Governo reforça cortes e recalendariza infra-estruturas rodoviárias e escolares
Trata-se, segundo o ministro Teixeira dos Santos, de um reforço das medidas de consolidação orçamental ainda em 2011, como “medida de precaução” pretendendo assegurar um ajustamento aproximado de 0,8%

APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
O Governo anunciou esta sexta-feira ajustamentos ao Programa de Estabilidade Crescimento (PEC) que está em vigor, e que vão implicar a recalendarização de projectos de infra-estruturas escolares e rodoviárias, assim como o aumento das receitas através de mais concessões.
Trata-se, segundo o ministro Teixeira dos Santos, de um reforço das medidas de consolidação orçamental ainda em 2011, como “medida de precaução” pretendendo assegurar um ajustamento aproximado de 0,8%. O objectivo destas medidas passa por aproximar o défice público das metas propostas inicialmente e Teixeira dos Santos sublinha que “do lado da despesa as medidas representam um impacto de melhoria do défice na ordem dos 2,4% do PIB”, garantindo que “as medidas representarão cerca de 1,3% do PIB.”
O Governo revelou ainda que vai apostar na dinamização da reabilitação urbana e do arrendamento, como base de estímulo à mobilidade de recursos humanos e à redução do endividamento das famílias. Assim, entre as medidas previstas constam a liberalização do controlo de rendas, simplificação dos procedimentos de expulsão do arrendatário perante incumprimento do contrato e redução de procedimentos administrativos para operações de reabilitação.