EastBanc Portugal ganha concessão para residência Universitária
A promotora e a Universidade de Lisboa assinaram um contrato para a concessão de obra e exploração de imóveis com o objectivo de reabilitar o edifício anexo ao Museu Nacional de História Natural e Ciência, bem como o Casario Poente. O contrato terá uma duração de 30 anos e, para além da residência universitária, prevê a criação de restauração, comércio e serviços
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No âmbito deste acordo, a EastBanc Portugal será responsável pela reabilitação do espaço da Biblioteca e Sala do Conselho que será para uso da universidade, assim como da Sala e Biblioteca Vandelli que será utilizada como sala de estudo para os residentes da residência universitária e também pela universidade.
O projecto de reabilitação, sob a orientação do arquitecto Falcão de Campos, visa promover a revitalização destes edifícios, ambos situados no bairro do Príncipe Real, onde a promotora tem vindo a realizar diversos investimentos.
“Sabemos que existe uma lacuna na oferta de residências de estudantes em Portugal, nomeadamente em Lisboa, que tem vindo a receber cada vez mais estudantes, todos os anos, incluindo estrangeiros. Fecharmos este acordo significa estarmos não só a contribuir com mais oferta de alojamento para este público, mas também a contribuir para a contínua revitalização do bairro do Príncipe Real, que ganhará com este projecto mais vida e dinamismo”, justifica Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.
Este acordo surge num período em que o número de estudantes do ensino superior em Portugal nunca foi tão elevado, tendo crescido 20% nos últimos seis anos. A Universidade de Lisboa tem actualmente mais de 50.000 alunos, dos quais cerca de 9.000 são estrangeiros. A cidade de Lisboa dispõe actualmente de cerca de 5.500 camas, como apontam dados do sector imobiliário.
Já a Universidade de Lisboa tem actualmente cerca de 1.200 camas. “Este projecto complementa o programa que temos em curso de disponibilização de residências de estudantes, no âmbito do qual pretendemos atingir as 2.500 camas até 2027, diversificando assim a oferta em Lisboa”, refere Luís Ferreira, reitor da Universidade de Lisboa.