Câmara de Vila Viçosa analisa a importância de parcerias na industria do mármore
No evento concluiu-se “a enorme importância que pode revestir o reforço de entendimentos e parcerias entre as várias entidades intervenientes neste sector
Ana Rita Sevilha
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
A Câmara Municipal de Vila Viçosa promoveu, no passado dia 19 de Novembro, no Cine Bolso do Cine-Teatro Florbela Espanca, uma reunião de trabalho que contou com a presença de duas centenas de empresários, directa e indirectamente ligados ao sector do mármore e com a participação da ASSIMAGRA, quer na divulgação do evento, quer na presença dos seus Presidente e Vice-Presidente, da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, representada pelo seu Director Geral, da Direcção Regional de Economia do Alentejo, representada pelo Director de Serviços, da Universidade de Arquitectura de Lisboa e do Departamento de Geociências da Universidade de Évora, juntando assim o poder local, representantes regionais do Governo, instituições académicas e industriais.
Em comunicado de imprensa a organização do evento explicou que o intuito do mesmo foi o de “analisar e debater a actual situação e problemática das actividades relacionadas com a indústria do mármore no Concelho e na região”.
Nesse sentido, esta reunião “possibilitou uma discussão transversal a todo o sector, enriquecida pelas várias intervenções, quer dos empresários, quer dos representantes das entidades participantes”.
A sessão de trabalho, explicou a mesma fonte, “permitiu identificar situações que condicionam, de algum modo, o normal andamento e desenvolvimento desta actividade, como é o caso de algumas restrições urbanísticas ao uso do mármore; de requisitos, normas e posturas regulamentares obsoletas; da falta de estandardização na construção civil no que respeita à aplicação da pedra; das dificuldades no licenciamento e regularização das unidades industriais e pedreiras; das dificuldades e exigências impostas para a exportação de mármore para alguns países (Brasil, por exemplo); para além da situação geral de instabilidade monetária e financeira, aliada a alguma instabilidade social e política em alguns países que têm originado oscilações negativas nos mercados e consequente quebra na procura”.
No evento concluiu-se “a enorme importância que pode revestir o reforço de entendimentos e parcerias entre as várias entidades intervenientes neste sector, quer privadas e públicas, quer locais, regionais ou nacionais, no sentido de se poder trabalhar em conjunto nas diversas vertentes que vão desde o empreendedorismo, inovação processual e tecnológica, internacionalização, simplificação de procedimentos legais, investigação e apoio”.