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    Rendas fecharam 2019 com subida de 7,8%, a menor em dois anos

    As rendas residenciais em Portugal (Continental) aumentaram 7,8% no último trimestre de 2019 mostra o Índice de Rendas Residenciais (IRR) da Confidencial Imobiliário.

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    Rendas fecharam 2019 com subida de 7,8%, a menor em dois anos

    As rendas residenciais em Portugal (Continental) aumentaram 7,8% no último trimestre de 2019 mostra o Índice de Rendas Residenciais (IRR) da Confidencial Imobiliário.

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    As rendas residenciais em Portugal (Continental) aumentaram 7,8% no 4º trimestre de 2019 quando comparadas com o mesmo trimestre de 2018, mostra o Índice de Rendas Residenciais (IRR) da Confidencial Imobiliário. Trata-se da menor subida homóloga dos últimos dois anos, sendo necessário recuar ao 1º trimestre de 2017 para encontrar uma variação inferior (5,3%). Em termos trimestrais, contudo, as rendas voltaram a acelerar, com a variação de 2,2% obtida no 4º trimestre a comparar com a de 0,2% observada no trimestre anterior.

    O comportamento homólogo confirma a tendência de abrandamento nas subidas das rendas iniciada no 2º trimestre de 2018, altura em que se atingiu uma variação homóloga de 13%. Esta perda de fôlego tem sido consistente, embora pouco abrupta, já que só na segunda metade de 2019 as variações ficaram abaixo dos 10%.

    No Porto as rendas também moderaram o crescimento homólogo, o qual se situou em níveis próximos da média nacional atingindo 8,2% no trimestre em análise. Semelhante ao quadro nacional, esta foi igualmente a menor subida em dois anos. O mercado do Porto verificou uma clara desaceleração durante todo o ano passado, com a variação homóloga obtida no final de 2019 a ficar 10,7 pontos percentuais abaixo do crescimento de 18,9% registado um ano antes. Em termos trimestrais, pelo contrário, verificou-se um percurso de aceleração ao longo de 2019, com o ano a encerrar com uma variação em cadeia de 3,1%.

    Em Lisboa, a mudança de padrão é bastante mais assinável, com as rendas a subirem apenas 1,4% em termos homólogos no 4º trimestre. Apesar de manter as rendas em crescimento, trata-se de uma variação relativamente residual e que iguala o ritmo registado por este mercado em 2014, quando se davam os primeiros passos na recuperação após um período de perdas acumuladas de 18,4% (face a 2010). Tal abrandamento foi ainda mais expressivo se considerarmos que as rendas em Lisboa chegaram a crescer 21,9% no início de 2017 e que nesse ano e seguinte aumentaram quase sempre acima dos 17%. No comportamento em cadeia, pelo contrário, Lisboa recuperou, com a variação trimestral de 1,8% obtida no 4º trimestre a comparar com a de -1,4% obtida no trimestre prévio. Esta tinha sido a primeira descida do IRR para Lisboa em 3 anos.

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    Mafalda Barreto, managing partner do escritório de Lisboa da GA_P

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    Stoneshield Investments reforça em Lisboa

    A Stoneshield Investments, investidor activo no sector do alojamento estudantil, adquiriu dois SPVs, Proud Coast, Lda. e Integral Equation, Lda., cada um proprietário de uma residência de estudantes na Alta de Lisboa

    Fundo gerido peça Stoneshield Investments, European Student Accommodation I S.à R.L, adquiriu dois SPVs, Proud Coast, Lda. e Integral Equation, Lda., cada um proprietário de uma residência de estudantes na Alta de Lisboa. O negócio contou com a assessoria Gómez-Acebo & Pombo (“GA_P”), que prestou apoio ao comprador.

    A Stoneshield Investments, empresa líder em investimentos imobiliários com foco no mercado ibérico, tem-se destacado, nos últimos anos, como um investidor activo no sector do alojamento estudantil, gerindo um dos maiores portfólios do sul da Europa, com cerca de 50 residências e 10 mil camas, em duas dezenas de localizações diferentes.

    A operação contou com o apoio de uma equipa multidisciplinar, coordenada por Mafalda Barreto, managing partner do escritório de Lisboa da GA_P e coordenadora da área de Comercial, Societário e M&A, e composta pelos advogados Susana Morgado, João Bento Cardoso e Matilde Menezes de Melo (Comercial, Societário e M&A), Madalena Caldeira (Direito do Trabalho), Filipe Santos Barata e Matilde de Sousa Marto (Bancário e Financeiro), Sofia Rodrigues Nunes, Afonso Scarpa, João Marques Rodrigues e Mariana Machado de Oliveira (Imobiliário), Ana Paula Basílio e Catarina Rosa (Fiscal).

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    Portal Poupa Energia com mais de 1,6M de visitas

    Portal Poupa Energia com mais de 1,6 milhões de visitas permite poupança anual de 207 euros por adesão. Para a ADENE os números reflectem o impacto crescente da plataforma na poupança energética dos consumidores

    O portal Poupa Energia da ADENE encerrou o ano com mais de 1,6 milhões de visitas e 1,17 milhões de simulações realizadas até Dezembro de 2024. Estes números reflectem o impacto crescente da plataforma na promoção de escolhas informadas e na poupança energética dos consumidores.

    “O Poupa Energia destacou-se também pela sua capacidade de gerar poupanças significativas. A poupança média por utilizador que alterou de tarifário através do portal foi de 207 euros/ano, contribuindo para reduções significativas no orçamento das famílias e empresas”, acrescenta nota da ADENE.

    Entre os resultados mais relevantes, destacam-se: “456 tarifários activos, oferecendo uma diversidade robusta de escolhas para diferentes perfis de consumidores; desde o lançamento do Poupa Energia, foram registadas 11.862 adesões a novos tarifários energéticos, um resultado direto da utilização do simulador; 90,6% das adesões feitas através de simulações simples, comprovando a eficácia e acessibilidade desta ferramenta”, inúmera a ADENE.

    No último trimestre de 2024, o portal Poupa Energia registou um aumento de 14,9% nas simulações, com o mês de Outubro a destacar-se como o mais activo do ano. Além disso, as simulações avançadas e empresariais evidenciaram um crescimento expressivo, sublinhando o valor do Poupa Energia para diferentes públicos, desde famílias a empresas.

    Relativamente ao mercado regulado e mercado livre, os dados recolhidos sobre os tarifários disponíveis no mercado energético indicam que o mercado regulado se mantém competitivo em várias categorias, especialmente no que diz respeito ao gás natural, já o mercado livre oferece tarifas mais vantajosas em determinados perfis de electricidade, permitindo aos consumidores adaptarem as suas escolhas às suas necessidades específicas.

    O sector energético foi também marcado por novidades legislativas no último trimestre de 2024, que terão impacto direto junto dos consumidores, refere a ADENE. Nesse sentido, está fixada a tarifa social de electricidade para 2025, foi simplificado o quadro regulatório das energias renováveis, promovendo a produção descentralizada de energia e realizados novos ajustamentos à tarifa social, reforçando a protecção às populações em situação de maior fragilidade económica.

    “Estes resultados demonstram que estamos no caminho certo, contribuindo para uma sociedade mais informada e sustentável”, sublinhou o presidente da ADENE, Nelson Lage, reforçando o compromisso da plataforma em ser uma ferramenta prática e indispensável na transição energética.

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    Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN

    CIN compra Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos e reforça presença europeia no sector das tintas e vernizes. Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países

    A CIN adquiriu a Hempel Industrial B.V., com sede nos Países Baixos. Esta aquisição consolida a posição da CIN no mercado europeu, “amplia o seu portfólio de produtos e reforça o seu compromisso em tornar-se líder global na indústria de tintas e vernizes”, avança e empresa em comunicado. A transacção adiciona uma nova unidade industrial ao grupo CIN, contribuindo com um volume de negócios anual de aproximadamente 15 milhões de euros.

    Fundada em 1830, a Schaepman Lakfabrieken B.V. conquistou uma reputação distinta pela inovação no setor de revestimentos industriais, tornando-se um nome de referência nos Países Baixos e além-fronteiras. Em 2014, a Hempel adquiriu a empresa, retirando a marca Schaepman e operando o negócio como parte do Grupo. “Com esta aquisição, a CIN planeia reavivar o histórico nome Schaepman como parte da sua estratégia para honrar o legado bicentenário da empresa, ao mesmo tempo que reforça a sua ligação aos mercados e clientes locais”, justifica em comunicado a CIN.

    “A aquisição da Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos representa mais um passo importante na estratégia de crescimento europeu da CIN, que permite solidificar a nossa presença numa região chave e estabelecer uma base sólida para a expansão e competitividade futuras. Reavivar a marca Schaepman reflecte o nosso respeito pelo seu legado histórico e alinha-se com a nossa visão de inovação e oferta de soluções especializadas de alta qualidade. Estes valores partilhados vão continuar a guiar a CIN à medida que expandimos a nossa presença na Europa”, afirma João Luís Serrenho, vice-presidente da CIN.

    Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países: Portugal, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Angola e Moçambique. A par dos efeitos operacionais, este negócio reforça também a estratégia de crescimento e internacionalização da CIN, fortalecendo a sua posição como um interveniente chave no mercado global de tintas e vernizes.

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    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

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    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

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    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

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    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

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    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

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    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate

    A MAP Real Estate anunciou a nomeação de Matilde Mendes como directora de Desenvolvimento. A empresa é uma das seis entidades que compõem o MAP Group, grupo que assumiu uma nova estrutura empresarial no final de 2024 

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    Com uma sólida experiência em análise e gestão de projectos no sector imobiliário, Matilde Mendes já colaborou com empresas como Norfin, Hipoges, Casavo, CBRE Portugal e Dils. Formada com Mestrado Integrado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, com especialização no perfil de Construção, Matilde complementou a sua formação com cursos em prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo na actividade imobiliária, bem como em modelação financeira pela Nova School of Business and Economics, Executive Education.

    A sua experiência, que vai desde a gestão de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. O MAP Group acredita que a Matilde será uma peça-chave para fortalecer a presença da MAP Real Estate no mercado.

    “A minha missão na MAP Real Estate será a de criar valor e inovação, não apenas nos projectos que lideramos, mas também na forma como impactamos o mercado imobiliário. Estou muito motivada para trazer uma abordagem estratégica e focada em resultados, que permita consolidar a posição da MAP Real Estate como referência no sector”, afirma Matilde Mendes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

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    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

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    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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