Edição digital
Assine já
    PUB
    Empresas

    Ferpinta vai investir perto 50 M€ até 2023

    O investimento abrange a construção de uma nova unidade, aumento e modernização da capacidade de produção e a aposta na criação de novos produtos

    CONSTRUIR
    Empresas

    Ferpinta vai investir perto 50 M€ até 2023

    O investimento abrange a construção de uma nova unidade, aumento e modernização da capacidade de produção e a aposta na criação de novos produtos

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações
    Construção
    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro
    Construção
    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80
    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal
    Empresas
    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€
    Imobiliário
    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024
    Construção
    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo
    Engenharia
    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL
    Imobiliário
    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro
    Empresas
    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar

    Entre 2021 e 2023 a Ferpinta pretende realizar um investimento no valor de 49,98 milhões de euros, envolvendo uma nova unidade industrial, novos produtos e o aumento da capacidade actual, avançou o ECO. De acordo com este órgão de comunicação “este investimento irá também incidir na aposta em tecnologias mais inovadoras e integrá-las nos processos de fabrico, numa abordagem integral do conceito Indústria 4.0”.

    A empresa de metalomecânica vai receber um crédito fiscal de 4,99 milhões de euros e um apoio a fundo perdido do Compete 2020 de 5,99 milhões de euros. Apoios concedidos para a criação da nova unidade industrial “para a manipulação e transformação de chapa, nomeadamente ao nível do seu corte em diferentes formatos e espessuras”. Esta unidade será construída nos pavilhões industriais mandados construir pela empresa chinesa Wuhan Industries, na zona industrial de Loureiro. O “pavilhão chinês”, como é conhecido, foi comprado pela Ferpinta em Agosto do ano passado, num investimento que rondou 13,7 milhões de euros.

    O investimento, que já arrancou a 18 de Outubro do ano passado, deverá está concluído no final de Junho de 2023, deverá criar 14 novos postos de trabalho e compromete-se a manter os actuais 380.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações
    Construção
    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro
    Construção
    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80
    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal
    Empresas
    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€
    Imobiliário
    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024
    Construção
    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo
    Engenharia
    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL
    Imobiliário
    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro
    Empresas
    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar
    PUB
    Imobiliário

    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€

    Activo foi adquirido pela Castellana Properties, numa transacção que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL

    CONSTRUIR

    A Ceetrus vendeu 50% do Alegro Sintra à Castellana Properties, numa transacção que envolveu um valor de 180 milhões de euros e que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL.

    O negócio foi liderado pela equipa de Capital Markets da Nhood, que desenvolveu todo o processo de negociação e conclusão da transacção. A equipa demonstrou uma abordagem estratégica inovadora, garantindo uma transição eficiente e destacando o potencial do Alegro Sintra enquanto investimento de elevada atratividade no mercado de retalho.

    Com vista a reforçar o “posicionamento” do Alegro Sintra esta alienação segue o plano de desinvestimentos em activos maduros da Ceetrus e que está alinhado com  a nova estratégia de activos, que visa a “transformação dos nossos sites e realocar os nossos investimentos para projectos de alto valor agregado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, afirmou Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “A concretização deste negócio com a Castellana Properties evidencia a capacidade da Nhood de agregar valor aos nossos parceiros e de operar com excelência no mercado imobiliário. Este resultado é fruto do trabalho dedicado da nossa equipa de Capital Markets e reforça a nossa missão de criar projectos com valor”, destacou, ainda, Rui Vacas, head of Capital Markets Iberia da Nhood.

    O Alegro Sintra tem-se destacado pela sua inovação, design e foco na experiência do cliente, além de desempenhar um papel ativo no apoio às comunidades locais. 

    Também Bill Judge, da RPE Capital Markets, destaca a relevância deste centro comercial no sector imobiliário português, que assume um “papel ativo no apoio às comunidades locais”.

    “O maior interesse dos investidores nos activos de retalho em Portugal, potenciado pela excelente performance dos activos, mais capital disponível e financiamento mais flexível, está a tornar 2024 num ano recorde em termos de negócios”, reforça Bill Judge.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Líbere Hospitality Group investe 12M€ em segundo projecto no Porto

    O novo aparthotel, localizado no bairro da Boavista, vai ter 58 apartamentos e abrirá portas no segundo semestre de 2026. A operação foi estruturada em conjunto com a Ureno Real Estate Advisory, com a Urbanitae a assegurar 85% do capital total

    CONSTRUIR

    A espanhola Líbere Hospitality Group (LHG), operador espanhol de alojamento alternativo de curta e média duração, reforça a sua posição em Portugal com a assinatura do contrato de gestão de um novo activo no bairro da Boavista, no Porto. Este aparthotel, que terá 58 unidades e está estrategicamente localizado na Rua Júlio Dinis 604, reflecte a aposta sólida da empresa em Portugal como um mercado-chave na sua estratégia de expansão internacional.

    A estruturação da operação foi realizada em conjunto com a equipa da Ureno Real Estate Advisory, empresa portuguesa com vasta experiência na gestão e execução de projectos hoteleiros no Porto, A Ureno será a responsável por todo o controlo da execução do projeto.

    Este novo projecto, cuja entrega está prevista para Julho de 2026, junta-se ao activo assinado em Agosto deste ano em Vila Nova de Gaia (21 unidades), elevando o número total de unidades no Porto para 79 e reforçando o posicionamento da Líbere Hospitality Group na região. A operação foi realizada em parceria com a Caler, um parceiro de referência na gestão de projectos e contou com a contribuição da Urbanitae como parceiro financeiro, que forneceu 85% do capital total. O investimento total previsto para o projecto é de 12 milhões de euros.

    2024 tem sido um ano marcante para a Líbere Hospitality Group, assinalando um marco na sua trajectória com a assinatura de 79 novas unidades no Porto, que se juntam à consolidação do seu modelo de sucesso em Lisboa. Estes negócios reflectem não só a confiança da empresa no mercado português, mas também a sua visão estratégica para identificar e capitalizar oportunidades em localizações-chave.

    “A aposta em Portugal é clara: trata-se de um mercado estratégico, com um crescimento sustentado e uma procura crescente de alojamento flexível e moderno. Estamos convencidos de que as nossas soluções inovadoras e a nossa aposta na qualidade nos permitirão continuar a liderar o setor na região”, afirma Antón de la Rica, Co-CEO da LÍbere Hospitality Group.

    O crescimento em Portugal está em linha com o plano de expansão global da LHG, que procura reforçar a sua posição de líder em alojamento alternativo no Sul da Europa. Com um portfólio que já totaliza mais de 1.700 unidades entre Espanha, Portugal e Grécia, a empresa demonstra a sua capacidade de combinar inovação, design e funcionalidade, adaptando-se às necessidades dos viajantes modernos.

    “Portugal tem sido um mercado transformador para a Líbere Hospitality Group desde a nossa chegada há apenas dois anos”, afirma de la Rica. “O nosso crescimento no país, e particularmente no Porto, reafirma o nosso compromisso de oferecer alojamento alternativo de alta qualidade em locais-chave. Com este novo projeto na Boavista, estamos não só a expandir a nossa presença, mas também a consolidar a nossa visão a longo prazo de liderar o mercado em Portugal”.

    Com esta nova aquisição, a LHG consolida a sua posição como um dos principais operadores no mercado de alojamento alternativo em Portugal, continuando a sua missão de oferecer experiências únicas e memoráveis aos viajantes nas principais cidades do país.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    O balanço de 2024, o dossier de Sustentabilidade e o caminho da Arliz na edição 521 do CONSTRUIR

    Nesta edição do CONSTRUIR, convidámos um conjunto de personalidades para um balanço do que foi o ano de 2024, com um olhar sobre o que poderá ser o próximo ano. No número 521, destaque para um dossier dedicado à Sustentabilidade. Mas há muito mais para ler

    CONSTRUIR

    O que ficou de 2024 e o que
    o Sector espera de 2025

    Na última edição do ano, trazemos-lhe um olhar alargado sobre o 2024 que agora termina e o que esperar de 2025, na óptica das organizações mais representativas da Fileira. Há uma tónica: há um entusiasmo comedido, entre a incerteza e a expectativa

    Construção em carbono negativo
    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos

    No ‘pico’ da mobilidade
    2024 foi o ano em que se registou o maior número de solicitações de certificados para a prática no estrangeiro e disso deram nota Olga Mihalikova (ENACA) e Ruth Schagemann (CAE)

    A estratégia do Grupo Arliz
    O grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024 revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    Dossier: Sustentabilidade
    Mudar a forma como se produz, que materiais usamos e como construímos é essencial para travar o aquecimento global do planeta. Mas para isso é preciso que a indústria dê o salto. E está a dar

    A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do CONSTRUIR. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura do CONSTRUIR aqui obtendo o acesso imediato.

    Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

    Nota: Se já é subscritor do CONSTRUIR açeda, através dos seus dados de Login de assinante, à secção PLUS – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO CONSTRUIR

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Guimarães vai investir 30M€ na requalificação de escolas

    As escolas EB 2,3 de Pevidém, de S. Torcato e a Santos Simões vão ser requalificadas

    CONSTRUIR

    O município de Guimarães vai investir cerca de 30 milhões de euros em obras de requalificação de três escolas do concelho. A medida foi aprovada na reunião do Executivo, de modo a dotar de melhores condições a comunidade escolar deste concelho nortenho, avança a autarquia liderada pelo socialista Domingos Bragança.

    No caso da EB 2,3 de Pevidém, o preço base da empreitada não deverá exceder os 11.898.198,00€ + IVA, o que equivale a um custo de construção de 1.082,81€/m2 + IVA. A requalificação contemplará os espaços exteriores, áreas de mobilidade circundante, zonas 30, novas entradas, renovação do pavilhão gimnodesportivo, novas salas de aula e de apoio a professores, funcionários e pais, refeitório, laboratórios de ciência, espaços para cultura e artes, biblioteca, entre outros, o que faz com que a EB 2,3 de Pevidém venha a pode ser considerada uma escola de última geração.

    No que diz respeito à EB 2,3 Santos Simões, o preço base não deverá exceder os 15.322.476,19€ + IVA, sendo o custo de construção de 1.073,66€/m2 + IVA. Esta reabilitação e ampliação permitirá dar resposta ao crescente aumento do número de alunos e de turmas, o que permitirá pensar esta “nova escola” de forma integral, ajustando-a ao terreno na qual se implementa, otimizando a sua relação com o vale e a sua continuidade visual face ao Parque da Cidade. A obra dará resposta a problemas atuais de organização e funcionalidade dos espaços, desempenho energético e acessibilidades, assim como resolverá as carências do seu polidesportivo.

    Foi ainda votada outra proposta, no âmbito dos equipamentos escolares, que deu “luz verde” à reabilitação e ampliação do pavilhão gimnodesportivo da escola EB 2,3 de S. Torcato, cujo valor não deverá exceder os 2.079.689,83€ + IVA. Esta reabilitação vem complementar a do edifício da escola, contribuindo para dotar S. Torcato, e Guimarães, ainda de melhores condições, neste caso, para a prática desportiva.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Bairro Napoleão

    Construção

    Albergaria investe cerca de 1,6 M€ na reabilitação de 44 habitações municipais

    As intervenções nos dois bairros visam melhorar as condições de habitabilidade das unidades habitacionais e a qualidade de vida dos moradores, com especial atenção na melhoria do conforto térmico e na eficiência energética

    CONSTRUIR

     O município de Albergaria-a-Velha encontra-se a reabilitar 44 habitações sociais – 32 habitações no Bairro das Lameirinhas e 12 habitações no Bairro de Napoleão – num investimento de 1 578 400 euros.

    Os projectos de reabilitação decorrem no âmbito das candidaturas submetidas pelo município junto do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), para financiamento pelo PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

    As intervenções nos dois bairros visam melhorar as condições de habitabilidade das unidades habitacionais e a qualidade de vida dos moradores, com especial atenção na melhoria do conforto térmico e na eficiência energética.

    No Bairro das Lameirinhas os 32 fogos intervencionados têm diferentes tipologias, do T1 ao T4. A empreitada compreende a requalificação de instalações sanitárias e cozinhas, a recuperação ou substituição de armários, a aplicação de novos pavimentos, a substituição de cerâmicas em alguns casos, a recuperação das carpintarias e caixilhos, pinturas diversas e a melhoria do sistema de distribuição de águas.

    No Bairro de Napoleão as 12 habitações são de tipologia T2, com dois pisos, sendo que as obras de requalificação incluem a remodelação com ampliação do volume construído de cada uma das habitações. Serão, ainda, substituídas caixilharias exteriores, peças sanitárias e móveis de cozinha, serão colocados novos pavimentos com isolamento térmico e novas coberturas. Salienta-se que, nesta empreitada, vão ser incorporados materiais reciclados.

    A reabilitação do parque habitacional municipal integra a Estratégia Local de Habitação do Município de Albergaria-a-Velha, um contributo relevante para melhorar as condições de acesso da população à habitação, que inclui ainda vários programas de apoio nesta área, tais como o programa de Apoio ao Arrendamento Urbano para Fins Habitacionais ou o Apoio à Recuperação de Habitações Degradadas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Construção da Barragem do Pisão deve arrancar no primeiro trimestre de 2025

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado

    CONSTRUIR

    Está assinado o contrato para a Construção das Infraestruturas Primárias da Barragem do Pisão, um momento histórico, que retira do papel um projeto de várias décadas e que, agora, irá finalmente avançar, com início previsto para o primeiro trimestre do próximo ano.

    Na cerimónia que contou com a presença do Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, Joaquim Diogo, presidente da Câmara Municipal do Crato, concelho onde se localizará a Barragem do Pisão, assinalou a importância deste momento: “Hoje cumprimos história. A Barragem do Pisão irá transformar, sem sombra de dúvida, a região do Alto Alentejo. Depois de tantos anos de sucessivos atrasos, em 2018 decidimos alterar esse processo. As máquinas podem ir agora para o terreno e começar a trabalhar.”

    Hugo Hilário, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), referiu que “assumimos hoje o início da concretização de um sonho de décadas. Uma Comunidade Intermunicipal como a nossa, pequena em meios, mas grande em vontade e competência, abraçar um desafio destes só é possível com pessoas como estas que têm tanta determinação e competência. Assumirmos a responsabilidade de um projeto que influencia toda a região e até um País é um caso único. Este projeto vai potenciar e criar várias oportunidades. Será, por isso, um investimento totalmente indutor de crescimento.”

    Para o secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, “não se trata apenas de um momento significativo para o Crato ou para o Alto Alentejo, mas também para o País e para a Europa. Gerir racionalmente a água é um problema de todos nós e este é um grandioso empreendimento que a todos deve orgulhar, por desempenhar um papel crucial em várias áreas complementares ao abastecimento”. No entender de Hélder Reis, “este projeto é possível graças ao PRR, que tem sido fundamental para iniciativas que promovem o desenvolvimento sustentável do país. Este ato é apenas o começo de uma nova era de prosperidade para o Alto Alentejo.”

    Recorde-se que a 8 de Outubro, os autarcas da CIMAA deliberaram a aprovação, por unanimidade, da adjudicação da obra para a construção da rede de infraestruturas primárias do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão, numa reunião extraordinária do Conselho Intermunicipal. O consórcio ibérico ‘Agrupamento FCC Construcción e Alberto Couto Alves’ foi o vencedor do concurso público internacional, sendo que a obra foi adjudicada pelo valor de 64,99 milhões de euros.

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento económico da região e consequentemente com um profundo impacto positivo na qualidade de vida da população.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Braga licencia totalidade da oferta projectada

    Segundo os dados mais recentes do Observatório Urbano de Braga no 1º semestre deste ano, deram entrada na autarquia pedidos para o licenciamento de 558 novas habitações, tendo sido licenciadas no mesmo período outras 560

    CONSTRUIR

    Braga consolida-se como uma das capitais de distrito com maior dinâmica no investimento em nova promoção residencial e reforça a aposta na criação de nova oferta de habitação, equiparando o número de fogos licenciados ao número de fogos entrados na Câmara para licenciamento, revelam os mais recentes dados do Observatório Urbano de Braga.

    No 1º semestre deste ano, foram licenciados 558 fogos no concelho, um ritmo de licenciamento coincidente com o pipeline de 560 habitações submetido à aprovação da autarquia no mesmo período. O rácio fogos licenciados/fogos em pipeline atinge, assim, no semestre em análise os 100%, dando sequência à tendência positiva dos últimos semestres. Na prática, tal significa que o concelho revela uma elevada capacidade de concretização das intenções de investimento, licenciando uma habitação por cada outra que dá entrada com pedido de licenciamento.

    “Braga é um concelho com grande dinâmica demográfica, sendo uma cidade que concilia uma elevada qualidade urbana com preços de habitação competitivos face à realidade de outras capitais de distrito similares. Para esse resultado releva a capacidade que tem tido de dar resposta ao aumento da procura, viabilizando uma dinâmica de oferta forte e vocacionada para habitação acessível”, explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    Braga regista também um desempenho favorável em termos da procura residencial, acompanhando a tendência nacional. O concelho regista cerca de 700 transacções de habitação no 3º trimestre deste ano, acumulando dois trimestres de crescimento e posicionando as vendas 11% acima do final de 2023.

    Os preços mantêm a trajetória positiva, com aumentos de 1,8% em termos trimestrais no 3º trimestre deste ano. No 3º trimestre deste ano, Braga posicionou as vendas de habitação numa média de 1.964€/m2, um preço que permanece abaixo outras capitais de distrito, por exemplo 13% abaixo do praticado em Aveiro no mesmo período (2.258€/m2) e 28% abaixo de Faro onde as transacções atingiram 2.745€/m2. Relativamente ao Porto, o diferencial de preço é bastante mais acentuado (-39%), comparando-se o patamar de Braga com a média de 3.203€/m2 registada na Invicta. Já face a Lisboa (4.813€/m2), Braga apresenta um mercado com preços 59% inferiores.

    Quanto às rendas residenciais, Braga observa um registo de estabilidade, tendo mesmo havido uma ligeira descida no mercado, com uma variação de -0,4% das rendas face ao trimestre anterior. Apesar de residual, esta é a segunda variação trimestral negativa registada em 2024, dado que, no 1º trimestre do ano, as rendas dos novos contratos desceram os mesmos 0,4%. O 2º trimestre, pelo contrário, foi de aumento (+3,0%), mas, conforme referido, o 3º trimestre voltou a estabilizar os valores. Tal é visível nas rendas médias contratadas dos usados, que atingiram os 8,9€/m2 no 3º trimestre, um nível inferior aos 9,2€/m2 registados no trimestre anterior.

    “Os números apresentados pelo Observatório Urbano de Braga reforçam o compromisso da Câmara Municipal de Braga em garantir uma gestão urbanística eficiente e alinhada com as necessidades da população. Temos trabalhado arduamente para criar um ambiente propício ao investimento habitacional, ao mesmo tempo que asseguramos o acesso a habitação de qualidade e a preços mais acessíveis do que as outras capitais de distrito. Este equilíbrio é resultado de uma estratégia que combina planeamento rigoroso, inovação tecnológica e uma visão integrada de regeneração urbana. Continuaremos a apostar em políticas que fomentem o desenvolvimento sustentável e a atractividade de Braga, fortalecendo o nosso papel como uma das capitais de distrito mais dinâmicas e acolhedoras do país”, afirma João Rodrigues, vereador do planeamento e ordenamento, gestão urbanística, regeneração urbana, habitação, inteligência urbana e inovação tecnológica, da Câmara Municipal de Braga.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Produção do sector da Construção mantém dinâmica positiva

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, sublinha a análise da conjuntura do sector da Construção, realizada pela AICCOPN

    CONSTRUIR

    No 3º trimestre de 2024, o Investimento (FBCF) em Construção manteve-se inalterado face ao mesmo período do ano anterior, registando uma variação homóloga de 0,0%. Por outro lado, o VAB do Sector da Construção registou um aumento homólogo de 1,4%, reflectindo um crescimento na actividade produtiva, impulsionado pelo incremento de obras concluídas e por uma maior eficiência na utilização de recursos, o que evidencia a resiliência do sector, apesar das incertezas e desafios no arranque dos investimentos.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Setembro, observa-se uma inversão da tendência de contracção no número total de licenças emitidas, verificando-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos acumulados, desde o início do ano. Contudo, ao nível do número de fogos licenciados em construções novas, apesar de alguma recuperação, regista-se uma quebra de 1,4%, em termos homólogos acumulados, para um total de 24.611 habitações.

    Relativamente ao crédito à habitação, até Outubro, verifica-se um crescimento de 35,8%, em termos homólogos, no montante concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, perfazendo 14.002 milhões de euros. No mês de Outubro, o valor mediano da avaliação bancária da habitação fixou-se em 1.721€ por m², correspondendo a uma valorização de 12% em termos homólogos.

    Nos primeiros dez meses do corrente ano, o segmento de engenharia civil registou um crescimento significativo. Com efeito, até Outubro, verificaram-se variações homólogas de 39,1% no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos e de 47% no montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Plano de descarbonização da Cimpor avaliado em 1,4MM€

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos

    CONSTRUIR

    Até 2030, os responsáveis da Cimpor estimam investir 1,4 mil milhões de euros em equipamento e tecnologia com vista a descarbonizar as fábricas em território nacional, medida que faz parte de um plano de um plano de reestruturação e modernização da companhia que desde Março passou a ser detida, na totalidade, pela Taiwan Cement Corporation.

    Numa iniciativa dedicada à imprensa, que marcou os primeiros seis meses desde a conclusão do processo de aquisição da cimenteira ao Grupo Oyak, o CEO da Cimpor em Portugal explica que o investimento estimado até 2030 vai permitir à empresa responder aos desafios da descarbonização com infraestruturas, tecnologia e novos produtos. Em Outubro, a Cimpor tinha anunciado um investimento de 360 milhões de euros em projetos de descarbonização e inovação, até 2026, dos quais 180 milhões no seu Centro de Produção de Alhandra, em Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.

    Cevat Mert explicou que está em cima da mesa investirem no Reino Unido, com cerca de 50 milhões de euros próprios num terminal do porto de Bristol, em França e “sem dúvida” nos Estados Unidos.

    Já o responsável comercial da cimenteira, Ignacio Gomez, explicou que a alteração nos mercados, com mais enfoque na Europa e Estados Unidos, se deveu aos novos requisitos ambientais.

    “Os players em África ou na China não estão a investir nisto, […] por isso têm um custo [de produção] mais baixo. Continuar a exportar em África tornou-se mais difícil”, explicou, adiantando que 25% a 30% da produção em Portugal se destina à exportação.

    Cevat Mert garantiu que a intenção da TCC é manter os 100% da Cimpor, marca que é a sua “porta de entrada na Europa”. E pretende também continuar a reforçar o quadro de trabalhadores, embora admita dificuldades de atração de talento. Quantos aos desafios futuros, os gestores da Cimpor sinalizaram a necessidade de aumentar o ritmo de investimentos previstos pelo Governo e simplificar procedimentos que facilitem o desenvolvimento dos projetos.

    “Estamos a fazer um investimento grande e se o Governo não está com o mesmo ritmo, teremos um problema no futuro”, apontou Ignacio Gomez, dando como exemplos os problemas com o transporte de dióxido de carbono (CO2) que é capturado e com o licenciamento dos projetos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Matosinhos lança concurso público para a construção da linha de metrobus

    Este projeto, que abrange os concelhos de Matosinhos e da Maia, tem um investimento de 23 milhões de euros financiados, na totalidade, pelo Fundo para uma Transição Justa, ressalvou a autarquia

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Matosinhos lançou um concurso público para a construção da linha de metrobus num investimento de 23 milhões de euros, segundo publicação desta segunda-feira em Diário da República (DR). O prazo de execução desta empreitada é de 14 meses, refere.

    Os candidatos têm até dia 04 de fevereiro de 2025 para apresentarem as suas propostas, acrescenta.

    O metrobus de Matosinhos vai ligar o mercado municipal à estação dos Verdes, na Maia, num total de 10 quilómetros e 11 estações, adiantou a câmara municipal.

    Nas horas de ponta, o metrobus, com capacidade para 160 lugares por veículo, sairá de 15 em 15 minutos, revelou.

    Arrancando do mercado municipal de Matosinhos, no distrito do Porto, o metrobus passará pelo Senhor de Matosinhos, Exponor, rua Veloso Salgado, MarShopping, Jomar, OPO City, avenida Mário Brito, aeroporto, Botica e terminará na estação dos Verdes, na Maia, igualmente no distrito do Porto.

    Destas 11 estações, sete têm conexão com metro ou autocarro.

    Este projeto, que abrange os concelhos de Matosinhos e da Maia, tem um investimento de 23 milhões de euros financiados, na totalidade, pelo Fundo para uma Transição Justa, ressalvou a autarquia.

    O metrobus não só atenderá às necessidades de deslocação dentro de Matosinhos, mas facilitará a deslocação entre os dois municípios, promovendo uma maior interconexão e acessibilidade a toda a rede do Metro do Porto, sublinhou.

    “Representa um passo significativo na direção de uma infraestrutura de transporte mais sustentável e eficiente”, considerou.

    A ligação do metrobus surge na sequência da desativação da refinaria da Galp em Leça da Palmeira, no concelho de Matosinhos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.