Filme “Vilanova Artigas – o Arquiteto e a Luz” em sessão exclusiva no Porto
Segundo a Casa da Arquitectura, “o documentário segue a trajectória do icónico arquitecto brasileiro João Batista Vilanova Artigas”. Entre lembranças de familiares, amigos, alunos, imagens de arquivo e visitas a seis das suas principais obras”

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A Casa da Arquitectura apresenta, no próximo dia 7 de Setembro, na Casa das Artes no Porto, o documentário “Vilanova Artigas – O Arquitecto e a Luz” de Laura Artigas e Pedro Gorsky. À exibição do filme segue-se uma conversa com dois netos do arquitecto brasileiro, Laura Artigas, a realizadora e Marco Artigas, também arquitecto, moderada pelo Director-Executivo da Casa da Arquitectura, Nuno Sampaio. . A sessão tem o apoio da Casa das Artes (Porto) e da Direcção Regional de Cultura do Norte.
O documentário estreou em 2015, ano das comemorações do centenário de Vilanova Artigas no Brasil e foi o vencedor na categoria Lusofonia – filmes de língua portuguesa, da terceira edição do Arquitecturas Film Festival.
Segundo a Casa da Arquitectura, “o documentário segue a trajectória do icónico arquitecto brasileiro João Batista Vilanova Artigas”. Entre lembranças de familiares, amigos, alunos, imagens de arquivo e visitas a seis das suas principais obras, a história de vida de Artigas é contada neste filme escrito e dirigido por Laura Artigas, neta do arquitecto. O documentário tem codirecção de Pedro Gorski e produção de Gal Buitoni e Luiz Ferraz, da Olé Produções.
Num estúdio que funciona como sala de estar, “familiares, amigos, alunos e colaboradores relembram os factos e as sensações provocadas pela convivência com Vilanova Artigas. A sua filha Rosa Artigas conduz a história, com ajuda dos ex-assistentes Paulo Mendes da Rocha e Pedro Paulo de Melo Saraiva, dos ex-alunos Ruy Ohtake e Jon Maitrejan, dos amigos Juca de Oliveira e Arménio Guedes, do cliente Juvenal Juvêncio, entre outros narradores da história”, explica a sinopse do filme.
As entrevistas são “intercaladas por passeios em algumas de suas obras mais reconhecidas. São elas: as residências do arquitecto no bairro do Campo Belo, o Edifício Louveira, o Estádio do Morumbi, o edifício da Faculdade de Arquitectura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, o Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães (CECAP – Guarulhos) e a Rodoviária da Cidade de Jaú, no interior de São Paulo. Estas construções continuam de pé e no filme são apresentadas sob a óptica dos seus frequentadores. O serralheiro Ezequiel apresenta as janelas dos Edifício Louveira, em Higienápolis; Raí, o ex-jogador do São Paulo e um torcedor, apresentam o Estádio do Morumbi. Os alunos da FAU-USP comentam a experiência de estudar no prédio. “Nardo”, o experiente mestre de obras, relembra a construção da rodoviária de Jaú”.