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    Cevisama 2025 reinventa-se com aposta no “contrato” e na qualidade ‘Made in Europe’

    Este ano, a feira irá ocupar mais de 50 mil m2 de área de exposição, onde se destaca um hotel de design feito inteiramente de cerâmica, projectado pelo arquitecto Héctor Ruiz-Velázquez. Esta terça-feira, dia 25, as conferências abordam a tragedia do DANA, nomeadamente, os danos nos edifícios e a emergência habitacional

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    Este ano, a feira irá ocupar mais de 50 mil m2 de área de exposição, onde se destaca um hotel de design feito inteiramente de cerâmica, projectado pelo arquitecto Héctor Ruiz-Velázquez. Esta terça-feira, dia 25, as conferências abordam a tragedia do DANA, nomeadamente, os danos nos edifícios e a emergência habitacional

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    Quase 400 empresas e marcas de cerâmica, casas de banho e máquinas vão reunir-se na próxima semana na ‘Feria Valencia’, com 96% dos expositores da Europa a procurarem novos nichos de mercado, como contratos. Este ano, a Cevisama irá ocupar mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de exposição, onde se destaca um hotel de design feito inteiramente de cerâmica dos expositores e casas de banho, projectado pelo arquitecto Héctor Ruiz-Velázquez.

    A instalação, com cerca de 800 m2, que estará no final do Pavilhão 3, recriará um hotel de design coberto com cerâmicas e casas de banho de trinta expositores presentes na Cevisama. O objectivo do ‘Hotel Cevisama’ é demonstrar a versatilidade da cerâmica e das casas de banho em projectos hoteleiros.

    Não será a única grande instalação, uma vez que o estúdio valenciano de Pepe Cosín também criará uma grande instalação que será exibida no Distribuidor Central do Cevisama para o transformar numa experiência baseada em terra, fogo e água para ligar todos os pavilhões comerciais.

    No Pavilhão 3 haverá, ainda, um espaço para a inovação, com o ‘Cevisama Trends’, enquanto no Pavilhão 4 estará patente a exposição dos projectos seleccionados na edição deste ano do ‘Cevisama Talents’, um concurso que reconhece a criatividade e os talentos emergentes na área do design cerâmico e dos equipamentos para casas de banho.

    Seguindo os passos da própria indústria da cerâmica e das casas de banho, a feira conta, este ano, com uma nova abordagem expositiva, uma aposta na qualidade “Made in Europe” e novas propostas para atrair nichos de negócio como o contract.

    Com efeito, a Cevisama reunirá uma montra de 403 empresas e marcas, 96% das quais são europeias, principalmente de Espanha, Itália e Portugal (73%), além da Alemanha, Grécia, Países Baixos, Suécia e Ucrânia. Os mercados de origem serão completados pela Argélia, Brasil, China, Palestina e Turquia, com expositores do sector de materiais de construção e casas de banho.

    Mais uma vez este ano, o Cevisama será caracterizado por um intenso programa de conferências integrado no Cevisama_LAB e que conta com a participação de profissionais como o designer de interiores mexicano Amparo Taylor e os estúdios de arquitectura de interiores Stone Design, Estudio Animal, El Equipo Creativo e Mil Studios.

    Participarão ainda ateliers de arquitetura como Alfaro-Manrique, Jaime Sanahúja, Wearetodo, e especialistas em construção ou gestão imobiliária e hoteleira, como a Inhaus, TM Grupo, GAT Gestión ou Rusticae.

    A recente tragédia do DANA na província de Valência será também o foco do Fórum e, por isso, na terça-feira, dia 25, à tarde, será realizada uma conferência sobre os danos nos edifícios e a emergência habitacional, na qual participará, entre outros, o arquitecto municipal de Paiporta.

    Além disso, a Conferência EXC O, organizada pela Universitat Politècnica de València e que se realizará de 26 a 28 de Fevereiro no âmbito do Cevisama, apresentará projetos internacionais do Chile, Equador, China, Itália, Dubai, Polónia e Alemanha.

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    Native.Garden

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    Belas Clube de Campo lança Native.Garden: “Um jardim dentro de um jardim”

    Segundo o arquitecto Miguel Saraiva, “o conceito deste espaço é único na simbiose que oferece a quem lá habita. É um jardim dentro de um jardim”. A conclusão do Native.Garden está prevista para o primeiro trimestre de 2027

    O Belas Clube de Campo acaba de anunciar mais um empreendimento Native. Composto por apenas 17 apartamentos, que asseguram uma vivência “verdadeiramente exclusiva e única”, com tipologias que variam entre o T1 e o T4, o Native.Garden conta com amplas áreas e varandas, jardins, zonas comuns de convívio e uma piscina.  Desenvolvido pela Kronos Homes, o projecto de arquitectura está a cargo do gabinete do arquitecto Miguel Saraiva. A comercialização está a cargo da Porta da Frente Christie’s.

    O projecto procurou combinar a modernidade do edifico com a paisagem envolvente, num condomínio fechado com jardim e piscina, que se destaca pela “privacidade e exclusividade”, numa localização única dentro do masterplan do Belas Clube de Campo.

    A organização do espaço interior prima pelo conforto e aproveitamento das vistas, com uma ligação muito presente no chamado triângulo social: Sala-Cozinha-Varanda, fomentando o convívio e o aproveitamento do espaço exterior.

    Para os que procuram ainda mais exclusividade existem três unidades únicas “Exclusive Garden” que oferecem um amplo jardim de 432 metros quadrados com uma piscina privada ou um terraço de 255 metros quadrados e piscina.

    “O conceito deste espaço é único na simbiose que oferece a quem lá habita. O jardim e a piscina do Native.Garden oferecem um equilíbrio perfeito entre o espaço público e privado, constituindo uma mais-valia extraordinária. É um jardim dentro de um jardim, um empreendimento único na Grande Lisboa” afirma Miguel Saraiva, CEO fundador e arquitecto Saraiva + Associados.

    As novas famílias do Native.Garden têm disponíveis todos os serviços do Belas Clube de Campo como vigilância 24 horas/dia, uma escola (Jardim-Escola João de Deus de Belas), restaurantes, minimercado, healthclub (ONYU), golfe, ténis, padel, lavandaria, parafarmácia, entre outros.

    A conclusão do Native.Garden está prevista para o primeiro trimestre de 2027.

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    Coldwell Banker fecha 2024 com “forte crescimento internacional”

    Com 127 novos escritórios internacionais a rede reforçou a sua expansão. Em Portugal, o ano fechou com um “crescimento transversal”, tanto no número de transacções (+35%), como na facturação (+26%), atingindo um volume de vendas de 120 M€

    2024 foi um ano de crescimento global para a Coldwell Banker, que encerrou o ano com um desempenho “sólido”, impulsionado pela contínua expansão internacional e pelo crescimento sustentado no mercado norte-americano, de onde é originária.

    Com presença reforçada em novas geografias, à boleia de um aumento da procura pelo portfólio exclusivo de imóveis Coldwell Banker, a marca consolida a sua posição com a abertura de 127 novos escritórios em 14 países, incluindo 31 inaugurações apenas no quarto trimestre.

    “O crescimento contínuo da Coldwell Banker a nível global reflecte a trajectória sustentada de inovação e excelência no sector imobiliário. Como a rede imobiliária mais antiga do mundo, mantemos o compromisso de proporcionar oportunidades únicas aos nossos franqueados e de elevar os padrões do mercado em cada nova localização. Estes resultados sinalizam o sucesso da estratégia, mas também a importância que o mercado reconhece à inserção numa rede imobiliária de excelência”, refere Francisco Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Em Portugal, a rede testemunhou um crescimento transversal no ano passado, designadamente no número de transacções (+35%) e na facturação (+26%), atingindo um volume de vendas de 120 milhões, representando um crescimento de 33% em relação a 2023.

    A marca expandiu também a sua presença territorial com o aumento da sua rede em 30%, contando agora com 12 agências em Portugal e cerca de 250 profissionais.

    A nível global, a rede destaca o percurso da Coldwell Banker Egito que, em apenas três meses, ampliou a sua rede com 20 novas localizações, ou a Coldwell Banker Espanha e Andorra que se expandiu para Tarragona e Valência com duas novas localizações. Também a Coldwell Banker Turquia inaugurou 15 novos escritórios no quarto trimestre, consolidando-se como a maior rede da marca fora dos Estados Unidos, tanto em número de escritórios como de consultores, e liderando a expansão global da marca em 2024.

    Já nos Estados Unidos, a marca integrou, em 2024, 12 novas empresas franqueadas, fortalecendo ainda mais a sua abrangência no país onde nasceu e onde se afirma como um referencial de mercado.

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    Empresas do sector da construção procuram negócio na Arábia Saudita

    A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e dez empresas portuguesas do sector da construção estão para Riade, na Arábia Saudita, para participarem, entre os dias 24 e 27 de Fevereiro, na Big 5 Construct Saudi, que decorre até à próxima sexta-feira

    A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e dez empresas portuguesas do sector da construção estão para Riade, na Arábia Saudita, para participarem, entre os dias 24 e 27 de Fevereiro, na Big 5 Construct Saudi, feira de referência no território saudita para o sector da construção, materiais de construção, pedras, rochas ornamentais e landscape, que decorre de hoje (24 de Fevereiro) até sexta-feira.

    “A participação na Big 5 Construct Saudi insere-se na estratégia de abordagem ao mercado saudita levada a cabo pela AEP nos últimos 14 anos, que consiste em participações regulares em eventos especializados para as fileiras da construção e materiais de construção, evidenciando a aposta num dos maiores e mais promissores mercados do Golfo Arábico. Esta é a quarta vez que a AEP organiza a participação na Big 5 Construct”, explica Luís Miguel Ribeiro, presidente conselho de administração da AEP.

    “Perante o clima de incerteza que se vive no comércio internacional, marcado não só pelo aumento das tarifas alfandegárias por parte dos EUA, mas também pela fragilidade económica dos dois principais mercados da União Europeia (França e Alemanha), as empresas portuguesas devem procurar diversificar mercados, de forma a mitigar riscos, particularmente para mercados mais dinâmicos e menos tradicionais”, refere o presidente do conselho de administração da AEP.

    A Arábia Saudita, à semelhança de outros países do Golfo, também está num processo de diversificação da sua economia. Detentora de um dos maiores fundos soberanos mundiais e com um PIB per capita de aproximadamente 20.000 USD, a Arábia Saudita posiciona-se como a maior potência do mundo árabe e entre as 20 maiores economias mundiais.

    Desde 2015, vários projectos públicos e privados, na ordem dos biliões de dólares, avançaram para dar resposta a exigências de infraestruturas (metro, estradas, residências, hospitais, escolas, rede de fornecimento de água e electricidade). O programa governamental de obras públicas apresenta vastas oportunidades para a comunidade empresarial, nomeadamente para o sector da construção e materiais de construção, fileira casa, saúde e novas tecnologias.

    A Big 5 Construct Saudi, que apresenta uma elevada taxa de crescimento e estima receber 75 mil visitantes profissionais, oriundos de mais de 60 países, conta, logo no primeiro dia (24 de fevereiro) com a presença do Embaixador de Portugal em Riade, que irá visitar ao Pavilhão de Portugal.

    A comitiva portuguesa na Big 5 Construct Saudi 2025 é composta pelas empresas: A Cimenteira do Louro, Castelhano & Ferreira (actividades de acabamento em edifícios), ETMA Empresa Transformadora de Mármores do Alentejo, Magratex Mármores e Granitos para Exportação, MOCAPOR Comércio e Indústria de Mármores, MVC (fabricação de artigos de mármore e de rochas similares), Ruipedra World of Natural Stone, EPW Tecnologia de Extrusão (fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico), Sofalca Sociedade Central de Produtos de Cortiça e PROJEDOMUS (actividades de engenharia e técnicas afins).

    Em 2024, o projecto BOW – Business on the Way promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos.

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    Novo palco da fileira Casa inPROJECTA abre portas esta quarta feira

    A primeira edição do evento reúne mais de 60 empresas expositoras e pretende traduzir um novo conceito em exposições do género, numa “viagem de descoberta e criatividade”. A InPROJECTA decorre de 26 de Fevereiro a 2 Março, na Exponor

    A fileira casa portuguesa (mobiliário, iluminação, têxteis-lar e utilidades domésticas), que registou em 2023 um volume de negócios de 4.423 milhões de euros (2.859 M€ em exportações), está a trabalhar intensamente para encontrar novos produtos, nichos e rotas no mercado (inter)nacional, e o caminho está a ser trilhado com a ajuda de uma nova geração de criadores.

    Alguns destes novos criadores estarão presentes na edição de estreia da inPROJECTA, Furniture, Hotel and Interior Design. O certame arranca a 26 de Fevereiro na Exponor Feira Internacional do Porto.

    O evento aglutinará mais de 60 empresas expositoras e pretende traduzir um novo conceito em exposições do género, numa “viagem de descoberta e criatividade” pelas propostas de fabricantes e representantes de marcas que apostam em produtos autênticos, soluções personalizáveis e com evidentes factores de inovação.

    Também em destaque estarão designers como Bruno, Handmade in Portugal, Darono, Vanessa Barragão, Cruz Malheiro Studio, Macheia e Gárgula Gótica, criadores talentosos, alguns dos quais reconhecidos internacionalmente, convidados especialmente pela organização, sob curadoria do designer André Teoman, para estarem em destaque no Espaço From Concept to Creation, que dá o mote da 1.ª edição da inPROJECTA.

    Para o curador André Teoman, a selecção patente no Espaço From Concept to Creation “reflecte bem a intersecção entre o design e a arte, funcionais, e as preocupações de sustentabilidade ambiental evidentes na actualidade em muitos projectos inovadores, que estão a fazer a diferença no mundo da arquitectura e decoração de interiores”.

    O público-alvo da feira é composto por arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders. Durante quatro dias a Feira pretende ser uma montra de tendências das áreas representadas: mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, exterior e jardim.

    Em exibição durante a edição de estreia da inPROJECTA estarão igualmente as peças dos vencedores da 1.ª edição do “Prémio inPROJECTA Creative Call”, que pretende mostrar o que de melhor os novos valores criativos estão a fazer ao nível do design. Depois da fase de candidatura e avaliação pelo júri, lugar às distinções durante a feira. A entrega do prémio acontecerá no dia 27 (quinta-feira).

    Outra das iniciativas complementares ao certame transporta o nome de Pure Edition, um espaço de inspiração e negócio onde vão ser exibidas, em primeira mão, novas colecções de tecidos e revestimentos de decoração.
    Da agenda do encontro faz ainda parte um ciclo de palestras que, ao segundo dia de evento, acolherá a apresentação da Trienal de Design da Covilhã, uma talk de Le_Brimet, um director criativo multidisciplinar português, de origem são-tomense, que se define como um designer computacional (re)generativo com um pensamento holístico e exploratório; a conferência “Do conceito ao design final: a evolução da cadeira”, pelo designer franco-português Christophe de Sousa, que se tem notabilizado no design industrial e de produto, desde o Porto; e, por último, uma outra sessão com os arquitectos Joana Marcelino e Artur Correia, que vão abordar a importância da iluminação na arquitectura de interiores.

    A inPROJECTA sai fora de portas também e estende um braço ao centro do Porto. Em parceria com o Espaço Código Design – uma galeria de arte integrada num espaço colaborativo que alia a arquitectura, o design e eventos -, o certame desenvolve um evento pop-up exclusivo, que reúne uma selecção de peças das empresas expositoras no certame, sob a curadoria de André Teoman. A inauguração desta inPROJECTA pop-up, fora da EXPONOR, acontecerá no dia 28 (sexta-feira) e estará patente até 31 de Março.

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    Painel de Automação Comum para as perfuradoras Pit Viper e SmartROC

    A Epiroc anuncia a disponibilidade do seu Painel de Automação Comum (CAP) para ambos os modelos de perfuradoras de superfície baseados no sistema RCS – Pit Viper e SmartROC DTH MKII. Com o CAP, os operadores podem controlar frotas mistas a partir de uma única estação ergonómica, transformando o centro de controlo remoto num ambiente mais eficiente, económico e seguro

    O CAP proporciona uma transformação completa na ergonomia e funcionalidade do centro de controlo remoto. Com um ecrã táctil de 12” e uma configuração de joystick adaptável, os operadores podem alternar facilmente entre diferentes tipos de máquinas, tornando-o numa solução ideal para operações com frotas mistas e para formação cruzada de operadores.

    “O CAP exemplifica a nossa visão de uma sala de controlo interoperável, permitindo que as perfuradoras Pit Viper e SmartROC, sejam controladas através de uma única plataforma. Os nossos clientes necessitam de soluções que cresçam com eles e se adaptem às suas necessidades — o CAP responde a este desafio ao conectar, de forma simples e eficiente, frotas mistas de maior dimensão,” afirma Christopher Blignaut, Automation Manager da divisão Surface da Epiroc.

    Na explicação de Mahmood Hassan, product engineer Automation, “o CAP simplifica as operações dos nossos clientes com o seu interface intuitivo e controlos inspirados em jogos, reduzindo o tempo de formação e ajudando os operadores a adaptarem-se rapidamente para aumentar a eficiência e a produtividade”.

    Melhoria da disposição da sala de controlo, permitindo maior eficiência dos operadores e menor variabilidade, redução dos custos de manutenção, formação e peças sobresselentes, ao utilizar um único painel para frotas mistas e um novo sistema de segurança, que permite conectar mais máquinas a uma única sala de controlo, melhorando a percepção situacional e optimizando a operação da frota, são alguns benefícios proporcionados pelo CAP.

    Adicionalmente, o Painel de Automação Comum contribui para a redução do custo total de propriedade e promove uma operação consistente e previsível, apoiando os esforços de descarbonização e melhorando a saúde e o bem- estar dos operadores.

    Com a crescente exigência de padrões ambientais, sociais e de governança (ESG), bem como a necessidade de soluções digitais avançadas na indústria mineira, o CAP responde directamente a estes desafios. “O CAP permite que os operadores controlem as perfuradoras a partir de qualquer parte do mundo, proporcionando flexibilidade, segurança e melhores condições de trabalho, ao mesmo tempo que permite que minas e pedreiras adoptem gradualmente a automação à medida que a sua infraestrutura e procedimentos evoluem,” acrescenta Chris Blignaut.

    O Painel de Automação Comum já está disponível para as parfuradoras Pit Viper e SmartROC.

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    Renolit Walkway

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    Renolit Alkorplan anuncia novo passadiço antiderrapante

    Além de “inovadora” e “sustentável”, a nova cobertura proporciona um “elevado nível antiderrapante” para maior segurança no acesso e manutenção da cobertura

    A Renolit Alkorplan apresenta o seu novo produto para coberturas, o passadiço antiderrapante. Além de “inovadora” e “sustentável”, a nova cobertura proporciona um “elevado nível antiderrapante” para maior segurança no acesso e manutenção da cobertura.

    Os trabalhadores que realizam tarefas em coberturas e telhados, quer se trate da manutenção de estruturas existentes ou da instalação de painéis fotovoltaicos, enfrentam vários desafios em matéria de segurança, principalmente devido aos riscos inerentes aos trabalhos em telhados.

    O perigo resulta principalmente de riscos de queda inerentes ao trabalho em telhados, tais como cantos desprotegidos, superfícies frágeis, buracos e outras aberturas através das quais o trabalhador pode cair, bem como a perda de aderência em telhados inclinados.

    Estes acidentes, que envolvem frequentemente pequenas construtoras em projectos residenciais, põem em evidência um problema de segurança preocupante e generalizado. Em particular, no sector da construção, as escorregadelas, tropeções e quedas são responsáveis por 18% de todos os acidentes não fatais e 15,6% de todos os acidentes fatais, um risco significativo para quem trabalha em coberturas e telhados. Além disso, os movimentos do corpo sob stress físico ou mental contribuem para 22,5% dos acidentes não fatais e 2,3% dos acidentes fatais, o que sublinha a necessidade de soluções antiderrapantes eficazes para melhorar a segurança dos trabalhadores em altura.

    Esta cobertura em PVC flexível reforçada com poliéster apresenta uma superfície texturada, o que a torna ideal para criar passadeiras antiderrapantes para o acesso e manutenção a telhados planos e inclinados, novos ou existentes

    Este produto, resultado da experiência e do know-how do Grupo Renolit, conta com a mais elevada classe de resistência a deslizamento certificável segundo a norma DIN EN 16165, anexos B e C, com base na tecnologia desenvolvida pela divisão de produtos para piscinas e que assegura que o passadiço antiderrapante é projectado para resistir a diversas condições ambientais, mantendo as suas propriedades antiderrapantes.

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    Luis Ferreira é o novo diretor geral da MAP Spaces

    Luís Ferreira vai liderar a empresa especializada em fitout e reabilitação de espaços corporativos, hoteleiros e comerciais do Grupo MAP. Com uma abordagem integrada, a empresa assegura a gestão e execução de projectos chave na mão, combinando design, funcionalidade e inovação

    Com mais de 12 anos de experiência na gestão e coordenação de projectos de construção, Luís Ferreira desenvolveu a sua carreira em empresas de referência no sector. Nos últimos anos, destacou-se como senior project manager na Tétris Design & Build, a construtora do grupo JLL, onde liderou projectos complexos para marcas e instituições nacionais e internacionais. Antes disso, desempenhou funções de fiscalização e gestão de obra na SOPSEC e na Nuno Grave – Engenharia, adquirindo um conhecimento abrangente sobre todo o ciclo de desenvolvimento e execução de projectos de construção e fitout.

    “A MAP Spaces é a afirmação do track-record de sucesso do MAP Group na área do fitout, com um posicionamento diferenciador no mercado. É com grande entusiasmo que assumo esta responsabilidade e estou focado em consolidar o enquadramento da empresa como um parceiro de excelência na transformação de espaços comerciais e corporativos” afirma Luís Ferreira, director-geral da MAP Spaces.

    Para Diogo Abecasis, co-CEO & founder do MAP Group, esta nomeação representa um passo
    estratégico para a MAP Spaces. “Acreditamos que a experiência e visão do Luís serão fundamentais para fortalecer o crescimento da MAP Spaces, com uma actuação especializada e diferenciadora neste segmento de mercado, garantindo assim a entrega de projectos inovadores, eficientes e sustentáveis aos nossos clientes. Estamos muito entusiasmados e seguramente que será uma empresa com muita preponderância no universo do MAP Group”, sustenta.

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    APIRAC: Indústria térmica precisa de 5 mil trabalhadores para responder a desafios energéticos

    Associação portuguesa do sector alerta para os impactos transversais da escassez de recursos qualificados num sector pressionado pelas alterações climáticas

    tagsAPIRAC

    De acordo com a APIRAC, Associação Portuguesa das Empresas dos Sectores Térmico, Energético, Electrónico e do Ambiente, o sector do frio e climatização precisa de cinco mil trabalhadores para entregar soluções tecnológicas que respondam, em qualidade e quantidade, à emergência climática e energética.

    A escassez de mão-de-obra qualificada na fileira regista-se, sobretudo, em níveis intermédios, nas áreas de instalação e manutenção, embora condicione igualmente a componente de engenharia em todas as actividades do sector, com impactos expressivos nos segmentos residencial, comercial, de serviços e indústria.

    Para Nuno Roque, director geral da APIRAC, “hoje em dia não há forma de olharmos para a vida humana, tal como a conhecemos, sem a refrigeração e a climatização”. “Falamos de quase tudo o que é essencial: de alimentação, de saúde, da qualidade do ar que respiramos e do conforto com que vivemos e trabalhamos”, inúmera o responsável.

    A incapacidade de resposta ao mercado por falta de recursos constitui um contra-ciclo à tendência de adoção de tecnologia cada vez mais eficiente e sustentável. Do lado das empresas representadas pela APIRAC, a reação vai acontecendo com qualificação crescente e permanente, numa cadeia de valor que abarca o fabrico, importação, distribuição, instalação, manutenção e assistência técnica.

    “A retenção dos trabalhadores e a absorção de toda a procura de trabalho vai sendo conseguida com salários acima da média nacional, permitindo algum ‘espaço de respiração’ ao sector. Contudo, o grande desafio está na inexistência de uma estratégia nacional que, logo à partida, apoie a sensibilização dos jovens (a partir do 9º ano de escolaridade) para a oportunidade profissional que a indústria térmica representa”, afirma Nuno Roque.

    A celebrar este ano 50 anos de actividade, a APIRAC reúne empresas de toda a fileira energética, tendo na qualificação empresarial e profissional, no suporte e divulgação técnica, na produção normativa e no apoio jurídico, algumas das suas áreas de intervenção mais relevantes.

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    Antigo bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos e o actual bastonário Fernando de Almeida Santos

    Engenharia

    Carlos Matias Ramos homenageado pelo seu percurso “profissional e cívico”

    Carlos Matias Ramos, foi distinguido pelo seu percurso “notável”, que inclui a presidência do LNEC, o exercício do cargo de Bastonário da OE entre 2010 e 2016, assim como pelo seu papel activo na defesa do aeroporto em Alcochete

    A Ordem dos Engenheiros (OE), a Câmara Municipal do Seixal e a Plataforma Cívica “Aeroporto BA6 Montijo Não!”, prestaram homenagem ao anterior Bastonário, o engenheiro Carlos Matias Ramos, por ocasião do seu 80º aniversário, numa cerimónia que decorreu na Sociedade Filarmónica União Seixalense.

    Carlos Matias Ramos, uma personalidade “marcante” na engenharia em Portugal, foi distinguido pelo seu percurso notável, que inclui a presidência do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e o exercício do cargo de Bastonário da Ordem dos Engenheiros entre 2010 e 2016, período em que se destacou pela “promoção da ética” e pelo “fortalecimento” da profissão.

    O evento, intitulado “Uma vida ao serviço da técnica, da ciência, do interesse público e da cidadania”, contou com a presença de Fernando de Almeida Santos, actual bastonário da OE e dos anteriores bastonários, Carlos Mineiro Aires e Fernando Santo, bem como dos também anteriores vice-presidentes nacionais, Victor Gonçalves de Brito, José Vieira e Carlos Loureiro, com quem o Matias Ramos partilhou a direcção da Ordem, bem como com outras figuras de relevo da engenharia e da sociedade civil.

    Durante a cerimónia, foram recordadas as inúmeras contribuições para o desenvolvimento técnico e científico do País, bem como a sua dedicação à defesa do interesse público e ao bem-estar social, onde se destaca o seu papel activo na defesa da solução para a construção de um novo Aeroporto de Lisboa, em Alcochete.

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    APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’

    O seminário acontece dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras e tem como objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, as suas oportunidades e desafios

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    O imobiliário logístico em Portugal tem apresentado um dinamismo de “!relevo”, tanto na ocupação de espaços, como na oferta de espaços disponíveis e, neste sentido, a Associação Portuguesa de Logística (APLOG), vai realizar a terceira edição do Seminário Imobiliário Logístico. A iniciativa está marcada para o próximo dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras.

    O investimento em logística tem-se destacado como uma opção atractiva no sector imobiliário, especialmente devido às taxas de retorno consistentes que oferece, uma vez que combina contratos de longo prazo e uma crescente procura por parte de empresas, mesmo num contexto de grande volatilidade.

    O “e-commerce”, o “flight to quality” e o “nearshoring” apresentam-se como as grandes oportunidades do imobiliário industrial e logístico em Portugal.

    Esta edição tem, assim, o objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, reflectir sobre as oportunidades e desafios que comporta, os constrangimentos e bloqueios que enfrenta e os desenvolvimentos regulamentares e exigências ambientais que marcam a actividade.

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