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    Mercado imobiliário no Porto acelera mas oferta condiciona crescimento

    Mercado imobiliário no Porto regista novos máximos históricos, revela “Porto Market Update” da Cushman & Wakefield. As perspectivas da consultora apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025

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    Mercado imobiliário no Porto regista novos máximos históricos, revela “Porto Market Update” da Cushman & Wakefield. As perspectivas da consultora apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025

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    A mais recente edição do “Porto Market Update”, estudo desenvolvido pela Cushman & Wakefield, veio revelar que o mercado imobiliário na região do Grande Porto registou novos valores recorde em vários segmentos, com destaque para o sector residencial (venda/arrendamento de imóveis) e sector do retalho, com as rendas prime a serem corrigidas “em alta” desde 2023 e durante o primeiro trimestre de 2024, em todos os segmentos, nomeadamente no comércio de rua. Estudo destaca a resiliência do sector, que se mantém condicionado pela escassez de oferta na região.

    As perspectivas da consultora, no entanto, apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025.

    De acordo com Andreia Almeida, associate director, head of Research & Insight, Cushman & Wakefield “à semelhança da tendência verificada a nível nacional, assim como em todos os mercados europeus, o investimento imobiliário institucional na Área Metropolitana do Porto (“AMP”) registou quebras homólogas em 2023 e início de 2024. Apesar disso, numa geografia em que acresce a maior escassez de oferta de activos para este tipo de investimento, a quebra homóloga de 17% nos últimos 16 meses demonstra uma maior resiliência da região comparativamente com o mercado a nível nacional, que registou neste período uma contracção de 36%”, afirma.

    Escritórios com tendência de recuperação
    Por influência da conjuntura económica vivida em 2023 e do impacto do trabalho híbrido na ocupação de espaços de escritórios, o mercado de escritórios do Grande Porto registou uma quebra de 14% dos volumes de ocupação no ano transacto, tendo sido transaccionados 50.050 m². Contudo, é de notar que, por um lado, este valor foi atingido apesar de uma significativa falta de oferta nova de qualidade; e, por outro, esta quebra foi significativamente inferior à registada na Grande Lisboa (- 59%). Adicionalmente, e à semelhança da capital, o Porto registou, já nos primeiros quatro meses de 2024, uma tendência de recuperação, com a absorção a atingir os 21.280 m², um crescimento homólogo de 82%.
    O maior negócio dos últimos 16 meses correspondeu à ocupação integral dos 7.820 m² do Boavista Office Center (BOC) pelo operador nacional de flex offices LACS. Seguiram-se dois pré- arrendamentos confidenciais, nomeadamente de 5.650 m² no projecto ICON Offices e de 4.300 m² no Lionesa Business Hub. Relativamente a 2024, a maior transacção até ao momento corresponde ao arrendamento da totalidade (3.950 m²) do Matosinhos Office Centre a uma empresa de consultoria.

    Desde meados do ano passado, a taxa de desocupação tem vindo a registar ligeiros aumentos, encontrando-se actualmente nos 9,3%, 0,2% pontos percentuais (p.p.) acima de 2023. Para isso, tem contribuído a conclusão de alguns edifícios que contam ainda com alguma área disponível para ocupação. Desde 2023 foram concluídos 53.700 m², dos quais 35% ainda se encontram por ocupar.

    Retalho com escassez de oferta
    A Área Metropolitana do Porto agrega o segundo maior volume de oferta de conjuntos comerciais em Portugal, contando com mais de 30 projectos e 848.000 m² de ABL. Este valor representa 29% da área total nacional, somente ultrapassada pela Área Metropolitana de Lisboa com 48%. Os concelhos de Vila Nova de Gaia e Matosinhos têm a maior concentração de oferta da região, com
    220.000 m² de ABL cada; sendo o formato de centros comerciais o mais representativo, com 86%. Recentemente, foi inaugurado o único projecto previsto para os para os próximos 3 anos nesta região, o Arcos Retail Park (Santo Tirso) com 6.600 m² de ABL.

    Apesar da procura de retalho agregada pela Cushman & Wakefield evidenciar uma evolução díspar entre 2023 e os primeiros quatro meses de 2024, em termos agregados registaram-se 235 novas aberturas, 22% acima do período homólogo; antecipando-se que as recentes aberturas nos projectos Arco Retail Park e Time Out Market Porto venham a contribuir para inverter a quebra registada em 2024 já durante a primeira metade do ano. Durante o período em análise o comércio de rua manteve a primazia, contabilizando 71% das aberturas, das quais um quinto na zona da Baixa; seguindo-se os centros comerciais com 14%. Por seu lado, o sector de restauração continuou a dominar, representando perto de metade do número de transacções, destacando-se as expansões da Padaria Portuguesa e da Jeronymo com três lojas cada; com o retalhista alimentar My Auchan a ser o mais ativo, contabilizando 5 novas aberturas no concelho nos últimos 16 meses.
    Por influência do aumento da procura e escassez de oferta, as rendas prime de retalho têm vindo a ser corrigidas em alta em todos os segmentos desde 2023.

    Industrial & Logística com projectos “à medida”
    Após um máximo histórico em 2021, a actividade ocupacional do mercado de industrial & logística no Grande Porto estabilizou nos dois últimos anos, tendo em 2023 sido transaccionados 113.500 m², 1% acima do ano anterior. Contudo, o primeiro trimestre de 2024 evidenciou um expressivo aumento do volume de absorção, nomeadamente de 79% em termos homólogos, para os 58.500 m².
    Entre os maiores negócios registados no período em análise encontra-se a futura ocupação pelo Aldi de uma unidade logística com 41.400 m², em Santo Tirso; a aquisição dos 29.000 m² do edifício Itron em Vila Nova de Famalicão; e o pré-arrendamento integral dos 16.600 m² do Gandra North Green Logistics Park pela Olicargo. Adicionalmente, manteve-se a maior prevalência de operações de venda ou arrendamento, com 63%, comparativamente com projectos à medida do ocupante.
    O maior dinamismo do sector continua a fomentar o desenvolvimento de novos projectos, com as principais conclusões recentes a corresponderem ao Ermida Park da Logicor, com 30.600 m², e ao Invicta Park, com 24.300 m².

    Hotelaria em recuperação
    Durante o ano 2023, a actividade turística no Grande Porto observou índices de recuperação alinhados com a tendência nacional, os quais se mantiveram no início do ano corrente.
    Em 2023, o número de dormidas no segmento hoteleiro aumentou em 22%, para 4,5 milhões; com o RevPAR a situar-se nos €86,8 e a taxa de ocupação nos 69,9%. O primeiro trimestre de 2024 indicia uma manutenção desta tendência, com novos crescimentos homólogos, nomeadamente 12% nas dormidas, 8% no RevPAR e 1 p.p. na taxa de ocupação.
    A cidade do Porto conta actualmente com mais de 170 estabelecimentos hoteleiros, num total de 10.800 quartos. Face ao maior investimento em projectos de categoria superior ao longo dos últimos anos, perto de metade das unidades de alojamento encontra-se em projectos de 4 estrelas, seguindo- se os 5 estrelas com 24%.
    Desde 2023 a cidade conta com 20 novas unidades hoteleiras, num total de 1.200 quartos, com as categorias de 4 e 5 estrelas a manterem o domínio, nomeadamente com 37% e 33%. A oferta futura estimada para os próximos 3 anos totaliza 6 hotéis num total de 500 quartos, não havendo visibilidade sobre a categoria da maioria.

    Residencial
    Num enquadramento de aumento das taxas de juro e deterioração do poder de compra, ao longo dos últimos 12 meses o mercado de compra e venda de apartamentos no Porto verificou uma retracção do volume de transacções, embora com aumento dos preços médios, segundo os dados do SIR / Confidencial Imobiliário.
    Comparativamente com o mesmo período do ano anterior, o preço médio pedido subiu 20%. Quanto à procura, houve uma nova queda acentuada de 18% no número de fogos vendidos, contraposta por um aumento nos valores transaccionais, que aumentaram 15% para €3.240/m². Todas as zonas registaram incrementos homólogos, com a zona da Foz a retomar a liderança, com um novo máximo histórico2 de €4.060/m². Apesar de manterem o preço médio mais baixo, também as zonas Periféricas registaram um novo recorde, com €2.780/m².

    Durante o período analisado, foram transaccionados, no Grande Porto, 226 milhões euros em imobiliário comercial, dos quais 38 milhões de euros entre Janeiro e Abril de 2024. À semelhança da tendência verificada em Portugal, o mercado contou com um peso dos investidores internacionais de 66% do volume transaccionado.
    Com uma dezena de negócios registados nos últimos 16 meses, o se tor de retalho retomou a liderança, representando 41% do total investido com 93 milhões de euros. Seguiu-se o segmento de alternativos, que atraiu 24% do volume transaccionado com 55 milhões de euros; e o sector de hotelaria, que contabilizou 20% do total transaccionado. Por seu lado, o sector de industrial & logística manteve um peso reduzido (9%); ainda assim seguido do sector de escritórios, que atraiu somente 5% do valor total investido, com uma única transacção.

    Face ao enquadramento económico internacional, as yields prime registaram aumentos transversais em 2023, tendo-se mantido estáveis no primeiro trimestre de 2024, encontrando-se actualmente nos 5,75% no comércio de rua, 6,00% em industrial & logística, e 6,75% nos centros comerciais e escritórios.

     

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    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações

    A construção das 19 habitações a custos controlados visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação

    O Município de Albergaria-a-Velha vai construir 19 habitações a custos controlados na zona do Alto do Assilhó. O investimento de 1 813 000 euros (acrescido de IVA), visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação.

    Vão ser construídas casas de diferentes tipologias – cinco T1; sete T2; e sete T3 – num terreno com uma área de 6500 metros quadrados (m2). Cada habitação terá um pátio em logradouro na área posterior e um lugar de estacionamento.

    A construção das habitações terá em consideração a adaptação às alterações climáticas, pelo que estarão preparadas para enfrentar os riscos físicos associados ao clima, dando uma melhor resposta de conforto térmico e segurança aos habitantes.

    De forma a promover a economia circular, serão, também, incorporados materiais resultantes de reciclagem ou de produtos que integrem nos seus processos de produção conteúdos de material reciclado. A complementar os lugares de estacionamento individuais em cada casa, haverá estacionamento público na urbanização e um ponto de carregamento de veículos elétricos, cumprindo desta forma os requisitos de electromobilidade.

    A Estratégia Local de Habitação do Município de Albergaria-a-Velha partiu da identificação e caracterização da carência habitacional e engloba, actualmente, um conjunto de acções de reabilitação e construção, com financiamento através do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro

    Cada apartamento foi desenhado para “oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor”. Dos 74 apartamentos, apenas 44 estão ainda disponíveis

    A Remax Collection está a comercializar, em exclusivo, o empreendimento Vision Areeiro. Situado na Avenida Afonso Costa, junto ao Areeiro, este é mais do que um simples empreendimento residencial, “é um convite para uma nova forma de viver, onde a inovação e o conforto coexistem em perfeita harmonia”, refere a mediadora.

    Com tipologias que variam entre o T0 e o T4, o projecto conta com 74 apartamentos, dos quais 44 estão ainda disponíveis, e destaca-se pela “arquitectura moderna, pelo conforto e pela forma como se adapta às diferentes necessidades e estilos de vida dos seus moradores”.

    “Este é mais um excelente empreendimento que faz parte do portfolio da Remax Collection, destacando-se pela elegância, modernidade, comodidade e ótima localização. Cada apartamento foi desenhado para oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor, onde o conforto é uma prioridade. Desde os acabamentos de primeira linha às cozinhas totalmente equipadas, todos os detalhes foram pensados para proporcionar a melhor experiência de vida possível. Os grandes vãos envidraçados permitem que a luz natural inunde os espaços, criando uma atmosfera ampla e confortável. Todas as unidades contam com estacionamento privado, equipado com tomadas para veículos eléctricos, reforçando um compromisso sério com a sustentabilidade e o futuro. Estamos muito felizes com a dinâmica do Vision Areeiro no mercado. Até agora, já comercializámos perto de 60% do empreendimento e acreditamos que todas estas particularidades distintivas, somadas ao bom trabalho que estamos a desenvolver, farão com que os restantes apartamentos também se vendam rapidamente”, destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Com um sistema de videovigilância (CCTV), portas corta-fogo, sprinklers e ventilação mecânica nas caves, o edifício está preparado para responder a qualquer eventualidade. Um gerador de emergência garante o funcionamento das funções vitais do edifício em caso de falha de energia, enquanto a tecnologia antissísmica incorporada na construção oferece uma tranquilidade adicional.

    No que diz respeito a comodidades, o Vision Areeiro conta com um ginásio equipado, ideal e um espaço de co-working.

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    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80

    Com a vibrante energia característica de uma noite ‘disco’ dos anos 70 e 80, o Holiday Inn Porto Gaia celebra a entrada no ano novo com muita animação

    A celebração da passagem de ano no Holiday Inn Porto Gaia promete uma viagem no tempo até à ‘Era Disco’ dos anos 70 e 80, recriando o ambiente e a atmosfera eletrizante de uma saída à noite nessa época marcante. O evento, a decorrer entre as 19h30 e as 03h00, contará com música ao vivo, decoração inspirada nas pistas de dança icónicas e uma proposta gastronómica excecional. Com uma banda sonora estimulante e uma decoração que evoca a era disco repleta de elementos como bolas de espelho, luzes néon e cores vibrantes, o desafio vai ser não se contagiar pelo ambiente e pela vontade de dançar noite dentro. A pista de dança será o centro das atenções e cada hóspede e visitante será a estrela da festa.

    A celebração inicia-se com um Welcome Drink, com o set de música do DJ Paulo Nogueira e o músico Jony Sax, que estarão responsáveis pela animação musical do evento. Haverá deliciosos canapés como Blini com queijo creme e salmão fumado; Tartelete de sapateira, abacate e lima; Voul-au-vent cremoso de bacalhau; Bombom de alheira e mousse de maça; entre outros. Para harmonizar haverá um Cocktail Station, com destaque para o Per Se Sprits, Porto Tónico, Kir Royal Espumante e Dark & Stormy Martini.

    O arranque do jantar é dado com iguarias que vão despertar os sentidos. O Camarão em massa kadaif com mousse de abacate, juliana de legumes e acompanhado por manga e lima e a Bocheca de Vitela a baixa temperatura com gratin de batata trufada, cogumelos silvestres e bimis são algumas das opções de pratos. Para agradar a todos os gostos, haverá Tofu grelhado ao molho ponzu, batata-doce e legumes glacé, entre outras seleções vegetarianas. A refeição termina com em ‘sinfonia’ com o Parfait de chocolate, banhado por caramelo pérolas & salgado com uma trilogia de framboesa e suspiro de lima. No decorrer da noite, estará também incluída uma ceia para se ir petiscando.

    Todos estes momentos serão harmonizados com uma seleção de bebidas como Espumante São Domingos reserva bruto e Vallegre reserva branco e tinto. Com serviço de bar aberto até às 03:00, as propostas de cocktails são uma autêntica fusão de sabores: Paloma (Tequila, agave, toranja, lima e água com gás e sal); Bramble (Gin, sumo de limão e creme de amora) e Dark & Stormy (Rum escuro, sumo de limão, xarope de açúcar e ginger beer). O bar aberto inclui, ainda, outras bebidas espiritosas.

    O evento promete saxofone live music, uma atuação ao vivo da banda ‘Saia’ e animação musical com DJ Paulo Nogueira live act para garantir um ambiente de festa constante e convidativo a celebrar. O preço por pessoa é 170€, sendo que é gratuito para crianças até aos três anos e tem uma redução de 40% sobre o valor para crianças entre os 4 e os 12 anos (inclusive).

     Para reservas:

    eventos@hiportogaia.com | (+351) 223 747 511

     

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    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal

    A IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A empresa vai reforçar a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10%/ano no seu volume de facturação

    A IW Enterprise Portugal, empresa portuguesa que actua nas áreas da remodelação, construção e design de espaços comerciais, reforça a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10% por ano no seu volume de facturação, projectando crescer de aproximadamente 2M€ de facturação neste mercado para 3,3M€, até 2030. Para o próximo ano a previsão de facturação em França é de 2,3M€.

    Actualmente, a IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A presença da IW neste país europeu tem-se consolidado, face à sua especialização na criação de soluções funcionais e de alta qualidade, incluindo a montagem de expositores, balcões, revestimentos de paredes e tectos metálicos sob medida. A empresa também se destaca pelas soluções de design à medida, aplicadas em espaços e áreas de entretenimento dos navios.

    “Temos um acordo válido até 2029 e, neste ambiente altamente competitivo, a nossa capacidade de atender aos prazos, com rigor e qualidade, é fundamental. E já estamos a planear dois novos projectos para navios, previstos para 2026 e 2027”, explica José Tavares, director da empresa.

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    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€

    Activo foi adquirido pela Castellana Properties, numa transacção que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL

    A Ceetrus vendeu 50% do Alegro Sintra à Castellana Properties, numa transacção que envolveu um valor de 180 milhões de euros e que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL.

    O negócio foi liderado pela equipa de Capital Markets da Nhood, que desenvolveu todo o processo de negociação e conclusão da transacção. A equipa demonstrou uma abordagem estratégica inovadora, garantindo uma transição eficiente e destacando o potencial do Alegro Sintra enquanto investimento de elevada atratividade no mercado de retalho.

    Com vista a reforçar o “posicionamento” do Alegro Sintra esta alienação segue o plano de desinvestimentos em activos maduros da Ceetrus e que está alinhado com  a nova estratégia de activos, que visa a “transformação dos nossos sites e realocar os nossos investimentos para projectos de alto valor agregado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, afirmou Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “A concretização deste negócio com a Castellana Properties evidencia a capacidade da Nhood de agregar valor aos nossos parceiros e de operar com excelência no mercado imobiliário. Este resultado é fruto do trabalho dedicado da nossa equipa de Capital Markets e reforça a nossa missão de criar projectos com valor”, destacou, ainda, Rui Vacas, head of Capital Markets Iberia da Nhood.

    O Alegro Sintra tem-se destacado pela sua inovação, design e foco na experiência do cliente, além de desempenhar um papel ativo no apoio às comunidades locais. 

    Também Bill Judge, da RPE Capital Markets, destaca a relevância deste centro comercial no sector imobiliário português, que assume um “papel ativo no apoio às comunidades locais”.

    “O maior interesse dos investidores nos activos de retalho em Portugal, potenciado pela excelente performance dos activos, mais capital disponível e financiamento mais flexível, está a tornar 2024 num ano recorde em termos de negócios”, reforça Bill Judge.

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    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024

    O último projecto imobiliário do grupo, um investimento de 60 milhões de euros em Espinho, é fruto de uma parceria, mas o grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024, mais 65% face a 2023, revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    O investimento de 60 milhões de euros na reconversão do antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho num complexo habitacional, o “Espinho Beach Residences”, é a mais recente aposta do Grupo Arliz. O grupo de braga não está sozinho no projecto já que o investimento será realizado pela DTCN Business, veículo que nasce de uma parceria, 50/50, com a Mojidad, do empresário António Nathooram, que assume a administração da empresa.
    O empreendimento vai lançar no mercado 240 novos apartamentos, divididos por cinco blocos residenciais. A primeira fase do projecto irá resultar de um investimento de de 16,8 milhões de euros e abrange a construção dos dois primeiros edifícios (lote 4 e 5), entretanto já em curso pela Arlo, a empresa de construção do universo Arliz.
    Esta não é a primeira parceria entre o grupo dirigido por Domingos Correia e o empresário António Nathrooram, que em Agosto anunciou o lançamento do condomínio São Francisco em Setúbal, um investimento de 45 milhões de euros, que totalizará 135 fracções habitacionais.

    “O São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences estão a atrair um perfil de comprador semelhante: locais, portugueses oriundos de outras cidades, cidadãos estrangeiros e investidores nacionais e internacionais. Na verdade, as cidades de Setúbal e Espinho e a localização dos dois empreendimentos acabam por ter alguns pontos comuns entre si, como a localização a dois passos do mar e os serviços oferecidos pelos respectivos municípios”, sublinha Domingos Correia, CEO do grupo português.

    “O Grande Porto, a Grande Lisboa e Ponta Delgada são mercados onde o Grupo Arliz investe continuamente há vários anos. No entanto, estamos sempre disponíveis para analisar propostas e estudar a potencialidade de projectos em novos mercados, como aconteceu, aliás, com o São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences”, avança ao CONSTRUIR o responsável.

    Domingos Correia reitera que, não obstante as parcerias pontuais, “o Grupo Arliz sempre teve os seus próprios projectos, com 100% de capital. Pontualmente, estabelecemos algumas parcerias estratégicas em projectos onde optamos por dividir o risco”, justifica.

    Entre o universo de projectos imobiliários do grupo actualmente em curso constam o Platinum Terrace Apartments, em Leça do Balio, e o Conde Redondo Residences, em Lisboa, ambos em fase de conclusão. Acresce à lista o condomínio Casal de Passos, na Foz do Douro, actualmente em fase de acabamentos, o Oporto Luxury Residences, no Porto, e o empreendimento VerdoMar, em Ponta Delgada, que está já em fase de especialidades. Em Outubro o grupo anunciou ainda o lançamento do projecto residencial Golden Hill, em Santo António dos Cavaleiros, Loures.

    Crescimento com forte ritmo
    A promoção imobiliária é uma das três áreas chave de Grupo Arliz, sendo a hotelaria e a construção os dois outros alicerces da actividade. O grupo vai fechar 2024 com um forte crescimento em todas as suas áreas de actuação. Um crescimento influenciado por diferentes factores. “O crescimento das áreas de hotelaria e construção está directamente ligado às conjunturas do mercado vs. aposta de investimento do Grupo. Já a promoção imobiliária é influenciada pelo tempo de produção dos imóveis e a sua venda”, considera Domingos Correia. “Na área imobiliária, os picos de produção de venda estão desencontrados em termos de anos civis, o que se reflecte em crescimento de rendimentos e decréscimo dos mesmo de acordo com os ciclos de produção”. Assim, “neste ano, em comparabilidade com o ano de 2023, tivemos um aumento superior a 30 milhões de euros em investimentos produtivo. No que concerne a venda relacionada com ciclos produtivos de anos anteriores, verifica-se um aumento de aproximadamente 70%, com rentabilidades líquidas na ordem dos 30%”, avança o CEO do grupo.

    No caso da indústria da construção, entre 2023 e 2024 o grupo registou um crescimento de rendimentos na ordem dos 60%, o que, em termos absolutos, se reflecte num aumento de 28 milhões de euros. “No que toca a resultados líquidos do negócio, o crescimento foi superior a 35%, uma subida influenciada pelo aumento dos rendimentos, mas, acima de tudo, pelo aumento da margem bruta de lucro, por sua vez directamente relacionada com o crescimento da estrutura produtiva, que se traduz numa eficiência de escala, aliado a um processo de gestão Toyotita, também chamado de sistema de produção flexível”, explica o CEO do grupo.

    Hotelaria é para reforçar em 2025
    2024 foi também um ano de crescimento na área da hotelaria. São marcos da actividade a aquisição do Ecork Hotel, em Évora, e a abertura do The Lince Santa Clara, em Vila do Conde. “No caso da indústria hoteleira, o crescimento é superior a 58% em termos de rendimentos, o que, em termos absolutos se reflecte num aumento de 4,3 milhões de euros. Este valor está relacionado com duas razões: primeiro, o crescimento do turismo em Portugal continental e ilhas e o aumento do preço médio por pessoa; segundo, um grande investimento do Grupo Arliz com a abertura de duas novas unidades hoteleiras”, confirma Domingos Correia.

    Para 2025 está prevista a cadência de aberturas deverá manter-se, com o The Lince Braga, Falperra, a fazer as honras já nos primeiros meses do próximo ano. “O The Lince Santa Clara tem-se revelado um sucesso, sobretudo ao nível da restauração. O Oculto, um restaurante inserido num piso descoberto durante as obras de reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, acabou de se destacar entre os 10 melhores restaurantes, na 19 edição dos TheFork Awards, apenas 6 meses após a sua abertura. Estamos convictos de que o The Lince Braga será outra aposta de sucesso, que vai rejuvenescer a zona da Falperra e acrescentar valor à oferta hoteleira da cidade”, considera.

    Os votos para 2025 assentam na “consolidação da nossa presença em cada uma das áreas em que estamos presentes, mas, também, expandir-nos para novas áreas de negócio, para que possamos ter mais controlo sobre as diferentes fases de construção dos nossos projectos e, assim, oferecer uma melhor qualidade”. “A título de exemplo”, continua Domingos Correia, “além de determos, há sensivelmente quatro anos, uma empresa de metalomecânica, a Beetsteel, acabamos de adquirir participação numa empresa de climatização e hidráulica, a NDR”.

    Ao nível do Grupo este irá fechar 2024 com um volume de negócios de 70 milhões de euros, que compara com os 42 milhões de euros, registados em 2023, um crescimento superior a 65%.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Acciona Energia Pavilhão

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    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo

    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos, do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais. Além disso, a sua modularidade garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros

    Localizado no Moll de la Fusta, no Porto de Barcelona, ​​​​o pavilhão da Acciona Energía é uma plataforma física e digital pensada para interagir com os visitantes. Aproveitando o seu design modular e leve, a estrutura pode ser montada e desmontada com facilidade, segundo o conceito de arquitectura efémera.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis. Entre os elementos mais inovadores da estrutura estão as pás recicladas do parque eólico El Cabrito, em Tarifa (Cádiz), um dos mais antigos de Espanha, que foram reutilizadas como parte da estrutura, mostrando como as pás dos aerogeradores podem ter uma segunda vida em novas infraestruturas.

    O IAAC é um centro de investigação, formação, produção e comunicação, localizado em Barcelona com 22 anos de actividade e que tem como objectivo “liderar a missão de imaginar o futuro habitat” da sociedade.

    Instalação temporária com impacto duradouro

    O primeiro piso do Pavilhão é um espaço acolhedor com exposições interactivas, enquanto oferece um refúgio do sol do Mediterrâneo. O nível superior está reservado para convidados e reuniões corporativas.

    Embora o pavilhão seja uma instalação temporária, transporta uma mensagem com um impacto duradouro. Os seus princípios de design ecológico, a utilização de materiais biológicos e o foco na circularidade reflectem uma visão para o futuro da arquitetura, uma visão onde os edifícios não sejam apenas estruturas, mas actores responsáveis ​​no desafio climático.

    Além disso, a modularidade do pavilhão garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis

    Pegada de carbono até 50 vezes menos

    A utilização de um material natural como a madeira e os têxteis reciclados fez com que a construção deste pavilhão tivesse uma pegada de carbono até 50 vezes menor do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais como o aço, o alumínio, os plásticos e os têxteis não reciclados. Além disso, a integração de painéis fotovoltaicos na cobertura permite ao pavilhão gerar a sua própria energia, um gesto de auto-suficiência que reflecte o espírito de produção de energia renovável.

    A madeira utilizada na construção do pavilhão provém de florestas geridas de forma sustentável, sendo o CLT da Xilonor utilizado no pódio e o Glam da Madergia na estrutura principal.

    Estas escolhas de design resultam num pavilhão com carbono negativo, que armazena mais CO2 do que o emitido durante a sua construção.

    As emissões geradas na construção do pavilhão são de aproximadamente 25 toneladas de CO2. Um valor muito abaixo do que seria de esperar ao fazê-lo com outros materiais como o alumínio, o aço, os têxteis não reciclados e o plástico, que teriam atingido emissões até 50 vezes superiores.

    Além da construção em madeira, o Acciona Energia incorpora outras estratégias que permitem contribuir para a sua sustentabilidade. As pás de turbinas eólicas são reutilizadas contribuindo para o design circular ao reaproveitar componentes desativados e o design do pavilhão maximiza a utilização do fluxo de ar natural do mar próximo, reduzindo a necessidade de sistemas de arrefecimento com utilização intensiva de energia. As aberturas da fachada e um pódio elevado potenciam ainda mais o efeito de arrefecimento, garantindo conforto térmico aos visitantes.

    Números:

    – 28 mil kg de madeira laminada de abeto que absorveu mais de 70 toneladas de CO2 durante o seu ciclo de vida

    – 110kg de tecido de poliéster reciclado de alta tenacidade

    – Quatro pás eólicas que evitaram 2.045 toneladas de CO2 cada uma durante a sua vida útil

    – Uma instalação solar na sua cobertura com uma capacidade de 12kWp

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    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL

    A consultora reforça equipa de Empreendimentos Residenciais com novo Head of New Developments. Ricardo Roquette assume liderança desta área para impulsionar a expansão e inovação neste segmento-chave do mercado imobiliário

    A JLL reforça a sua equipa de Empreendimentos Residenciais com a integração de Ricardo Roquette como Head of New Developments. Esta nomeação vem consolidar a aposta estratégica da empresa neste segmento, uma área que continua a crescer e a transformar o panorama do mercado imobiliário em Portugal.

    Com mais de 25 anos de experiência no sector imobiliário, Ricardo Roquette tem um percurso profissional vasto, englobando áreas como brokerage, consultoria, desenvolvimento e vendas, com um forte enfoque no mercado residencial, tanto de primeira como de segunda habitação, para clientes nacionais e internacionais. Antes de integrar a JLL, desempenhou funções de destaque como sales director na Vizta, sales & marketing director na Lantia e sales management na Promovalor.

    No novo cargo, Ricardo Roquette, irá supervisionar a estratégia, operações e relações com os clientes para projectos de novos empreendimentos em todo o país, contribuindo para o posicionamento da JLL como referência neste sector-chave. Liderará uma equipa de 16 profissionais especializados exclusivamente na angariação e gestão de empreendimentos a nível nacional. O objectivo é fortalecer a presença da JLL neste segmento, desenvolvendo e implementando planos estratégicos para expandir o negócio de novos empreendimentos residenciais, enquanto promove relações sólidas com promotores, investidores e outros stakeholders relevantes.

    “A área de Empreendimentos Residenciais é uma das nossas prioridades estratégicas, representando uma parte significativa do crescimento sustentado que prevemos para os próximos anos. Contar com um profissional como o Ricardo Roquette, cuja experiência e know-how são amplamente reconhecidos no sector, é um passo fundamental para atingirmos os nossos objectivos de crescimento e para continuarmos a oferecer soluções inovadoras e pioneiras aos nossos clientes. Estou confiante de que o Ricardo trará uma nova dinâmica à nossa equipa de Empreendimentos”, afirma Telmo Azevedo, co-head of residential JLL Portugal.

    “Estou entusiasmado por me juntar à JLL, uma empresa de referência no sector imobiliário, e por liderar o desenvolvimento da área de novos empreendimentos residenciais em Portugal. Acredito que a combinação entre uma equipa tão qualificada e o acesso a uma plataforma global de excelência permitirá que alcancemos resultados excepcionais. O mercado residencial apresenta desafios e oportunidades únicas, e estou confiante de que juntos vamos superar expectativas e criar valor para os nossos clientes”, refere Ricardo Roquette.

     

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    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro

    A nova feira profissional tem como mote “From Concept do Creation” e quer envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores. A aposta é na fileira Casa e a curadoria tem a assinatura de André Teoman, fundador da André Teoman Studio

    Em Fevereiro de 2025 terá lugar novo evento profissional dedicado a projectos de design de interiores onde serão apresentadas as tendências da fileira Casa de “uma forma experiencial a arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders”. A inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, tem início a 26 de Fevereiro e termina a 1 de Março.

    Os cerca de 2000 m2 de palco expositivo será dado “a fabricantes e representantes de marcas que apostem em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e inovação”, explica a organização. Entre os segmentos abrangidos contam-se o “mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, cama, mesa e banho, exterior e jardim e welness”.

    O evento que tem a chancela da Exponor, tem a curadoria de André Teoman, fundador da André Teoman Studio. A primeira edição tem como mote “From Concept to Creation”, “para envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores numa viagem de descoberta e criatividade junto das empresas que marcam presença” na feira.

    Para além da exposição propriamente dita, durante os quatro dias de evento haverá actividades paralelas, tais como conferências e palestras sobre o sector, e ainda um prémio, “Creative Call”, que pretenderá mostrar o que de melhor se faz ao nível do design de interiores.

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    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar

    Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    O Sesimbra Oceanfront Hotel convida todos a celebrar a passagem de ano num ambiente acolhedor e repleto de conforto. Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    O Sesimbra Oceanfront Hotel preparou um Programa de Réveillon que promete uma experiência memorável. Este inclui duas noites de alojamento em quarto com vista para o mar, pequeno-almoço buffet, jantar de gala no último dia do ano, com cocktail de boas-vindas, menu exclusivo com bebidas incluídas, música ao vivo e brinde da meia-noite com espumante e ceia de Ano Novo para prolongar a celebração, bem como o Brunch no primeiro dia de 2025.

    O Programa Réveillon tem valores a partir dos 415€ por pessoa, e inclui estacionamento coberto e acesso ao spa e ginásio. As reservas efetuadas até 30 de novembro oferecem desconto de 10%, já incluídos, 20% em massagens no spa, late check-out e um presente de despedida especial.

     

     

    Não perca a oportunidade de criar memórias junto ao mar neste Fim de Ano. Para mais informações e reservas, visite o site do Sesimbra Oceanfront Hotelou entre em contacto através dos contactos: +351 212 289 803 | bookings@sesimbraoceanfront.com

     

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