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    Ferpinta vai investir perto 50 M€ até 2023

    O investimento abrange a construção de uma nova unidade, aumento e modernização da capacidade de produção e a aposta na criação de novos produtos

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    Entre 2021 e 2023 a Ferpinta pretende realizar um investimento no valor de 49,98 milhões de euros, envolvendo uma nova unidade industrial, novos produtos e o aumento da capacidade actual, avançou o ECO. De acordo com este órgão de comunicação “este investimento irá também incidir na aposta em tecnologias mais inovadoras e integrá-las nos processos de fabrico, numa abordagem integral do conceito Indústria 4.0”.

    A empresa de metalomecânica vai receber um crédito fiscal de 4,99 milhões de euros e um apoio a fundo perdido do Compete 2020 de 5,99 milhões de euros. Apoios concedidos para a criação da nova unidade industrial “para a manipulação e transformação de chapa, nomeadamente ao nível do seu corte em diferentes formatos e espessuras”. Esta unidade será construída nos pavilhões industriais mandados construir pela empresa chinesa Wuhan Industries, na zona industrial de Loureiro. O “pavilhão chinês”, como é conhecido, foi comprado pela Ferpinta em Agosto do ano passado, num investimento que rondou 13,7 milhões de euros.

    O investimento, que já arrancou a 18 de Outubro do ano passado, deverá está concluído no final de Junho de 2023, deverá criar 14 novos postos de trabalho e compromete-se a manter os actuais 380.

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    AML tem luz verde para construir 10.500 casas

    Deste número, cerca 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas. De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR

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    “O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que está a conduzir o processo no país, já validou mais de 42% das candidaturas apresentadas pelos municípios da área metropolitana de Lisboa (dados de Janeiro de 2025)”, adianta nota da AML (Área Metropolitana de Lisboa).

    “Assim, os municípios têm luz verde para construir ou reabilitar cerca de 10.500 casas. Deste número, cerca de 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas”, pode ler-se.

    De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR, que, por sua vez, tinha estipulado a aprovação de 26.000 habitações para todo o país.

    “Este elevado volume de candidaturas ilustra as carências habitacionais sentidas na região, como constatado pelo “Diagnóstico das Condições Habitacionais Indignas da Área Metropolitana de Lisboa”, apresentado em Novembro de 2022, que identificou a existência de cerca de 50.000 agregados familiares vivendo nessas condições na área metropolitana de Lisboa (cerca de 4% do total de agregados da região, num número estimado de 134.000 pessoas)”.

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    Futura Estação de Metro de Alcântara

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    “Reprogramação” do PRR entregue em Bruxelas; Continuidade dos investimentos com recurso a outros financiamentos

    OE, Portugal 2030 e BEI serão as outras formas de financiamento para dar continuidade aos planos previstos para a habitação, assim como para o alargamento e construção das linhas de metro Vermelha e Violeta

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    Governo garante que projectos “não deixarão de ser executados”, mas quer o programa Construir Portugal, quer quer o plano de alargamento e construção da Linha Vermelha e Violeta do Metropolitano de Lisboa já não vão ser financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em comunicado, o Governo confirma que a execução destes tornou-se “inviável ao abrigo do PRR”, mas que dada a importância estratégica os projectos previstos irão avançar como previsto com recurso a outras fontes de financiamento que passarão, nomeadamente, pelo Orçamento do Estado, Portugal 2030 e pelo Banco Europeu de Investimento (BEI). A Comissão Europeia já foi informada da “reprogramação”.

    Recorde-se que na área da Habitação, tendo em vista a implementação da estratégia de aceleração do PRR, o Governo não só viabilizou as 26 mil casas que estavam já previstas entregar às famílias até Junho de 2026, como alargou o objectivo para 59 mil habitações até 2030, com novas fontes de financiamento.

    Com esta estratégia, a meta de oferta pública de habitação, mais do que cumprida, será duplicada. Para cumprir este novo objectivo, foi publicada, em 25 de setembro de 2024, uma resolução do Conselho de Ministros que reforça em 2.011 milhões de euros o 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação. A esta verba somam-se ainda os reforços anteriormente realizados, totalizando um investimento de 2,8 mil milhões de euros.

    A concretização das 59.000 habitações totaliza, no cômputo geral, 4,2 mil milhões de euros, dos quais 1,4 milhões de euros serão financiadas pelo PRR e 2,8 mil milhões de euros por via do Orçamento do Estado.

    Ainda na componente da habitação, o objectivo de disponibilizar 6.800 alojamentos para arrendamento a preços acessíveis será mantido, sendo 3.300 casas financiadas pelo PRR e as restantes através de um empréstimo do Banco Europeu de Investimento (BEI)

    Ainda que com um desvio na ordem dos 500 milhões de euros, face ao inicialmente previsto, o Governo garante as obras referentes ao prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa e execução da Linha Violeta não estão em causa. Apenas o financiamento será ajustado.

    No caso da Linha Vermelha, “a previsão da conclusão do projecto para 2025, tendo a obra sido pensada em 2021, assentou num planeamento irrealista, e sem planos de mitigação para os imprevistos de maior dimensão que surgem frequentemente em obras realizadas no subsolo”, refere em comunicado.

    Inicialmente foi previsto que as cinco novas estações – Sebastião, Amoreiras, Campo de Ourique, Estrela e Alcântara – custassem 304 milhões de euros e que as obras decorressem apenas em quatro anos. Contudo, em Março de 2024, o anterior Governo já alargou essas previsões: 405 milhões de investimento e prazo de conclusão dos trabalhos em 2027.

    A construção da Linha Violeta – que ligará os concelhos de Lisboa, Loures e Odivelas – previa um investimento inicial de 250 milhões de euros para a empreitada de concepção e construção da infraestrutura ferroviária, bem como a aquisição de material circulante e do sistema de sinalização, com término inicial previsto para Dezembro de 2025. Os prazos foram alargados por duas vezes, com o último calendário a apontar para a conclusão das obras em 2027 e 527 milhões de euros de investimento.

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    Município da Lousã anuncia 8,2M€ de investimento em habitação

    Para Luís Antunes, presidente da autarquia, “esta é uma pertinente atuação da Autarquia que tem como objetivo melhorar a acessibilidade a habitação no Concelho. No âmbito do PRR as apostas são a Habitação, Saúde e Educação”

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    A autarquia da Lousã anunciou a aprovação de investimentos públicos a realizar pela Câmara na ordem dos 8,2 milhões de euros, relativos à construção de Blocos Habitacionais, no âmbito do Programa de Habitação a Custos Acessíveis.

    Sob proposta da Divisão de Obras Municipais e Ambiente da Autarquia, foi ratificada, por unanimidade, a aprovação da construção de 2 Blocos Habitacionais na Av. D. Manuel I – cerca de 3 milhões e 600 mil euros – e, também por unanimidade, a abertura do procedimento da empreitada de Construção de 3 Blocos Habitacionais na Fonte dos Mouros, um investimento de cerca de 4 milhões e 600 mil euros.

    As duas operações, que se juntam a outras do mesmo programa e de outros, significam a criação de 80 habitações e são financiadas através do Plano de Recuperação e Resiliência.

    Para Luís Antunes, presidente da autarquia, “esta é uma pertinente atuação da Autarquia que tem como objetivo melhorar a acessibilidade a habitação no Concelho. No âmbito do PRR as apostas são a Habitação, Saúde e Educação”.

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    Vale do Lobo Residences avança em 2025

    A Kronos Homes pretende avançar com o empreendimento Vale do Lobo Residences este ano. Localizado em Vale Real, uma das zonas de desenvolvimento imobiliário do resort de Vale do Lobo, representa um investimento de 200 milhões de euros a executar ao longo de seis anos

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    A Kronos Homes vai avançar em 2025 com o lançamento das Vale do Lobo Residences o primeiro empreendimento novo no resort de Vale do Lobo, em mais de duas décadas, composto por 44 unidades exclusivas entre moradias geminadas, moradias em banda e apartamentos. O local deste desenvolvimento é o Vale Real, uma das zonas de desenvolvimento imobiliário do resort. É composta por quatro fases de desenvolvimento. O valor total do investimento (construção do produto imobiliário para venda) será superior a 200 milhões de euros e desenrolar-se-á ao longo de 6 anos.

    A Kronos Homes registou 140 milhões de euros em vendas de unidades imobiliárias entre 2023 e 2024 no Algarve, com destaque para os 100 milhões de euros obtidos em Vale do Lobo, onde 30% das transacções foram realizadas com clientes que já tinham investimentos no resort. Um sinal claro do mercado em relação ao novo posicionamento estratégico.

    O portefólio da Kronos Homes no Algarve foi significativamente reforçado desde 2023 com a aquisição de uma vasta carteira de activos imobiliários e turísticos através do consórcio liderado pela Davidson Kempner. Entre os activos, maioritariamente localizados no Algarve, destaca-se Vale do Lobo, que tem sido alvo de investimentos consideráveis nos últimos dois anoa. Novos campos de ténis e padel, a inauguração de 3 novos restaurantes e melhorias nas infraestruturas reflectem o reposicionamento estratégico do grupo e visão a longo prazo para o resort.

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    Valores de arrendamento de imóveis de luxo abrandam em Lisboa

    A capital portuguesa integra a lista de 30 cidades mundiais que integram o “Prime Residential World Cities index”, a análise da Savills que avalia a evolução dos valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo

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    De acordo com “Prime Residential World Cities index”, da Savills, os valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo continuam a subir um pouco por todo o mundo. 25 das 30 cidades monitorizadas no estudo apresentaram um crescimento positivo do valor das rendas ao longo de 2024, com os valores das rendas a aumentarem 4,3%, em média, em todas as cidades.

    As rendas dos imóveis de luxo em Lisboa subiram 10,5% em 2024, no entanto, após um aumento de 30% em 2023, os valores dos novos contratos de arrendamento abrandaram naturalmente o ritmo de crescimento. O mercado de arrendamento de imóveis de luxo em Lisboa está a atravessar um período de menor crescimento dos valores das rendas, com um crescimento de 2,8% no segundo semestre de 2024, dando mostras de entrar num período de estabilidade face aos aumentos pronunciados observados no passado.

    “Lisboa continua a registar um aumento dos valores de arrendamento dos imóveis de luxo, embora agora a um ritmo mais lento depois do pico registado em 2023. Prevê-se que, em 2025, esta tendência se mantenha no mercado prime, dado que a oferta de imóveis premium se mantém estável e a procura deverá continuar ativa, tanto por parte de clientes nacionais como internacionais. Lisboa continua a ser uma cidade muito procurada para se viver devido à qualidade de vida que proporciona, às boas infraestruturas, oferta de serviços de saúde e educação, entre outras”, refere Catarina Alves, sales manager da Savills.

    Outras cidades europeias registaram também um forte crescimento das rendas em 2024, com Barcelona, Amsterdão, Madrid e Atenas a reportarem aumentos de mais de 5% no ano. Em Espanha, a oferta continua a ser escassa tanto em Barcelona como em Madrid, o que sustenta a tendência de subida dos preços das rendas. Os níveis mais baixos de stock de arrendamento de alta qualidade estão também a contribuir para os aumentos das rendas de gama alta em Amesterdão e Atenas, com alterações legislativas em Amesterdão, como a Lei da Habitação Acessível, que deverão alavancar positivamente a procura de habitação residencial de luxo, à medida que a oferta privada de arrendamento diminui.

    O Dubai, que ocupa o primeiro lugar do ranking, continua a fortalecer-se cada vez mais no seu mercado de arrendamento de luxo. Com o aumento de novos residentes oriundos de todos os continentes, os valores das rendas de luxo aumentaram 23,5% em 2024, superando o pico de mercado de 2016.

    Numa média de todas as cidades do mundo, as prime gross yields aumentaram cinco pontos base em 2024, para 3,15%, uma vez que os mercados globais de arrendamento registaram um crescimento mais forte do que os mercados de vendas.

    “Embora as taxas de juro permaneçam elevadas, é provável que muitos potenciais compradores continuem a recorrer aos principais mercados de arrendamento. Para 2025, os preços das rendas de gama alta deverão apresentar um ligeiro aumento nas 30 cidades abrangidas pelo índice World Cities, mas este crescimento irá provavelmente manter-se abaixo da média histórica. A previsão é que o Dubai lidere a taxa de crescimento das rendas em 2025, com um aumento previsto de mais de 10%. O mercado tem registado um aumento da procura por parte de inquilinos nacionais e internacionais que procuram obter um pedaço do estilo de vida do Dubai”, explica Kelcie Sellers, associate director, Savills World Research.

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    Marcelo Capitão, Sales Director da Corum Investments Portugal

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    Fundos da Corum investments investiram mais de 760M€ em 2024

    A conjuntura foi propícia à realização de bons negócios, que se traduziram em 19 aquisições de imóveis, uma deles em Portugal em Dezembro. Com o objectivo de continuar a crescer no mercado nacional a Corum Investments está em negociação com bancos com vista a comercialização dos seus fundos

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    A Corum Investments apresentou os seus resultados de 2024 “mais um ano de objectivos cumpridos”, como sublinhou Marcelo Capitão, sales director da Corum Investments Portugal. Em 2024 a estratégia da gestora de fundos imobiliários de origem francesa assentou, uma vez mais, na “diversificação dos activos, na obtenção de  rentabilidades elevadas, controlo de fundraising e em contratos de arrendamento de longa duração”.

    Em 2024 os fundos Corum aproveitaram a conjuntura favorável para adquirir 19 novos imóveis, dos quais sete no 4º trimestre, distribuídos por sete países, incluindo Portugal, e por vários sectores de actividade (hotelaria, retalho, escritórios e logística).

    Em 2024 os três fundos imobiliários Corum comercializados em Portugal, Corum Origin, o Corum XL e o Corum Eurion, investiram mais de 760 milhões de euros (sem recurso a dívida de longo prazo) e atingiram ou ultrapassaram os respectivos objectivos inicialmente traçados.

    O Corum Origin, o primeiro fundo lançado em 2012 pela Corum, com uma taxa interna de rentabilidade (TIR) a 10 anos, teve em 2024 uma rentabilidade de 6,05 “e nós conseguimos estar acima do nosso objectivo de rentabilidade de 6%. Este fundo está com cerca de 3.3 mil milhões de euros de activos sob gestão e tem mais 60 mil investidores”, explicou Marcelo Capitão.

    O Corum XL tem uma TIR de 4,15% a 5 anos e de 10% a 10 anos, é um fundo que tem uma variante que tem exposição cambial em países fora da zona euro, como a Polónia, Reino Unido, Noruega e Canadá. No último ano teve uma rentabilidade de 5,53% e está acima do seu objectivo anual de 5%. Tem 2,1 mil milhões de euros sob gestão e mais de 50 mil investidores.

    Por sua vez o Corum Eurion, com uma TIR de 6,36% em 5 anos ( com o objectivo de atingir os 6,5% em 10 anos), teve em 2024 uma rentabilidade 5,53%, que compara com o objectivo de desempenho traçado de 4,5%. Este fundo tem 1,3 mil milhões de euros de activos sob gestão e conta com 37 mil investidores.

    Em 2024, os fundos Corum comercializados em Portugal aproveitaram a conjuntura favorável aos compradores para adquirir 19 novos imóveis, um dos quais em Portugal – por 17,5 milhões de euros e arrendado por 25 anos a um grupo português de retalho -, oferecendo as seguintes rentabilidades inicial : 9,30% para o Corum Origin, 7,79% para o Corum XL, 7% para o Corum Eurion. Os fundos fizeram também 4 vendas, gerando uma mais-valia total de quase 10 milhões de euros, que foi transferida para os investidores.

    O valor dos activos dos três fundos Corum, Origin, XL e Eurion, aumentou em 2024, de acordo com as estimativas dos peritos independentes 2,57, 2,39 e 2,25% respectivamente.

    No total, desde 2012, os fundos CORUM geraram uma criação de valor de 1,5 mil milhões de euros para os investidores (dividendos distribuídos a partir das rendas recebidas, acrescido de mais-valias distribuídas e aumentos dos preços da acção).

    A Corum Investments terminou 2024 com mais de 130 000 investidores, mais de 8 mil milhões de euros sob gestão, três fundos imobiliários, com investimentos em 17 países, mais de 2500 parceiros de distribuição e mais de 260 colaboradores

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    Os planos da AEP, a carteira da Baltor, o novo hub de Engenharia e a Lei dos Solos na edição 523 do CONSTRUIR

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, explica a estratégia da organização, numa edição em que lhe contamos o caminho da Baltor no mercado nacional e a Lei dos Solos discutida na Ordem dos Arquitectos. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 523

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    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”
    Em 2025, haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Carteira da Baltor a crescer
    Em primeira-mão, os responsáveis da construtora explicam o caminho para terem chegado a uma carteira de 132M€

    Criado um novo hub em Lisboa
    A iniciativa da Ordem dos Engenheiros e da Unicorn Factory Lisboa tem por objectivo criar um espaço colaborativo preparado para incentivar o desenvolvimento de soluções de engenharia

    ‘Lei dos Solos’ não resolve
    Especialistas, entre os quais arquitectos e engenheiros, não acreditam que diploma aprovado altere a oferta de habitação, além do problema dos terrenos em RAN e REN

    ESPECIAL: Estruturas Metálicas / Máquinas e Equipamentos
    Olhamos para as tendências de mercado de ambos os segmentos. Há muitas transformações a reter

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    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade

    Esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, a Fidelidade Property Europe e o Banco de Portugal assinaram um Memorando de Entendimento no qual estabelecem as bases para a edificação de um imóvel no empreendimento da antiga feira popular

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    A Fidelidade, através da sua subsidiária Fidelidade Property Europe, assinou esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, um Memorando de Entendimento com o Banco de Portugal no qual se estabelecem as bases para a edificação de um imóvel localizado em Entrecampos, Lisboa, destinado à instalação desta instituição. A transacção está sujeita à obtenção das aprovações necessárias e à conclusão das negociações entre as partes.

    O projecto de Entrecampos, localizado nos terrenos da antiga Feira Popular, conta com a participação dos arquitectos Ana Costa, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura. Já os edifícios de escritórios e comerciais foram desenvolvidos pelo atelier internacional de arquitectura KPF e pelo gabinete português Saraiva e Associados, que contribuíram para o planeamento do projecto.

    ‘Entrecampos’ representa uma visão revitalizadora daquela área central de Lisboa, criando um marco urbano que combina “sustentabilidade, design contemporâneo e funcionalidade” e que integra edifícios residenciais, escritórios, comércio, parqueamento, zonas verdes e outros espaços públicos e posicionará Entrecampos como um “exemplo de revitalização urbana” na Europa.

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    Governo reforça programa de eficiência energética em 60M€

    Reforço do PAES 2023 visa dar resposta às 42 mil candidaturas ainda por analisar, depois da dotação máxima do programa ter sido atingida

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    O Fundo Ambiental efectuou 30 milhões de euros em pagamentos realizados no âmbito do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis 2023 (PAES 2023). Este montante foi estabelecido como a dotação máxima deste programa, que é um investimento no âmbito da Eficiência Energética em Edifícios Residenciais do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em resposta à elevada procura pelo programa, que ainda conta com cerca de 42 mil candidaturas por analisar, a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, autorizou o reforço, com mais 60 milhões de euros. Este reforço visa garantir que todas as candidaturas consideradas elegíveis possam ser apoiadas e que os objectivos de eficiência e sustentabilidade sejam amplamente alcançados.

    Maria da Graça Carvalho afirma que, “com este reforço de 60 milhões de euros, estamos a garantir que nenhuma candidatura ficará por analisar e que todos os projectos elegíveis receberão o apoio necessário. Mas também reflecte a importância do Fundo Ambiental, enquanto instrumento financeiro de apoio à transição climática”,  salienta a Ministra do Ambiente e Energia.

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    Porto quer investir 4,3M€ em novo “Centro de Empreendedorismo”

    Aquisição do edifício ocupado pela ANJE será discutida na próxima Reunião do Executivo. Avaliada em cerca de 4,3 milhões de euros, esta aquisição visa transformar o espaço num novo Centro Multifuncional de Apoio ao Empreendedorismo, em resposta ao crescimento do ecossistema de startups e scaleups na cidade

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    Na próxima segunda-feira, o Executivo da Câmara do Porto discutirá a proposta de aquisição do edifício actualmente sede da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE). Avaliada em cerca de 4,3 milhões de euros, esta aquisição visa transformar o espaço num novo Centro Multifuncional de Apoio ao Empreendedorismo, em resposta ao crescimento do ecossistema de startups e scaleups na cidade.

    De acordo com o site de notícias Porto.pt, que cita a proposta, o centro irá trabalhar “em rede com os espaços privados”, complementando “a oferta já existente”. A proposta indica que o centro “oferecerá uma gama de valências”, incluindo espaços de coworking, escritórios privados, auditórios, zonas de networking e programas de aceleração e apoio à internacionalização. Estas infraestruturas são vistas como essenciais para fomentar a colaboração, a inovação e o crescimento sustentável das startups, permitindo-lhes prosperar num ambiente altamente competitivo.

    A Câmara do Porto acredita que este investimento “reforçará o desenvolvimento económico da cidade, em alinhamento com o plano estratégico definido, que prioriza o empreendedorismo como um eixo central”. A criação do novo centro visa consolidar o Porto como um exemplo de excelência em empreendedorismo e inovação, atraindo investimentos, gerando emprego qualificado e mitigando barreiras como os elevados custos de escritórios.

    A escolha pelo edifício da ANJE é justificada pela existência de “infraestruturas adequadas para a realização de programas de incubação, aceleração e formação empresarial”, o que reduz significativamente o tempo e os custos associados à sua adaptação. Além disso, a proposta destaca a localização do edifício numa zona nobre da cidade, conferindo-lhe uma vantagem competitiva e tornando-o atrativo para startups internacionais e empresas em expansão que desejam estabelecer-se no Porto.

    O edifício desempenha um papel histórico e estratégico no contexto do empreendedorismo em Portugal, tendo sido peça central no desenvolvimento do primeiro programa de apoio ao empreendedorismo no país. Este facto confere-lhe “uma relevância histórica, tornando-o um marco no desenvolvimento empresarial nacional”.

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