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    Maxfinance lança ferramenta online para ‘check-up’ financeiro

    Simulador de check-up financeiro permite calcular a taxa de poupança, esforço e solvabilidade para as famílias

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    A rede de intermediários de crédito MaxFinance Portugal lançou um novo site e apresentou um simulador de check-up financeiro, que permite calcular a taxa de poupança, esforço e solvabilidade para as famílias. Este lançamento vem complementar uma estratégia de proximidade da marca, presente em 130 lojas, em todos os concelhos de Portugal e Regiões Autónomas.

    Com a expansão dos serviços online, desenvolvimento de ferramentas de simulação e novas calculadoras, a MaxFinance Portugal pretende, assim, “ajudar os portugueses a entender melhor os serviços de intermediação de crédito e a tomar decisões informadas tendo em conta os seus rendimentos, despesas, compromissos financeiros e despesas variáveis”, afirma Beatriz Rubio, co-fundadora da MaxFinance Portugal.

    Todos estes simuladores são actualizados de acordo com a variação das taxas Euribor e de acordo com as directrizes do Banco de Portugal.

    As funcionalidades destas novas ferramentas do site permitem a todos os seus utilizadores fazerem simulações e calcular quanto podem poupar com os seus créditos. O novo site permite, ainda, uma experiência digital personalizada, dando a cada cliente a possibilidade de guardar as suas simulações e artigos com dicas de literacia financeira, finanças e poupança.

    Esta nova plataforma conta ainda com um mapa de todas as lojas da MaxFinance em Portugal, possibilitando escolher a localização mais próxima à distância de um intermediário de crédito MaxFinance da sua zona, para que possa ser acompanhado presencialmente e de forma personalizada.

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    Produção do sector da Construção mantém dinâmica positiva

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, sublinha a análise da conjuntura do sector da Construção, realizada pela AICCOPN

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior, registando uma variação homóloga de 0,0%. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, impulsionado pelo incremento de obras concluídas e por uma maior eficiência na utilização de recursos, o que evidencia a resiliência do sector, apesar das incertezas e desafios no arranque dos investimentos.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Setembro, observa-se uma inversão da tendência de contracção no número total de licenças emitidas, verificando-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos acumulados, desde o início do ano. Contudo, ao nível do número de fogos licenciados em construções novas, apesar de alguma recuperação, regista-se uma quebra de 1,4%, em termos homólogos acumulados, para um total de 24.611 habitações.

    Relativamente ao crédito à habitação, até Outubro, verifica-se um crescimento de 35,8%, em termos homólogos, no montante concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, perfazendo 14.002 milhões de euros. No mês de Outubro, o valor mediano da avaliação bancária da habitação fixou-se em 1.721€ por m², correspondendo a uma valorização de 12% em termos homólogos.

    Nos primeiros dez meses do corrente ano, o segmento de engenharia civil registou um crescimento significativo. Com efeito, até Outubro, verificaram-se variações homólogas de 39,1% no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos e de 47% no montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

     

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    Saint-Gobain Portugal nomeia nova directora de compras

    Catarina Pereira Pinto já passou por empresas de diferentes sectores. Como directora de compras assumirá o planeamento estratégico e execução, a gestão de fornecedores, gestão operacional, orçamento e controlo de custos

    A Saint-Gobain Portugal tem uma nova directora de compras. Catarina Pereira Pinto, antes Purchasing Group Leader na Bosch Security and Safety Systems, será responsável por desenvolver e implementar estratégias de compras, gerir relacionamentos com fornecedores e supervisionar todas as actividades de compras para alcançar o valor e a qualidade ideais, contribuindo, assim, para os objectivos definidos com contributo para a sustentabilidade. Acumula ainda a função de Responsável de Compras do Grupo em Portugal.

    Há mais de 20 anos na área de compras, Catarina Pereira Pinto já passou por empresas de diferentes sectores como a Faurecia e a Grohe, ou a Worthington Cylinders. Como directora de compras assumirá o planeamento estratégico e execução, a gestão de fornecedores, gestão operacional, orçamento e controlo de custos, colaborando estreitamente com a equipa de compras da região central em Espanha.

    “Estamos muito entusiasmados por dar as boas-vindas à Catarina Pereira Pinto como nova directora de compras na Saint-Gobain Portugal. A sua vasta experiência em diferentes sectores e a sua visão estratégica serão fundamentais para impulsionar a eficiência e a inovação nas nossas operações, garantindo que continuamos alinhados com os nossos objectivos de sustentabilidade e transformação digital”, sublinha Jose Martos, CEO da Saint-Gobain Portugal.

    “É uma honra integrar a equipa da Saint-Gobain Portugal e contribuir para este caminho que a empresa está a trilhar. Estou motivada para liderar as estratégias de compras e reforçar o compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a criação de valor para o Grupo e para os nossos parceiros”, sublinha Catarina Pereira Pinto.
    A nova directora de compras terá um papel crucial na implementação da estratégia de compras, alinhada com os objectivos de sustentabilidade do Grupo Saint-Gobain, com destaque para o compromisso de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

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    Francisco Ferreira Lima, CEO MaxFinance Portugal

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    MaxFinance Portugal anuncia novo CEO

    Francisco Ferreira Lima, afirma encarar este novo desafio com entusiasmo e sentido de responsabilidade, no sentido que a MaxFinance Portugal tem registado um crescimento muito significativo ao longo dos últimos anos

    A MaxFinance Portugal, que actua na intermediação de crédito, anuncia a nomeação de Francisco Ferreira Lima como o novo CEO. Com mais de 25 anos de experiência nas áreas de marketing, vendas, projectos digitais e banca, o novo responsável assumiu funções a 9 de Dezembro.

    Beatriz Rubio, co-fundadora da MaxFinance Portugal, destacou o entusiasmo com esta nomeação: “Sabemos que contaremos com uma experiência e liderança ímpar. O Francisco é um profissional reconhecido e respeitado no sector, com mais de 20 anos. Destacou-se no desenvolvimento de soluções inovadoras e na gestão de ecossistemas digitais de crédito habitação, e é um profissional com uma carreira brilhante, marcada por resultados concretos e relações duradouras com os principais players do sector”.

    Por sua vez, Francisco Ferreira Lima, afirma encarar este novo desafio com entusiasmo e sentido de responsabilidade. “A MaxFinance Portugal é a marca e a rede de intermediação de crédito líder em Portugal, tendo registado um crescimento muito significativo ao longo dos últimos anos. É um grande orgulho assumir esta função, que encaro com grande entusiasmo, ambição e sentido de responsabilidade. O objectivo é somar novos capítulos a esta história de sucesso, sabendo que posso contar com uma equipa experiente e motivada”, afirmou.

    Com uma carreira vasta no sector, Francisco Ferreira Lima desempenhou funções de relevo na Caixa Geral de Depósitos, onde foi director de marketing responsável pelo Crédito Imobiliário a Particulares e pela gestão do Canal Mediação / Rede de Intermediários de Crédito desde Março de 2021. Foi também sponsor do projecto de desenvolvimento da nova Plataforma de Gestão de Crédito da CGD, evidenciando a sua visão estratégica e capacidade de liderança.

    Antes disso, esteve à frente do lançamento e da gestão comercial do Canal Mediação da CGD (2017-2021) e, durante uma década, foi director comercial da Caixatec, empresa do Grupo CGD, onde geriu projectos digitais inovadores como CGD.pt, Caixaimobiliario.pt e o portal imobiliário LardoceLar.pt.

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    Exlabesa inaugura nova fabrica em Portugal

    Com um investimento superior a 25 milhões de euros, este centro de produção em Soure é um marco importante na estratégia de consolidação da multinacional nos mercados do Sul da Europa

    A Exlabesa, empresa de extrusão e fabrico de componentes industriais de alumínio, celebrou na segunda-feira, 9 de Dezembro, a inauguração oficial da sua nova unidade de produção em Soure. Com um investimento superior a 25 milhões de euros, este centro de produção é um marco importante na estratégia de consolidação da multinacional nos mercados do Sul da Europa.

    Esta nova fábrica junta-se aos outros nove centros de produção da empresa espalhados por três continentes, estrategicamente localizados nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, França, Alemanha, Polónia e Marrocos. A partir destas instalações, a Exlabesa serve cerca de 16 mil clientes em 40 países.

    O novo centro de produção é especializado na extrusão de perfis de alumínio de elevado valor acrescentado para os sectores industriais mais exigentes, como a construção, os transportes, as infra-estruturas e as energias renováveis. A sua localização estratégica, no centro do País e a menos de duas horas do Porto, Lisboa e da fronteira espanhola, permite oferecer um serviço rápido e eficiente aos clientes de Portugal, Espanha e França através da extensa rede logística da Exlabesa.

    Esta fábrica, situada num terreno de mais de 86 mil metros quadrados (m2) e com uma área coberta de mais de 10 mil m2, dispõe de duas linhas de extrusão de 2.800 toneladas, bem como de uma linha de revestimento vertical com capacidade para processar perfis até 7.200 mm de comprimento.

    Este novo centro garante, ainda, a extrusão de perfis com uma baixa pegada de carbono graças à incorporação do alumínio reciclado RE-local da Exlabesa. Este alumínio reciclado, produzido nos próprios centros de reciclagem e fundição da empresa, tem uma pegada de carbono de apenas 2,95 kg de CO₂ eq. por kg de alumínio, certificada pelo Bureau Veritas. Desta forma, impulsiona significativamente a descarbonização da indústria, reduzindo o seu impacto ambiental em até 82% em comparação com o alumínio primário a nível mundial.

     No âmbito do seu plano de expansão global, a empresa aposta firmemente neste novo centro de produção, apoiado por um plano de investimento global de mais de 45 milhões de euros para os próximos anos. Este plano inclui a expansão das instalações para 31 mil m2, bem como a incorporação de três prensas adicionais: duas de 3.500 toneladas e uma de 4.500 toneladas.

    Isto permitirá uma produção anual de mais de 45 mil toneladas de alumínio extrudido, tornando o centro num dos mais importantes de Portugal e da Europa.

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    Preços das casas em Portugal subiram 10% desde o início do ano

    Aumento no acumulado até Novembro confirma reaquecimento do mercado de habitação, onde as vendas voltaram a crescer mostra o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário

    Os preços de venda das casas em Portugal Continental subiram 10,0% no acumulado deste ano até Novembro, mostra o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. A valorização acelera, assim, consideravelmente face ao período do Verão, quando os preços acumulavam uma subida na ordem dos 5,0% em relação ao final de 2023. Tal resulta do comportamento dos últimos três meses, em que os preços subiram mensalmente entre 1,4% e 1,7%, ao contrário do que aconteceu até Agosto, período marcado por variações mensais residuais, inferiores a 1,0%.

    A intensificação da subida dos preços reflecte a recuperação das vendas, num cenário que se mantém pressionado pela falta de oferta. De acordo com as projecções realizadas a partir dos dados do Sistema de Informação Residencial, SIR, nos últimos três meses, compreendidos entre Setembro e Novembro, terão sido vendidas 41.300 casas em Portugal Continental, consolidando a rota de recuperação iniciada no 2º trimestre do ano. A confirmar-se, este volume sinaliza uma recuperação de 26% nas vendas face ao final de 2023 e coloca o mercado residencial em níveis semelhantes aos de início de 2022, antes de as taxas de juro começarem a subir.

    “A recuperação do mercado já não é uma mera projecção e está efectivamente em curso. Há uma forte aceleração dos preços ao mesmo tempo que as vendas já recuperaram das perdas dos últimos dois anos, quando a procura abrandou num contexto de subida das taxas de juro. Esta mudança está a ser rápida e é basicamente o resultado do desequilíbrio que existe no mercado, nomeadamente devido à falta de oferta. O mercado deverá enfrentar uma forte pressão nos próximos meses, com os preços a crescerem a partir de uma base já muito elevada” comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    No acumulado de Setembro a Novembro, o preço médio de venda da habitação em Portugal ascendeu a 2.500*€/m2, atingindo 3.441€/m2 na habitação nova e s 2.374€/m2 na usada.

     

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    Lisboa aprova orçamento para 2025

    A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira o orçamento para 2025, no valor de 1.359 milhões de euros. O último orçamento do mandato foi aprovado com abstenção do PS e da Iniciativa Liberal e os votos contra de BE, Livre, PEV, PCP, PAN, Chega e dois independentes

    O orçamento da Câmara Municipal de Lisboa para o próximo ano é de 1.359 milhões de euros. Na Habitação o investimento em 2025 será de 154 milhões de euros. No total, neste mandato, foram investidos mais de 490 M€ em habitação. São mais de cinco mil obras em fogos entre construção nova e reabilitação. No total, neste mandato, a Câmara Municipal de Lisboa com este executivo apoiou 3.156 famílias.

    “O orçamento que apresentámos para 2025 e que foi hoje aprovado também na Assembleia Municipal de Lisboa é um orçamento audacioso, que actua para melhorar a vida das pessoas e que deixa um legado social e de melhoria da qualidade de vida. É um orçamento feito com as pessoas e para as pessoas. Mesmo em minoria, com uma oposição de constante bloqueio, conseguimos aprovar quatro orçamentos neste mandato”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

    No orçamento há um reforço dos valores entregues às juntas de freguesia, que recebem mais 22% do que em 2024. O valor global da delegação de competências para as freguesias será, neste mandato, de 466 milhões de euros, mais 18% do que o transferido no mandato anterior.

    Na Higiene Urbana, o executivo de Carlos Moedas reforça o orçamento com mais 65% do que em 2024 com um orçamento de 38 milhões de euros. Em jeito de balanço as contas referentes a este executivo sublinham que “foram contratados 400 trabalhadores e em concurso estão mais 100 para 2025 (mais 400 cantoneiros e mais 25 motoristas); reforço e renovação da frota (79 novas viaturas); reforço de meios de recolha (mais 8.000 toneladas de lixo recolhidas); reforço e criação de novos circuitos de recolha; aumento da periodicidade de remoção; renovação e melhoramento dos espaços de trabalho; três novas Unidades de Higiene Urbana; aprovação do subsídio de insalubridade; novos contratos com as juntas de freguesia (reforço de 25 milhões de euros); reforço das acções de fiscalização e sensibilização”.A Câmara orçamentou 12 milhões de euros, mais 33% do que em 2024, para apoio aos sem abrigo da cidade, que se estendem por várias áreas deste orçamento, desde o “housing first”, aos centros de acolhimento.

    Neste orçamento, e como previsto, o executivo cumpre a promessa de devolver os 5% de IRS aos munícipes. Serão 77 milhões em 2025 que são devolvidos a todos os residentes de Lisboa, no mandato foram devolvidos 267 milhões de euros.

    Já a aposta na Cultura está reflectida em 2025 com o maior orçamento deste mandato, com um valor de 64 milhões de euros, mais 23% do que em 2024.

    Na mobilidade, 2025 será, também, o ano com maior orçamento neste mandato, 311 M€. Com destaque para a CARRIS com um orçamento de 188 milhões de euros.

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    DeHouse Downtown (Porto)

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    DeHouse assume gestão do antigo Selina Navis no Porto

    Segundo Tomás Pitta, co-fundador da DeHouse, este novo espaço “reforça o compromisso da DeHouse em oferecer ambientes inovadores e colaborativos, juntando-se aos vários espaços já estabelecidos no Porto e em Braga, e antecipando a expansão futura para Lisboa”

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    O antigo espaço Selina Navis Coworking, localizado no icónico Edifício Árabe, na Rua José Falcão, 199, no Porto, vai passar a designar-se DeHouse Downtown a partir de Dezembro. Com  gestão da DeHouse, este espaço irá ser adaptado para continuar a ser um hub de trabalho, inovação e colaboração.

    Inserido no contexto do centro histórico do Porto, o DeHouse Downtown proporciona fácil acesso a várias comodidades, incluindo restaurantes, bares e eventos culturais. Com cerca de 700 metros quadrados (m2), o espaço mantém a estrutura e características que o tornam único, mas introduz uma abordagem renovada e focada em proporcionar uma experiência excepcional para empresas e profissionais. Este cowork tem capacidade para quatro escritórios privados, 25 secretárias fixas, três salas de reunião, três phone booths,  uma copa partilhada e várias áreas lounge.

    Com esta abertura, a marca continua a expandir a sua rede de espaços de coworking e acrescenta cerca de 90 postos de trabalho. Segundo Tomás Pitta, co-fundador da DeHouse, este novo espaço “reforça o compromisso da DeHouse em oferecer ambientes inovadores e colaborativos, juntando-se aos vários espaços já estabelecidos no Porto e em Braga, e antecipando a expansão futura para Lisboa”.

    Construído em 1908, o Edifício Árabe é um exemplar do estilo neoárabe, classificado como monumento de interesse público, com três pisos. Inicialmente concebido como parte de um complexo industrial das Devesas, dedicado à produção de cerâmicas na Península Ibérica, o edifício funcionava como depósito e showroom, exibindo os seus característicos azulejos cerâmicos que ainda hoje embelezam a fachada.

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    Plano de descarbonização da Cimpor avaliado em 1,4MM€

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos

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    Até 2030, os responsáveis da Cimpor estimam investir 1,4 mil milhões de euros em equipamento e tecnologia com vista a descarbonizar as fábricas em território nacional, medida que faz parte de um plano de um plano de reestruturação e modernização da companhia que desde Março passou a ser detida, na totalidade, pela Taiwan Cement Corporation.

    Numa iniciativa dedicada à imprensa, que marcou os primeiros seis meses desde a conclusão do processo de aquisição da cimenteira ao Grupo Oyak, o CEO da Cimpor em Portugal explica que o investimento estimado até 2030 vai permitir à empresa responder aos desafios da descarbonização com infraestruturas, tecnologia e novos produtos. Em Outubro, a Cimpor tinha anunciado um investimento de 360 milhões de euros em projetos de descarbonização e inovação, até 2026, dos quais 180 milhões no seu Centro de Produção de Alhandra, em Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos.

    Já o responsável comercial da cimenteira, Ignacio Gomez, explicou que a alteração nos mercados, com mais enfoque na Europa e Estados Unidos, se deveu aos novos requisitos ambientais.

    “Os players em África ou na China não estão a investir nisto, […] por isso têm um custo [de produção] mais baixo. Continuar a exportar em África tornou-se mais difícil”, explicou, adiantando que 25% a 30% da produção em Portugal se destina à exportação.

    Cevat Mert garantiu que a intenção da TCC é manter os 100% da Cimpor, marca que é a sua “porta de entrada na Europa”. E pretende também continuar a reforçar o quadro de trabalhadores, embora admita dificuldades de atração de talento. Quantos aos desafios futuros, os gestores da Cimpor sinalizaram a necessidade de aumentar o ritmo de investimentos previstos pelo Governo e simplificar procedimentos que facilitem o desenvolvimento dos projetos.

    “Estamos a fazer um investimento grande e se o Governo não está com o mesmo ritmo, teremos um problema no futuro”, apontou Ignacio Gomez, dando como exemplos os problemas com o transporte de dióxido de carbono (CO2) que é capturado e com o licenciamento dos projetos.

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    SONA

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    Indelague conquista dois prémios German Design Award 2025

    Empresa recebe duplo reconhecimento internacional com os produtos SONA e GOMO, premiados na categoria “Excellent Product Design”

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    A Indelague, empresa sediada em Águeda, acaba de ser distinguida com dois prémios German Design Award 2025 na categoria “Excellent Product Design”. Este duplo galardão foi atribuído aos produtos SONA e GOMO, ambos concebidos pela designer Melinda Ramani, que explorou a versatilidade, modularidade, sustentabilidade e funcionalidade em cada peça, aliando estética e eficiência. Com estes prémios, a Indelague soma um total de seis distinções, refletindo o compromisso com o design diferenciado e a sustentabilidade.

    O SONA é uma luminária acústica modular que se destaca pela sua flexibilidade e eficiência acústica. Este sistema permite ligações lineares entre três módulos distintos, possibilitando uma modularidade única que se adapta a diversas configurações de espaço, desde instalações individuais até composições de grande escala. Uma característica marcante do SONA é a “luz invisível”, que ilumina áreas específicas em que a fonte de luz é quase imperceptível, conferindo um efeito mágico ao ambiente. Produzido em painéis de PET acústico reciclável de 12 mm, reduz ruídos e promove conforto e bem-estar, tornando-se ideal para open spaces.

    Já a GOMO é uma luminária suspensa personalizável e composta por peças individuais, o que permite uma vasta gama de combinações e adaptações de acordo com o ambiente e a preferência do utilizador. O seu design único utiliza também PET acústico reciclado de 9 mm, dispensando parafusos ou cola na montagem, o que garante uma instalação prática e sustentável. O produto pode ainda ser personalizado com várias cores e a sua geometria permite a criação de infinitas variantes, apelando à criatividade. O design distinto aliado às características acústicas do material fazem do GOMO uma peça única que confere uma estética refrescante e um toque de conforto a qualquer ambiente.

    GOMO

    “A intenção destes produtos é criar peças que se destaquem, que criem reacções, que criem memórias. Estes são muito diferentes na sua essência, mas ambos conferem este efeito. O design tem este poder incrível de moldar não só os espaços, mas também as nossas emoções. Quando crio algo penso sempre na experiência que irá causar, porque é aquilo que retemos”, reflecte a designer Melinda Ramani.

    Cada linha, material e funcionalidade foi pensada para proporcionar uma experiência mais confortável e inspiradora. Desde o conceito inicial até à produção, o foco esteve sempre na criação de soluções que melhoram os espaços e o bem-estar dos utilizadores, respeitando o ambiente e explorando a versatilidade dos materiais.

    “Este é um momento de enorme orgulho, que valida o trabalho, dedicação e criatividade de todos os que estão envolvidos, desde o departamento de Investigação e Desenvolvimento até à equipa de Produção. Estes prémios são mais uma conquista que se juntam aos quatro anteriores e reforçam o nosso compromisso com a inovação. O nosso objectivo é continuar a desafiar limites e criar produtos diferenciados que primam pela qualidade e sustentabilidade”, afirma Miguel Silva, CEO da empresa.

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    Edifício Santa Catarina 1232, no Porto, comercializado na totalidade

    O Catarina 1232 resulta da reconversão de uma antiga garagem num open space moderno e multifuncional. A comercialização do edifício foi da responsabilidade da Savills Porto

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    O departamento de escritórios da Savills Porto comercializou a totalidade do edifício Santa Catarina 1232, no centro do Porto. A mais recente colocação foi da PHC. O novo espaço desta multinacional dedicada ao desenvolvimento de software de gestão apresenta uma área de 1020 metros quadrados (m2). Anteriormente, a Savills já tinha sido responsável pela colocação da Fintru, numa área de 2819 m2, e da ISS que ocupa cerca de 1039 m2.

    O Catarina 1232 resulta da reconversão de uma antiga garagem num open space moderno e multifuncional. A intervenção implementada visou “actualizar o conforto e estética” do edifício para responder aos “requisitos e tendências actuais”, respeitando ao mesmo tempo o seu “legado industrial”.

    Com áreas amplas e de diferentes tamanhos, e edifício adequa-se a uma grande variedade de soluções nomeadamente escritórios, estúdios ou showrooms. No interior localiza-se uma ampla zona de estacionamento com 65 lugares no rés-do-chão, enquanto o primeiro, segundo e terceiro andares são compostos por áreas de estar e espaços de trabalho. As salas de reuniões e as áreas de lazer, interiores e exteriores, encontram-se no piso superior, comunicando com os terraços com cerca de 880 m2.

    “É com grande satisfação que anunciamos que o Santa Catarina 1232 foi totalmente comercializado pela Savills, um trabalho excepcional de toda a equipa que reforça ainda mais a nossa posição no mercado de escritórios. Este edifício de escritórios apresenta características únicas, desde a localização incrível no coração da cidade, às características arquitectónicas que combinam linhas modernas com o seu passado industrial e ao layout interior que proporciona às empresas e seus colaboradores condições de excelência para desenvolverem os seus projetos e também para usufruírem de momentos de lazer”, destaca João Leite Castro, commercial director da Savills Porto.

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