Setúbal Ciclável 2017 apresenta proposta para parques em áreas habitacionais
A criação de parqueamentos nas novas urbanizações ou em operações urbanísticas de construção, reconstrução, alteração e ampliação, assim para utilizadores diários das estações de comboios e autocarros são algumas das propostas

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A criação de parqueamentos nas novas urbanizações ou em operações urbanísticas de construção, reconstrução, alteração e ampliação, assim para utilizadores diários das estações de comboios e autocarros são algumas das propostas de um documento que foi entregue, esta segunda-feira, na Câmara Municipal de Setúbal com vista a melhoria das condições de mobilidade na cidade.
De acordo com a noticia divulgada no site do Diário da Região, o grupo Setúbal de Bicicleta entregou o mesmo documento também nas Juntas de Freguesia e nas representações dos partidos políticos daquela cidade.
António Carvalho e Rafael Lopes, que constituíram este projecto, pretendem contribuir para o aumento da “taxa modal de utilização da bicicleta nas deslocações urbanas” e para a sensibilização da população para este meio de transporte “económico, eficiente, confortável, inclusivo, ecológico, promotor de uma vida activa e mais saudável e de uma economia local mais dinâmica”, cita o Diário da Região.
O documento “Setúbal Ciclável 2017 – Proposta de Mobilidade Sustentável em bicicleta para a cidade de Setúbal” propõe, numa primeira fase, a criação de 272 lugares para bicicletas com a instalação de 136 suportes de estacionamento em 50 locais considerados prioritários, justificando que “à semelhança do automóvel, o cidadão utilizador de bicicleta precisa de locais seguros e próximos dos seus pontos de interesse (domicilio, escola, trabalho, serviços, restauração, comercio, lazer), onde deixar a sua bicicleta”.
Cerca de 11 mil euros é quanto custa a instalação dos suportes nos 50 locais da primeira fase, aponta o estudo, estimando em 80 euros o custo por cada suporte.
Com um investimento total na ordem dos 16 560 mil euros, o objectivo é que o número de lugares possa ascender aos 414.
O documento que elaboraram tem o apoio institucional da MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, CiclAveiro, ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e K-Evolution.