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    Isolamento e Impermeabilização: Quando o consumidor assume o controlo

    Credibilização. É este o caminho que os agentes do mercado dos isolamentos e impermeabilizações defendem para este segmento, sobretudo como forma de distinguir boas e más práticas num momento em […]

    Ricardo Batista
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    Isolamento e Impermeabilização: Quando o consumidor assume o controlo

    Credibilização. É este o caminho que os agentes do mercado dos isolamentos e impermeabilizações defendem para este segmento, sobretudo como forma de distinguir boas e más práticas num momento em […]

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    Credibilização. É este o caminho que os agentes do mercado dos isolamentos e impermeabilizações defendem para este segmento, sobretudo como forma de distinguir boas e más práticas num momento em que o sector da construção começa a dar sinais de recuperação, por mais ténues que sejam. O volume de concursos de empreitadas de obras públicas objecto de anúncio em Diário da República (contratos promovidos) totalizou, até Julho, 865 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 21% face aos mínimos históricos apurados em igual período de 2015. Considerando apenas o mês de Julho, verifica-se que foram promovidos 136 milhões de euros, ou seja, mais 18 milhões que o apurado no mês anterior.
    Nos primeiros sete meses de 2016, foram celebrados e reportados no Observatório das Obras Públicas, contratos resultantes de concursos públicos, num total de 338 milhões de euros, valor que representa uma quebra de 15%, em termos homólogos. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos situam-se nos 262 milhões de euros, ou seja, mais 12% que o verificado em igual período de 2015. No seu conjunto, os contratos celebrados e reportados até final de Julho totalizam 632 milhões de euros, valor que traduz uma quebra homóloga de 7% face ao apurado em 2015. Esta variação negativa, apesar de se ter vindo a atenuar ao longo dos últimos meses, corresponde já ao 19º mês consecutivo com registo de reduções em termos homólogos.

    Aspectos fundamentais
    Em declarações ao CONSTRUIR, o country manager da Enke para o mercado nacional considera que “o isolamento e a impermeabilização são dois aspectos fundamentais em qualquer obra. O conforto e a eficiência apenas podem ser garantidos se estes pontos forem valorizados e devidamente executados”. Nelson Carvalho considera, por isso, que “apesar dos progressos que se têm verificado em matéria de qualidade, o mercado português carece de mais formação e de uma fiscalização mais apertada para prevenir erros básicos que provocam custos enormes e são perfeitamente evitáveis”. Já no entender de Avila e Sousa, “o actual crescimento do mercado da Reabilitação é uma oportunidade, que não pode ser perdida, para melhorar também o comportamento dos edifícios ao nível térmico e acústico”. O director de Marketing da Gyptec Ibérica defende que “neste momento existe uma sensibilidade acrescida dos ocupantes dos edifícios para as questões do conforto. As pessoas procuram informação e contactam-nos porque querem investir no conforto e na eficiência energética. Sabem que o isolamento é essencial para que a qualidade de vida na sua casa não se traduza em contas elevadas em energia ao fim do mês”. “Por outro lado, alguns promotores e construtores tem vindo a apostar em intervenções de baixo custo que inevitavelmente serão rejeitadas pelos cada vez mais exigentes consumidores. O balanço entre a oferta e a procura contribuem para algumas melhorias mas é essencial regulamentação e mecanismos de apoio ao consumidor que o ajude a decisões esclarecidas”, acrescenta. Pela mesma lógica alinha João Gabriel, gerente comercial da Yesos Ibéricos para o mercado nacional e para os PALOP. Segundo aquele responsável, “vivemos num país de ‘brandos costumes’ em que somos um pouco avessos à mudança e onde tradicionalmente temos uma construção muito ligada ao tijolo, pois é método construtivo simples, que não carece de mão de obra muito específica e responde relativamente bem às necessidades, quer enquanto método construtivo e respectivas prestações quer durante o seu uso de vida útil pelo utilizador final”.

    Proximidade de requisitos
    O estreitamento das regras em torno da qualidade das soluções e das boas práticas neste domínio poderá advir da própria adopção dos Eurocódigos, como explica Jorge Pombo, responsável pela área de Marketing e Desenvolvimento da Imperalum. “A adopção dos Eurocódigos no espaço da União Europeia promove uma proximidade de requisitos técnicos entre países, ao mesmo tempo que unifica a caracterização de materiais de construção, removendo barreiras técnicas à sua comercialização entre os Estados-Membros e desse modo contribuindo para o aumento da competitividade da indústria europeia da construção”, revela Jorge Pombo, sublinhando, no entanto, que “os Eurocódigos já publicados centram-se nas áreas do cálculo e dimensionamento de estruturas, estando outras áreas em desenvolvimento mas sem implementação à vista”. “Já a aplicação de isolamentos térmicos na construção tem vindo a verificar uma evolução significativa decorrente da implementação da nova regulamentação de eficiência energética nos edifícios, seguindo a Directiva Europeia relativa ao desempenho energético dos edifícios, EPBD (energy performance of building Directory) e aos objectivos de redução de emissões poluentes em 20% até 2020, redução em 30% até 2030 e roteiro europeu para a redução em 80% até 2050”, acrescenta o responsável pela área de Marketing e Desenvolvimento da Imperalum. “Sem dúvida que se verifica uma pressão para o reforço do uso de isolamento térmico, sendo que nesse ponto os sistemas de impermeabilização surgem como fundamentais para o garante da manutenção de boas condições de salubridade e do eficaz funcionamento do acondicionamento térmico do edifício”, reforça. Para os responsáveis da Knauf Insulation, a adopção dos Eurocódigos na área do isolamento e da impermeabilização “será com certeza um passo em frente na medida em que confere mais segurança e confiança aos consumidores. Será fácil a qualquer pessoa identificar se um produto está ou não de acordo com as normas e boas práticas na construção”. Para Susanna Farnés, Marketing Manager da Knauf para a zona mediterrânica , além dos Eurocódigos, “incorporámos nas nossas fichas técnicas categorias de impacto ambiental. São ícones representativos das categorias de maior relevância ambiental, baseadas nas Declarações Ambientais de Produto (DAP) e Avaliação do Ciclo de Vida do produto (ACV): consumo de energia primária renovável, consumo de energia primária não renovável, potencial de aquecimento global (pegada ecológica) e consumo de água”, acrescentando que “além destes ícones, fazemos uso da rotulagem ecológica de produtos, distinções voluntárias de valorização ambiental”.

    Desafios
    Olhando para este cenário, procurámos perceber que desafios têm pela frente as empresas que actuam neste segmento de mercado. Nessa lógica, Ávila e Sousa assume ter “a noção que os próximos anos serão muito exigentes e desafiantes. O aproximar da data definida para os edifícios serem de consumos energético quase zero, o crescimento do mercado da reabilitação e o retomar esperado de alguma construção nova mais eficiente, serão sem dúvida as questões que marcaram a nossa agenda”. O director de Marketing da Gyptec Ibérica sublinha que a empresa “tem vindo a apostar em soluções integradas de isolamento, como o caso da placa Gypcork agora com novas espessuras e características, mas também em ferramentas de apoio ao projecto e à obra”. “Este ano apostámos numa nova placa de gesso revestida com uma tela especial em fibra de vidro em vez do tradicional papel, o que lhe confere uma excelente resistência à humidade e classificação de reacção ao fogo A1”, adianta Ávila e Sousa, para quem “a placa Gyptec Protect foi desenvolvida para situações em que não é aconselhada a utilização das placas de gesso cartonado tradicionais, nomeadamente zonas mais húmidas e de exposição ocasional à água, no interior e também no exterior, como o caso dos tectos dos alpendres e varandas”. Já para o country manager da Enke, “o desafio na área da impermeabilização consiste na melhoria da qualidade e na criação de regras que permitam assegurar condições de concorrência iguais para todos e uma maior segurança para os clientes finais”. E nesse sentido, Nélson Carvalho adianta ao CONSTRUIR que a companhia tem desenvolvido “vários produtos inovadores, como por exemplo a tela líquida Enkolan, procurando adaptar as nossas soluções cada vez mais às necessidades dos nossos clientes”.
    Jorge Pombo revela ao CONSTRUIR que para a Imperalum, o futuro a médio prazo tem raízes no curto prazo. “Olhando para o mercado encontramos por um lado uma regulamentação para a eficiência energética numa forte e consistente evolução, seguindo Portugal a implementação da agenda europeia de redução de consumos energéticos, onde os desafios se colocam sobretudo na correcta incorporação no projecto e principalmente na efectiva colocação em obra dos requisitos estabelecidos, o que, como já referido antes, as espessuras mais consumidas de isolamentos térmicos não demonstram que assim tenha acontecido no passado recente”. Para o responsável de Marketing e Desenvolvimento da empresa, “a Imperalum têm vindo a receber os conhecimentos específicos de engenharia e arquitetura focados em estratégias nZEB requeridos nos futuros projectos de construção nova e de reabilitação. Já na vertente da impermeabilização as lacunas de regulamentação dificultam a correcta diferenciação de materiais e soluções eficientes e levam mesmo ao não seguimento das recomendações técnicas criadas com os Documentos de Aplicação (DA’s) emitidos pelo LNEC”. “Tendo presente que as reclamações mais frequentes e mais comuns nos edifícios estão relacionadas com humidade na construção, constitui-se como importante e fundamental desafio das empresas deste sector, a adoção de regras técnicas e de boas práticas, objectivo prioritário dos trabalhos da Comissão Técnica CT 96, de grande representatividade nacional e que permita um salto qualitativo no estabelecimento de confiança nos trabalhos de impermeabilização em edifícios e demonstrando que a sua qualidade e durabilidade não é necessariamente dependente de custos elevados mas sim de uma adequada definição dos sistemas, da criteriosa escolha de materiais e da sua correcta aplicação”, entende Jorge Pombo. É encarando esses desafios que a Imperalum tem direccionado a sua estratégia. Nesse sendito, Jorge Pombo recorda que “são diversos os materiais e sistemas focados na reabilitação que a Imperalum tem vindo a desenvolver e promover junto dos projectistas, construtores/instaladores e donos de obra, que no seu conjunto levaram á elaboração de um programa integrado de soluções eficientes, robustas e sustentáveis de reabilitação a que intitulámos Programa REABLITZ e que tem já por si a vantagem de não forçar a adaptação de um produto ou sistema específico a diversas e por vezes muito diferentes necessidades de reabilitação, mas sim à procura da melhor solução de entre uma amplia gama de soluções e materiais”. “De entre essas soluções podemos contudo destacar a título de exemplo de diferenciação a solução de reabilitação de coberturas com fibrocimento sem risco de libertação e fibras de amianto mesmo durante a realização dos trabalhos, ou a renovação de coberturas ajardinadas e a fácil transformação em novas coberturas verdes mesmo velhas coberturas que nunca foram antes ajardinadas, ou a elevada eficiência obtida com a aplicação de placas de poliisocianurato PIRMATE B como reabilitação térmica e suporte ideal para aplicação de membranas betuminosas de impermeabilização em coberturas com superfície de difícil regularização e estabilização”, sublinha. O responsável da Imperalum adianta ainda a “reabilitação de grandes coberturas comerciais e industriais com uma membrana de impermeabilização acabada superiormente a granulado mineral de cor branca e grande reflecção da radiação solar, permitindo menor sobreaquecimento da superfície pela radiação solar e correspondente redução dos gastos em climatização, ao mesmo tempo que se estende a durabilidade da impermeabilização com uma solução validada pelo LNEC através do DA 66 e sendo exemplo deste tipo de solução, entre outros, a reabilitação da impermeabilização da cobertura do edifício industrial da Autoeuropa” .
    Susanna Farnés, Marketing Manager da Knauf para a zona mediterrânica, adianta ao CONSTRUIR que “um dos mais importantes desafios é conseguir chegar ao cliente final”. “Ainda é muito comum que o particular que compra uma habitação para remodelar não tenha qualquer noção de isolamentos, da sua importância ou daquilo que vai poupar energeticamente no futuro, ganhando também em conforto. Quando a generalidade da sociedade tiver este conhecimento facilmente será perceptível que são investimentos pagos e rentabilizados em poucos anos, e isto falando apenas do ponto de vista económico. E este também é o nosso papel e grande desafio”, revela aquela responsável que acrescenta que a companhia tem encetado esforços para o desenvolvimento da tecnologia ECOSE, “a qual alargámos a toda a nossa gama de produtos”, e no UrbanScape. No caso da tecnologia ECOSE, foi o primeiro ligante sustentável do mercado e “marcou uma nova fase para a indústria dos isolamentos”. Susanna Farnés recorda que “além da componente sustentável, permite altos rendimentos térmicos e acústicos. Em termos de aplicação, são produtos mais suaves ao toque, sem odor e mais fáceis de cortar e manusear. Têm ainda com o certificado Eurofins Gold, e o selo A+, o mais restrito no que diz respeito à qualidade do ar interior”. Já o UrbanScape, comparativamente com as soluções que existem no mercado, “é um sistema chave-na-mão, extremamente ligeiro (possibilita a aplicação sem necessidade de reforço das estruturas existentes do edifício), possui uma elevada capacidade de absorção de água (29 l/m2) e reduz em cerca de 30% o tempo e custo da sua instalação. Também a sua manutenção é muita reduzida”. “Este sistema leve e fácil de instalar, com alta capacidade de retenção de água, impõe-se como uma óptima solução alternativa à utilização de terra, pela alta capacidade de absorção e pouca espessura do substrato de lã de rocha utilizado”, conclui.
    João Gabriel considera que “construir em seco, ou em tabicaria de gesso, ou como mais convencionalmente dizemos em Portugal, em ‘pladur’, é mudar por completo este paradigma, quebrar com o tradicional e essencialmente mudar mentalidades, desde o Promotor, ao projectista, e também ao utilizador final”. O gerente comercial da Yesos Ibéricos para Portugal e para os PALOP defende que “construir em sistemas de placa de gesso oferece-nos grandes vantagens face aos sistemas construtivos tradicionais, nomeadamente: maior ganho de área útil, rapidez de execução, facilidade de instalação de equipamentos e infra-estruturas, maior isolamento acústico e maior eficiência energética”. “É neste último ponto que me quero focar agora, uma vez que se calhar muitos de nós não pensamos no que uma empresa como a Pladur nos poderá ajudar neste aspecto. A Pladur disponibiliza ao mercado soluções e sistemas construtivos para revestimento interior testadas, ensaiadas e com garantia: forras, paredes divisórias e tectos, e tem vindo ao longo dos últimos a inovar para dar uma melhor resposta às necessidades que o mercado da construção nos apresenta, no que diz respeito à mecânica, à acústica, à resistência ao fogo e à térmica”, diz. Aquele responsável considera que “para corrigir as pontes térmicas de muitos do nosso património edificado a Pladur desenvolveu recentemente um produto transformado, composto por uma placa de gesso (standard “N” ou hidrófuga “H1”), de 10 ou 13 mm de espessura, com inclusão de uma placa de EPS (poliestireno expandido) aderido no seu dorso, com diferentes espessuras (de 20 a 140 mm) e com diferentes coeficientes de condutibilidade térmica – EPS Th-38 com λ=0,038 (EPS branco) e EPS Th-32 com λ=0,032 (ESP cinzento), aportando uma resistência térmica R de 0,55 a 4,40” . No entender de João Gabriel, “o desempenho térmico desta placa, aliado à boa capacidade de retenção do calor da placa de gesso, uma vez que se trata de um material com uma reduzida condutibilidade térmica, poderá aportar um conforto térmico nas nossas habitações, com necessidades substancialmente reduzidas de recorrer a sistemas de calefacção face aos sistemas construtivos tradicionais”. Segundo Gabriel, a placa de gesso tem uma grande capacidade de reter o calor nas nossas casas, isto dando o exemplo de uma situação de Inverno, em que temos recorrentemente que ir buscar calor a outras fontes de energia. Resumindo, um edifício mal isolado cede ao exterior a maior parte da energia que utiliza na sua climatização (pelas janelas, pelas paredes, pelo pavimento, etc…). Não desperdiçar esse calor, que nos custa tanto dinheiro, é a chave de uma maior eficiência energética. A melhor energia é aquela que não se perde”. “Grosso modo, poderemos dizer que um edifício correctamente isolado poderá consumir menos 90% de energia que o mesmo edifício mal isolado. Existem vário factores que podem contribuir para tão elevado número, desde o desenho do projecto, dos materiais ou das soluções construtivas utilizadas na execução da obra. Se calhar muitos de nós não temos presente, mas 41% do consumo energético europeu concentra-se nos edifícios, seguido pelos transportes com 33% e o sector industrial com 26%”, acrescenta o gerente comercial da Yesos Ibéricos.

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    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

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    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

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    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

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    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

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    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

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    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate

    A MAP Real Estate anunciou a nomeação de Matilde Mendes como directora de Desenvolvimento. A empresa é uma das seis entidades que compõem o MAP Group, grupo que assumiu uma nova estrutura empresarial no final de 2024 

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    Com uma sólida experiência em análise e gestão de projectos no sector imobiliário, Matilde Mendes já colaborou com empresas como Norfin, Hipoges, Casavo, CBRE Portugal e Dils. Formada com Mestrado Integrado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, com especialização no perfil de Construção, Matilde complementou a sua formação com cursos em prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo na actividade imobiliária, bem como em modelação financeira pela Nova School of Business and Economics, Executive Education.

    A sua experiência, que vai desde a gestão de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. O MAP Group acredita que a Matilde será uma peça-chave para fortalecer a presença da MAP Real Estate no mercado.

    “A minha missão na MAP Real Estate será a de criar valor e inovação, não apenas nos projectos que lideramos, mas também na forma como impactamos o mercado imobiliário. Estou muito motivada para trazer uma abordagem estratégica e focada em resultados, que permita consolidar a posição da MAP Real Estate como referência no sector”, afirma Matilde Mendes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

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    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

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    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric

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    tagsSE

    As soluções de controlo de motores TeSys e os disjuntores miniatura da Schneider Electric celebram este ano o seu 100º aniversário e cuja inovação tem sido sinónimo de “segurança e fiabilidade eléctricas”.

    Desde a sua criação, as soluções TeSys têm estado na vanguarda do controlo eléctrico e da gestão de energia, estabelecendo o padrão da fiabilidade e do desempenho. As recentes inovações no que toca à sua segurança, sustentabilidade e desempenho tem garantido uma fiabilidade incomparável dos motores, integrando a digitalização e a electrificação para optimizar a gestão de cargas, a gestão de fontes e a manutenção baseada em condições. Os produtos TeSys controlam mais de 40 milhões de circuitos em todo o mundo.

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric. “É esta sede de inovação que também tem mantido a empresa na vanguarda da agenda da sustentabilidade. Com mais mudanças a acontecer no Mundo ao nosso redor, estou ansioso para ver como a equipa continua a encontrar soluções, mantendo a segurança, fiabilidade e sustentabilidade no coração dos nossos desenvolvimentos”.

    A Schneider Electric também celebra o 100º aniversário do disjuntor miniatura (MCB, na sua sigla em inglês) para casas. À medida que a electricidade se foi tornando cada vez mais central nas nossas vidas, as capacidades do MCB expandiram-se para garantir a protecção das famílias, casas e bens. Localizado no quadro eléctrico de cada casa, o papel do disjuntor residencial nunca foi tão crucial. As novas soluções de quadros eléctricos inteligentes, como o Schneider Pulse nos EUA, ou o Resi9 Energy Center na Europa, são inovações que acrescentam outra camada de segurança e inteligência às casas, que agora estão equipadas com dispositivos adaptados ao novo cenário energético e às energias renováveis.

    “Com mais de 100 anos de inovação em protecção e instalações eléctricas, na Schneider Electric estamos empenhados em capacitar os nossos clientes a todos os níveis. As nossas inovações recentes, centradas na electrificação e digitalização, permitem a todos enfrentar os desafios actuais das crises climática e energética,” indicou Michael Lotfy Gierges, EVP Home & Distribution da Schneider Electric.

    Por outro lado, a fonte de alimentação ininterrupta (UPS) da APC da Schneider Electric celebra também agora o seu 40º anversário. A UPS da APC, empresa adquirida pela Schneider Electric em 2007, tem registado avanços significativos e é crucial para as operações de TI, à medida que as pressões sobre a infraestrutura aumentam. Com o crescimento global dos Data Centers a duplicar de 212,53 mil milhões de dólares em 2023 para 437,33 mil milhões de dólares em 2030, a procura por infraestruturas de TI resilientes e de protecção energética através da tecnologia das UPS está a aumentar.

    Recentemente reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela revista TIME, a Schneider Electric continuará a impulsionar a inovação em prol de um futuro sustentável.

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    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos

    Aberto a arquitetos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de janeiro de 1989. Os trabalhos vencedores serão apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025

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    A União Internacional dos Arquitetos (UIA) lançou um concurso internacional de ideias destinado a inspirar e capacitar jovens arquitectos para assumirem um papel de liderança na concepção urbana participativa.

    Esta iniciativa está em consonância com o tema do Dia Mundial da Arquitectura 2024 da ONU-Habitat: Empowering the Next Generation in Participatory Urban Design”, sublinhando o papel fundamental dos jovens arquitectos na criação de ambientes sustentáveis e inclusivos para as gerações futuras.

    Segundo a UIA esta iniciativa pretende promover a “inovação e a colaboração” entre a próxima geração de arquitectos. “Através da sua participação, os jovens profissionais podem dar contributos significativos para o desenvolvimento qualitativo dos sítios da UNESCO e inspirar a criação de ambientes urbanos resilientes, inclusivos e sustentáveis, inspiração esta que se encontra plasmada na Declaração de Kuala Lumpur”.

    Aberto a arquitectos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1989, inclusive, o concurso incentiva a apresentação de soluções inovadoras para os desafios contemporâneos, em especial os que afectam os sítios do Património Mundial da UNESCO num contexto urbano. A participação de equipas multidisciplinares é bem-vinda, com a condição de que os responsáveis da equipa sejam arquitectos qualificados no seu País de residência ou de origem.

    Os vencedores serão anunciados numa cerimónia de entrega de prémios e participarão numa mesa-redonda realizada no Palazzo Zorzi – Gabinete Regional da UNESCO para a Ciência e Cultura na Europa, em Veneza. Os seus trabalhos serão, também, apresentados numa exposição no início do ano e apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025.

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    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

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    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

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