GECoRPA apela ao IGESPAR que trave degradação da casa onde nasceu Aristides de Sousa Mendes
Segundo o GECoRPA, esta habitação, onde nasceu o antigo cônsul português, encontra-se, actualmente, “em risco de colapso total”
Pedro Cristino
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A Fundação Aristides de Sousa Mendes e o Grémio das Empresas de Conservação e Restauro do Património Arquitectóncio (GECoRPA) lançaram um repto ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e à Direcção Regional de Cultura Centro (DRCC) na qual urgem uma intervenção para a reabilitação da Casa do Passal, em Cabanas de Viriato.
Segundo o GECoRPA, esta habitação, onde nasceu o antigo cônsul português, encontra-se, actualmente, “em risco de colapso total”, devido ao “aluimento de partes da cobertura, e da consequente entrada da água”. Esta decisão ocorreu durante a sessão comemorativa do nascimento de Aristides Sousa Mendes, que teve lugar no Auditório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, no passado dia 19 de Julho.
Na moção em causa, é referida a “recente publicação do Decreto-lei que classifica o edifício como monumento nacional” como factor a juntar ao estado de degradação do mesmo, a fim de apelar às “competências atribuídas por Lei ao IGESPAR e às Direcções Regionais da Cultura, neste caso, à Direcção Regional de Cultura do Centro” para que actuem perante a “necessidade de uma intervenção urgente que permita travar o processo de degradação da Casa do Passal e prevenir a sua ruína, de modo a possibilitar a sua futura valorização enquanto local evocativo de Aristides de Sousa Mendes e do seu generoso gesto”.