Segunda hasta pública de terreno no Rego fica “sem efeito” por falta de licitações
A Câmara de Lisboa não conseguiu, pela segunda vez, vender um terreno com quase 5 000 metros quadrados, no Rego

Lusa
Novo crédito à habitação cresce 27%
Câmara do Seixal lança concurso para Unidade de Saúde de Paio Pires
AtlasEgde investe 500 M€ em data centers em Portugal e junta-se à Colt
UC lança guia para tornar renovação energética acessível nas comunidades rurais europeias
VIZTA lança CORE
Nova linha de eléctrico irá ligar Terreiro do Paço ao Parque das Nações
Aveiro acolhe estreia da Future Xpo em Portugal e coloca-se no “centro da inovação europeia”
Archi Summit abre última fase de candidaturas a expositores
Verdelago lança nova fase num investimento de 74 M€
Reabilitação Urbana mantém dinamismo
A Câmara de Lisboa não conseguiu, pela segunda vez, vender um terreno com quase 5 000 metros quadrados, no Rego, destinado à construção de um edifício que será ocupado por serviços e estacionamento.
Segundo fonte da autarquia, a hasta pública do terreno adjacente à Avenida Álvaro Pais, localizado no cruzamento da Avenida 5 de Outubro com a linha férrea (em frente à sede da TMN), “ficou sem efeito” por não ter havido interessados: “Não apareceu ninguém”.
O objectivo era vender a área de 4 987 metros quadrados por um mínimo de 16,5 milhões, permitindo, tal como foi aprovado pelo município em 2008, a edificação de um prédio com sete pisos acima do solo para “uso terciário” e quatro pisos em cave destinados a “áreas técnicas e subsolo”.
O estudo prévio da zona prevê uma área de construção total de 39 169 metros quadrados, 19 383 metros quadrados dos quais acima do solo.
Esta foi já a segunda vez que a câmara tentou vender o terreno, depois de uma primeira hasta pública, realizada em Setembro, não ter recebido propostas.
Para o próximo dia 19 está também agendada uma hasta pública para alienar o Palácio Pancas Palha ou Palácio Van Zeller, nas imediações da estação de Santa Apolónia, com um preço base de licitação de cerca de quatro milhões de euros.
O imóvel, de interesse público, tem uma área total de 3 945 metros quadrados e será obrigatoriamente transformado numa unidade hoteleira, tal como o Palácio Braancamp, vendido em 2009.
A câmara quer dar o mesmo destino aos palácios do Machadinho, na Madragoa, e Benagazil, na freguesia de Santa Maria dos Olivais.