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    Governo cria “estrutura de gestão” para acompanhar projectos de aeroportos

    A nova estrutura será presidida pelo presidente do IMT e terá a cargo o acompanhamento técnico quer do projecto do novo aeroporto de Lisboa (Aeroporto Luís de Camões), bem como as obras de expansão do Aeroporto Humberto Delgado

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    Em reunião de Conselho de Ministros de 16 de Janeiro o Governo criou uma “Estrutura de Gestão e Acompanhamento dos Projectos de Aeroportos”, EGAPA, que tem como principal objectivo assegurar o acompanhamento técnico, jurídico e financeiro das obrigações contratuais decorrentes dos Contratos de Concessão Aeroportuários celebrados com a ANA – Aeroportos de Portugal.

    A EGAPA coordenará também, em representação do Estado, os procedimentos subsequentes contratualmente previstos e a negociação com a Concessionária, no que diz respeito ao novo aeroporto de Lisboa (Aeroporto Luís de Camões), bem como às obras de expansão do Aeroporto Humberto Delgado.

    A EGAPA será presidida pelo presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), João Jesus Caetano, e contará também com um coordenador geral e equipas de especialistas, com a responsabilidade de apoiar o membro do Governo responsável pelas infraestruturas nas negociações e decisões estratégicas relacionadas com os projectos aeroportuários.

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    Créditos: Santos Diez

    Arquitectura

    Habitação em Vila do Conde premiada em diferentes iniciativas internacionais

    A obra de habitação colectiva, da autoria do arquitecto Raulino Silva foi distinguida em quatro prémios internacionais, tendo recebido o primeiro prémio no 2A Architectural Awards no Dubai, o Architecture Masterprize 2024 nos USA, o BLT Awards 2024 na Suiça e, recentemente, o IDA Design Awards 2024, nos USA

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    A obra de habitação colectiva, situada no centro de Vila do Conde, da autoria do arquitecto Raulino Silva foi distinguida em quatro prémios internacionais. No final do ano passado venceu o primeiro prémio no 2A Architectural Awards no Dubai, o Architecture Masterprize 2024 nos USA, o BLT Awards 2024 na Suiça e, agora, o IDA Design Awards 2024, nos USA.

    A intervenção no Gaveto das ‘Alminhas’ de São José, no centro da cidade de Vila do Conde, tem como programa a construção de uma habitação unifamiliar e de um edifício de habitação colectiva para arrendamento com dois apartamentos e uma loja para comércio ou serviços.

    A habitação unifamiliar implanta-se no local da construção existente que tinha apenas um piso, e mantém a fachada antiga para a rua Comendador António Fernandes da Costa, sendo que o segundo piso ficou recuado em relação à rua para se afastar da fachada da casa do Instituto de S. José da Congregação das Irmãs Doroteias, permitindo assim visualizar também a cobertura da Capela Dos Passos que se encontra no lado Norte do quarteirão.

    As fotografias da obra de Héctor Santos-Díez mostram a inserção dos dois edifícios no centro histórico da cidade de Vila do Conde, em duas ruas com escalas distintas, mas unidas pelo gaveto do muro de granito.

    No piso térreo temos a garagem para dois carros, a lavandaria, a sala comum que comunica com a cozinha, um sanitário, a área técnica e o quarto das visitas com quarto de banho privativo. No piso superior, temos a suite principal com quarto de banho e dois quartos de vestir, três quartos mais pequenos também com quarto de banho privativo, e o escritório no topo Sul que se abre para um grande terraço e espreita a cidade.

    O segundo edifício, para arrendamento, foi construído na rua Conde D. Mendo, um arruamento mais movimentado e com vários pequenos prédios com comércio no rés-do-chão.

    No piso térreo temos, ainda, o estacionamento automóvel atrás do muro e uma loja para comércio ou serviços com entrada independente.

    Raulino Silva, nascido em Vila do Conde em 1981, abriu seu atelier em 2011. Além do seu trabalho enquanto arquitecto, tem participado em diversas exposições internacionais e em publicações sobre arquitectura habitacional. Participou, ainda, como orador em diversos eventos e integrou júris de concursos e prémios internacionais. Em 2019, recebeu a medalha de mérito de Vila do Conde.

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    Plano director – Fase de Abertura do NAL

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    Governo dá luz verde à ANA para avançar com proposta para NAL

    O relatório apresentado pela ANA Aeroportos de Portugal a 17 de Dezembro foi hoje conhecido depois do Governo lhe ter dado luz verde para avançar: construção em seis anos, um custo de 8,5 MM€ e capacidade inicial de 45 milhões de passageiros

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    Esta é uma notícia em dois actos: Governo informou hoje a ANA – Aeroportos de Portugal (Concessionária), através de Carta assinada pelo ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que pretende que a Concessionária prepare a Candidatura ao Novo Aeroporto de Lisboa Luís de Camões (NAL). Uma decisão que acontece no seguimento da entrega presencial, no dia 17 de Dezembro último, do Relatório Inicial (“High Level Assumption Report”), por parte da Concessionária. “Com esta resposta, o Governo inaugura uma nova fase processual na qual se prevê que a Concessionária proceda à preparação de todos os documentos necessários à candidatura”, anunciou em comunicado divulgado à comunicação social Miguel Pinto Luz.

    A proposta inicial da ANA foi, entretanto, publicada no site do Governo e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes. Nela a concessionária estima que o novo aeroporto Luís de Camões, no Campo de Tiro de Alcochete, tenha um custo de 8,5 mil milhões de euros, dos quais 7 mil milhões financiados através da emissão de dívida. “O orçamento de construção estimado pela ANA para o NAL totaliza 8,5 mil milhões de euros (valores de 2024)”, lê-se no relatório inicial entregue pela ANA Aeroportos ao Governo, em 17 de Dezembro. A gestora aeroportuária salientou que esta estimativa indicativa está limitada ao âmbito de actuação da ANA e refere-se exclusivamente ao projecto do NAL. Um valor que contrasta com os valores apresentados pela Comissão Técnica Independente (CTI) que previu um custo de 6.105 milhões de euros para a construção de um aeroporto com duas pistas no Campo de Tiro de Alcochete.

    “O desenvolvimento e construção do NAL é um projeto ‘greenfield’ de uma magnitude sem precedentes recentes na Europa. Por consequência, exigirá uma mobilização de recursos numa escala pouco comparável, envolvendo um número significativo de partes interessadas, tanto no continente europeu como, possivelmente, além dele”, argumentou a ANA.

    A ANA estima que a duração da construção do NAL, “após as diversas fases de design e autorizações”, é de aproximadamente 6 anos, prevendo-se a abertura do NAL em meados de 2037 ou, caso haja optimização do cronograma “poder-se-á considerar uma antecipação da abertura do NAL até ao final de 2036”, refere o relatório.
    Para isso será necessário garantir a conclusão de “um programa alargado de infraestruturas que assegure a sua acessibilidade. Este programa inclui: a Terceira Travessia do Tejo; redes de acessos rodoviários e ferroviários de e para a cidade de Lisboa; infraestruturas de abastecimento necessárias ao funcionamento do NAL”.

    “A infraestrutura planeada para a inauguração do NAL foi desenvolvida para uma capacidade inicial de 45 milhões de passageiros”, refere o relatório. Mas que poderá crescer para cerca de 52 milhões de passageiros em 2060, “contra os 35 milhões de passageiros actuais no AHD. “O aeroporto também incluiria, de forma evidente, todas as funções operacionais usuais que permitiriam a sua operação como um hub de grande escala, abrangendo uma área de quase 2.500 ha no local do Campo de Tiro de Alcochete, mais de 5 vezes a área actual da AHD”, sublinha o relatório da ANA.

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    Telma Oliveira, managing director da Retail Mind Portugal

    Empresas

    Retail Mind reforça estrutura com entrada de Telma Oliveira como managing director

    Grupo ibérico especialista em retalho avança com reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da actividade nas áreas de Management, Real Estate e International

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    A Retail Mind, gestora e consultora ibérica especialista em retalho, contratou Telma Hasse de Oliveira como managing director para Portugal e procedeu a uma reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da actividade do grupo empresarial.

    Liderado por Vítor Rocha, a  Retail Mind tem três espetros globais de actuação – Retail Mind Management, Retail Mind Real Estate e Retail Mind International – e conta com escritórios em Portugal, Espanha, Colômbia (LATAM) e Brasil.

    Além de Telma Oliveira para liderar o mercado nacional, a empresa tem Andrés-Martinez-Lage como managing director no mercado espanhol e Paulo Sousa como managing director na área Internacional, enquanto o CEO Vítor Rocha acumula a supervisão da área de Real Estate.

    Telma Oliveira apresenta mais de duas décadas de experiência em cargos de liderança estratégica, em sectores como promoção imobiliária e consultoria, banca e gestão de activos, possuindo um vasto conhecimento do mercado retalhista, graças a funções directivas em empresas como Foreva, Mercasa e Mundicenter, antes de passagens pela banca de investimento (Banco Finantia) e pela empresa fintech SafeBrok.

    “Assumir esta função representa mais do que um desafio profissional. É a oportunidade de aplicar a minha experiência acumulada numa empresa que partilha valores de inovação, compromisso e foco no cliente, contribuindo ativamente para a expansão e posicionamento de marcas que moldam o mercado”, salienta Telma Hasse de Oliveira.

    A empresa, sediada em São Félix da Marinha (Vila Nova de Gaia), especializou-se na expansão e gestão de marcas, desenvolvendo e apoiando os projectos de clientes e parceiros, tendo estado envolvida, nas últimas semanas, na abertura de lojas de marcas parceiras como a H3 (MaiaShopping), a XTreme (Centro Vasco da Gama) ou a Happy Cookie (CascaiShopping).

    Em simultâneo, a Retail Mind Real Estate afirmou-se no capítulo dos investimentos imobiliários, operando nos sectores de retalho, hotelaria, industrial, logística e escritórios. No capítulo dos Retail Parks, acumula experiências de sucesso em Monção, Ponte de Lima, Évora e Alcantarilha, estando actualmente envolvida em novos projectos, em diversas localizações (como Açores e Felgueiras), na ordem dos 150 milhões de euros.

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    Lagos investe mais de cinco milhões de euros em obras de eficiência hídrica

    A intervenção consiste na sectorização da rede pela criação de Zonas de Monitorização e Controlo (ZMC), o que permitirá passar a monitorizar de forma mais detalhada a rede e, associada a outras intervenções, alcançar a meta de redução de perdas a que o município se propôs

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    A Câmara de Lagos aprovou a abertura de concurso para mais uma empreitada do Plano de Eficiência Hídrica do Município e adjudicou outra.
    Melhorar a eficiência do sistema distribuidor do setor urbano do concelho de Lagos, intervindo nas redes que registam níveis mais elevados de perdas reais de água, é o objetivo da empreitada a concurso, cujo custo ronda os 4,7 milhões de euros. A intervenção consiste na sectorização da rede pela criação de Zonas de Monitorização e Controlo (ZMC), o que permitirá passar a monitorizar de forma mais detalhada a rede e, associada a outras intervenções, alcançar a meta de redução de perdas a que o município se propôs.

    Nesta última reunião de câmara foi igualmente aprovada a adjudicação, pelo valor de 784 412,50€ (acrescido de IVA), da empreitada de substituição de uma das principais condutas de abastecimento de água à cidade de Lagos – a conduta de abastecimento a partir do reservatório RI -, mais especificamente o troço compreendido entre a Rotunda de São João e o Terminal Rodoviário. Para uma segunda fase de intervenção, em fase de projeto, fica a substituição do restante troço da conduta, compreendido entre a Falfeira e a Rotunda de São João, uma empreitada que terá como objetivo não apenas a renovação da infraestrutura de abastecimento, como também a sua instalação em terrenos públicos, para que a mesma deixe de passar em terrenos privados, evitando-se os constrangimentos decorrentes dessa situação.

    Estas duas intervenções, somadas a outras obras em curso (empreitadas de “Substituição de condutas de fibrocimento que abastecem as povoações de Espiche e Almádena, a partir do reservatório de Monte Lemos” e de “Diminuição de perdas de água no sistema distribuidor sob influência do reservatório RI no concelho de Lagos”) ou recentemente adjudicadas (empreitada de “Substituição da rede de abastecimento de água da Cama da Vaca e pavimentação”), perfazem um investimento global superior a oito milhões de euros, cofinanciados pelo PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), representando um importante contributo do município para o Plano Regional de Eficiência Hídrica do Algarve e fazendo com que no concelho de Lagos o volume total de perdas baixe até níveis inferiores a 20%.

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    Mesa de madeira de freixo

    Empresas

    Madeira de freixo e cortiça vão equipar Pavilhão de Portugal na Expo de Osaka

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka. Madeira de freixo e cortiça são os materiais privilegiados por Kuma

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    A marca portuguesa materializou peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka, no Japão, que se realiza de 13 de Abril a 13 de Outubro de 2025.
    O arquitecto japonês desenhou o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka e não só. Todo o interior assim como o mobiliário, tem também a assinatura do design de Kengo Kuma: dos sofás ao VIP lounge, passando pelo restaurante e a sala multiusos.

    Banco de Cortiça

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário como os bancos, bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como os sofás e a mesa onde será colocado o Livro de Honra, no VIP lounge, seleccionando materiais e técnicas de produção que respeitam o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

    A mesa para colocar o livro de honra do Pavilhão de Portugal é uma escultura extraordinária. É composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, todas elas torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho artesanal. O peso da mesa é de aproximadamente 100 quilos. Para os tampos das mesas para o restaurante e cafetaria, a Antarte seleccionou folha de madeira de freixo nacional. A madeira de freixo nacional foi igualmente utilizada na estrutura dos sofás. Para o revestimento destas peças, o tecido seleccionado é em algodão impermeabilizado. Os bancos para o restaurante e a área de cafetaria são em aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. Os protótipos das peças já estão expostos no Antarte Center, junto à entrada do Antarte Museum.

    Mário Rocha fundador e CEO da Antarte

    “É um privilégio participar num projeto como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, uma verdadeira montra planetária do estado da arte do know-how de Portugal. Depois de trabalhar com os Pritzkers Siza Vieira e Souto Moura, a oportunidade de colaborar com Kengo Kuma, um dos maiores vultos da arquitectura mundial e que é também uma referência no uso de materiais sustentáveis e respeito pelo saber e cultura locais em cada obra que assina, reafirma a Antarte como a marca nacional com credenciais para representar o saber ancestral e prestígio da marcenaria portuguesa”, afirma Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte.

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    Kodawari Residences anuncia Fernando Cunha como director de Operações em Portugal

    Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca

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    A empresa de ‘hospitality’, Kodawari Residences, conta agora com Fernando Cunha para assumir o cargo de director de Operações em Portugal. Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca.

    “A Kodawari propõe-se a redefinir o conceito de luxo e hospitalidade, e é um privilégio poder contribuir para trazer este conceito disruptivo ao mercado português. Sem dúvida, que o facto de poder fazer parte de um projecto com esta ambição, quase desde o dia 1, fez com que aceitasse este convite. Digo sempre que esta é a indústria dos sonhos, e o meu é contribuir para fazer deste, um projecto vencedor, que se inicia em Portugal, mas que irá em breve além-fronteiras”, afirma Fernando Cunha, Diretor de Operações da Kodawari Residences em Portugal.

    Com 23 anos de experiência na indústria hoteleira, Fernando Cunha ocupou posições diversas e de destaque, desde Bell Boy, Night Auditor, Receptionist, Sales Manager, Front Office Manager, General Manager, até chegar a Operations General Manager, em hotéis de renome, como o Porto Palácio Hotel, Vidago Palace Hotel, Hotel Praiagolfe, e algumas unidades do grupo Eurostars, incluindo o Rio Douro Hotel & Spa e o Oásis Plaza. Mais recentemente, esteve à frente da operação de hotéis urbanos como o Moon & Sun Porto, Braga e Lisboa.

    A par do seu percurso na hotelaria, Fernando Cunha conta também com experiência académica como docente no Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), onde leccionou inglês, Marketing e Turismo, e com uma presença activa em feiras internacionais de turismo, representando Portugal em mercados estratégicos como Espanha, França, Alemanha, Brasil e Israel. Fernando Cunha é, também, licenciado em Estudos de Tradução (Inglês e Alemão) pelo ISLA, tendo frequentado o Mestrado em Turismo na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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    Imobiliário

    Grupo Libertas avança com construção do Lux Garden EVO

    Com conclusão prevista para o final de 2026, o futuro empreendimento residencial de luxo, que arranca agora a construção, representa um investimento de 30 milhões de euros por parte do grupo imobiliário português Libertas

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    O grupo imobiliário português Libertas iniciou a construção do Lux Garden EVO, um empreendimento residencial de luxo em Faro, com um investimento de 30 milhões de euros. O projecto, que será concluído no final de 2026, contará com seis pisos e 117 habitações, projectadas pelo arquitecto Tiago Palmela. No lançamento da primeira pedra, foram plantadas árvores para reforçar o compromisso com a sustentabilidade.

    As vendas da primeira fase tiveram grande procura o que levou o promotor a abrir uma segunda fase de comercialização. O empreendimento, que inclui áreas comuns e exteriores amplas, oferece comodidades como receção, zona lounge, coworking, coliving, piscina aquecida, anfiteatro, ginásio, sauna e zona infantil. Pascal Gonçalves, administrador da Libertas, destacou a satisfação com o entusiasmo dos clientes e a importância da sustentabilidade e personalização no projecto.

    “Estamos muito agradados com a enorme procura que temos registado para este imóvel. O projecto foi idealizado ao detalhe e é extremamente apelativo pelas características exclusivas que apresenta. Adicionalmente, está em linha com as principais tendências do sector imobiliário, em 2025 e nos próximos anos. Questões como a sustentabilidade, a flexibilidade e a personalização são factores-chave nesta área e estão espelhados neste novo condomínio, todos eles aspetos que o nosso grupo tem vindo a valorizar crescentemente e que vão ao encontro do que os moradores e investidores procuram cada vez mais.” refere Pascal Gonçalves. O responsável sublinha “estando a primeira fase de vendas praticamente concluída, decidimos arrancar com a segunda fase, com a comercialização de novos blocos do Lux Garden EVO e a nossa perspectiva é que, nos próximos meses, o empreendimento possa estar completamente vendido. Estamos mesmo muito satisfeitos com o entusiasmo manifestado pelos clientes que têm decidido investir neste projeto da Libertas.”

    Com este novo projecto, a Libertas assina a construção de cerca de 450 apartamentos, só nesta zona de Faro junto ao Forum Algarve e onde pretende continuar a investir, o que solidifica a pegada empreendedora deste que é um dos principais players imobiliários a actuar no sul do país, há mais de duas décadas.

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    Edifício Sal D’Ouro Park

    Imobiliário

    Número de casas vendidas sobe 27,7% em 2024

    desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo

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    No último trimestre de 2024 foram vendidas 41.737 casas em Portugal Continental, segundo as estimativas da Confidencial Imobiliário, tendo por base o SIR, Sistema de Informação Residencial. Esse resultado significa que o mercado de habitação encerrou o ano a transaccionar 27,2% acima do final do ano anterior. Nos últimos três meses de 2023 as vendas rondavam as 32.800 unidades, nível atingido após um ano de actividade em compressão.

    O arranque de 2024 manteve a actividade trimestral abaixo das 32.000 unidades, registando ainda uma em ligeira descida trimestral (-3,1%) mas, desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo.

    Outra nota de destaque é o facto de o mercado atingir para um volume trimestral de vendas superior a 40.000 unidades, regressando aos patamares mais elevados de que há registo desde a crise financeira, com o 4º trimestre de 2024 a ficar apenas 5,4% abaixo do pico de 44.150 casas transaccionadas no 4º trimestre de 2021.

    Em termos anuais, as vendas atingiram 148.434 unidades em 2024, de acordo com as projecções da Confidencial Imobiliário, exibindo um crescimento de 13,1% face ao acumulado de 2023.

    No que se refere aos preços de venda da habitação, o ano 2024 encerrou com uma subida de 11,0%, mantendo o ritmo de valorização de 2023, o qual ficou em 11,8%. Este resultado não reflecte, contudo, um ano homogéneo, tendo esse período sido marcado por dois momentos muito distintos. Até Julho, as variações mensais foram residuais, atingindo uma média de 0,6%, mas registando meses de variações praticamente nulas. Em contraste, os meses de Agosto a Dezembro observaram uma intensificação da valorização, com a subida média mensal a passar para 1,3%, em reflexo da recuperação da procura num contexto de reiterada falta de oferta para venda.

    O preço médio de venda da habitação em Portugal em 2024 foi de 2.573€/m2, conforme os dados do SIR.

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    João Tinoco junta-se à equipa de capital markets da Worx

    A Worx Real Estate Consultants anuncia a contratação de João Tinoco para a sua equipa de Capital Markets

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    João Tinoco integrará o Departamento de Capital Markets assumindo a direcção da Área de Investimento. Com um percurso de cerca de 20 anos em posições de topo no sector financeiro e na promoção imobiliária, uma formação académica de excelência e várias especializações que cobrem a Fiscalidade Imobiliária, Avaliações e Gestão de Activos, ESG entre muitas outras, o João tem vasta experiência na abordagem de operações imobiliárias e financeiras complexas e na negociação, estruturação e conclusão de projectos de investimento imobiliário, palcos onde a sua sensibilidade e visão estratégica para minimizar a exposição ao risco e potenciar a rentabilidade foram e serão cruciais para sedimentar a confiança de investidores e a concretização dos negócios.

    Golfista nas horas vagas, o João acredita que, também no trabalho, deve cultivar os 3 D’s, os 3P’s e os 3 C’s que caracterizam o bom jogador de golfe: desejo, determinação e disciplina; persistência, paciência e prática; confiança, concentração e calma.

    A propósito deste novo desafio profissional, João Tinoco comenta: “É enorme a expectativa nesta nova etapa, que sinto como essencial no percurso de investimento pessoal e profissional que tenho feito no sector. Acredito que a minha experiência antecedente na Banca, de investimento e estratégica, e na promoção imobiliária, permitirão criar um valor acrescentado no departamento de Capital Markets e, sobretudo, nos respectivos clientes.”

    “A contratação do João, bem como as contratações que o antecederam e aquelas que se lhe seguirão, evidenciam a dinâmica de crescimento e a capacidade da WORX de continuar a atrair talento e de continuar o seu percurso de excelência por mais 30 anos. Acredito que o João contribuirá significativamente para continuarmos a entregar valor aos nossos clientes e a consolidar a nossa posição no mercado imobiliário comercial em Portugal. É, portanto, com grande expectativa que iniciamos esta nova etapa juntos!”, afirma Pedro Rutkowski, CEO da WORX.

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    Imobiliário

    Cushman & Wakefield comercializa em exclusivo edifício Báltico

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada pela Deka Immobilien em regime de exclusividade para a comercialização do Edifício Báltico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa

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    O Edifício Báltico, actualmente em fase de remodelação profunda, conta com 13 pisos acima do solo e inclui uma zona comercial com acesso directo à rua, totalizando cerca de 14.500 metros quadrados. Oferece uma área útil eficiente e flexível, que responde às necessidades diversificadas dos potenciais ocupantes, tendo já cerca de 50 por cento do seu espaço arrendado, com uma empresa de referência internacional do sector farmacêutico a ocupar os pisos 8 a 13. A localização privilegiada junto ao rio Tejo e a proximidade da plataforma multimodal da Gare do Oriente tornam-no uma opção atractiva para as empresas que procuram um espaço de escritórios estratégico e acessível.

    Projectado pelo arquitecto Frederico Valsassina, o edifício Báltico apresenta uma imagem corporativa que reflecte o traço único do seu autor. A renovação tem como objectivo reforçar a modernidade e a funcionalidade do edifício, assegurando a sua conformidade com os mais elevados padrões dos ambientes de escritório contemporâneos.
    Além de ter sido mandata como agente exclusivo para a comercialização, a equipa de Project Development Services (PDS) da Cushman & Wakefield está a supervisionar a renovação do edifício para garantir que o espaço cumpre os mais elevados padrões de contemporaneidade, tornando-o um activo “Grade A” no mercado de escritórios de Lisboa.

    “O edifício Báltico destaca-se como um activo muito importante no panorama dos escritórios de Lisboa, distinguindo-se pela sua localização privilegiada e pelo significativo investimento em qualidade realizado pela Deka. Com espaços flexíveis e instalações de topo, constitui uma oportunidade única para as empresas estabelecerem uma forte presença corporativa no Parque das Nações”, afirma Pedro Salema Garção, head of office agency da Cushman & Wakefield.

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