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    Empresas e Universidades discutem soluções para a Construção em seminário da TECAD

    Pretende-se que o encontro, que decorrerá no Campus da Caparica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, resulte num conjunto de parcerias, projectos, negócios e alargamento da rede de contactos

    Ricardo Batista
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    Empresas e Universidades discutem soluções para a Construção em seminário da TECAD

    Pretende-se que o encontro, que decorrerá no Campus da Caparica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, resulte num conjunto de parcerias, projectos, negócios e alargamento da rede de contactos

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    Empresas de construção, projectistas, arquitectos, prestadores de serviços tecnológicos e académicos vão estar reunidos no próximo dia 16 de Fevereiro numa conferência promovida pela TECAD e que visa a discussão em torno de soluções para o sector da construção.

    Pretende-se que o encontro, que decorrerá no Campus da Caparica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, resulte num conjunto de parcerias, projectos, negócios e alargamento da rede de contactos, segundo avançaram os organizadores.

    Abordando 4 áreas estratégicas para o momento actual do Mercado da construção, Oportunidades Emergentes, Lean Construction, Building Information Model (BIM) e Reabilitação, investigadores, empresas de construção, prestadores de serviços tecnológicos e consultores, “vão buscar em conjunto soluções para um sector fundamental para a recuperação económica do País, e um dos mais afectados pela crise”, garante a TECAD.

    Com o foco posto na inovação, networking e na utilização da tecnologia e de técnicas de optimização para a redução de custos e de prazos, os organizadores desta iniciativa esperam criar as condições para um debate alargado no sector que leve a uma mudança de paradigma, e que reposicione o sector da Construção Português no cenário da actual crise, de parte do problema para parte da solução.

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    Mesa de madeira de freixo

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    Madeira de freixo e cortiça vão equipar Pavilhão de Portugal na Expo de Osaka

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka. Madeira de freixo e cortiça são os materiais privilegiados por Kuma

    A marca portuguesa materializou peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka, no Japão, que se realiza de 13 de Abril a 13 de Outubro de 2025.
    O arquitecto japonês desenhou o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka e não só. Todo o interior assim como o mobiliário, tem também a assinatura do design de Kengo Kuma: dos sofás ao VIP lounge, passando pelo restaurante e a sala multiusos.

    Banco de Cortiça

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário como os bancos, bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como os sofás e a mesa onde será colocado o Livro de Honra, no VIP lounge, seleccionando materiais e técnicas de produção que respeitam o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

    A mesa para colocar o livro de honra do Pavilhão de Portugal é uma escultura extraordinária. É composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, todas elas torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho artesanal. O peso da mesa é de aproximadamente 100 quilos. Para os tampos das mesas para o restaurante e cafetaria, a Antarte seleccionou folha de madeira de freixo nacional. A madeira de freixo nacional foi igualmente utilizada na estrutura dos sofás. Para o revestimento destas peças, o tecido seleccionado é em algodão impermeabilizado. Os bancos para o restaurante e a área de cafetaria são em aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. Os protótipos das peças já estão expostos no Antarte Center, junto à entrada do Antarte Museum.

    Mário Rocha fundador e CEO da Antarte

    “É um privilégio participar num projeto como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, uma verdadeira montra planetária do estado da arte do know-how de Portugal. Depois de trabalhar com os Pritzkers Siza Vieira e Souto Moura, a oportunidade de colaborar com Kengo Kuma, um dos maiores vultos da arquitectura mundial e que é também uma referência no uso de materiais sustentáveis e respeito pelo saber e cultura locais em cada obra que assina, reafirma a Antarte como a marca nacional com credenciais para representar o saber ancestral e prestígio da marcenaria portuguesa”, afirma Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte.

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    Kodawari Residences anuncia Fernando Cunha como director de Operações em Portugal

    Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca

    A empresa de ‘hospitality’, Kodawari Residences, conta agora com Fernando Cunha para assumir o cargo de director de Operações em Portugal. Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca.

    “A Kodawari propõe-se a redefinir o conceito de luxo e hospitalidade, e é um privilégio poder contribuir para trazer este conceito disruptivo ao mercado português. Sem dúvida, que o facto de poder fazer parte de um projecto com esta ambição, quase desde o dia 1, fez com que aceitasse este convite. Digo sempre que esta é a indústria dos sonhos, e o meu é contribuir para fazer deste, um projecto vencedor, que se inicia em Portugal, mas que irá em breve além-fronteiras”, afirma Fernando Cunha, Diretor de Operações da Kodawari Residences em Portugal.

    Com 23 anos de experiência na indústria hoteleira, Fernando Cunha ocupou posições diversas e de destaque, desde Bell Boy, Night Auditor, Receptionist, Sales Manager, Front Office Manager, General Manager, até chegar a Operations General Manager, em hotéis de renome, como o Porto Palácio Hotel, Vidago Palace Hotel, Hotel Praiagolfe, e algumas unidades do grupo Eurostars, incluindo o Rio Douro Hotel & Spa e o Oásis Plaza. Mais recentemente, esteve à frente da operação de hotéis urbanos como o Moon & Sun Porto, Braga e Lisboa.

    A par do seu percurso na hotelaria, Fernando Cunha conta também com experiência académica como docente no Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), onde leccionou inglês, Marketing e Turismo, e com uma presença activa em feiras internacionais de turismo, representando Portugal em mercados estratégicos como Espanha, França, Alemanha, Brasil e Israel. Fernando Cunha é, também, licenciado em Estudos de Tradução (Inglês e Alemão) pelo ISLA, tendo frequentado o Mestrado em Turismo na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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    Grupo Libertas avança com construção do Lux Garden EVO

    Com conclusão prevista para o final de 2026, o futuro empreendimento residencial de luxo, que arranca agora a construção, representa um investimento de 30 milhões de euros por parte do grupo imobiliário português Libertas

    O grupo imobiliário português Libertas iniciou a construção do Lux Garden EVO, um empreendimento residencial de luxo em Faro, com um investimento de 30 milhões de euros. O projecto, que será concluído no final de 2026, contará com seis pisos e 117 habitações, projectadas pelo arquitecto Tiago Palmela. No lançamento da primeira pedra, foram plantadas árvores para reforçar o compromisso com a sustentabilidade.

    As vendas da primeira fase tiveram grande procura o que levou o promotor a abrir uma segunda fase de comercialização. O empreendimento, que inclui áreas comuns e exteriores amplas, oferece comodidades como receção, zona lounge, coworking, coliving, piscina aquecida, anfiteatro, ginásio, sauna e zona infantil. Pascal Gonçalves, administrador da Libertas, destacou a satisfação com o entusiasmo dos clientes e a importância da sustentabilidade e personalização no projecto.

    “Estamos muito agradados com a enorme procura que temos registado para este imóvel. O projecto foi idealizado ao detalhe e é extremamente apelativo pelas características exclusivas que apresenta. Adicionalmente, está em linha com as principais tendências do sector imobiliário, em 2025 e nos próximos anos. Questões como a sustentabilidade, a flexibilidade e a personalização são factores-chave nesta área e estão espelhados neste novo condomínio, todos eles aspetos que o nosso grupo tem vindo a valorizar crescentemente e que vão ao encontro do que os moradores e investidores procuram cada vez mais.” refere Pascal Gonçalves. O responsável sublinha “estando a primeira fase de vendas praticamente concluída, decidimos arrancar com a segunda fase, com a comercialização de novos blocos do Lux Garden EVO e a nossa perspectiva é que, nos próximos meses, o empreendimento possa estar completamente vendido. Estamos mesmo muito satisfeitos com o entusiasmo manifestado pelos clientes que têm decidido investir neste projeto da Libertas.”

    Com este novo projecto, a Libertas assina a construção de cerca de 450 apartamentos, só nesta zona de Faro junto ao Forum Algarve e onde pretende continuar a investir, o que solidifica a pegada empreendedora deste que é um dos principais players imobiliários a actuar no sul do país, há mais de duas décadas.

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    Edifício Sal D’Ouro Park

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    Número de casas vendidas sobe 27,7% em 2024

    desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo

    No último trimestre de 2024 foram vendidas 41.737 casas em Portugal Continental, segundo as estimativas da Confidencial Imobiliário, tendo por base o SIR, Sistema de Informação Residencial. Esse resultado significa que o mercado de habitação encerrou o ano a transaccionar 27,2% acima do final do ano anterior. Nos últimos três meses de 2023 as vendas rondavam as 32.800 unidades, nível atingido após um ano de actividade em compressão.

    O arranque de 2024 manteve a actividade trimestral abaixo das 32.000 unidades, registando ainda uma em ligeira descida trimestral (-3,1%) mas, desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo.

    Outra nota de destaque é o facto de o mercado atingir para um volume trimestral de vendas superior a 40.000 unidades, regressando aos patamares mais elevados de que há registo desde a crise financeira, com o 4º trimestre de 2024 a ficar apenas 5,4% abaixo do pico de 44.150 casas transaccionadas no 4º trimestre de 2021.

    Em termos anuais, as vendas atingiram 148.434 unidades em 2024, de acordo com as projecções da Confidencial Imobiliário, exibindo um crescimento de 13,1% face ao acumulado de 2023.

    No que se refere aos preços de venda da habitação, o ano 2024 encerrou com uma subida de 11,0%, mantendo o ritmo de valorização de 2023, o qual ficou em 11,8%. Este resultado não reflecte, contudo, um ano homogéneo, tendo esse período sido marcado por dois momentos muito distintos. Até Julho, as variações mensais foram residuais, atingindo uma média de 0,6%, mas registando meses de variações praticamente nulas. Em contraste, os meses de Agosto a Dezembro observaram uma intensificação da valorização, com a subida média mensal a passar para 1,3%, em reflexo da recuperação da procura num contexto de reiterada falta de oferta para venda.

    O preço médio de venda da habitação em Portugal em 2024 foi de 2.573€/m2, conforme os dados do SIR.

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    João Tinoco junta-se à equipa de capital markets da Worx

    A Worx Real Estate Consultants anuncia a contratação de João Tinoco para a sua equipa de Capital Markets

    João Tinoco integrará o Departamento de Capital Markets assumindo a direcção da Área de Investimento. Com um percurso de cerca de 20 anos em posições de topo no sector financeiro e na promoção imobiliária, uma formação académica de excelência e várias especializações que cobrem a Fiscalidade Imobiliária, Avaliações e Gestão de Activos, ESG entre muitas outras, o João tem vasta experiência na abordagem de operações imobiliárias e financeiras complexas e na negociação, estruturação e conclusão de projectos de investimento imobiliário, palcos onde a sua sensibilidade e visão estratégica para minimizar a exposição ao risco e potenciar a rentabilidade foram e serão cruciais para sedimentar a confiança de investidores e a concretização dos negócios.

    Golfista nas horas vagas, o João acredita que, também no trabalho, deve cultivar os 3 D’s, os 3P’s e os 3 C’s que caracterizam o bom jogador de golfe: desejo, determinação e disciplina; persistência, paciência e prática; confiança, concentração e calma.

    A propósito deste novo desafio profissional, João Tinoco comenta: “É enorme a expectativa nesta nova etapa, que sinto como essencial no percurso de investimento pessoal e profissional que tenho feito no sector. Acredito que a minha experiência antecedente na Banca, de investimento e estratégica, e na promoção imobiliária, permitirão criar um valor acrescentado no departamento de Capital Markets e, sobretudo, nos respectivos clientes.”

    “A contratação do João, bem como as contratações que o antecederam e aquelas que se lhe seguirão, evidenciam a dinâmica de crescimento e a capacidade da WORX de continuar a atrair talento e de continuar o seu percurso de excelência por mais 30 anos. Acredito que o João contribuirá significativamente para continuarmos a entregar valor aos nossos clientes e a consolidar a nossa posição no mercado imobiliário comercial em Portugal. É, portanto, com grande expectativa que iniciamos esta nova etapa juntos!”, afirma Pedro Rutkowski, CEO da WORX.

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    Governo cria “estrutura de gestão” para acompanhar projectos de aeroportos

    A nova estrutura será presidida pelo presidente do IMT e terá a cargo o acompanhamento técnico quer do projecto do novo aeroporto de Lisboa (Aeroporto Luís de Camões), bem como as obras de expansão do Aeroporto Humberto Delgado

    Em reunião de Conselho de Ministros de 16 de Janeiro o Governo criou uma “Estrutura de Gestão e Acompanhamento dos Projectos de Aeroportos”, EGAPA, que tem como principal objectivo assegurar o acompanhamento técnico, jurídico e financeiro das obrigações contratuais decorrentes dos Contratos de Concessão Aeroportuários celebrados com a ANA – Aeroportos de Portugal.

    A EGAPA coordenará também, em representação do Estado, os procedimentos subsequentes contratualmente previstos e a negociação com a Concessionária, no que diz respeito ao novo aeroporto de Lisboa (Aeroporto Luís de Camões), bem como às obras de expansão do Aeroporto Humberto Delgado.

    A EGAPA será presidida pelo presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), João Jesus Caetano, e contará também com um coordenador geral e equipas de especialistas, com a responsabilidade de apoiar o membro do Governo responsável pelas infraestruturas nas negociações e decisões estratégicas relacionadas com os projectos aeroportuários.

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    Cushman & Wakefield comercializa em exclusivo edifício Báltico

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada pela Deka Immobilien em regime de exclusividade para a comercialização do Edifício Báltico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa

    O Edifício Báltico, actualmente em fase de remodelação profunda, conta com 13 pisos acima do solo e inclui uma zona comercial com acesso directo à rua, totalizando cerca de 14.500 metros quadrados. Oferece uma área útil eficiente e flexível, que responde às necessidades diversificadas dos potenciais ocupantes, tendo já cerca de 50 por cento do seu espaço arrendado, com uma empresa de referência internacional do sector farmacêutico a ocupar os pisos 8 a 13. A localização privilegiada junto ao rio Tejo e a proximidade da plataforma multimodal da Gare do Oriente tornam-no uma opção atractiva para as empresas que procuram um espaço de escritórios estratégico e acessível.

    Projectado pelo arquitecto Frederico Valsassina, o edifício Báltico apresenta uma imagem corporativa que reflecte o traço único do seu autor. A renovação tem como objectivo reforçar a modernidade e a funcionalidade do edifício, assegurando a sua conformidade com os mais elevados padrões dos ambientes de escritório contemporâneos.
    Além de ter sido mandata como agente exclusivo para a comercialização, a equipa de Project Development Services (PDS) da Cushman & Wakefield está a supervisionar a renovação do edifício para garantir que o espaço cumpre os mais elevados padrões de contemporaneidade, tornando-o um activo “Grade A” no mercado de escritórios de Lisboa.

    “O edifício Báltico destaca-se como um activo muito importante no panorama dos escritórios de Lisboa, distinguindo-se pela sua localização privilegiada e pelo significativo investimento em qualidade realizado pela Deka. Com espaços flexíveis e instalações de topo, constitui uma oportunidade única para as empresas estabelecerem uma forte presença corporativa no Parque das Nações”, afirma Pedro Salema Garção, head of office agency da Cushman & Wakefield.

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    Imagem cedida pela CML

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    Câmara de Lisboa recupera edifício pombalino em investimento de 4,9 M€

    O nº 36 da Rua do Poço dos Negros, será alvo de uma reconversão e reabilitação, preservando o património histórico com soluções contemporâneas, incluindo reforço sísmico e optimização dos espaços interiores. A obra, financiada, em parte, pelo Plano de Recuperação e Resiliência, deverá estar concluída em 2026

    A reconversão e reabilitação do edifício pombalino, em Lisboa, para uma nova creche combina a preservação do património histórico com soluções contemporâneas, incluindo reforço sísmico e optimização dos espaços interiores.

    O edifício, situado no nº 36 da Rua do Poço dos Negros, apresenta uma composição notável, com uma variação em relação ao modelo tradicional deste estilo. Destaca-se a escada de acesso principal como um elemento de grande relevância patrimonial e estética.

    A obra, com um investimento de 4,9 milhões de euros, financiado, em parte, pelo Plano de Recuperação e Resiliência, deverá estar concluída em 2026. O lançamento da primeira pedra da Creche da Rua Fresca aconteceu esta quinta-feira, dia 16 de Janeiro.

    No total, a Creche da Rua Fresca terá uma área bruta de construção de 1 423,5 metros quadrados (m2), com salas de actividades, zona de refeições, uma lavandaria e diversos espaços de recreio interiores e exteriores.

    No âmbito da estratégia municipal para reforçar a rede de creches e escolas na cidade, estão actualmente oito creches em construção, “correspondendo a mais 630 vagas, 84 das quais vão estar aqui”, afirmou Carlos Moedas, presidente da CML. O autarca destacou ainda o trabalho realizado nos últimos três anos, que resultou na construção “de seis creches e mais de 290 vagas”.

    Durante a cerimónia, foi colocada uma caixa do tempo no local, contendo um jornal do dia, plantas do edifício e o termo de presença. Este gesto simbólico assinala o compromisso da cidade com a memória colectiva e a valorização do património.

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    Metas de descarbonização da Cimpor validadas pela SBTi

    A SBTi confirmou que as metas de redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) da Cimpor cumprem os critérios rigorosos definidos no SBTi Corporate Net-Zero Standard, tendo, ainda, classificado o objectivo como estando alinhado com uma trajectória de 1,5°C, o limite mais ambicioso estipulado pelo Acordo de Paris

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    A Science-Based Targets initiative (SBTi) aprovou as metas de descarbonização de curto-prazo e emissões líquidas zero da Cimpor. Esta validação representa um marco “significativo” no compromisso da empresa com a sustentabilidade e a luta contra as alterações climáticas.

    A SBTi confirmou que as metas de redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) da Cimpor cumprem os critérios rigorosos definidos no SBTi Corporate Net-Zero Standard, tendo, ainda, classificado a ambição da meta da empresa para os âmbitos 1 e 2 como estando alinhada com uma trajectória de 1,5°C, o limite mais ambicioso estipulado pelo Acordo de Paris.

    Como meta global, a Cimpor compromete-se a alcançar emissões líquidas zero de GEE ao longo de toda a cadeia de valor até 2050. Neste sentido, a curto-prazo o objectivo passa por reduzir as emissões brutas de âmbito 1 em 19,5% por tonelada de produto cimentício até 2030, tendo como ano base 2022, em que o limite associado à meta inclui emissões e remoções relacionadas com o uso da terra e biomassa. No âmbito 2, a redução esperada é de 55,7% por tonelada de produto cimentício no mesmo período. Já as emissões de GEE de âmbito 3 provenientes de bens e serviços adquiridos deverão reduzir em 29,4% por tonelada de clínquer e cimento adquiridos no mesmo período.

    A longo-prazo, e até 2050, pretende-se que as emissões brutas dos âmbitos 1 e 2 reduzam em 95,2% por tonelada de produto cimentício até 2050, tendo também como ano base o ano de 2022. No que diz respeito às emissões absolutas de GEE do âmbito 3 o objectivo aponta para uma diminuição de 95% no mesmo período.

    A SBTi é uma iniciativa reconhecida internacionalmente, fruto da colaboração entre o Carbon Disclosure Project (CDP), o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World-Wide Fund for Nature (WWF). Criada em 2015, a SBTi tem como objectivo ajudar empresas a estabelecerem metas de redução de emissões alinhadas com a ciência climática e com os objectivos do Acordo de Paris. Actualmente, cerca de cinco mil empresas e instituições financeiras de todo o mundo integram esta iniciativa, o que demonstra a sua confiança na ciência climática.

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    Vanguard Properties lança novo posicionamento focado no detalhe e a dimensão emocional da marca.

    Sob o mote “a Vanguard está nos detalhes”, a promotora coloca a narrativa da marca no centro da estratégia, para dar maior ênfase ao cuidado que os projectos merecem e o impacto que estes têm na vida das pessoas

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    Sob o mote “a Vanguard está nos detalhes”, a promotora Vanguard Properties apresentou esta quinta-feira, dia 16, um novo posicionamento da sua marca, marcando uma mudança na forma como comunica com os seus stakeholders. A campanha, desenvolvida pela DJ, destaca a atenção ao detalhe e a dimensão emocional que definem a marca.

    Desra forma, a empresa coloca a narrativa da marca no centro da estratégia, deixando em segundo plano as características técnicas dos projectos imobiliários para dar maior ênfase ao cuidado que estes merecem e ao impacto que estes têm na vida das pessoas.

    Duarte Zoio, chief communications officer da Vanguard Properties, sublinha a importância deste reposicionamento: “Na Vanguard, nunca quisemos apenas desenvolver imóveis e grandes projectos. Queremos construir histórias, memórias e experiências. Este novo posicionamento reflecte o que sempre esteve no nosso ADN: atenção obsessiva aos detalhes, não apenas nos projectos, mas também na forma como comunicamos”.

    A DJ, agência responsável pela criatividade, apostou numa abordagem minimalista, mas emocionalmente impactante, alinhada com os valores de elegância e singularidade da Vanguard. “A obsessão com o detalhe é isso mesmo: abordar cada pormenor (mesmo aqueles que parecem insignificantes) com o nível máximo de atenção, cuidado e rigor”, referiu Diogo Anahory, director criativo da agência.

    Um dos pilares fundamentais da Vanguard Properties assenta na atenção ao detalhe, especialmente visível nas áreas comuns, equiparáveis a hotéis de luxo, assim como a integração de peças de artistas de referência que conferem a estes espaços uma dimensão cultural e estética. Neste momento, a promotora conta no seu portfolio com 22 projectos, urbanos e turísticos, em Lisboa, Oeiras, Algarve e Comporta, num investimento total superior a 1.5 mil milhões de euros.

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