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    SRU Lisboa Ocidental assina protocolo de colaboração com OE

    Com duração de três anos, o documento estabelece que a OE participe na composição do júri dos concursos públicos de obras, lançados pela Lisboa Ocidental SRU, indicando técnicos externos qualificados

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    Com duração de três anos, o documento estabelece que a OE participe na composição do júri dos concursos públicos de obras, lançados pela Lisboa Ocidental SRU, indicando técnicos externos qualificados

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    A sociedade de reabilitação urbana Lisboa Ocidental SRU assinou, esta quinta-feira, dia 8 de Fevereiro, um protocolo de colaboração com a Ordem dos Engenheiros (OE).

    Com duração de três anos, o documento estabelece que a OE participe na composição do júri dos concursos públicos de obras, lançados pela Lisboa Ocidental SRU, indicando técnicos externos qualificados, de forma a “assegurar o cumprimento das regras de ética profissional dos engenheiros”.

    Na cerimónia de assinatura do protocolo, nos Paços do Concelho de Lisboa, com a presença de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e de Filipa Roseta, vereadora da Habitação e Obras Municipais, Gonçalo Santos Costa, presidente da SRU, salientou a importância desta parceria, salientando que “será mais interessante” a selecção dos júris para os próximos concursos, que “eventualmente poderão ter um elemento da Ordem dos Arquitectos e outro da OE”.

    Fernando Almeida Santos, bastonário da OE, garantiu que “estamos preparados para indicar júris especialistas, peritos nestas matérias.” afirmando que com este protocolo “queremos defender a modernização na construção”.

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    Geberit lança nova válvula para uma casa de banho “mais silenciosa”

    O novo mecanismo de alimentação série 383 foi pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos

    A Geberit lançou o novo mecanismo de alimentação série 383. Pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos, a nova válvula, apresenta uma série de melhorias importantes, vem instalada de série em todos os autoclismos de interior Geberit Sigma e Omega a partir de 2025 e também se fornece como peça sobresselente universal para todos os autoclismos de exterior do mercado com alimentação lateral.

    O mecanismo de alimentação série 383 é actualmente uma das boias mais silenciosas do mercado (apenas 7 dB(A) a 3 bar de pressão). «O som do autoclismo a encher na casa de banho agora é quase inaudível», diz Pascal Rüegg, Product Manager International da Geberit. De facto, o volume de ruído perceptível reduz-se pela metade em comparação ao modelo de boia anterior. A sua tecnologia inovadora minimiza a quantidade de ar que entra na válvula para garantir um processo de enchimento mais suave e silencioso. Isso também reduz significativamente o nível de ruído nas divisões adjacentes à casa de banho, tornando o novo mecanismo numa solução ideal tanto para edifícios residenciais como para casas multifamiliares, bem como para hotéis e todos os tipos de alojamento. O novo mecanismo, em combinação com os outros elementos Geberit, garante uma descarga 30% mais silenciosa do que os sistemas de descarga para a sanita convencionais.

    O design muito pequeno e compacto do mecanismo de alimentação série 383 torna a instalação muito mais rápida e simples. A nova válvula é compatível com modelos anteriores de autoclismos Geberit, mesmo com autoclismos fabricados há mais de 50 anos, e pode, também, ser usado como peça sobressalente para todos os autoclismos de exterior. Além disso, tanto o nível de água no autoclismo como o volume de descarga podem ser ajustados com precisão, e o filtro pode ser facilmente limpo e reutilizado.

    A boia série 383 utilizou, também, menos 40% de material que o modelo anterior, o que representa uma redução de várias centenas de toneladas métricas de plástico por ano. Além disso, o mecanismo é feito com 10% de plástico reciclado proveniente de lixo electrónico, que se identifica pela sua cor cinza-escuro.

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    Patrícia Araújo reforça gestão da JLL

    JLL fortalece novo ciclo de gestão com nomeação de Patrícia Araújo para senior advisor. Com uma ligação de quase 30 anos à empresa, a profissional vai apoiar a direcção executiva no desenvolvimento estratégico do negócio

    tagsJLL

    A JLL anuncia a nomeação de Patrícia Araújo para Senior Advisor. Com uma ligação de quase 30 anos e um profundo conhecimento da empresa e da sua cultura, a profissional vai apoiar a cúpula directiva da JLL na definição da estratégia para o negócio em Portugal.

    A JLL, que, em Portugal conta actualmente com cerca de 440 colaboradores e um volume de negócios anual próximo de 100 milhões de euros, fortalece assim o novo ciclo de gestão, iniciado após um processo de reestruturação da liderança e consolidação das equipas.

    Patrícia Araújo integrou a equipa fundadora da consultora em Portugal, em 1998, e manteve- se na empresa até início de 2024, tendo sido membro do Board entre 2011 e 2021. No seu percurso na JLL incluem-se os cargos de Head of Retail, liderando entre 2006 e 2020 uma das áreas que foi motor de crescimento da empresa, e Head of Corporate Social Responsability, de 2019 a 2024, assumindo a definição e implementação da estratégia de responsabilidade social da empresa, uma área que lhe é especialmente próxima. No período entre 2021 e início de 2024, prestou simultaneamente apoio transversal à gestão, já na qualidade de Senior Advisor, posição para a qual foi convidada a reassumir no início de 2025. No último ano, Patrícia Araújo fez uma pausa do mundo corporativo para se dedicar ao terceiro sector, focando-se exclusivamente em projectos de âmbito social.

    Para Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal, “o regresso da Patrícia é um marco estratégico. A par das suas competências interpessoais, de visão do negócio e conhecimento do mercado, esta é uma casa que viu nascer e crescer, e que conhece como ninguém. Estamos confiantes de que vai ter um papel chave na orientação estratégica da JLL, impulsionando o nosso crescimento”.

    Patrícia Araújo, senior advisor da JLL, assume estar “Estou particularmente entusiasmada por retomar esta posição num momento tão desafiante para a empresa. O mercado está em constante transformação, e o negócio precisa de se adaptar de forma ágil. Conciliar estas mudanças com as reestruturações de liderança recentes exige uma abordagem holística. A JLL sempre demonstrou capacidade de acompanhar as tendências, e estou convicta de que este será mais um capítulo de sucesso na sua longa história”.

    Patrícia Araújo iniciou o seu percurso profissional em 1994, mantendo-se durante três anos na área da Banca. A ligação ao sector imobiliário começou em 1997, com a sua entrada na JLL em Espanha, passando pelos escritórios de Madrid e Bilbao. Licenciada em Economia pela Nova SBE e Pós-graduada em Gestão e Investimento Imobiliário pelo ISCTE, Patrícia Araújo concluiu também o programa de Gestão de Organizações Sociais na AESE Business School.

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    R.Power reforça posição através de parcerias estratégicas com municípios

    Em 2024 a empresa lançou no município da Sertã a sua primeira central fotovoltaica na região, a qual poderá agora servir como modelo de referência para futuros projectos na região

    A R.Power, uma das principais produtoras independentes de energia renovável na Europa, continua a reforçar a sua presença em Portugal através de uma cooperação bem-sucedida com os municípios locais. Em 2024 a empresa lançou no município da Sertã a sua primeira central fotovoltaica na região, a qual poderá agora servir como modelo de referência para futuros projectos na região. No âmbito da Iniciativa Europeia EUCF, o município da Sertã está a desenvolver um conjunto de acções para criar as condições necessárias para alcançar um balanço energético positivo, com o objectivo de aumentar a eficiência energética e implementar sistemas de armazenamento de energia em grande escala.

    “A R.Power demonstrou ser um parceiro confiável e profissional na nossa jornada rumo à independência energética. A sua experiência em energias renováveis e soluções de armazenamento em baterias está perfeitamente alinhada com os objectivos do nosso município de alcançar um balanço energético positivo”, afirma Carlos Miranda, Presidente da Câmara Municipal da Sertã. “Vemos um grande potencial na combinação das nossas iniciativas locais com as capacidades tecnológicas e a experiência da R.Power, como já demonstrado pela central fotovoltaica em operação no nosso município.”

    A crescente presença da empresa em Portugal faz parte da sua expansão estratégica no sul da Europa. A R.Power pretende consolidar-se como um player de referência no futuro mercado de capacidade português, demonstrando o seu compromisso a longo prazo com o sector das energias renováveis no país.

    Um dos pilares desta estratégia é o desenvolvimento de sistemas independentes de armazenamento de energia em baterias (BESS). Actualmente, os projectos BESS da R.Power em Portugal têm 380 MVA de capacidade em licenciamento, com planos de expansão para aproximadamente 800 MVA até ao primeiro trimestre de 2026.

    “Portugal continua a ser um dos nossos mercados-chave no sul da Europa, onde vemos um enorme potencial de crescimento tanto na geração de energia solar quanto em soluções de armazenamento de energia” afirma Przemek Pięta, CEO da R.Power. “As nossas parcerias com municípios, como a Sertã, demonstram como a expertise do setor privado pode apoiar eficazmente os objectivos locais de transição energética.”

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    Projecto de obra ESECS

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    Politécnico de Leiria investe cerca de 3 M€ em novo revestimento

    A empreitada de substituição do revestimento em fibrocimento da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) compreende a retirada do amianto e substituição integral do revestimento, quer da cobertura, quer das fachadas, e de todos os vãos envidraçados, numa área total de 7.700 m2

    A empreitada de substituição do revestimento em fibrocimento da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) vai permitir transformar aquela escola num espaço “moderno” e adaptado às actuais necessidades, “disponibilizando maior conforto para todos os seus utilizadores”, afirmou Carlos Rabadão, presidente da instituição, durante a cerimónia de consignação da obra, que decorreu esta segunda-feira, dia 17 de Fevereiro, em Leiria.

    A intervenção, com uma duração prevista de quatro meses, representa um investimento de cerca de três milhões de euros, financiados através do Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, e ainda de receitas próprias do Politécnico de Leiria.

    A obra incide em todo o Edifício A, construído na década de 80, que apresenta hoje “várias fragilidades”. “Nos últimos anos, o edifício tem vindo a revelar vários problemas de deterioração, pelo que, apesar da manutenção realizada, era urgente e inadiável efetuar esta intervenção”, salientou Carlos Rabadão, destacando que o arranque do ano letivo 2025/2026 decorrerá já com as instalações totalmente renovadas.

    Actualmente, o revestimento é integralmente composto por chapas de fibrocimento que contêm partículas de amianto, ao passo que os vãos envidraçados possuem janelas e portas de alumínio com vidro simples, sendo completamente ineficientes do ponto de vista energético e acústico. Neste sentido, a intervenção compreende a retirada do amianto e substituição integral do revestimento, quer da cobertura, quer das fachadas, e de todos os vãos envidraçados, numa área total de 7.700 metros quadrados (m2). Estão ainda previstos trabalhos de melhoria em infraestruturas existentes, nomeadamente nos sistemas de drenagem de águas pluviais, contribuindo para uma maior eficiência energética do edifício, além do reforço da segurança.

    A nova solução arquitectónica, materializada por uma malha metálica distendida, a ser implementada tem em consideração o cariz do edifício, ligado à educação, formação, conhecimento, investigação e inovação, assentando no conceito de “teia do conhecimento”.

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    Extensor expert de parede de duas
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    Simon lança novo catálogo ‘Consumer 2025’

    Este catálogo reúne uma selecção de produtos essenciais para pequenas renovações ou projectos de bricolagem domésticos, combinando tecnologia avançada com os mais elevados padrões de segurança e funcionalidade

    tagsSimon

    A empresa de material eléctrico e de design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, Simon, lançou o seu novo catálogo ‘Consumer 2025’. Com uma vasta selecção de produtos essenciais, este catálogo abrange as pequenas renovações ou projectos de bricolagem domésticos, combinando tecnologia avançada com os mais elevados padrões de segurança e funcionalidade.

    Na categoria dos mecanismos, a Simon acrescenta novas funcionalidades com carregadores USB-A e USB-C com carregamento rápido em praticamente todas as suas séries. Dispõe, também, de uma vasta gama de soluções de conectividade para obter uma Smart Home sem necessidade de um HUB nem de substituir a cablagem.

    Na iluminação, a empresa aposta em soluções inovadoras que incluem sistemas com sensores de movimento e crepusculares, bem como uma gama versátil de downlights. Entre os lançamentos mais relevantes, a Simon apresenta uma gama de enroladores de cabos e extensões orientada tanto para ambientes profissionais como residenciais, oferecendo desde soluções USB para um ambiente doméstico até extensões profissionais para ambientes exigentes, como estaleiros de construção.

    Por último, o catálogo oferece também novidades na categoria de soluções para jardim, com uma gama de produtos que combina a tecnologia antipragas com a iluminação exterior, oferecendo aos utilizadores funcionalidade e conforto para os seus espaços exteriores.

    A equipa da Simon, composta por profissionais altamente qualificados, oferece um aconselhamento contínuo, garantindo o cumprimento dos critérios de qualidade e regulamentares mais exigentes.

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    Grupo Preceram na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

    A Semana da Reabilitação Urbana regressa a Lisboa, à Fábrica do Pão no Beato Innovation District, nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro para o maior evento nacional dedicado aos temas da habitação, construção e sustentabilidade. O evento conta com o apoio e participação das empresas do Grupo Preceram.

    Ao longo de três dias, um ciclo de conferências, debates, workshops e seminários jurídicos, distribuídos por dois palcos, envolvem mais de 100 oradores. A Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa é uma iniciativa da Vida Imobiliária, em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    Nesta edição o Grupo Preceram é coorganizador e participa numa sessão principal no dia 26, e no mesmo dia promove uma sessão exclusiva onde apresentará ao público a nova solução desenvolvida em conjunto com a Mapei, o Sistema Gyptec Protect para Fachadas.

    Como é do conhecimento geral, é urgente que mais habitações sejam energeticamente eficientes, ou seja, menos consumidoras de energia. O desconforto térmico em casa está presente na vida de muitos portugueses, que não têm capacidade financeira para manter a sua casa a uma temperatura confortável, tanto de inverno como de verão. Este desconforto térmico está ainda mais presente nas casas mais antigas, tipicamente sem isolamento.

    O caminho passa pelo isolamento, tratando-se do investimento com maior retorno, sendo muito difícil, e caro, climatizar um edifício com uma envolvente mal isolada.

    O Grupo Preceram desenvolve soluções para construção nova, e para reabilitação e reconversão dos edifícios existentes. No espaço de exposição, terá em mostra os seus produtos e soluções, fornecendo aos participantes todas as informações técnicas sobre as soluções mais adequadas às necessidades e exigências atuais, isto é, que combinem conforto térmico e acústico, segurança, qualidade do ar interior, baixo consumo de energia e sejam economicamente acessíveis e sustentáveis.

     

    Prémio Jovens Arquitectos – Edição 2025

    Esta iniciativa da Vida Imobiliária, em coorganização com os arquitetos Marco Roque Antunes, Paulo Serôdio e Paulo Durão, conta com o apoio do Grupo Preceram, e tem o objetivo de promover e reconhecer o trabalho desenvolvido por uma nova geração de arquitetos portugueses, distinguindo os melhores projetos de arquitetura apresentados por arquitetos com menos de 40 anos.

    O Júri do Prémio Jovens Arquitectos irá eleger três finalistas, jovens talentos nacionais, e um vencedor a anunciar na Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

     

    26 FEVEREIRO | 10:00 – 11:15

    ELETRIFICAR O PARQUE EDIFICADO. O GRANDE DESAFIO DA REABILITAÇÃO URBANA.

    O Grupo Preceram é coorganizador desta sessão principal, onde se irá debater a sustentabilidade e modernização dos edifícios, e a transição para cidades carbono zero. Ávila e Sousa, Diretor Técnico e de Marketing do Grupo Preceram participará na mesa de debate desta sessão que decorre no dia 26 a partir das 10h00 no auditório principal.

    Sessão paralela Grupo Preceram

    26 FEVEREIRO | 15:00 – 16:15

    SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO. SOLUÇÕES PARA FACHADAS.

    Quarta-feira, dia 26 às 15h00, o Grupo Preceram promove um workshop técnico sobre os mais recentes sistemas construtivos desenvolvidos para a redução dos gastos energéticos, aumento do conforto, segurança e qualidade de vida nos edifícios. Neste workshop o Grupo Preceram e a Mapei apresentarão em primeira mão ao público a nova solução desenvolvida em conjunto, o Sistema Gyptec Protect para Fachadas.

    Sinopse: O mercado da construção pede soluções, rápidas e fáceis de executar, para resolver os problemas dos edifícios e promover a sua reabilitação energética de forma sustentável. Paralelamente é urgente disponibilizar mais habitação, mas que seja confortável, saudável e energeticamente eficiente.

    Em resposta, GRUPO PRECERAM vem apresentar as soluções para o isolamento exterior de paredes, desenvolvidas em conjunto com a MAPEI.

    Oradores:

    Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

    Paulo Portugal, Technical Manager MAPEI

     

    Participe! As inscrições são realizadas online e gratuitas. Programa e inscrições AQUI.

     

    LOCAL: Beato Innovation District – Fábrica do Pão – Lisboa

    DATA: 25, 26 e 27 de fevereiro de 2025

    HORÁRIO: 9h00 – 18h00

    Encontre toda a informação, agenda e inscrições no site oficial do evento.

     

     

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    LoopOS conclui ronda de investimento de 3 M€

    O capital será utilizado para consolidar as ferramentas tecnológicas e expandir a presença da empresa no mercado português, espanhol e francês, reafirmando o seu compromisso em democratizar a economia circular, afirma a emrpresa em comunicado

    tagsLoopOS

    A LoopOS anuncia a conclusão da ronda de investimento de três milhões de euros. O capital será utilizado para consolidar as ferramentas tecnológicas e expandir a presença da empresa no mercado português, espanhol e francês, reafirmando o seu compromisso em democratizar a economia circular.

    “A LoopOS foi criada para revolucionar a forma como empresas adoptam a economia circular, permitindo-lhes transformar processos complexos em soluções simples e eficientes,” afirmou João Bernardo Parreira, CEO da LoopOS, que considera que este é um investimento “essencial” para levar a tecnologia da empresa a “mais mercados e promover um impacto ambiental e económico positivo”.

    O Impact Innovation Fund, fundo de impacto da 3XP Global, liderou a operação, que contou ainda com a participação da Beta Capital e da FundBox na ronda de investimento.

    A LoopOS disponibiliza uma plataforma modular e escalável que permite às empresas de qualquer sector criar e gerir qualquer tipo de canal de economia circular, como retomas, reparações, devoluções, aluguer ou C2C, de forma flexível e rastreável e operam, actualmente, em mais de 50 categorias de produtos, e estima-se que os seus canais de reutilização tenham gerado uma economia circular superior a 1,5 milhões de euros e um impacto ambiental significativo, evitando cerca de 20,6 toneladas de emissões de CO2.

    Com o crescimento da LoopOS, a empresa procura consolidar-se como uma tecnologia facilitadora, capaz de apoiar as novas diretrizes europeias na área da economia circular, como o Right to Repair e o Digital Product Passport (DPP). Este movimento não só promove práticas mais conscientes, mas também fomenta o desenvolvimento de novos modelos de negócio capazes de gerar novas fontes de receita e criação de postos de trabalho na economia circular.

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    Pladur Gypsum lança três novos produtos no mercado

    Duas novas pastas para juntas e um novo gesso fino da acabamento vêm reforçar a oferta da marca

    A Pladur Gypsum amplia a sua gama de produtos com a incorporação de duas novas pastas de juntas no seu catálogo Pladur, Pladur ST2 SUPERFINA e Pladur ST30, e um novo gesso fino de acabamento no catálogo Algíss, o Zafiro.
    Um dos processos mais delicados na instalação de sistemas construtivos de placa de gesso laminado é o tratamento das juntas. Não só pela dificuldade da sua execução, mas também pelo impacto directo que tem no acabamento final ou na decoração das paredes.

    Neste sentido, a Pladur continua a trabalhar diariamente na inovação e melhoria das suas pastas com o objectivo de oferecer novas soluções que tornem este processo uma tarefa cada vez mais simples e cómoda, sem esquecer o resultado.

    “A Pasta Pladur ST2 SUPERFINA é uma opção fácil de lixar, fácil de manusear e fácil de aplicar, que oferece um óptimo acabamento estético. A sua fórmula permite realizar a aplicação da fita e as demãos de acabamento até aos níveis: Q1, Q2 e Q3 – estes definidos na norma UNE 102043, que contempla a montagem dos sistemas construtivos com placa de gesso laminado”, garante a marca. Com um tempo de presa de duas horas, é uma solução ideal para climas frios e húmidos, uma vez que o endurecimento da pasta não depende das condições climáticas em que é aplicada.

    Também foi adicionada à gama de produtos a Pasta Pladur ST30, que proporciona um tempo de secagem em 30 minutos, tornando-a ideal para trabalhos mais pequenos que exijam que o tratamento de juntas seja concluído num dia.

    A Algíss dispõe de uma grande variedade de produtos, aos quais se junta agora o gesso de projecção aligeirado Algíss Zafiro, um gesso ultrafino.

    A Pladur Gypsum reforça a sua gama com soluções inovadoras que aliam a eficiência energética, a sustentabilidade e o bem-estar dos utilizadores, reafirmando a sua posição na construção sustentável.

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    Um teste à renovação de edifícios

    Durante os últimos quatro anos um projecto piloto europeu procurou abrir caminho e comprovar que a renovação rápida de edifícios domésticos existentes, integrando tecnologias pré-fabricadas inovadoras, económicas e sustentáveis é possível. O resultado é um roteiro valioso para o futuro das renovações de edifícios na Europa

    O SUREFIT arrancou no segundo semestre de 2020 e tem a sua conclusão neste mês Fevereiro. Com um financiamento de quatro milhões de euros, o projecto piloto, coordenado pelo Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ), juntou onze parceiros, entre universidades, empresas e instituições, de oito países europeus, que desenvolveram tecnologias e soluções, que visam atingir a meta de energia quase nula reduzindo as perdas de calor da envolvente do edifício e do seu consumo de energia através do aquecimento, arrefecimento, ventilação e iluminação, que depois foram testadas em diferentes edifícios já existentes, localizados em vários países europeus e, por isso, sujeitos a diferentes climas e temperaturas.

    Para compreender a importância e o impacto do projecto importa relembrar que a União Europeia tem como meta ser o primeiro continente com impacto neutro no clima até 2050. Este objectivo levou a um aumento de iniciativas de construção ecológica e de incentivos à modernização do parque habitacional. A modernização dos edifícios é, aliás, fundamental para este objectivo. O sector da construção na UE é responsável por cerca de 36% das emissões de dióxido de carbono. A maioria dos edifícios da EU, cerca de 66%, foi construída antes da década de 1970, pelo que a sua modernização e a sua transformação em edifícios eficientes são um factor crucial para atingir as metas traçadas. Os números são conhecidos da indústria: cerca de ¾ dos edifícios residenciais europeus tem um mau desempenho energético, e a taxa de renovação é baixa. Um cenário que não é estranho a Portugal.

    Neste contexto percebe-se a urgência de programas e iniciativas que acelerem e incentivem a modernização dos edifícios e imprimam maior sustentabilidade ao sector da construção, como o SUREFIT que agora termina e está pronto para lançar no mercado novos produtos que ajudam a tornar as nossas velhas casas em casas eficientes, com maior conforto e segurança para quem nelas habitam, porque a par das metas europeias, nunca é demais recordar, que em Portugal ainda se morre por causa do frio e do calor.

    Tecnologia de ponta para edifícios antigos
    “O programa SUREFIT realizou com sucesso uma série de modernizações energéticas em vários edifícios na Europa, mostrando o potencial dos sistemas inteligentes de edifícios, a integração de energias renováveis e as soluções avançadas de isolamento. Estes projectos piloto estabeleceram um novo padrão para a habitação sustentável e forneceram insights valiosos sobre como edifícios mais antigos podem ser modernizados para atender às exigências de um futuro mais verde”, referem as conclusões do SUREFIT.
    A tecnologia foi instalada em edifícios em Portugal (o município de Mafra associou-se ao projecto), Espanha, Grécia e Finlândia. Os diferentes projectos piloto registaram uma significativa redução no consumo de energia e nas emissões de CO2, devido à integração de tecnologias de ponta, como sejam vidros a vácuo fotovoltaicos, sistemas solares térmicos, bombas de calor, acoplados a sistemas de controlo inteligente. O seu impacto permitiu a uma redução entre os 54 e 61% no uso de energia e nas emissões de CO2 em todas as instalações. “Esta redução não só melhora a sustentabilidade ambiental, como proporciona economias significativas aos seus proprietários, ao reduzir as contas de energia”.

    As medidas avançadas de isolamento, incluindo a instalação de painéis térmicos, persianas de luz natural e melhorias nas fachadas, ajudaram a melhorar o desempenho térmico dos edifícios, criando ambientes de vida mais confortáveis e, simultaneamente, reduzindo a necessidade de aquecimento e arrefecimento. A introdução de sistemas inteligentes de edifícios garantiu que o uso de energia fosse optimizado em tempo real, tornando o aquecimento, o arrefecimento e o consumo de electricidade mais eficientes.

    Outro dos objectivos dos projectos SUREFIT era melhorar o conforto térmico dos residentes. Nessa perspectiva, os edifícios intervencionados “registaram uma redução notável nas variações de temperatura ao longo das estações. Os residentes relataram uma mudança de Invernos frios e Verões excessivamente quentes para condições interiores mais estáveis e confortáveis. O desempenho do aquecimento e do arrefecimento melhorou significativamente, com os tempos de aquecimento a tornarem-se mais rápidos e mais eficientes”, referem as conclusões.

    Além do controlo de temperatura, a qualidade do ar interior também registou melhorias consideráveis graças à “instalação de sistemas de recuperação de calor nas janelas e as capacidades melhoradas de ventilação ajudaram a criar ambientes interiores mais frescos e saudáveis, melhorando o bem-estar geral dos residentes”.
    O SUREFIT também se concentrou na integração de soluções de energias renováveis no design dos edifícios. “A instalação de sistemas solares térmicos ajudou a gerar electricidade e água quente doméstica, reduzindo a dependência de fontes de energia convencionais. Em alguns casos, também foram introduzidos painéis fotovoltaicos, contribuindo ainda mais para as economias de energia. A combinação de geração de energia solar e sistemas térmicos não só reduziu a pegada de carbono dos edifícios, como também tornou essas casas auto-suficientes e resilientes às oscilações dos preços da energia”.

    Oportunidades para a indústria
    Uma das preocupações do programa, a par da sustentabilidade ambiental, é o impacto económico que toda esta nova tecnologia terá. Algo que não pode ser medido a curto prazo. “Embora algumas das tecnologias, como o vidro a vácuo PV e os painéis de isolamento prefabricados, tenham custos iniciais mais elevados, evidenciou-se que, a longo prazo, são financeiramente vantajosas, com um período de retorno de cerca de cinco a dez anos. Para sistemas mais convencionais, como membranas respiráveis e soluções solares térmicas, o período de retorno foi ainda mais curto. Uma análise de custos ao longo do ciclo de vida demonstrou que, com o tempo, estas tecnologias de eficiência energética são altamente competitivas com os sistemas de construção tradicionais”.

    O impacto económico será a médio/longo prazo, à medida que haja também um maior envolvimento da indústria que garanta uma maior disseminação das soluções, mas os seus impactos medem-se no imediato para os residentes das habitações que fizeram parte do projecto: “Muitos relataram que as suas casas se tornaram significativamente mais confortáveis, com melhor regulação térmica, eficiência optimizada de aquecimento e arrefecimento e redução do ruído externo. Ao longo da renovação, os residentes também notaram uma melhoria substancial na sua qualidade de vida, já que as casas modernizadas proporcionaram não apenas economias de energia, mas também um ambiente mais saudável e confortável”.

    Para os responsáveis pelo SUREFIT, este é “uma demonstração clara de como as tecnologias modernas e as estratégias de modernização podem dar nova vida a edifícios mais antigos, tornando-os eficientes em termos energéticos, confortáveis e sustentáveis. Estes projectos fornecem um roteiro valioso para o futuro das renovações de edifícios, oferecendo uma solução adaptável para as comunidades que procuram alcançar as metas de eficiência energética e reduzir as suas pegadas de carbono”, atestam.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    IHRU e Figueira da Foz reforçam habitação pública com rendas acessíveis

    A criação do Parque Público de Habitação a rendas acessíveis, que também envolve Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, vai contar com 148 habitações, novas e reabilitadas

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    No âmbito do acordo de colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM RC) e o Município da Figueira da Foz, já são visíveis no terreno os avanços das obras de construção e reabilitação para a criação de um Parque Público de Habitação a rendas acessíveis.

    Serão construídas e reabilitadas, num total, 148 habitações, num investimento superior a 22,4 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e pela União Europeia (NextGeneration), que visam “aumentar a oferta pública de habitação em arrendamento acessível”, para dar resposta às famílias que não têm capacidade de aceder a uma habitação no mercado livre.

    Em curso estão as operações na avenida Dr. Joaquim de Carvalho, para onde está prevista a reabilitação de 24 habitações nos Blocos 1 e 2 e a construção de 12 habitações no Bloco 3, na Rua de Mortágua, com a construção de 24 habitações no Bloco 4, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, com a reabilitação de 13 habitações, na Várzea, que vai contar com mais 14 habitações e nas ruas José da Silva Fonseca, da República, de 10 de Agosto e dos Bombeiros Voluntários, para onde estão previstas a reabilitação de cinco, 10, 13 e 11 habitações, respectivamente. Em fase de adjudicação encontra-se as obras para o antigo Hotel Hispânia, que vai integrar 22 novas habitações.

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