, cuidados interdisciplinares em doenças crónicas e medicina humanitária e de catástrofe, esta última em parceria com Harvard Medical School.

    A cerimónia contou com a presença do director da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, João Eurico da Fonseca, e o coordenador do projecto por parte da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Joaquim Ferreira.

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    Empresas

    APAL destaca o potencial do alumínio para prevenir alterações climáticas

    No âmbito da implementação da Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), aprovada pela Comissão Europeia, a APAL apresenta o alumínio como material potencial na prevenção das consequências previstas para Portugal e Espanha perante as alterações climáticas

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    tagsAPAL

    No contexto europeu, a Península Ibérica e os países do Sul da Europa são os que apresentam maior vulnerabilidade com as alterações climáticas e o alumínio por apresentar o melhor comportamento na resistência ao fogo e, ao mesmo tempo, promover a qualidade do ar, permite minimizar estes impactos e tornar as regiões mais resilientes ao clima.

    Neste contexto, a APAL apresenta o alumínio como o material que pode ser adoptado pelas diferentes áreas sectoriais de forma a promover o desenvolvimento sustentável destas regiões e torná-las resilientes ao impacto das alterações climáticas, dada a sua “durabilidade, leveza, resistência e versatilidade”.

    O Rui Abreu, presidente da APAL; salienta que “o alumínio tem um papel importante na protecção das nossas habitações das temperaturas exteriores, tanto do frio como do calor. Mas aqui convém detalhar algo muito importante: o alumínio tem uma resistência ao fogo muito boa e não liberta elementos tóxicos. Sem dúvida, muito importante a ter em conta quando projectamos uma habitação. Ter um ambiente saudável dentro de casa é preciso. O futuro traz-nos muitos desafios e o alumínio é a solução para muitos deles”.

    São vários estudos que apresentam o alumínio como o material com melhor comportamento na resistência ao fogo, capaz de suportar altas temperaturas, e que promove a qualidade do ar, pois não liberta emissões tóxicas, como Clorobenzeno, Benzeno, Dióxido de Enxofre, Metano, Etanol, Etileno, Formaldeíco, Etano e Ácido Clorídrico, tornando-se um material eficaz na redução de emissões poluentes no processo de utilização.

    A APAL prepara-se, assim, para lançar em Portugal a plataforma que permite eleger qual a melhor janela, ao disponibilizar informações técnicas e dados estatísticos que comprovam o material com melhor comportamento, durabilidade, resistência e versatilidade de acordo com a região.

    A associação tem, ainda, desenvolvido múltiplas acções de sensibilização para a sustentabilidade, com foco nas vantagens da utilização do alumínio como material circular em diversos sectores, nomeadamente, lançou este ano a nova campanha institucional para 2024 com destaque na promoção das potencialidades do alumínio nos sectores da Mobilidade, Energia, Construção e Indústria.

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    Torres Vedras apresenta projectos de regeneração urbana no valor de 27 M€

    O programa visa a revitalização de carácter “urbano, económico e social” da zona de Arenes, situada na área nascente da cidade, deverá estar concluído em 2030. Do total de investimento previsto, cerca de 15 M serão comparticipados por fundos europeus e nacionais

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    A zona de Arenes, em Torres Vedras, vai ser alvo de uma profunda intervenção de regeneração urbana. O programa, que visa uma revitalização de carácter “urbano, económico e social” da zona situada na área nascente da cidade, deverá estar concluído em 2030 e representa um investimento estimado de cerca de 27 milhões de euros, dos quais cerca de 15 milhões de euros serão comparticipados por fundos europeus e nacionais.

    Na apresentação, que decorreu nas antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho, Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, explicou que a intervenção que será levada a cabo em Arenes acontece no seguimento de outras intervenções semelhantes ocorridas em Torres Vedras, como foram os casos das executadas no centro histórico (por via do programa “Torres ao Centro”), no Choupal (por via do programa “POLIS”), e mais recentemente, na Encosta de São Vicente (por via do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano).

    A zona de Arenes, em tempos um importante polo de desenvolvimento económico da cidade e do concelho de Torres Vedras, foi profundamente afectada nas últimas décadas devido à perda da importância económica das actividades industriais que a caracterizavam.

    É de referir que em 2018 foi delimitada por iniciativa da Câmara Municipal de Torres Vedras a Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Arenes, pretendendo-se agora dar cumprimento aos objectivos consagrados no programa estratégico dessa ARU.

    A intervenção prevê a concretização de 19 acções e projectos que se distribuem por cinco áreas temáticas. Referentes a Equipamentos, Competitividade e Inovação, inclui-se o Espaço Made in Torres Vedras; Smart Farm Colab; Reconversão funcional dos antigos depósitos do IVV; Requalificação dos espaços exteriores do IVV; Sedes da CVR, Viticert e AATV; e Escola Superior de Saúde.

    Quanto à Requalificação e Valorização Urbana, Ambiental e Patrimonial, as acções irão incidir na rua Cândido dos Reis, no largo da Estação e espaços envolventes, no corredor ecológico Choupal-Aqueduto, na conservação e valorização do Aqueduto de Torres Vedras e  na valorização paisagística da sua envolvente.

    A construção de uma ponte pedonal e ciclável sobre a linha do caminho de ferro, da ponte rodoviária sobre o rio Sizandro (variante de Arenes), a nova bolsa de estacionamento intermodal de apoio à estação do caminho de ferro e a requalificação de bolsa de estacionamento de apoio ao complexo desportivo municipal são alguns dos projectos incluídos na Mobilidade e Acessibilidade.

    Também no âmbito da Habitação Pública, estão previstos diferentes projectos, nomeadamente a construção de um conjunto habitacional nas antigas instalações da Solusa e a reabilitação do Bairro Jardim.

    Está ainda, prevista, a remodelação do Estádio Municipal Manuel Marques e a modernização da Linha do Oeste e requalificação do conjunto edificado da Estação.

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    Concurso: Primeira fase da Linha de Alta Velocidade com duas propostas

    Primeira fase corresponde à Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade entre Porto (Campanhã) e Oiã (Oliveira do Hospital). O procedimento tem um valor de 1.660 M€, a que se podem somar 480 M€ de fundos europeus, perfazendo assim 2.140 M€

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    O concurso público internacional para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade entre Porto (Campanhã) e Oiã (Aveiro) recebeu duas propostas. De acordo com a Infraestruturas de Portugal, estas integram a primeira de três fases da nova ligação Porto – Lisboa, uma vez concluído o prazo de entrega.

    O procedimento tem um valor de 1.660 milhões de euros, a que se podem somar 480 milhões de euros de fundos europeus, perfazendo assim 2.140 milhões de euros.

    O projecto da linha de alta velocidade Porto-Lisboa está dividido em três fases: troço Porto – Soure (distrito de Coimbra), Soure – Carregado (concelho de Alenquer, distrito de Lisboa) e Carregado – Lisboa. A primeira fase foi ainda subdividida em dois lotes, o primeiro dos quais correspondendo a Porto – Oiã, no distrito de Aveiro.

    As propostas foram, entretanto, carregadas na Plataforma de Compras Públicas e serão agora analisadas pelo júri do concurso, de acordo com o Programa do Procedimento, que considera o preço um facto com 70% de ponderação e 30% para a qualidade.

    O objectivo é impulsionar de forma competitiva o sector ferroviário, reconhecendo-o como um meio “essencial para a mobilidade das populações”, bem como para o “aumento da produtividade e competitividade” do tecido empresarial instalado em Portugal.

    No cumprimento do EU Green Deal e do Acordo de Paris, entre outros compromissos, Portugal prossegue com a concretização dos objectivos da Comissão Europeia de duplicar o tráfego ferroviário de passageiros, em complementaridade com a linha ferroviária convencional e numa lógica multimodal e sustentável com outras alternativas de mobilidade.

    O Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz lembra que este é o início de um caminho decisivo com vista a construir decisões políticas que impactam muito positivamente na vida dos cidadãos. “Estamos a construir futuro. Muito mais que descarbonizar, trata-se de mudar o modo de pensar relativamente ao transporte, uma decisão de verdadeira coesão territorial e social. Ir de Lisboa ao Porto em 1h15? Porquê usar um avião quando o comboio o assegura? Decisões de hoje, para uma vida inteira.”

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    Escola em Montemor-o-Velho requalificada por 3,9M€

    O PRR financia a empreitada com 3,6 milhões de euros, tendo o contrato de financiamento sido assinado no dia 21 de junho, em Coimbra, na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC)

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    O município de Montemor-o-Velho, no distrito de Coimbra, vai investir mais de 3,9 milhões de euros na Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos da Carapinheira, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    A requalificação daquele estabelecimento de ensino “vai melhorar de forma profunda a estrutura geral da escola, dando mais um passo decisivo na construção de um ambiente educativo de excelência em todo o concelho”, salientou a autarquia, em comunicado.

    Segundo fonte municipal, a intervenção prevê a construção de um novo campo de jogos coberto, a requalificação integral de blocos de aulas, construção de novas salas, melhorias substanciais na eficiência energética e mobilidade e remodelação das áreas da cozinha, bar e sanitários.

    O PRR financia a empreitada com 3,6 milhões de euros, tendo o contrato de financiamento sido assinado no dia 21 de junho, em Coimbra, na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).

    O investimento na reabilitação de 23 escolas da região Centro no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ronda os 125 milhões de euros (ME), anunciou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).

    As escolas abrangidas pertencem aos seguintes municípios: Alvaiázere, Anadia, Arganil, Carregal do Sal, Castro Daire, Coimbra, Figueira da Foz, Ílhavo, Lousã, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Oliveira do Bairro, Pombal, Porto de Mós, Sátão, Seia, Tábua, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão.

    Estes investimentos do PRR oscilam entre 1,6 milhões e quase 10 milhões de euros.

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    Gabriel Couto garante construção dos novos edifícios da Universidade de Lisboa

    A organização liderada por Luís Ferreira considera “prioritária” esta intervenção que vai nascer de um projecto assinado pela equipa do arquitecto Miguel Saraiva

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    A Gabriel Couto vai ser responsável pelos trabalhos de construção dos Edifícios 2 e 3, e das residências universitárias na Cidade Universitária, um investimento estimado em 38 milhões de euros que deverá estar concluído em aproximadamente dois anos.

    O concurso público promovido pela Universidade de Lisboa contemplava três edifícios desenhados pela Saraiva + Associados, que irão nascer na Cidade Universitária.

    O objectivo passa pela criação de um conceito de ‘campus universitário’ que vai, de certa forma, alterar a relação entre os alunos e as diversas faculdades. A ligação à envolvente é um dos aspectos mais valorizados na proposta.

    A organização liderada por Luís Ferreira considera “prioritária” esta intervenção que vai nascer de um projecto assinado pela equipa do arquitecto Miguel Saraiva. O investimento contempla a edificação de três edifícios, de cinco e seis andares, a construir num terreno com mais de três hectares, e que incluirá estacionamento no subsolo para 500 automóveis, áreas comerciais e uma extensa praça rectangular, com 80 metros de comprimento e 60 de largura, com zonas de lazer, descanso e convívio. A residência fica ao lado da Alameda das Universidades, entre a Biblioteca Nacional e as Faculdades de Psicologia e de Medicina Dentária da UL e o ISCTE. De acordo com os arquitectos Miguel Saraiva e Alexandre Marques Pereira, o objectivo é recriar o conceito de “campus universitário, alterando a relação entre os alunos e as diferentes faculdades”, dando, ao mesmo tempo, vida a uma zona da cidade que fica vazia à noite.

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    Herdade Real de Santiago, Pegões

    Imobiliário

    JPS Group conclui venda da primeira fase da ‘Herdade Real de Santiago’

    A segunda fase disponibiliza mais de 60 fracções com uma oferta de Villas de V2 a V4 com garagem, jardim privativo e piscina

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    A primeira fase do novo projecto residencial da JOS Group, a ‘Herdade Real de Santiago’ já foi totalmente vendida, anunciou a promotora, devendo dar início à venda da segunda fase. As obras só deverão começar no final de 2025.

    Localizado em Pegões, no concelho do Montijo, a primeira fase do empreendimento foi “totalmente vendida” ainda em planta e foi um “enorme sucesso” de vendas devido à grande procura por famílias e investidores e ao seu potencial de valorização.

    Neste sentido, a promotora prevê uma valorização mínima do imóvel na ordem dos 40% até ao início de obra, e superiores a 60% até à conclusão da obra.

    “Como a procura de casa a sul do Tejo, continua a superar significativamente a oferta disponível, a Herdade Real de Santiago, em Pegões, a poucos minutos do novo aeroporto “Luís de Camões”, das novas infraestruturas de transportes, da nova centralidade e a proximidade à capital, apresenta uma oportunidade única para quem procura um imóvel com um grande potencial de valorização numa região atractiva e uma alternativa mais barata à vida na capital”, afirma João Sousa, CEO da JPS Group.

    Neste sentido, a promotora prevê uma valorização mínima do imóvel na ordem dos 40% até ao início de obra, e superiores a 60% até à conclusão da obra.

    A Herdade Real de Santiago será construída em três fases, com o custo total do investimento que ronda os 220 milhões de euros.

    Entretanto, vai dar início a segunda fase de vendas para as Villas Arinto, Syrah e Alicante, com tipologias de V2 a V4. De design “contemporâneo, elegantes e funcionais”, as casas são “espaçosas”, com iluminação natural, pé direito alto e cozinha em open space. Cada ‘Villa’ tem, ainda, jardim e garagem privativos, podendo ter também como opção uma piscina privativa. De forma, a dar resposta às necessidades dos diferentes públicos, brevemente iremos disponibilizar a pré-venda de apartamentos T1 e T2, nos edifícios Cabernet e Merlot.

    Nas áreas comuns os moradores terão acesso à piscina comum coberta e descoberta, ginásio, court de ténis, estacionamento, e muitos espaços verdes, com uma praça central com espelhos de água, um parque infantil e circuitos de manutenção. Inclui, ainda, um serviço especial de apoio a residentes seniores, ideal para quem está reformado ou em vias de se reformar, garantindo qualidade de vida numa comunidade inclusiva.

    Tendo em conta as preocupações ambientalistas, este projecto privilegia o baixo consumo de água e de energia e as melhores soluções de aquecimento das águas, entre outros. Com uma extensa área verde, ciclovia e circuito de manutenção para os residentes, promove, ainda, uma mobilidade sustentável e qualidade de vida.

    A ‘Herdade Real de Santiago’ é o maior projecto da JPS Group e um dos maiores a nível nacional com cerca de 1200 fracções, composta por villas, apartamentos e espaços comerciais, em 45 hectares de terreno e rodeada de espaços verdes.

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    Novo escritório da Seven Principles no Porto

    Imobiliário

    Escritórios: Lisboa e Porto mantêm tendência de forte crescimento

    Segundo a análise da Savills para Lisboa e Porto, os números registados entre Janeiro e Maio levam a acreditar que 2024 será um ano “muito positivo”

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    A mais recente análise da Savills ao mercado de escritórios de Lisboa e Porto revela que, até Maio de 2024, este segmento tem mantido uma trajectória de forte crescimento nas duas principais urbes nacionais.

    Com uma subida de mais de 300% no volume de absorção, face ao ano anterior, o mercado de escritórios de Lisboa tem registado um crescimento “impressionante”, afirma Frederico Leitão de Sousa, head of Offices da Savills Portugal.

    “Estes números registados entre Janeiro e Maio levam-nos a acreditar que 2024 será um ano muito positivo e revelam a grande capacidade da capital para atrair empresas nacionais e internacionais”, acrescenta.

    Também Graça Ribeiro da Cunha, Offices associate da Savills Portugal | Porto Division, sublinha o “crescente” número de novas empresas de sectores estratégicos que continuam a escolher a região para se instalarem, reveladores do “grande dinamismo” e “capacidade de atracção” do Porto.

    Lisboa

    De Janeiro a Maio de 2024, Lisboa registou 118.786 metros quadrados (m2) de volume de absorção, mais que triplicando os 34.739 m2 do período homólogo de 2023. No total, neste período, foram fechadas 72 operações, o que representa um aumento de 20% face ao mesmo período de 2023. A zona do Parque das Nações com 48.233 m2 e a Nova Zona de Escritórios com 28.042 m2 registaram as melhores performances, com uma representação de 64% no volume total de absorção.

    Neste período foram registadas 21 operações acima dos mil m2, num total de 100.069 m2, valores muito acima dos observados no mesmo período de 2023. Os espaços flexíveis representaram 6,8% do volume total de absorção neste período acumulado.

    O sector financeiro foi responsável por 43% das operações fechadas, enquanto que o das TMT´s & Utilities correspondeu a 18%.

    A renda prime manteve-se estável nos 28€/m²/mês, posicionando novamente Lisboa como uma das cidades europeias com valor de renda prime mais competitivo, concorrendo com mercados como Atenas, Praga e Varsóvia.

    Porto

    No Porto, o mercado de escritórios registou no período acumulado de Janeiro a Maio de 2024 um volume total de absorção de 21.284 m2, reflectindo um aumento de 36% em relação ao mesmo período de 2023.

    Foram concluídas 38 operações neste período temporal, o que representa um aumento de 46% em relação ao ano anterior.

    A Zona de Matosinhos, com um peso de 38% no volume de absorção total, detém o maior volume de absorção acumulado neste período com um total de 10.327 m2. Seguido pela zona CBD Boavista com um volume de absorção total de 9.141 m2, num total de 19 operações e uma área média ocupada de 481 m2.

    Neste período o mercado de escritórios do Porto continuou a receber um número crescente de novas empresas (mais 61% face ao anterior), prova da sua atractividade crescente, em particular para o sector das TMT´s que contabilizou 52% do volume de absorção no período em análise. A renda prime manteve-se estável nos 19€/m²/mês.

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    António Rios Amorim eleito ‘SDG Pioneer 2024 – Portugal’

    Os ‘SDG Pioneers’ são uma iniciativa anual da UN Global Compact, que pretende distinguir, a nível mundial, os líderes que defendem para as suas empresas uma abordagem positiva baseada nos 17 ODS

    Cidália Lopes

    O CEO e Presidente da Corticeira Amorim, António Rios de Amorim foi seleccionado como  na categoria ‘Grandes Empresas’, em reconhecimento da sua “dedicação, inovação e liderança” na promoção dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    Os ‘SDG Pioneers’ são uma iniciativa anual da UN Global Compact, que pretende distinguir, a nível mundial, os líderes que defendem para as suas empresas uma abordagem positiva baseada nos 17 ODS, definindo metas ambiciosas a nível ambiental, social e de governance.

    O empresário foi distinguido entre vários profissionais do sector privado nacional, após um rigoroso e competitivo processo de selecção que contou com um painel multi-stakeholder, composto por representantes do board UN Global Compact Network Portugal, entidades das Nações Unidas, representantes da OIM – Organização Internacional para as Migrações, AdP– Águas de Portugal e Nova SBE – Nova School of Business & Economics.

    Além do reconhecimento pelo seu trabalho a nível nacional, enquanto SDG Pioneer 2024 – Portugal, António Rios de Amorim será ainda considerado na Ronda Global, que identificará os Pioneers Globais UN Global Compact, em Setembro de 2024.

    Segundo Anabela Vaz Ribeiro, executive director da UN Global Compact Network Portugal, “António Rios de Amorim destaca-se como um visionário na área da sustentabilidade, liderando iniciativas inovadoras que demonstram a sua paixão pela natureza. Sob a sua orientação, tem havido um compromisso contínuo com o desenvolvimento sustentável com o foco particular sobre a sustentabilidade ambiental, demonstrando que é possível aliar crescimento económico com o uso sustentável de recursos”.

    Sob a liderança de António Rios Amorim, a Corticeira Amorim consolidou, em 2023, a sua posição de vanguarda na sustentabilidade ambiental, com destaque para a redução de 9,1% no consumo de energia, o aumento para 68,3% na utilização de energia renovável controlada e a diminuição de 8,8% nas emissões de CO2.

    A par disso, a empresa reforçou também os seus compromissos na dimensão social, implementou um plano destinado à promoção da igualdade, diversidade e inclusão e reforçou as suas práticas junto das novas gerações, com destaque para o lançamento do Programa Young@Cork, que promove a integração dos jovens, bem como o seu desenvolvimento e formação.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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