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    Mercado imobiliário no Porto acelera mas oferta condiciona crescimento

    Mercado imobiliário no Porto regista novos máximos históricos, revela “Porto Market Update” da Cushman & Wakefield. As perspectivas da consultora apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025

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    Mercado imobiliário no Porto regista novos máximos históricos, revela “Porto Market Update” da Cushman & Wakefield. As perspectivas da consultora apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025

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    A mais recente edição do “Porto Market Update”, estudo desenvolvido pela Cushman & Wakefield, veio revelar que o mercado imobiliário na região do Grande Porto registou novos valores recorde em vários segmentos, com destaque para o sector residencial (venda/arrendamento de imóveis) e sector do retalho, com as rendas prime a serem corrigidas “em alta” desde 2023 e durante o primeiro trimestre de 2024, em todos os segmentos, nomeadamente no comércio de rua. Estudo destaca a resiliência do sector, que se mantém condicionado pela escassez de oferta na região.

    As perspectivas da consultora, no entanto, apontam para um acelerar da actividade imobiliária na região, em linha com as perspectivas de recuperação económica apontadas para a região durante 2024 e 2025.

    De acordo com Andreia Almeida, associate director, head of Research & Insight, Cushman & Wakefield “à semelhança da tendência verificada a nível nacional, assim como em todos os mercados europeus, o investimento imobiliário institucional na Área Metropolitana do Porto (“AMP”) registou quebras homólogas em 2023 e início de 2024. Apesar disso, numa geografia em que acresce a maior escassez de oferta de activos para este tipo de investimento, a quebra homóloga de 17% nos últimos 16 meses demonstra uma maior resiliência da região comparativamente com o mercado a nível nacional, que registou neste período uma contracção de 36%”, afirma.

    Escritórios com tendência de recuperação
    Por influência da conjuntura económica vivida em 2023 e do impacto do trabalho híbrido na ocupação de espaços de escritórios, o mercado de escritórios do Grande Porto registou uma quebra de 14% dos volumes de ocupação no ano transacto, tendo sido transaccionados 50.050 m². Contudo, é de notar que, por um lado, este valor foi atingido apesar de uma significativa falta de oferta nova de qualidade; e, por outro, esta quebra foi significativamente inferior à registada na Grande Lisboa (- 59%). Adicionalmente, e à semelhança da capital, o Porto registou, já nos primeiros quatro meses de 2024, uma tendência de recuperação, com a absorção a atingir os 21.280 m², um crescimento homólogo de 82%.
    O maior negócio dos últimos 16 meses correspondeu à ocupação integral dos 7.820 m² do Boavista Office Center (BOC) pelo operador nacional de flex offices LACS. Seguiram-se dois pré- arrendamentos confidenciais, nomeadamente de 5.650 m² no projecto ICON Offices e de 4.300 m² no Lionesa Business Hub. Relativamente a 2024, a maior transacção até ao momento corresponde ao arrendamento da totalidade (3.950 m²) do Matosinhos Office Centre a uma empresa de consultoria.

    Desde meados do ano passado, a taxa de desocupação tem vindo a registar ligeiros aumentos, encontrando-se actualmente nos 9,3%, 0,2% pontos percentuais (p.p.) acima de 2023. Para isso, tem contribuído a conclusão de alguns edifícios que contam ainda com alguma área disponível para ocupação. Desde 2023 foram concluídos 53.700 m², dos quais 35% ainda se encontram por ocupar.

    Retalho com escassez de oferta
    A Área Metropolitana do Porto agrega o segundo maior volume de oferta de conjuntos comerciais em Portugal, contando com mais de 30 projectos e 848.000 m² de ABL. Este valor representa 29% da área total nacional, somente ultrapassada pela Área Metropolitana de Lisboa com 48%. Os concelhos de Vila Nova de Gaia e Matosinhos têm a maior concentração de oferta da região, com
    220.000 m² de ABL cada; sendo o formato de centros comerciais o mais representativo, com 86%. Recentemente, foi inaugurado o único projecto previsto para os para os próximos 3 anos nesta região, o Arcos Retail Park (Santo Tirso) com 6.600 m² de ABL.

    Apesar da procura de retalho agregada pela Cushman & Wakefield evidenciar uma evolução díspar entre 2023 e os primeiros quatro meses de 2024, em termos agregados registaram-se 235 novas aberturas, 22% acima do período homólogo; antecipando-se que as recentes aberturas nos projectos Arco Retail Park e Time Out Market Porto venham a contribuir para inverter a quebra registada em 2024 já durante a primeira metade do ano. Durante o período em análise o comércio de rua manteve a primazia, contabilizando 71% das aberturas, das quais um quinto na zona da Baixa; seguindo-se os centros comerciais com 14%. Por seu lado, o sector de restauração continuou a dominar, representando perto de metade do número de transacções, destacando-se as expansões da Padaria Portuguesa e da Jeronymo com três lojas cada; com o retalhista alimentar My Auchan a ser o mais ativo, contabilizando 5 novas aberturas no concelho nos últimos 16 meses.
    Por influência do aumento da procura e escassez de oferta, as rendas prime de retalho têm vindo a ser corrigidas em alta em todos os segmentos desde 2023.

    Industrial & Logística com projectos “à medida”
    Após um máximo histórico em 2021, a actividade ocupacional do mercado de industrial & logística no Grande Porto estabilizou nos dois últimos anos, tendo em 2023 sido transaccionados 113.500 m², 1% acima do ano anterior. Contudo, o primeiro trimestre de 2024 evidenciou um expressivo aumento do volume de absorção, nomeadamente de 79% em termos homólogos, para os 58.500 m².
    Entre os maiores negócios registados no período em análise encontra-se a futura ocupação pelo Aldi de uma unidade logística com 41.400 m², em Santo Tirso; a aquisição dos 29.000 m² do edifício Itron em Vila Nova de Famalicão; e o pré-arrendamento integral dos 16.600 m² do Gandra North Green Logistics Park pela Olicargo. Adicionalmente, manteve-se a maior prevalência de operações de venda ou arrendamento, com 63%, comparativamente com projectos à medida do ocupante.
    O maior dinamismo do sector continua a fomentar o desenvolvimento de novos projectos, com as principais conclusões recentes a corresponderem ao Ermida Park da Logicor, com 30.600 m², e ao Invicta Park, com 24.300 m².

    Hotelaria em recuperação
    Durante o ano 2023, a actividade turística no Grande Porto observou índices de recuperação alinhados com a tendência nacional, os quais se mantiveram no início do ano corrente.
    Em 2023, o número de dormidas no segmento hoteleiro aumentou em 22%, para 4,5 milhões; com o RevPAR a situar-se nos €86,8 e a taxa de ocupação nos 69,9%. O primeiro trimestre de 2024 indicia uma manutenção desta tendência, com novos crescimentos homólogos, nomeadamente 12% nas dormidas, 8% no RevPAR e 1 p.p. na taxa de ocupação.
    A cidade do Porto conta actualmente com mais de 170 estabelecimentos hoteleiros, num total de 10.800 quartos. Face ao maior investimento em projectos de categoria superior ao longo dos últimos anos, perto de metade das unidades de alojamento encontra-se em projectos de 4 estrelas, seguindo- se os 5 estrelas com 24%.
    Desde 2023 a cidade conta com 20 novas unidades hoteleiras, num total de 1.200 quartos, com as categorias de 4 e 5 estrelas a manterem o domínio, nomeadamente com 37% e 33%. A oferta futura estimada para os próximos 3 anos totaliza 6 hotéis num total de 500 quartos, não havendo visibilidade sobre a categoria da maioria.

    Residencial
    Num enquadramento de aumento das taxas de juro e deterioração do poder de compra, ao longo dos últimos 12 meses o mercado de compra e venda de apartamentos no Porto verificou uma retracção do volume de transacções, embora com aumento dos preços médios, segundo os dados do SIR / Confidencial Imobiliário.
    Comparativamente com o mesmo período do ano anterior, o preço médio pedido subiu 20%. Quanto à procura, houve uma nova queda acentuada de 18% no número de fogos vendidos, contraposta por um aumento nos valores transaccionais, que aumentaram 15% para €3.240/m². Todas as zonas registaram incrementos homólogos, com a zona da Foz a retomar a liderança, com um novo máximo histórico2 de €4.060/m². Apesar de manterem o preço médio mais baixo, também as zonas Periféricas registaram um novo recorde, com €2.780/m².

    Durante o período analisado, foram transaccionados, no Grande Porto, 226 milhões euros em imobiliário comercial, dos quais 38 milhões de euros entre Janeiro e Abril de 2024. À semelhança da tendência verificada em Portugal, o mercado contou com um peso dos investidores internacionais de 66% do volume transaccionado.
    Com uma dezena de negócios registados nos últimos 16 meses, o se tor de retalho retomou a liderança, representando 41% do total investido com 93 milhões de euros. Seguiu-se o segmento de alternativos, que atraiu 24% do volume transaccionado com 55 milhões de euros; e o sector de hotelaria, que contabilizou 20% do total transaccionado. Por seu lado, o sector de industrial & logística manteve um peso reduzido (9%); ainda assim seguido do sector de escritórios, que atraiu somente 5% do valor total investido, com uma única transacção.

    Face ao enquadramento económico internacional, as yields prime registaram aumentos transversais em 2023, tendo-se mantido estáveis no primeiro trimestre de 2024, encontrando-se actualmente nos 5,75% no comércio de rua, 6,00% em industrial & logística, e 6,75% nos centros comerciais e escritórios.

     

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    ‘Rossio Pombalino’ reabre com marca do Grupo Inditex

    Em fase avançada de reabilitação o antigo quarteirão do Rossio reabre ao público depois de três anos de obras e um investimento superior de mais de 100 milhões de euros. O grupo Inditex irá ocupar quatro dos pisos do antigo edifício da Pastelaria Suíça

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    Grupo Inditex vai arrendar as lojas do ‘Rossio Pombalino’, com a marca Zara, ocupando a maior parte da área dos edifícios que se encontram em fase avançada de reabilitação, convivendo com a manutenção da loja histórica Pérola do Rossio.

    O acordo a longo prazo celebrado com o Grupo Inditex e o proprietário do Rossio Pombalino, leva a que possam ocupar o espaço na sequência da extensa reabilitação do edifício que decorreu ao longo dos últimos três anos.

    A opção pelo Rossio Pombalino representa a nova estratégia de grandes lojas físicas do Grupo Inditex proporcionando uma experiência única aos visitantes e clientes da loja, contendo a gama completa das suas colecções e acompanhando com melhor logística e tecnologia.

    “Estamos muito satisfeitos com o acordo com o Grupo Inditex, conseguindo manter o equilíbrio entre o futuro moderno, representado pela marca líder do retalho de moda internacional e que tem uma relação operacional privilegiada com a Península Ibérica, mantendo as características pombalinas que em conjunto queremos preservar. Esta é uma excelente oportunidade para a Zara vir dinamizar a zona mais nobre do coração da cidade de Lisboa e traga um parceiro de classe mundial de longo prazo adequado à natureza privilegiada desta localização”, afirma Richard Gabelich, co-gestor do desenvolvimento em Portugal do projecto ‘Rossio Pombalino’ e do grupo SF Investment Management (www.sfg.ltd) que assessora o proprietário.

    O projecto “Rossio Pombalino” envolveu uma ampla e cuidada operação de reabilitação de um espaço bem conhecido da cidade de Lisboa, em tempos parcialmente ocupado pela Pastelaria Suíça, traduzindo-se numa iniciativa exemplar de salvaguarda do património, criando condições para a instalação de uma loja moderna e adaptada ao tempo actual, mas preservando a identidade, a traça e todos os elementos arquitectónicos relevantes da construção existente.

    A reabilitação integral incluiu a reparação e reforço de paredes e escadas pombalinas originais, uma cobertura totalmente nova, frescos pintados, recriação de tectos em estuque, reparação de luminárias originais e restauro manual de mais de 20.000 azulejos originais do século XVIII.

    “Será mantida no seu actual local, como parte integrante do ‘Rossio Pombalino’, a loja histórica de chás e cafés ‘Pérola do Rossio’, sob a gestão da família original, tendo celebrado 100 anos em 2023, contribuindo assim para garantir a preservação da memória histórica do edifício. A reabilitação do edifício manteve na extinta loja ‘Manteigaria União’, os seus elementos de valor arquitectónico e patrimonial e elementos comerciais que conferem ao espaço recriado a marca de uma intervenção contemporânea”, acrescenta Richard Gabelich.

    O projecto representou um investimento de mais de 100 milhões de euros na aquisição e reabilitação deste edifício emblemático e marco de Lisboa. A Rossio Pombalino é uma empresa é 100% detida por um family office internacional que detém este activo como parte de um portfólio diversificado de investimentos financeiros e empreendimentos imobiliários.

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    24 empresas nacionais participam no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia

    Para a feira Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2024, que se realiza de 17 a 19 de Setembro, a AIMMP leva à Arábia Saudita uma selecção de 24 empresas nacionais. Para a associação esta é é uma oportunidade estratégica para fortalecer a internacionalização das indústrias de madeira e mobiliário de Portugal

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    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, prepara-se para mais uma participação no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia, que se realiza de 17 a 19 de Setembro, na Arábia Saudita, no Riyadh Front Exhibition & Conference Center. Este ano, além da presença de 24 empresas portuguesas, em três stands localizados no Hall 6, incluindo uma área de meeting point, a AIMMP promove uma agenda de eventos que reforçam a internacionalização do sector na Arábia Saudita.

    Para Vítor Poças, Presidente da AIMMP, “a participação portuguesa no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia é mais do que uma simples presença numa feira internacional, é uma oportunidade estratégica para fortalecer a internacionalização das indústrias de madeira e mobiliário de Portugal. Através da nossa presença e dos eventos exclusivos que organizamos, estamos empenhados em destacar a excelência e o talento do design português.” Destacando que “esta iniciativa não só promove a inovação e a sustentabilidade no uso da madeira, mas também abre portas para novas parcerias e oportunidades no mercado internacional, reforçando a posição de Portugal como líder em criatividade e qualidade no sector”, defende.

    O Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector, já que estes procuram manter-se informados sobre os desenvolvimentos do sector. Entre as actividades paralelas que terão lugar destaque para o encontro B2B “Wood Talent – Tradition and Contemporaneity in Portugal”, no dia 15 onde empresários portugueses e sauditas, designers e outras entidades locais se reunirão num ambiente de networking. Esta iniciativa visa estreitar relações e fomentar parcerias estratégicas, destacando a hospitalidade e a excelência do design português.

    No dia 19 de Setembro a King Saud University acolherá o Seminário “The Use of wood. A Challenge to sustainnability and creativity”. Este evento contará com intervenções do presidente da AIMMP, Vítor Poças, que apresentará o sector de madeira e mobiliário de Portugal, de Henrique Pereira, director do Grupo CASAIS para o Middle East, que discutirá a construção sustentável, e do arquitecto Artur Soares, que abordará o design de interiores e a criatividade, evidenciando as inovações portuguesas no sector. Este seminário vai explorar todo o potencial inovador da madeira na construção moderna, no contexto do New European Bahaus e mudanças na indústria da construção devido ao impacto das alterações climáticas e preocupações com a sustentabilidade desta indústria, que tem criado um novo paradigma na construção, utilizando a madeira como material essencial em conjunto com os desafios e oportunidades para a criatividade devido a esta mudança.

    Além disso, os designers portugueses Artur Soares, da Designer’s Mint, e Carlos Mello, da MainGuilty, irão participar na Design Talk “Design in the real world: confronting and conquering industry challenges”, promovida pela AIMMP, no contexto da feira. Nesta acção terão a oportunidade de partilhar as mais recentes tendências e inovações em design de interiores, reforçando a posição de Portugal como líder em criatividade e qualidade no cenário internacional.

    Desta forma, através da participação da comitiva portuguesa nos eventos paralelos ao Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia pretende-se discutir como a madeira pode ser utilizada para criar edifícios e design de interiores esteticamente agradáveis, estruturalmente sólidos e ecológicos, promovendo a inovação associada à sustentabilidade.

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    Porta da Frente Christie’s comercializa em exclusivo ‘The Park Cascais Residences’

    Composto por 30 unidades Gardens e 30 unidades Terraces, o ‘The Park’ situa-se entre a serra em Sintra e o mar em Cascais e destaca-se pela “reduzida densidade de construção” e os “amplos espaços verdes”

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    Cascais será lar de um novo empreendimento residencial exclusivo da Porta da Frente Christie’s: o The Park Cascais Residences. Composto por 30 unidades Gardens, nas tipologias T2 e T3, e 30 unidades Terraces, nas tipologias T2+1 e T3+1, o ‘The Park’ situa-se numa localização privilegiada entre a serra em Sintra e o mar em Cascais, e destaca-se pela “reduzida densidade de construção” e os “amplos espaços verdes” que o envolverão.

    O projecto integra um conjunto de comodidades que promovem o bem-estar e o lazer, incluindo uma grande piscina de design marcante, campo de padel, parque infantil, portaria com segurança, carregadores para veículos eléctricos, ginásio, sauna, bike e surf station, além de um espaço dedicado ao cuidado de animais de estimação.

    “O The Park é um convite para viver numa comunidade que valoriza a qualidade de vida, a privacidade e a segurança, o conforto e os espaços exteriores, sem abrir mão da proximidade com Cascais e Lisboa”, afirma Rafael Ascenso, founder e partner da Porta da Frente Christie’s.

    “O The Park Cascais Residences foi pensado para proporcionar qualidade de vida aos moradores. É um condomínio privado com segurança, conforto e serviços. Os apartamentos são muito confortáveis, com amplas áreas exteriores, inseridos na natureza, com comodidades que são partilhadas e mantidas pelo condomínio. Existem bons acessos, numa localização privilegiada em Cascais, com áreas de lazer e áreas comerciais e serviços na vizinhança. Estamos muito motivados, tal como todos os parceiros que vão estar envolvidos na execução deste condomínio”, sublinha Frederico Ressano, promotor do projecto.

    Com mais de 100 empreendimentos em comercialização na região de Lisboa, o The Park é mais um “marco” para o compromisso da Porta da Frente Christie’s com o mercado imobiliário, que aposta em projectos que contribuam para a criação de espaços habitacionais de alta qualidade, representando uma forma de viver onde o luxo encontra a simplicidade da natureza e a serenidade se funde com a conveniência urbana.

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    Investimento em Construção e VAB do sector com abrandamento no 2ºT de 2024

    A AICCOPN publica a sua análise sobre a actividade do sector de onde se destaca o ligeiro abrandamento do investimento no sector no segundo trimestre, em comparação aos três primeiros meses do ano. Em contrapartida as obras públicas registaram em Junho um expressivo aumento de 64,5%, em termos homólogos

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    As Contas Nacionais Trimestrais relativas ao segundo trimestre de 2024, recentemente divulgadas pelo INE, confirmaram um aumento de 1,5% do PIB, em termos homólogos. Quanto ao investimento em construção e ao VAB do sector, registaram-se variações de +0,3% e -0,1%, respectivamente, também em termos homólogos, o que representa um abrandamento face às variações de +0,7% e +2,0% observadas no primeiro trimestre do ano.

    No que se refere ao mercado imobiliário, nos primeiros seis meses de 2024, verificou-se uma contracção de 7,6%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas pelas Câmaras Municipais, destacando-se a redução de 22,9% da área licenciada em edifícios não residenciais e a quebra de 8,9% nos fogos licenciados em construções novas, ambos em termos homólogos.

    Relativamente ao crédito concedido para aquisição de habitação, excluindo renegociações, observou-se a manutenção de uma tendência muito positiva até Junho, com um crescimento em termos homólogos acumulados de 31,8%, para 7.636 milhões de euros.

    Quanto aos custos de construção de habitação nova, no mês de Junho, registou-se um aumento de 3,7%, em termos homólogos, do respectivo índice, em resultado de variações de 0,1% no índice relativo à componente de materiais e de 8,4% no índice relativo à componente de mão de obra.

    No mercado das obras públicas, até ao final de Julho, foram abertos concursos de empreitadas de obras públicas no montante de cerca de 6,1 mil milhões de euros, o que traduz um expressivo aumento de 64,5%, em termos homólogos. Quanto ao montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no Portal Base, observa-se um acréscimo de 31,6%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    AIP cria CER’s em Lisboa e em Loulé

    No total, em Lisboa, na sede da Junqueira, e em Loulé, no NERA, mais de 600 painéis solares fotovoltaicos vão produzir energia limpa para autoconsumo individual mas também colectivo, contando já com várias entidades que aderiram a ambas as Comunidades de Energia

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    A Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) está a dar passos concretos no importante processo de transição energética através da criação de duas Comunidades de Energia Renovável. No total, em Lisboa, na sede da Junqueira, e em Loulé, no NERA, mais de 600 painéis solares fotovoltaicos vão produzir energia limpa para autoconsumo individual mas também colectivo, contando já com várias entidades que aderiram a ambas as Comunidades de Energia.

    Os primeiros passos foram dados ainda em 2023 com a instalação de uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) na cobertura de dois dos quatro edifícios de que a associação é proprietária na Junqueira, em Alcântara. Numa parceria celebrada entre a AIP e a empresa Renewing do Grupo Mota-Engil, instalaram-se 182 painéis fotovoltaicos, estando agora a ser reforçados com mais 52 painéis, alcançando-se uma capacidade instalada de 126 KWp que permite produzir 180,13 MWh/ano.

    A energia limpa gerada permitirá à AIP reduzir o seu consumo da rede, sendo o próximo passo a expansão da capacidade instalada para criar uma Comunidade de Energia Renovável na Junqueira que contará com 488 painéis, instalados em 1.200 m2 de cobertura de edifícios, com uma produção estimada de 482 MWh/ano que evitará a emissão de 77 toneladas de CO2/ano.

    Da energia produzida, 40% será para ser consumida por outros membros da Comunidade de Energia Renovável da Junqueira para a qual já aderiu um conjunto significativo de entidades, entre hospitais, hotéis, restaurantes e empresas de serviços.

    Além desta Comunidade de Energia Renovável, também está a ser criada uma outra no Algarve, no edifício do NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve, no Parque Industrial de Loulé, copropriedade da AIP. Neste caso, a Comunidade de Energia Renovável, que além do NERA teve a adesão de outras empresas, é alimentada por 168 painéis solares fotovoltaicos com uma capacidade 91 KWp que permite alcançar uma produção anual de 154 MWh.

    “Estamos, com estas duas Comunidades de Energia Renovável, a dar passos rumo a um futuro mais sustentável da AIP, mas também a mostrar aos nossos associados que a transição energética está a acontecer. E é importante que todas as empresas avancem neste sentido pois só assim poderão almejar a um crescimento sustentado e sustentável dos seus negócios e, consequentemente, da economia portuguesa”, refere José Eduardo Carvalho.

    A AIP, a mais antiga e representativa associação empresarial de Portugal, que tem como missão a defesa dos interesses das empresas portuguesas, bem como a dinamização do tecido empresarial português, “tem desenvolvido um conjunto diversificado de ações e projectos nesta área dando apoio às empresas associadas na instalação de UPAC, de Unidades de Produção de Biometano, além de roadshows por todo o País para sensibilização da utilização de hidrogénio, e apoiado na formação de técnicos de hidrogénio em parceria com o Instituto Politécnico de Portalegre e a Academia de Hidrogénio”, recorda o Presidente da AIP.

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    Imagem de ‘Strata Incognita. FOUNDATION Episódio © Grandeza Studio + Locument

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    Exposição que representou Espanha na Bienal de Veneza passa por Lisboa

    FOODSCAPES, com curadoria de Eduardo Castillo-Vinuesa e Manuel Ocaña, é uma viagem pelas arquitecturas que alimentam o mundo. A exposição, que representou Espanha na Bienal de Arquitectura de Veneza o ano passado, vai estar patente no Pólo Cultural da Trienal de 14 de Setembro a 16 de Novembro

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    Cada vez que comemos, conectamos o nosso prato com uma infinidade de lugares remotos: supermercados, estufas, quintas, cadeias de frio, redes logísticas, armazéns e aterros. No entanto, a arquitectura que possibilita estes processos raramente recebe a atenção que merece, permanecendo em grande parte despercebida apesar da sua importância.

    FOODSCAPES é, por isso, uma viagem pelas arquitecturas que alimentam o mundo. A exposição, que representou Espanha na Bienal de Arquitectura de Veneza, inaugura a 14 de Setembro vai estar patente no Pólo Cultural da Trienal até 16 de Novembro.

    Através de um arquivo sob a forma de livro de receitas total e de um projecto audiovisual composto por cinco curta-metragens, elaborados por equipas multidisciplinares de arquitectura e cinema, cada filme foca o contexto agro-arquitectónico espanhol, o motor alimentar da Europa a partir de uma série de vídeos documentais, que mostram o que se esconde por trás dos nossos alimentos, em plena crise energética.

    Com curadoria de Eduardo Castillo-Vinuesa e Manuel Ocaña, Foodscapes estuda a forma como a comida é produzida, distribuída e consumida e olha para o futuro para explorar outros modelos possíveis, capazes de alimentar o mundo sem devorar o planeta.

    Inserida na Mostra de Espanha em Portugal, a exposição encerra a programação de artes visuais do Pólo Cultural da Trienal em 2024, que arrancou em Janeiro com Fertile Futures, a Representação Portuguesa na mesma Bienal de Arquitectura de Veneza.

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    Site da RE/MAX Portugal regista mais 3 milhões de visitas em Agosto

    Site da RE/Max regista mais de 3 milhões de visitas em Agosto, com crescimento do peso de franceses e norte americanos na procura de imóveis portugueses neste período

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    Em Agosto, o website da RE/MAX Portugal, atingiu um recorde de visitas, com mais de 3 milhões de visitas (3.049.296). Nos contactos via site recebidos neste período, 77,6% foram relativos a compra/venda de imóveis e 22,4% referentes a arrendamento. Em evidência, o crescimento no número de visitas estrangeiras, quando comparado com igual período transacto, com destaque para um reforço do peso dos franceses e norte americanos na procura de imóveis nacionais. A análise mostra ainda que foram as mulheres que mais acederam ao longo do mês, representando 62,1%, face a 37,9% de visitantes homens.

    Do total de visitas internacionais ao website no mês de Agosto, cerca de 500 mil (487.071), tiveram como origem, essencialmente, países como Suíça, Reino Unido, Brasil, Alemanha, França e Estados Unidos da América, estas últimas duas nacionalidades com um incremento na procura por imóveis portugueses.
    O aumento do interesse estrangeiro destaca a atractividade do mercado imobiliário português. De acordo com a rede imobiliária, o nosso país mantém-se como um destino de escolha para aqueles que procuram oportunidades imobiliárias em território nacional.

    “Portugal continua a ser um destino de eleição para comprar ou arrendar casa. Para os estrangeiros, factores como um custo de vida mais baixo face ao seu nível de rendimentos, assim como os preços de habitação, que, não obstante terem aumentado bastante nos últimos anos, continuarem a ser, por vezes, inferiores aos valores praticados nos países de origem, ajudam a explicar esta realidade.”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.

     

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    David Adjaye (créditos: Chris Schwagga)

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    Conversa com arquitecto David Adjaye encerra exposição sobre Paulo Mendes da Rocha

    Para assinalar o fim da exposição “Geografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha”, o Espaço Álvaro Siza, recebe dia 7 de Setembro. o arquitecto Nuno Grande em conversa com o arquitecto premiado ganês-britânico, David Adjaye

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    Para assinalar o fim da exposição “Geografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha”, que teve a curadoria de Jean-Louis Cohen e Vanessa Grossman e projecto expositivo de Eduardo Souto de Moura e Nuno Graça Moura, a Casa da Arquitectura programou um dia de intensa programação gratuita para o Sábado, 7 de Setembro. Assim, Paulo Mendes da Rocha é o mote da conversa que junta, no Espaço Álvaro Siza, o arquitecto Nuno Grande com o arquitecto premiado ganês-britânico, David Adjaye.

    Sir David Adjaye OM OBE é um arquiteto conhecido por infundir as suas sensibilidades artísticas e o seu espírito em projectos orientados para a comunidade. Em 2000, fundou a sua própria empresa, a Adjaye Associates, que hoje opera a nível global, com estúdios em Accra, Londres e Nova Iorque, realizando projectos que abrangem todo o Mundo. O trabalho da empresa abrange desde casas particulares, coleções de mobiliário por medida, design de produtos, exposições e pavilhões temporários a grandes centros de artes, edifícios cívicos e planos diretores. O seu maior projecto até à data, o Museu Nacional Smithsonian de História e Cultura Afro-Americana em Washington, DC, abriu no National Mall em Washington DC em 2016 e foi nomeado Evento Cultural do Ano pelo The New York Times.

    Em 2017, Adjaye foi nomeado cavaleiro pela Rainha Isabel II e foi reconhecido como uma das 100 pessoas mais influentes do ano pela revista TIME. Adjaye recebeu também a Medalha de Ouro Real do RIBA de 2021, considerada uma das mais altas distinções da arquitectura britânica por contribuições significativas para a área a nível internacional. Em 2022, Adjaye foi nomeado para a Ordem de Mérito, seleccionada por Sua Majestade a Rainha, em reconhecimento de um serviço distinto na sua área. Recebeu também o 27º Prémio Anual Crystal do Fórum Económico Mundial, que reconhece a sua “liderança ao serviço das comunidades, das cidades e do ambiente”.

    Às 18h00, o dia termina com a projecção, também no Espaço Álvaro Siza, do filme “Pele de Vidro” de Denise Zmekhol, que acompanha a jornada da directora Denise Zmekhol após descobrir que a obra mais célebre do seu falecido pai (Roger Zmekhol) como arquitecto, um arranha-céu de vidro modernista no coração de São Paulo, carinhosamente conhecido como Pele de Vidro, foi ocupado por centenas de famílias sem-teto.

    Denise Zmekhol é uma produtora e diretora árabe-brasileira premiada de documentários e projectos de media. Os documentários, anúncios publicitários e projectos transmedia inovadores de Zmekhol têm sido reconhecidos pelo seu estilo visual elegante e pela sua narrativa hábil. “Children of the Amazon”, apoiado pela ITVS e transmitido pela PBS, recebeu vários prémios em festivais de todo o mundo. Zmekhol também coproduziu e corealizou “Digital Journey”, uma série da PBS vencedora de um prémio Emmy.

    Já no domingo, dia 8 de Setembro, último dia da exposição “Construir”, o arquitecto Dietmat Feichtinger faz, a partir das 15 horas, a última visita guiada à exposição patente no Espaço Luis Ferreira Alves.

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    Greenvolt fecha acordo para venda de portfólio em Itália por 18,7 M€

    O acordo prevê a alienação, por fases, de um total de 19 projectos em Ready to Build (RtB) que, no global, terão capacidade de gerar 153 MWp de energia limpa a partir da irradiação solar

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    O Grupo Greenvolt chegou a acordo com a Glennmont Partners para a venda de um portfolio de projetos solares fotovoltaicos distribuídos pelas várias regiões de Itália por um valor de cerca de 18,7 milhões de euros. Serão alienados, por fases, um total de 19 projectos em Ready to Build (RtB) que, no global, terão capacidade de gerar 153 MWp de energia limpa a partir da irradiação solar.

    A alienação destes activos insere-se na estratégia adoptada pelo Grupo Greenvolt de desenvolver projectos solares que são, posteriormente, vendidos. Do pipeline, que alcançava os 8,6 GW no final do primeiro trimestre, prevê-se que entre 70% e 80% dos projectos seja alienada. O objectivo para este ano é o de alienar mais de 500 MW.

    “No Grupo Greenvolt, somos especialistas na promoção de projectos até ao início da sua construção, onde a nossa vantagem comparativamente a outros players no mercado das energias renováveis é maior”, refere João Manso Neto. “Essa vantagem comprova-se com o interesse que sentimos por estes activos em desenvolvimento em Itália e que nos levaram a fechar este acordo com a Glennmont Partners”, acrescenta o CEO do Grupo Greenvolt.

    Francesco Cacciabue, global head of Cleen Energy na Nuveen Infrastructure, afirma que “os investidores do Verdian IPP beneficiarão da aquisição de activos com prazos de construção curtos em Itália, fortalecendo o portfólio do IPP. Numa visão mais abrangente, a compra destes projectos reforça nosso portfólio de energia renovável, que actualmente excede 7,6 GW distribuídos pela Europa, EUA e Ásia”.

    Além do desenvolvimento de projectos de Utility Scale, tanto eólicos como solares e de soluções de baterias, em 16 países, o Grupo Greenvolt  actua no segmento da Geração Distribuída, onde prossegue o crescimento da sua plataforma pan-europeia de autoconsumo, estando já em 11 geografias, mas também gera energia limpa através de Biomassa residual em Portugal e no Reino Unido, onde detém a Tilbury Green Power e a Central de Kent.

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    Geberit anuncia novos webinars de formação até ao final do ano

    Estes novos cursos online são dirigidos tanto aos profissionais que desenham e realizam reformas integrais de casas de banho como àqueles que projectam e levam a cabo as instalações. Sempre às 18 horas, os webinars estão marcados para os dias 26 de Setembro, 24 de Outubro e 21 de Novembro

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    A Geberit, especialista em louça sanitária e tecnologia para a casa de banho, irá realizar novos webinars gratuitos este Outono, com a ideia de disponibilizar a sua expertise de 150 anos e contribuir, assim, para melhorar o espaço de banho.

    A iniciativa da Geberit de apoiar a profissão através de formações online começou em 2020 e, desde então, conseguiu um grande sucesso tanto de participação como de feedback por parte dos participantes.

    Estes novos cursos online são dirigidos tanto aos profissionais que desenham e realizam reformas integrais de casas de banho como àqueles que projectam e levam a cabo as instalações.

    Estruturados em sessões independentes de aproximadamente uma hora, sempre às 18 horas, os webinars serão realizados por vários especialistas da equipa de profissionais da Geberit. Assim, a 26 de Setembro, haverá a formação “Uma casa de banho diferente com a Geberit: dicas chave e instalação”, a 24 de Outubro o tema será “Como vender uma sanita bidé Geberit Aquaclean” e a última sessão do ano, a 21 de Novembro, irá abordar a “Tecnologia e Inovação na casa de banho: Geberit wc system”.

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