Edição digital
Assine já
    PUB
    Arquitectura

    “Os arquitectos estão a dar entrada dos procedimentos com termos de responsabilidade e um seguro de responsabilidade civil que não está regulamentado”

    O presidente da Ordem dizia, há relativamente pouco tempo, que “o cenário da arquitectura em Portugal é bom, o da profissão é que não”. Que passos têm sido dados por […]

    Ricardo Batista
    Arquitectura

    “Os arquitectos estão a dar entrada dos procedimentos com termos de responsabilidade e um seguro de responsabilidade civil que não está regulamentado”

    O presidente da Ordem dizia, há relativamente pouco tempo, que “o cenário da arquitectura em Portugal é bom, o da profissão é que não”. Que passos têm sido dados por […]

    Ricardo Batista
    Sobre o autor
    Ricardo Batista
    Artigos relacionados
    Complexo logístico da Blackstone com dois novos ocupantes
    Imobiliário
    Rendas das casas em Lisboa estagnam no 3ºtrimestre
    Imobiliário
    Setúbal aprova concursos para reabilitação de habitações públicas
    Construção
    Valle Flor Properties Collection lançam Campo Alegre 1024
    Imobiliário
    AIMMP reúne sector para debater o futuro da madeira e mobiliário em portugal
    Empresas
    DB Schenker abre novo armazém de Contract Logistics em Benavente
    Imobiliário
    União Internacional de Arquitectos distingue projecto “colaborativo” na Suiça
    Arquitectura
    Worx reforça equipa de Agency
    Imobiliário
    King Street e Alea anunciam investimento até 375 M€ em alojamento para estudantes
    Imobiliário
    Eletrica debate a sustentabilidade do sector
    Empresas

    O presidente da Ordem dizia, há relativamente pouco tempo, que “o cenário da arquitectura em Portugal é bom, o da profissão é que não”. Que passos têm sido dados por esta direcção para responder a este desafio?
    Concordo em pleno. Somos um país localizado na ponta de um Continente e temos dois galardoados com o Pritzker, além de haver mais dois ou três ateliês com capacidade para poder vir a ser galardoados com o mesmo prémio. Os profissionais, mesmo aqueles formados mais recentemente, são reconhecidos lá fora como óptimos profissionais. Aliás, muitos dos grandes ateliês internacionais têm, já hoje, portugueses à frente e a dirigir muitas dessas equipas. A qualidade não se coloca. É nossa missão também valorizar, não só as boas práticas e os bons exemplos, mas também a produção da arquitectura, porque até há bem pouco tempo nós tínhamos outros profissionais também a projectar arquitectura, o que para nós era um constrangimento muito grande e sabíamos que o nosso papel não estava a ser relevado. Esse foi um primeiro momento de viragem da valorização dos arquitectos e do seu papel fundamental naquilo que é o desenho e a construção da paisagem em Portugal. Há, no fundo, um trabalho de pressão política. Nós, quando tomámos posse, vivemos também logo de imediato uma revisão estatutária que produzia uma série de alterações na prática profissional com as quais não estávamos de acordo. Tal iria criar constrangimentos até naquilo que eram as nossas iniciativas, ou melhor, a instrução de procedimentos e quem os iria analisar nos municípios que foi blindada por parte do Presidente da República, mas eu acredito que muito se deveu à pressão que fomos fazendo. Isto foi um dos primeiros momentos na questão da revisão estatutária. É um processo que ainda está em aberto, e que estamos a acompanhar com muito cuidado. Depois, outra bandeira foi a questão do Simplex e as alterações que vieram introduzir mais responsabilidades nos profissionais. Ainda recentemente estive junto de todos os municípios da comunidade intermunicipal de Médio Tejo para iniciarmos um trabalho de reflexão sobre as alterações do Regime jurídico da urbanização e edificação e afinar até alguns procedimentos. Há municípios, neste momento, depois dessa iniciativa, que irão trabalhar com a Ordem, ou com formações à medida ou com sessões de esclarecimento…

    Que cenários encontrou, nessa lógica de relação com os municípios e daquilo que foi a percepção da forma de trabalhar dos municípios?
    Quando tomámos posse, as práticas eram as mesmas de quando eu estava na actividade profissional do privado, mas com a introdução do Simplex, houve aqui uma alteração muito significativa. Os próprios dados do INE revelam que, em muitos municípios, houve, em comparação com o mês homólogo do ano passado, um travamento, desde Fevereiro a Maio, na instrução de procedimentos, não só porque os técnicos estavam a tentar perceber, e com os promotores, qual o método de submissão, se o mesmo deveria ser um pedido de informação prévia, um licenciamento, ou qual o modo de actuar. Por parte dos municípios, também tiveram tempo para se adaptar e introduzir as portarias de acordo com as minutas que vinham em anexo, o modo dos portais que estavam montados de uma forma e que tiveram que ser todos reestruturados para agora dar resposta às novas portarias. Houve uma fase de percepção, de adaptação, não só pelos técnicos como por parte dos municípios e estão novamente a ganhar a velocidade do passado, mas acredito que com novas revisões haverá um novo momento em que nós, Ordem, nós secção regional ou o nosso gabinete jurídico de Lisboa e Vale do Tejo, voltaremos a necessitar de um trabalho de esclarecimento e de aprofundamento do que é que serão as novas revisões das portarias que eu estou muito crente que irão aparecer dentro das próximas semanas.

    O que é que espera, o que é que vocês ordem, esperam que aconteça com a ambicionada, desejada revisão do Simplex?
    Desejamos, sobretudo, que haja uma responsabilização dos técnicos de acordo com a sua condição. Hoje em dia, o arquitecto depara-se com qualquer coisa como 3000 regulamentos distintos. Demasiada informação. Vou-lhe dar um exemplo: em jeito de brincadeira, no encontro com os autarcas da comunidade intermunicipal do Médio Tejo, em que discutíamos e fazíamos esta reflexão sobre as alterações do RJUE, a dada altura, alguns dos autarcas diziam que os arquitectos usam, junto dos clientes, os municípios e o urbanismo como bode expiatório das dificuldades que há, das entropias que surgem nos municípios e muitas vezes, até por muito boa vontade para que os processos andem para a frente, os arquitectos usam-nos a nós também. É verdade que não podemos fazer da árvore a floresta, mas uma coisa é certa: eu, enquanto projectista, no meu gabinete, perante 11 municípios do médio Tejo, se quiser submeter um projecto de arquitectura, eu vou ter que o submeter de 11 maneiras diferentes.
    O Simplex veio aligeirar esta carga que os arquitectos tinham, e mesmo sem o portal para a submissão dos projectos, permite-nos de um modo mais ligeiro e leve os procedimentos, o que nos retira a possibilidade de erro. A grande maioria dos processos encravam logo na entrada do processo, em que há um técnico do outro lado que diz “olha, desculpa, falta aqui a assinatura, falta não sei o quê, falta-me o documento A, o documento B”, e depois o técnico responde que “a portaria não diz que há o documento A”. Muitas das vezes nas autarquias respondem que “se sempre pedimos o documento, não é agora que o vamos deixar de fazer”. Há uma série de constrangimentos só no primeiro degrau da submissão do processo. E este é o primeiro momento que eu acho que o Simplex procura resolver e permite hoje ao técnico ser mais assertivo junto do promotor na instrução dos procedimentos. Mas, por outro lado, vai criar uma carga de responsabilidade, porque com o controle sucessivo, eu posso submeter um projecto em que o município, pouco ou quase nada diz na fase inicial mas pode vir, durante 10 anos, a fazer um controle sucessivo, o que irá, no meu entender, criar uma maior litigância no futuro. Qual é a grande fragilidade aqui? Os arquitectos estão a dar entrada dos procedimentos com termos de responsabilidade e um seguro de responsabilidade civil que não está regulamentado, o que pode vir a criar um problema muito grande e grave junto dos técnicos no futuro.

    Que consequências é que poderão vir daí?
    Diria que será a criação de uma nuvem de medo na instrução dos procedimentos e acredito que poderá chegar o momento em que arquitectos não queiram estar aqui na profissão. A responsabilidade é tal, face aquilo que já falámos no passado, na balança da remuneração, entre outros aspectos, que o técnico prefere mudar de vida. Porque a responsabilidade é gigante. Nós, na nossa sessão de esclarecimentos, tivemos um jurista que a 550 arquitectos, que “se vocês tivessem verdadeira consciência do que é assinar um termo de responsabilidade da arquitectura, num projecto de arquitectura, nenhum de vocês assinava. Nenhum”. Porque repare: em primeira instância, podemos estar a falar de falsas declarações, porque no meu termo de responsabilidade eu escrevo “eu assumo que todos os procedimentos… que o projecto responde a todas as normas e… em vigor”. Mas tem certeza que responde às mais de duas mil regulamentações, que, por si, são dúbias, são desarticuladas, se sobrepõem, se contradizem? Há um caminho a fazer, mas há algum receio por parte de muitos dos nossos colegas que estão um pouco mais atentos ao que irá ocorrer.

    O Pedro é presidente de uma secção que, desde logo, é a mais representativa em termos de membros e que está mais próxima de uma realidade que, no fundo, acaba uma charneira ou espelho do país, Lisboa. Uma cidade, uma região, uma zona que está aqui muito pressionada em áreas que dizem respeito aos arquitectos, à própria organização dos arquitectos, à forma como se faz a arquitectura. Que desafio é que tem sido para ti também lidar com isto?
    Lisboa é hoje uma cidade com uma pressão na habitação gigantesca, no ordenamento do território, no ordenamento do espaço público, na própria vivência da cidade enquanto espaço físico, e para o projectista, para os arquitectos, também tem aqui muito… Nós também temos um papel social muito importante. Nós promovemos diversas sessões públicas em que não só os arquitectos, mas também a sociedade civil, veio à Ordem e discutir problemas da cidade. Iniciámos as sessões públicas com a Carta Municipal de Habitação, em que tivemos o prazer de ter a vereadora Filipa Roseta a apresentar a Carta Municipal.

    A Carta Municipal é um documento que foi, durante muito tempo, trabalhado e discutido pela população, deputados municipais e pelo próprio executivo municipal desde há muito, várias entidades também participaram. Já trouxemos também a discussão sobre a requalificação do Martim Moniz, o próprio concurso teve a nossa assessoria, e contámos com um auditório cheio com associações recreativas, associações de moradores, os projectistas, o promotor, o município, uma série de entidades, que também foi importante perceber este troço da cidade e discuti-lo. Trouxemos para a nossa casa a discussão do Vale de Santo António, também o maior espaço amplo com capacidade construtiva no centro da cidade. E agora recentemente, a reboque das questões da habitação e da escassez de habitação, trouxemos a discussão das residências universitárias. Tudo isto é ilustrativo de que nós, enquanto Secção de Lisboa e Vale do Tejo, procuramos ser o elo de ligação entre a sociedade civil, profissionais e academia.

    Para terminarmos passou um ano desde que tomaram posse. Olhando num horizonte, enfim, o mais tardar até ao final do mandato, quais são as vossas prioridades mais imediatas, aquelas que vocês entendem que perante o diagnóstico foram fazendo de um ano de prática, por onde é que passa a vossa particular atenção?
    Diria que a questão dos honorários e das carreiras. Foi a nossa bandeira no início do mandato e é com ela que queremos acabar o mandato com algo concreto, porque é uma bandeira que todos os que se candidataram à ordem levantaram e, nesse sentido, queremos ser diferentes. Queremos, efectivamente, concluir o processo. Com o documento publicado sobre as remunerações, podemos dizer que o barco já deixou o porto e queremos chegar a bom porto. E, por isso, as carreiras e os honorários são fundamentais. Vamos, com certeza, ter estas pedras no percurso, ou de revisões estatutárias, ou do Simplex, ou de eventuais directivas europeias que nos possam vir aqui a criar entropias, mas são acidentes de percurso e nós temos que os resolver. No que diz respeito a Lisboa e Vale do Tejo, há muito trabalho ainda a ser feito em particular junto dos municípios.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Complexo logístico da Blackstone com dois novos ocupantes
    Imobiliário
    Rendas das casas em Lisboa estagnam no 3ºtrimestre
    Imobiliário
    Setúbal aprova concursos para reabilitação de habitações públicas
    Construção
    Valle Flor Properties Collection lançam Campo Alegre 1024
    Imobiliário
    AIMMP reúne sector para debater o futuro da madeira e mobiliário em portugal
    Empresas
    DB Schenker abre novo armazém de Contract Logistics em Benavente
    Imobiliário
    União Internacional de Arquitectos distingue projecto “colaborativo” na Suiça
    Arquitectura
    Worx reforça equipa de Agency
    Imobiliário
    King Street e Alea anunciam investimento até 375 M€ em alojamento para estudantes
    Imobiliário
    Eletrica debate a sustentabilidade do sector
    Empresas
    PUB
    Imobiliário

    Complexo logístico da Blackstone com dois novos ocupantes

    Os dois novos ocupantes, ambos com contrato de longa duração, ocuparam 11.800 m² do complexo logístico localizado na Maia

    CONSTRUIR

    O complexo logístico com 17.000m2 de área locável, propriedade da Blackstone e gerido pela M7, já foi parcialmente ocupado. Por uma multinacional de logística automóvel denominada TW que tomou cerca de 3.800 m² e por um player nacional de logística com sede no Porto que ocupou aproximadamente 8.000 m².

    O armazém arrendado ao player nacional de logística conta com características propícias para cross- docking (incluindo 14 cais desnivelados + rampa), um escritório independente de apoio que foi totalmente reformulado (caixilharia, piso, copa, etc.), e neste processo foi estabelecido um contrato de longa duração, alinhado com a estratégia de crescimento do operador.

    No caso da TW, também com um contrato de longa duração, o armazém também está equipado com um novo escritório, uma zona social e sanitários. Tecnicamente conta com quatro cais TIR e cinco Sprinter.

    “A ágil e rápida tomada de decisões por parte dos players logísticos, sejam eles nacionais ou internacionais, é fundamental para a concretização de planos de crescimento e garantir a ocupação do activo mais adequado, particularmente neste mercado tão limitado em stock. Este foi um dos factores decisivos no fecho destas duas transacções”, sublinha Michael Costa Gabriel, advisory & transaction senior consultant para a área Industrial e de Logística da CBRE Portugal.

    Estas transacções vêm confirmar a liquidez de activos logísticos na região do grande Porto, um mercado caracterizado pela escassez de activos com características de logística moderna.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Rendas das casas em Lisboa estagnam no 3ºtrimestre

    Desde o 3º trimestre de 2023 que as rendas em Lisboa exibem uma tendência de arrefecimento, ciclo que sucede a um período de subidas vincadas que fizeram disparar os valores de arrendamento quase 30% no espaço de um ano

    CONSTRUIR

    As rendas dos novos contratos de arrendamento residencial celebrados em Lisboa no 3º trimestre de 2024 mantiveram-se praticamente inalteradas face à prática do trimestre anterior, apresentando uma variação trimestral de 0,1%, de acordo com o Índice de Rendas Residenciais da Confidencial Imobiliário.

    O mercado de arrendamento da capital retoma, assim, o ciclo de estabilização das rendas e não confirma a reaceleração verificada no 2º trimestre, quando os valores contratados subiram 3,3%, sucedendo a dois trimestres de queda e a um de estagnação.

    Recorde-se que desde o 3º trimestre de 2023 que as rendas em Lisboa exibem uma tendência de arrefecimento, ciclo que sucede a um período de subidas vincadas que fizeram disparar os valores de arrendamento quase 30% no espaço de um ano. Em virtude do comportamento destes últimos trimestres, as subidas homólogas travaram a fundo, atingindo 1,6% no 3º trimestre deste ano, menos 16 pontos percentuais do que a subida de 17,6% registada no 3º trimestre do ano passado.

    No Porto, pelo contrário, as rendas dos contratos celebrados no 3º trimestre aumentaram 2,4% face ao 2º trimestre, em aceleração face aos indicadores dos três últimos trimestres, os quais registaram variações trimestrais entre 0,9% e -0,2%. Ainda assim, o crescimento homólogo continuou a abrandar, atingindo 3,5% no 3º trimestre, um aumento que supera o de Lisboa, mas que fica 16,5 pontos percentuais abaixo dos 20,0% registados no 3º trimestre do ano passado.

    “Estes dois mercados de arrendamento seguem habitualmente um comportamento idêntico, mas marcado por algum desfasamento do Porto em relação a Lisboa. Neste contexto, vemos que esta reativação do crescimento das rendas no Porto acontece um trimestre mais tarde e, por isso, não é de descartar que o próximo trimestre siga a tendência de Lisboa, regressando a um registo de estabilização”, nota Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário.

    E acrescenta: “Com efeito, depois do ciclo de fortes crescimentos entre meados de 2022 e meados de 2023 – resultado da pressão inflacionista e instabilidade acrescida que afetou o setor do arrendamento e que levou a um aumento acumulado de 30% também no Porto -, as rendas contratadas na Invicta demoraram um pouco mais a arrefecer do que em Lisboa, dando os primeiros sinais de estabilização no 4º trimestre de 2023”, esclarece.

    No 3º trimestre de 2024, a renda média contratada em Lisboa foi de 19,4€/m2 e no Porto foi de 15,9€/m2, de acordo com os dados do SIR-Arrendamento.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Setúbal aprova concursos para reabilitação de habitações públicas

     A Câmara Municipal de Setúbal vai reabilitar habitações municipais nos bairros Afonso Costa, Quinta de Santo António, Quinta do Freixo e 25 de Abril. O investimento, superior a 40M€, é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, PRR

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou em reunião pública o lançamento de mais três operações enquadradas na Estratégia Local de Habitação de Setúbal.

    No caso do Bairro da Quinta do Freixo, a autarquia avançou com a adjudicação de uma empreitada à empresa Anteros Empreitadas – Sociedade de Construções e Obras Públicas, no valor de 4 milhões, 557 mil e 695,14 euros, aos quais acresce a taxa de IVA, para reabilitação de 88 fracções habitacionais e espaços comuns de dois edifícios, obra com um prazo de execução de 425 dias.

    Na mesma reunião pública, a Câmara Municipal de Setúbal deliberou ainda sobre a abertura de três concursos públicos para a execução de três empreitadas de reabilitação no interior de habitações e espaços comuns, todas com financiamento assegurado no âmbito do PRR, em edifícios do parque municipal existentes no Bairro Afonso Costa, na Quinta de Santo António e no Bairro 25 de Abril.

    No que respeita ao Bairro Afonso Costa, foi aprovada a abertura de um concurso público, por lotes, para a reabilitação de 36 edifícios municipais, em que se incluem 321 fracções habitacionais, o qual se apresenta com um preço-base global de 24 milhões, 420 mil e 276, 09 euros, sem IVA incluído, e um prazo máximo de execução de obra de 360 dias por cada lote.

    Para a reabilitação da Quinta de Santo António, o concurso público agora aprovado diz respeito à execução de uma empreitada com um preço-base global de 7 milhões, 523 mil e 155,54 euros, sem IVA incluído, também a realizar por lotes, a qual apresenta igualmente um prazo de execução de obra de 360 dias por cada um dos lotes adjudicados.

    Também o Bairro 25 de Abril vai ser alvo de beneficiações habitacionais, com a autarquia a deliberar a abertura de um novo procedimento de contratação pública, por lotes, para a reabilitação de 40 edifícios, em que se incluem fracções habitacionais e áreas comuns, por um preço-base global de 4 milhões e 344 mil e 640,19 euros, com um prazo de execução de 450 dias.

    O trabalho desenvolvido por Setúbal, que está no top nacional dos municípios que melhor sabem captar as oportunidades de financiamento europeu, foi enaltecido pelo presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, Pedro Dominguinhos, que, no mês passado, esteve na cidade setubalense em visita a um conjunto de locais onde decorrem obras do PRR.

    O responsável, acompanhado pelo presidente do município, André Martins, disse estar “confiante” no trabalho que está a ser desenvolvido pela autarquia sadina, que “mobilizou toda uma equipa que conseguiu fazer as candidaturas, aprová-las e garantir a sua implementação”, além de “assegurar questões adicionais”, como o realojamento de famílias no período em que decorrem as obras nas habitações.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Valle Flor Properties Collection lançam Campo Alegre 1024

    Em frente ao Jardim Botânico do Porto nasce mais um empreendimento com a chancela da Valle Flor Properties Collection. Privilegiando uma arquitectura contemporânea, com assinatura do arquitecto José Carvalho Araújo, o Campo Alegre 1024 coloca no mercado 30 apartamentos, duas moradias e duas penthouses. A gestão das vendas e marketing do projecto está a cargo da In Loco Investments

    O Campo Alegre 1024 é um empreendimento residencial com uma arquitectura contemporânea, que privilegia linhas rectas e sóbrias. O arquitecto José Carvalho Araújo assina este projecto residencial que compreende 30 apartamentos, com tipologias de T1 a T5, duas moradias e duas penthouses, que têm uma forte relação com os espaços exteriores e jardins circundantes.

    “O Campo Alegre 1024 emerge como um marco inovador na arquitectura residencial contemporânea do Porto, prometendo redefinir o conceito de habitação urbana ao integrar harmoniosamente design moderno e natureza”, sublinha nota da In Loco Investmens, responsável pela gestão de vendas e marketing de vários projectos da Valle Flor Properties Collection em Portugal, designadamente Conde da Ribeira e Casas de Santo Amaro, ambos em construção e ambos localizados em Alcântara.

    “O Campo Alegre 1024 foi concebido não apenas para atender às necessidades habitacionais, mas também para promover um estilo de vida saudável e equilibrado. Com áreas dedicadas ao convívio e relaxamento, este empreendimento será um verdadeiro lar para seus moradores,” afirma Vasco Champalimaud Jardim, responsável pela In Loco Investments.

    “Sobre o mercado residencial no Porto temos observado um crescimento sustentado e um aumento significativo na atractividade da cidade, tanto para compradores nacionais como internacionais. A localização privilegiada, a qualidade de vida e as boas infraestruturas continuam a ser factores que impulsionam a procura. Notamos uma tendência clara de valorização dos imóveis, especialmente nas zonas centrais e em algumas áreas emergentes, o que faz do Porto uma excelente oportunidade de investimento”, acrescenta Nuno Mourão, director de Marketing e Vendas da In Loco Investments.
    Sobre o time line do projecto a previsão é que a construção do Campo Alegre 1024 esteja concluída em Março de 2026.

    Especialização em projectos “off-plan”
    A In Loco Investments é uma empresa de mediação imobiliária especializada na promoção e comercialização de projectos off-plan. A empresa integra um grupo com actuação em várias áreas de negócio, sendo que, na parte de promoção imobiliária, especializamo-nos em projectos “off-plan”. “Contamos com uma carteira diversificada de projectos em andamento, todos localizados em zonas estratégicas. Para além do Campo Alegre 1024, destacaria projectos como o Alegria 25, em Lisboa, onde gerimos todo o projecto, o N9 Madrid, na Avenida de Madrid, também em Lisboa, e o Aldeamento Marinha Guincho, em Cascais, um empreendimento de luxo inserido numa localização única, junto ao Parque Natural de Sintra-Cascais, propriedade do nosso grupo empresarial. Estes projectos abrangem desde a reabilitação urbana até novos desenvolvimentos de raiz, sempre com o objectivo de criar valor acrescentado e contribuir para a requalificação das áreas onde actuamos”, conclui Nuno Mourão.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    AIMMP reúne sector para debater o futuro da madeira e mobiliário em portugal

    Agendado para 28 de Novembro, o 8º Congresso das Indústrias de Madeira e Mobiliário reúne os principais players do sector para discutir os desafios actuais e delinear o futuro da indústria

    CONSTRUIR

    No próximo dia 28 de Novembro, a Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza o 8º Congresso nacional do sector, sob o mote “Um Rumo de Excelência”. Uma iniciativa que irá decorrer no Centro de Congressos do Grande Hotel de Luso. Este evento, de inscrição gratuita e obrigatória até ao dia 14 de Novembro, vai reunir especialistas, empresários e figuras influentes para debater temas da actualidade e perspectivas de futuro para a Indústria de Madeira e Mobiliário. Localizado estrategicamente no centro do país, o congresso contará com a presença de Rui Ladeira, secretário de Estado das Florestas, e de Carla Mouro, secretária de Estado Adjunta e da Igualdade.

    O 8º Congresso das Indústrias de Madeira e Mobiliário terá uma programação diversa e com dinâmicas variadas, prometendo ser informativo e inspirador. O dia terminará com um jantar de homenagem aos empresários.

    A sessão de abertura será conduzida por Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, CCDR, e contará com a participação de Miguel Macedo, advogado, numa análise sobre o cenário económico nacional debatido numa conversa com o economista e gestor Jaime Quesado.

    Seguir-se-á o painel “5 Histórias Fora da Curva,” onde cinco empresários do sector irão partilhar experiências inovadoras e transformadoras. A programação conta ainda com nomes de destaque, como Alfredo Dias, vice-Reitor da Universidade de Coimbra, que discutirá o papel da academia na formação e investigação, de Pedro Dionísio, professor do ISCTE autor do novo livro AI Novator, que abordará o impacto da inteligência artificial no marketing das empresas. Haverá ainda espaço para workshops temáticos com uma vertente mais especializada em função da área de interesse de cada participante.

    Para Vítor Poças, Presidente da AIMMP, este congresso representa um encontro muito importante para a indústria e um momento estratégico para a definição do seu futuro, salientando que “o 8º Congresso da AIMMP é uma oportunidade para destacarmos os avanços do nosso sector, mas também para unirmos esforços na definição de um caminho de excelência que estamos a percorrer.” “Num contexto global desafiante, este evento não só coloca em evidência os protagonistas principais – os nossos empresários – mas reforça também o nosso compromisso com temas que são importantes para o sector. É também uma oportunidade de as empresas e empresários reforçarem o seu networking e conhecimento sendo uma iniciativa importante para consolidar o sector no contexto nacional e internacional”, reforça.

    O encerramento do Congresso estará a cargo do secretário de Estado das Florestas, Rui Ladeira.

    No dia 29 de Novembro, exclusivamente dedicado aos Associados da AIMMP, o programa prossegue com uma série de reuniões sub-sectoriais oferecendo um espaço estratégico para o diálogo interno e planeamento colectivo da AIMMP em conjunto com os seus Associados.

    Conheça o programa aqui

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    DB Schenker abre novo armazém de Contract Logistics em Benavente

    As novas instalações ocupam uma área total de 5.958,03 m², dos quais 5.627,44 m² de armazém e 330,59 m² dedicados a escritórios, e estão equipadas com seis cais de carga para agilizar as operações de carga e descarga

    CONSTRUIR

    A DB Schenker inaugurou um novo armazém em Benavente, Portugal, que servirá a sua divisão de Contract Logistics na Península Ibérica. Estrategicamente localizado, com fácil acesso a várias autoestradas, o armazém está posicionado perto de ligações ideais para a distribuição no norte, sul e centro do país.

    As novas instalações ocupam uma área total de 5.958,03 m², dos quais 5.627,44 m² de armazém e 330,59 m² dedicados a escritórios, e estão equipadas com seis cais de carga para agilizar as operações de carga e descarga. Para além dos serviços logísticos tradicionais, este armazém oferece Serviços de Valor Acrescentado (VAS), que permitem soluções personalizadas e melhoradas de manuseamento de produtos para os clientes da DB Schenker.

    Em linha com o compromisso ambiental da DB Schenker, as instalações foram projectadas tendo em mente práticas sustentáveis e receberam a certificação BREEAM Excellent, um padrão globalmente reconhecido para a construção sustentável. Esta certificação destaca as iniciativas ecológicas incorporadas no projecto, incluindo a eficiência energética e as práticas de gestão de resíduos.

    “É crucial para a DB Schenker ter um armazém que atenda e exceda as expectativas dos nossos clientes para serviços de Contract Logistics. Estas novas instalações demonstram o nosso compromisso em fornecer soluções da mais alta qualidade que satisfaçam as suas necessidades em constante mudança de uma forma sustentável e eficiente”, destaca Matilde Torquemada, CEO da DB Schenker na Península Ibérica.

    Por sua vez, Gonzalo Garcia, head of contract logistics da DB Schenker na Península Ibérica, salientou a localização estratégica e as oportunidades de crescimento do novo armazém. “Escolhemos esta localização em Benavente para responder às necessidades dos nossos clientes de forma mais eficiente, uma vez que o nosso armazém anterior já não conseguia responder às suas crescentes exigências. Este novo armazém permite-nos expandir as nossas capacidades e fomentar o crescimento da nossa unidade de Contract Logistics, reforçando o nosso compromisso com os melhores serviços de logística”, afirma o responsável.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Huebergass Bern, GWJ Architektur

    Arquitectura

    União Internacional de Arquitectos distingue projecto “colaborativo” na Suiça

    O ‘Huebergass’ em Berna recebeu o Prémio UIA 2030 na categoria “Habitação adequada, segura e acessível”, na medida em que o seu desenvolvimento “colaborativo” e “transdisciplinar” corresponde, em muitos aspectos, aos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

    CONSTRUIR

    O ‘Huebergass’ em Berna recebeu o Prémio UIA 2030 na categoria “Habitação adequada, segura e acessível”. O prémio foi atribuído esta quarta-feira, dia 6 de Novembro de 2024, pela União Internacional de Arquitectos, em cooperação com a UN-Habitat, no Fórum Urbano Mundial do Cairo.

    O projecto residencial Huebergass und Stadtteilpark Holligen (Hueber Lane e parque distrital Holligen), localizado na capital suíça de Berna, foi desenvolvido num processo “colaborativo” e de uma forma “transdisciplinar”, o que corresponde, em muitos aspectos, aos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e é o resultado de “uma equipa com valores partilhados, um compromisso sério com o bairro e a inclusão, e a capacidade de transformar momentos difíceis em energia positiva”, descreve a organização da iniciativa.

    O Huebergass em Berna já cumpre em muitos aspectos as metas de sustentabilidade estabelecidas pela ONU. Estas metas foram também objecto do Congresso da UIA em Copenhaga.

    O empreendimento, juntamente com outros três projectos da Suíça, foi apresentado no congresso. Como os mais de 100 apartamentos estão ocupados há dois anos, pode-se avaliar se e como as metas ambiciosas foram cumpridas.

    O conceito foi desenvolvido pela GWJ Architektur (Berna), ORT für Landschaftsarchitektur – arquitectos paisagistas – (Zurique), e o parceiro social Martin Beutler (Soziale Plastik, Berna).

    O prémio, atribuído de dois em dois anos, foi lançado pela UIA em cooperação com a ONU-Habitat em Outubro de 2021 para promover o trabalho dos arquitectos que contribuem para a implementação da Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e da Nova Agenda Urbana.

    Cerca de 100 projectos de 33 países participaram nesta edição. Dos 50 finalistas, que mostraram o seu edifício em utilização através de um pequeno vídeo, o júri seleccionou 12 vencedores a nível mundial (dois em cada uma das seis categorias).

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Worx reforça equipa de Agency

    Madalena Caçorino Dias reforça departamento de Agency da Worx Real Estate Consultants

    CONSTRUIR

    Com formação em marketing e business management pelo ISCEM, em Lisboa, e um master of science – strategic business marketing and innovation pela Greenwich University of London, Madalena traz um sólido perfil de marketing e gestão empresarial.

    Tem desenvolvido, desde 2019, a sua carreira no sector comercial, destacando-se as suas posições como real estate sales manager, e, mais recentemente, como retail investment consultant. A diversidade da sua experiência em gestão comercial, no desenvolvimento de parcerias e no investimento em retalho, aliados à sua experiência e conhecimento do mercado internacional, fortalecem a sua compreensão do mercado e representam uma mais-valia para a equipa de Agency da WORX.

    Vamos fechar 2024 com uma performance histórica, com 67.000 metros quadrados colocados pela nossa equipa até à data de hoje, e estamos já a preparar o próximo ano, certos de que este reforço da equipa será muito importante para mantermos os nossos bons resultados no mercado de escritórios de Lisboa’’, afirma Pedro Rutkowski, CEO da Worx.

    “Junto-me com toda a motivação, nomeadamente, para trazer um forte posicionamento para a nossa equipa no sector de Retail/Prime Retail”, afirma, por sua vez, Madalena Caçorino Dias.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Andy Student Living Braga (foto de Lourenço Teixeira de Abreu (xxxi studio)

    Imobiliário

    King Street e Alea anunciam investimento até 375 M€ em alojamento para estudantes

    A joint venture inicia a parceria com o desenvolvimento e operação de três activos, localizados em cidades universitárias “chave” de Portugal, nomeadamente, na Grande Lisboa e no Grande Porto

    CONSTRUIR
    A King Street Capital Management (“King Street”), uma empresa de gestão global de investimentos, e a Alea Capital Partners (“Alea”), que se dedica à gestão de activos alternativos, anunciaram esta quinta-feira, dia 7 de Novembro, a criação de uma joint venture com o objectivo de investir até 375 milhões de euros em novos espaços de alojamento para estudantes, num total de mais de 3500 unidades.
    Focados em “acelerar a expansão da plataforma de build-to-rent” de soluções de alojamento alternativas da Alea, focada em alojamento para estudantes, a joint venture inicia a parceria com o desenvolvimento e operação de três activos, com uma área total de 36 mil m2, localizados em cidades universitárias “chave” de Portugal, nomeadamente, na Grande Lisboa e no Grande Porto.
    “Esta parceria está suportada na sólida experiência da Alea no desenvolvimento e operação e venda de projectos construídos especificamente para este fim”, referem as empresas em comunicado.
    “Os primeiros projectos sob esta Joint Venture deverão iniciar-se no início de 2025, focados nas principais cidades universitárias de Portugal. A parceria visa colmatar a lacuna estrutural existente no mercado de alojamento alternativo, oferecendo uma maior variedade de opções de habitação que atendam a diferentes necessidades e perfis, mantendo sempre o foco na qualidade e na vida em comunidade”, afirma Pedro Antunes, co-fundador da Alea.
    A Eastdil Secured, o banco de investimento global de imobiliário, actuou como consultora financeira exclusiva na formação desta parceria.
    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Eletrica debate a sustentabilidade do sector

    A Eletrica, um dos maiores eventos nacionais nas áreas da energia, mobilidade, electrónica e material eléctrico está de volta à Exponor entre os dias 20 e 23 de Novembro, partilhando com a Concreta o recinto e o tema “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    CONSTRUIR

    Juntamente com a Concreta, a Eletrica promove um programa diversificado de palestras e conferências, onde serão debatidos temas que impactam directamente o sector. O programa pretende apresentar as principais inovações, tendências e soluções a serem implementadas por profissionais e empresas para alcançar a sustentabilidade e a descarbonização do sector.

    Durante dois dias, a Eletrica promove o Ciclo de Conferências “Sustentabilidade e Descarbonização”, desenvolvido em parceria com o Instituto Electrotécnico Português, IEP. O programa da manhã do dia 21 de Novembro tem como foco “Sustentabilidade e Inovação”, onde se irão debater temas como o apoio do PRR na inovação, as necessidades e soluções inovadoras do fotovoltaico em Portugal e a inovação e sustentabilidade no armazenamento de energia. Da parte da tarde e sob o mote “Sustentabilidade no Sector Eléctrico e Electrónico”, João Rodrigues, director executivo da Associação Portuguesa dos Industriais de Engenharia Energética, APIEE, será moderador de debates sobre os desafios e oportunidades da energia eléctrica para o país, a normalização electrotécnica como suporte à concretização dos ODS das Nações Unidas e o projecto e instalação de para-raios e descarregadores de sobretensões, entre outros.

    Ainda inserido no Ciclo de Conferências promovido pelo IEP, o dia 22 de Novembro será marcado, da parte da manhã, por um conjunto de debates em torno do tema “Sustentabilidade na Construção e Obras Públicas”, que será moderado por Aline Guerreiro, CEO do Portal da Construção Sustentável. Destacam-se os debates sobre o planeamento e desenvolvimento regional, a inovação e desenvolvimento como pilar da sustentabilidade na construção e as soluções de construções sustentáveis.

    A tarde do dia 22 de Novembro será dedicada à “Sustentabilidade na Mobilidade e nos Transportes Públicos”, debatendo temas como o armazenamento de energia e mobilidade sustentável e a mobilidade inteligente para a sustentabilidade.

    O programa do evento inclui, ainda, uma talk sobre “Projectos de Instalações Eléctricas – Que futuro?”, organizada pela Associação dos Engenheiros Electrotécnicos de Portugal.

    No âmbito do evento, será realizado o 2º Encontro de Engenheiros Electrónicos, organizado pelo Conselho Regional do Colégio de Engenharia Electrotécnica – Norte. O programa deste encontro, que acontecerá no dia 20 de Novembro, inclui debates sobre a descarbonização da energia, as infraestruturas para a mobilidade sustentável e o ensino e formação profissional de engenheiros.

    O programa completo da Eletrica encontra-se disponível no site oficial. O evento irá acontecer em simultâneo com a Concreta, com o intuito de promover o networking entre profissionais e empresas, bem como apresentar soluções de sustentabilidade nos sectores da energia e construção.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.