Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL
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Área de PDS & Sustainability da JLL antevê ano de “forte crescimento”

Área de negócio da consultora presta apoio a todas as fases num processo de transformação imobiliário e tem registado uma procura “crescente” nos dois últimos anos, com um crescimento médio anual de 25%. Actualmente gere mais de 50 projetos avaliados em mais de 180 M€

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Área de PDS & Sustainability da JLL antevê ano de “forte crescimento”

Área de negócio da consultora presta apoio a todas as fases num processo de transformação imobiliário e tem registado uma procura “crescente” nos dois últimos anos, com um crescimento médio anual de 25%. Actualmente gere mais de 50 projetos avaliados em mais de 180 M€

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O Departamento de Project and Development Services and Sustainability (PDS) da JLL antevê um 2024 de “forte crescimento”, em resultado da “crescente procura” por parte de investidores, proprietários corporativos e ocupantes.

Desde 2022 que o departamento regista um crescimento médio anual de 25% no seu volume de negócios, ritmo que espera manter de novo em 2024. Esta área de negócio da consultora presta serviços de apoio ao desenvolvimento imobiliário em todas as suas fases, sendo actualmente responsável pela gestão de mais de 50 projectos dos mais diversos usos no valor de aproximadamente 180 milhões de euros.

Segundo Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL, “há um aumento expressivo do investimento na produção imobiliária” e isso acontece numa envolvente de “enormes desafios, com custos de construção elevados, falta de mão-de obra e fortes exigências a nível de sustentabilidade”. É, por isso, essencial ter uma “visão global e estratégica” do desenvolvimento dos projectos e estar bem assessorado.

E acrescenta: “Nós temos como missão concretizar a visão do cliente, com esse foco simultaneamente estratégico e prático, tornando-nos o seu braço direito ao longo de todo o processo. Temos uma resposta tailor-made, que cumpre budgets, prazos e qualidade dos projectos, numa envolvente onde a sustentabilidade se tornou um dos motores para a transformação imobiliária. A abrangência do nosso leque de serviços, conjugada com uma equipa multifacetada e uma visão de preparar o sector para o futuro através de uma transformação que acrescenta valor, tem-nos valido a confiança de cada vez mais clientes”, conclui Maria da Cunha e Menezes.

Os principais clientes da JLL nesta área de negócio incluem empresas de referência do sector da banca, investimento, retalho, seguros e transportes e logística, entre outros.

O portefólio de projectos mais recentemente acompanhados pelo departamento de PDS & Sustainability contempla a prestação de serviços de gestão de projecto e de custos para a nova sede da Caixa Geral de Depósitos no Parque das Nações, em Lisboa, com 30 mil m2 e o qual se destaca pela sua dimensão, envolvimento das equipas internas e elevada complexidade técnica. A sede administrativa de uma grande empresa de FMCG situada em Lisboa, é outro projecto a que este departamento presta serviços de gestão de projecto e de custos, bem como, na área de logística e industrial, às novas instalações da Scania, situado num terreno industrial de 23.710 m2 com 4.400 m2 de área bruta de construção em Castanheira do Ribatejo e um projecto com a MAN Trucks.

A equipa de PDS & Sustainability da JLL está ainda activa na gestão de projecto e custos para a renovação de 34 lojas integradas nos principais aeroportos de Portugal, mandatada pela Portugal Duty Free. Esta carteira de retalho soma cerca de 10 mil m2 de superfície de venda nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal.

No âmbito da sustentabilidade, o serviço de ESG Advisory desenvolvido para a Fidelidade Property é um dos mais recentes a integrar o track record da JLL. Actuando sobre um conjunto de imóveis localizados em vários países, o serviço visou criar soluções para que este portefólio atinja ambiciosos objectivos de sustentabilidade até 2027. Estes objectivos passam por colocar a totalidade dos imóveis em compliance com a taxonomia europeia, 90% dos activos com certificações de sustentabilidade mínimas de “Very Good” e 80% com certificado de desempenho energético “A” ou superior.

De notar ainda que PDS & Sustainability é uma das áreas da consultora no âmbito da visão ONE JLL, que se traduz no recurso complementar aos vários sectores de serviço da consultora. Mais de 40% dos projectos servidos por PDS & Sustainability envolvem adicionalmente mais de duas outras linhas de serviço, como são os casos de Capital Markets, Leasing, Tenant Representation, Workplace Strategy e Change Management, ou Design&Build da Tétris, entre outros.

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Ordem dos Engenheiros lança ano para a Coesão Territorial

A conferência inaugural tem lugar a 28 de Maio. Especialistas sobre Ambiente, Sustentabilidade e Coesão reúnem-se no Museu Nacional de Conímbriga

O Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Engenheiros (OE) deliberou decretar o ano de 2025 como o “Ano OE para a Coesão Territorial”, tendo em vista a abordagem do papel da Engenharia e dos Engenheiros no desenvolvimento equilibrado e sustentável do território nacional.

Neste contexto, irão ser desenvolvidas, ao longo deste ano, diversas iniciativas descentralizadas, sendo que a primeira acontece já no dia 28 de Maio, no Museu Nacional de Conímbriga. A conferência inaugural do “Ano OE para a Coesão Territorial” contará com a participação do bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, do presidente da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, Nuno Moita da Costa, do comissário para o Ano OE para a Coesão Territorial, José Mendes, do presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, José Pimenta Machado, do presidente da IP, Infraestruturas de Portugal, do presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, entre vários outros especialistas, responsáveis políticos e empresariais.

As conclusões das várias actividades promovidas pela OE sobre esta temática serão sistematizadas num documento a entregar ao Governo e apresentadas durante as comemorações do Dia Nacional do Engenheiro 2025, que este ano decorrem na cidade do Porto, em Novembro.

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Atlantic Club Comporta
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Alemã Rockstone investe 120 M€ no primeiro projecto em Portugal

O Atlantic Club Comporta, localizado perto das praias do Carvalhal e do Pego, pretende ser um “clube restrito”, com um conceito híbrido de “habitação e hotelaria”. As primeiras 12 villas, em construção, deverão ficar prontas este Verão

A zona da Comporta foi a escolhida para aquele que é o primeiro projecto imobiliário em Portugal da alemã Rockstone. O Atlantic Club Comporta, localizado perto das praias do Carvalhal e do Pego, é “mais do que um empreendimento imobiliário”. Dietrich Rogge, fundador e director-geral da empresa, confessa-se “rendido” à Comporta e explica que pretende desenvolver uma “comunidade”, ao estilo de “um clube exclusivo, com direito a admissão meticulosamente selecionada”.

Da autoria de Jacques Grange, arquitecto de renome mundial que, no currículo, tem projectos para Sofia Coppola ou Aerin Lauder, o projecto é inspirado nas cabanas tradicionais de pescadores e trabalhadores agrícolas da região, em palhota, onde se pretende “combinar a estética tradicional da Comporta com o luxo contemporâneo, incorporando técnicas e materiais locais”. A arquitectura paisagística deste condomínio é de Madison Cox.

As 24 residências distribuem-se por três ou cinco edifícios e podem incluir: uma ou duas cabanas principais, a “guest house” e, ainda, uma estrutura para abrigar viaturas. As villas podem ir até aos 700 metros quadrados (m2), incluem duas piscinas, uma de grande dimensão e outra de mergulho. O empreendimento beneficia de vistas para os campos de arroz e para o pinhal, estendendo-se até ao oceano.

As primeiras 12 villas, em construção, deverão ficar prontas este Verão. A segunda fase ficará concluída no Verão de 2028.

“Sentimos que é cada vez mais ténue a linha entre a primeira e a segunda habitação. Este conceito de clube na Comporta é mesmo a combinação das duas realidades. Aqui combinamos os serviços de excelência e exclusividade, com um conceito híbrido de habitação e hotelaria”, afirma Dietrich Rogge. E acrescenta: “a Comporta foi o sítio ideal que encontrámos para oferecer este conceito, que em Portugal é único”.

Este projecto, afirma Dietrich Rogge, “vai desempenhar um papel fundamental na salvaguarda dos atributos únicos da região, estabelecendo ligações importantes com os produtores e artesãos locais”.

Com escritório aberto em Lisboa, Dietrich Rogge estuda o desenvolvimento de outros projetos em localizações prime, como Melides, a sul, Estoril e Cascais, a oeste, além da cidade de Lisboa.

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AYH quer levar a democratização da arquitectura a outros mercados

Surgiu em resposta a uma crise, cresceu em tempos de dinamismo imobiliário, quase que parou na pandemia e agora está prestes a expandir para outros mercados. Depois da aquisição da casa mãe da marca em 2023, Mariana Morgado Pedroso, CEO da AYH quer exportar o modelo para outros mercados europeus, a começar por Espanha e França

Os últimos 13 anos da Architect Your Home (AYH) têm sido, sobretudo, de crescimento e de (muito) trabalho. Hoje a marca soma mais de 600 projectos no mercado nacional e conta com uma rede de cerca de 30 arquitectos.

A marca originária do Reino Unido veio para Portugal com Mariana Morgado Pedroso em 2012. Os anos de crise económica e financeira foram particularmente duros para o sector AEC e o modelo da, então inglesa, Architect Your Home, assentava como uma luva em Mariana Morgado Pedroso. “Gostei muito do conceito, achei que era inovador. Permitia-me ter uma marca que chegava ao grande público de uma forma democrática, acessível. No fundo, permitia-me ter uma plataforma para a angariação de clientes e gestão de projectos de uma maneira muito anglo-saxónica, organizada, que eu gosto muito”, conta a arquitectura e CEO da AYH ao CONSTRUIR.

O que começou com um projecto foi crescendo e hoje já ultrapassou a marca dos 600 projectos no mercado nacional. “O conceito não tem nada a ver com a época em que surgiu. Vale por si mesmo. Hoje, temos mais de 30 arquitectos, mais de 9 milhões de facturação, estamos presentes em Portugal com escritórios no Porto, em Lisboa e no Algarve, estamos no Reino Unido com escritório em Londres. Temos projectos em três continentes, sete países. Só em Portugal mais de 600 projectos já desenvolvidos”, enumera a responsável.

A metodologia é simples e não podia ser mais “democrática”, no sentido de ver a arquitectura como um “serviço”. “O cliente vai ao nosso site, onde temos um menu e lá selecciona os itens que precisa. O que significa que pode usar o arquitecto tanto quanto precisar. E então, isso democratiza muito o acesso ao arquitecto. Para o cliente particular sobretudo, porque o cliente mais profissional, no B2B, não tem essa necessidade, porque são clientes que sabem precisamente o que é que precisam e, por norma, é o pacote completo”, explica Mariana Morgado Pedroso.

“A grande diferença, do meu ponto de vista, para um gabinete tradicional, tem a ver com a metodologia. Se formos ver o nosso portfólio, existe um traço para cada um dos arquitectos que trabalha na nossa equipa. O que proclamamos sempre é que o projecto tem de ser adaptado ao local e é pensado em função do programa que é pedido. Se for um promotor, estamos a pensar em quê? Valorização da envolvente, fachadas apelativas e uma planta que seja uma boa planta comercialmente, uma planta apelativa com bons quartos, uma cozinha bem desenhada, etc. Estamos a olhar para a área comercial, como é que se desenha bem um projecto de empreendimento residencial ou o que for. Se for equipamento, aí às vezes há mais liberdade criativa. Trabalhamos muito equipamentos, já fizemos picadeiros, estamos agora a fazer o Museu da Independência da História de Portugal, no Palácio da Independência, fizemos o Palácio de Queluz onde houve uma ligação mais ao traço arquitectónico, ao desenho. Mas a metodologia é sempre a mesma”, consubstancia a arquitecta.

A equipa do AYH inclui tanto uma rede de arquitectos que trabalha de uma forma exclusiva para a marca, como arquitectos associados, com gabinetes com nome próprio. “Acabamos por usar este networking para criar um clube exclusivo de arquitectos, onde partilharmos os mesmos ideais, a mesma forma de trabalhar.

Do management buyout à expansão para a Europa
Em 2023 a Architect Your Home Portugal (AYH) comprou o Architect Your Home UK, a casa-mãe. Em operação estão hoje as duas operações, em Portugal e no Reino Unido, onde a marca nasceu em 2003, mas Mariana Morgado Pedroso tem planos para expandir a marca para vários países europeus, a começar pela vizinha Espanha, mas também para França.

“Tinha muita vontade de crescer com a empresa, [à data da aquisição] também detínhamos os direitos do mercado espanhol. Já estava a pensar na internacionalização há algum tempo e de repente percebi que havia ali uma oportunidade e propus-me a ficar com a marca e a comprar a empresa, então ficámos com a empresa em Inglaterra, estivemos a gerir a operação de Inglaterra o ano todo de 2023, em 2024 arranjei uma equipa lá para tomar conta da operação, voltei a ficar mais focada outra vez em Portugal e onde temos uma equipa inteira para gerir a expansão, agora para outros países: Espanha e França, devido à proximidade geográfica e cultural, mas de uma forma mais ampla para a Europa”, avança a CEO da AYH.

Mercados distintos podem levar a actuações diferentes, à semelhança do que acontece em Portugal e o UK, “o que não difere é o que os clientes querem, e por isso acho que este é um sistema que pode ter muito sucesso em qualquer país. Quando trouxemos o AYH para o mercado português adaptámo-lo à realidade nacional e também perceber que o poder económico de um país e do outro não é igual”.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Vista Alegre - Mobiliário Vista Alegre designed by Pininfarina © LionelBalteiro | LaMousse
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Vista Alegre apresenta primeira colecção de mobiliário

A marca portuguesa que celebrou 200 anos de existência, lança Accento, a sua primeira colecção de mobiliário, numa parceria com a casa de design italiana Pininfarina

A colecção Accento é composta por sete peças: uma mesa de jantar, um cadeirão, uma cadeira, três mesas de centro, de diferentes tamanhos, e um aparador. Num cruzamento inédito de saberes e linguagens estéticas, Vista Alegre e Pininfarina materializam uma colecção que presta homenagem à excelência artesanal, ao design funcional e à beleza intemporal.

A colecção marca o caminho para a afirmação da Vista Alegre como uma marca de lifestyle, reforçando a sua capacidade de criar peças de rara beleza no universo da casa, assentes na sua herança e identidade.

Inspirada no universo automóvel icónico dos anos 50-60, ADN da Pininfarina, a colecção integra detalhes de elevada sofisticação, como: pele de elevada qualidade, trabalhada e cosida à mão; costuras em losango que evocam interiores de automóveis clássicos; formas envolventes inspiradas nos baquets desportivos. Que se conjugam com a madeira de freixo e tampo em pedra natural Nero Marquina, trabalhado com acabamento manual em versões alto brilho ou mate, ambas com tratamento anti mancha.
Todos os acabamentos são executados manualmente, com atenção minuciosa ao detalhe. A estrutura metálica é envolvida em espuma injectada de alta densidade garantindo um elevado conforto.

Na visão de Nuno Barra, administrador da marca “a Vista Alegre continua a rejuvenescer e, pela primeira vez na sua história de 200 anos, apresenta uma linha de mobiliário inspirada no seu passado, de olhos postos no objectivo que pretende alcançar: afirmar-se como uma marca de lifestyle global”. Nesse sentido, “a missão de criar peças bonitas que contribuem para o bem-estar e a felicidade dos nossos clientes levou-nos a trabalhar com a Pininfarina para criar Accento, uma linha de mobiliário que faz a transposição da excelência do design automóvel dos anos 50-60, e das próprias ligações da Vista Alegre ao universo automóvel, para a excelência da funcionalidade, conforto e decoração dos dias de hoje. Uma homenagem a todos aqueles que acumularam saber e perícia ao longo de gerações, a trabalhar a pele, a madeira, a pedra, a porcelana…”, acrescenta o responsável.

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Assembleia-Geral da Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração teve lugar a 23 de Maio em Istambul, Turquia
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AIPOR adere à AREA

A adesão da Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR) à Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração (AREA) surge numa altura em que os compromissos europeus com a eficiência energética e sustentabilidade aumentam e que exigem “um trabalho conjunto no fortalecimento do mercado e do capital humano

A Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR) é agora membro da Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração (AREA). Uma parceria que surge numa altura em que os compromissos europeus com a eficiência energética e sustentabilidade aumentam e que exigem “um trabalho conjunto no fortalecimento do mercado e do capital humano. A par da associação portuguesa a assembleia geral da AREA, que se realizou no passado 23 de Maio, na Turquia, acolheu também  Federação dos Técnicos HVACR da Grécia (OPSE).

“É com grande orgulho e responsabilidade que a AIPOR se associa à AREA, como membro. Consideramos que o trabalho da AREA ao serviço dos países europeus e das suas Associações é extremamente relevante para a valorização dos sectores da Refrigeração, do Ar Condicionado e das Bombas de Calor. Acreditamos que com esta parceria, iremos fazer mais e melhor no apoio ao sector português das Instalações Técnicas Especiais. O futuro é hoje e só juntos podemos construir um caminho coeso e seguro”, sublinha  Celeste Campinho, presidente da AIPOR

Criada em 2008, a AIPOR representa exclusivamente os interesses dos Instaladores Portugueses das Instalações Técnicas Especiais, tais como, mecânica, eléctrica e electromecânica. Em 2014, a AIPOR acreditou o Organismo de Certificação de Pessoas de acordo com a norma ISO/IEC 17024.

A AREA, criada em 1989, conta agora com 26 associações de 22 países, incluindo 19 dos 27 Estados-membros da União Europeia.

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Dils coloca os novos escritórios do Grupo Ó Capital no Amoreiras Plaza

Segundo Sara do Ó, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ó Capital, este espaço “reflecte a nossa visão de futuro e conta com condições de excelência para as nossas equipas, com tudo aquilo que queríamos e que pedimos à equipa Dils”

A Dils actuou como mediadora no processo de arrendamento dos novos escritórios do Grupo Ó Capital, que passam agora a estar localizados no edifício Amoreiras Plaza, em Lisboa. Com uma área de cerca de 500 metros quadrados (m2), os novos escritórios irão acolher representantes das várias empresas do Grupo.

“A mudança para o Amoreiras Plaza representa um marco muito importante na evolução do Grupo. Este espaço reflecte a nossa visão de futuro e conta com condições de excelência para as nossas equipas, com tudo aquilo que queríamos e que pedimos à equipa Dils. Um espaço moderno, numa localização central, que permitisse colaboração entre todas as empresas e, factor muito importante, com um espaço exterior espectacular, onde já estamos a idealizar muitos momentos de convívio e celebração, que é a forma como nós somos felizes no trabalho”, acrescenta Sara do Ó, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ó Capital.

Inaugurado em 2004, o Amoreiras Plaza é hoje uma referência no mercado de escritórios e integra espaços de escritórios modernos em open space, equipados com ar condicionado de quatro tubos, tecto falso com iluminação embutida e piso técnico elevado. Os escritórios contam, ainda, com segurança disponível 24h, estacionamento privado e público, lojas, restaurantes e um health club, oferecendo uma experiência integrada num ambiente urbano e dinâmico.

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Alba revitaliza Marvila e preserva identidade histórica

Desenvolvido pela Detailsmind, o projecto ALBA transforma um antigo armazém em cinco moradias exclusivas, combinando design contemporâneo com a herança industrial de Marvila

A Detailsmind, empresa especializada em engenharia e construção assinou a execução do empreendimento residencial de luxo Alba, na zona de Marvila, em Lisboa. Promovido por investidores internacionais com base em Portugal, este projecto transformou um antigo armazém de materiais de construção civil em cinco moradias independentes de tipologia T3, cada uma com mais de 200 metros quadrados e espaços exteriores privados.

“A nossa missão com o ALBA foi oferecer um luxo acessível que equilibrasse o design elevado do projecto com a autenticidade da área. Realizámos uma pesquisa de mercado aprofundada para compreender a identidade cultural de Marvila, os seus activos históricos e o potencial de crescimento. O resultado foi um projecto que respeita o passado enquanto olha para o futuro”, afirma David Marques, fundador e administrador executivo da Detailsmind.

Um dos maiores desafios do projecto foi a manutenção e requalificação das fachadas do edifício original. Apenas as paredes periféricas do armazém foram mantidas, com todo o interior sendo demolido integralmente para dar lugar a uma nova construção. A execução de aberturas para portas e armários exigiu o uso de equipamentos de demolição controlada, enquanto o revestimento das fachadas foi realizado com argamassas compatíveis com o tipo de construção existente.

Dada a composição das paredes originais, foi necessário recorrer a produtos e sistemas específicos de consolidação e acabamento à base de cal, complementados com pintura de silicatos. O objectivo foi preservar o aspecto visual dos edifícios envolventes, garantindo que o Alba se integrasse harmoniosamente na paisagem urbana de Marvila.

A sustentabilidade foi uma prioridade na reabilitação do Alba, e a Detailsmind implementou diversas soluções para garantir um equilíbrio entre eficiência, responsabilidade ambiental e conforto. O desempenho energético das moradias foi optimizado com a utilização de rebocos térmicos com incorporação de cortiça e acabamento à base de cal, tornando o projecto mais sustentável.

“Queríamos que o Alba fosse mais do que um simples empreendimento de luxo, queríamos um projecto que respeitasse o meio ambiente e promovesse um estilo de vida sustentável. Utilizámos materiais naturais e sistemas de eficiência energética para garantir que os moradores desfrutassem de conforto sem comprometer a responsabilidade ambiental”, destaca David Marques.

Marvila, outrora um centro industrial de Lisboa, tem-se transformado num polo de criatividade e inovação. O bairro é agora conhecido pelas suas galerias de arte, estúdios criativos e espaços culturais, tornando-se um epicentro da criatividade na cidade.

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Exportações representaram 65% da actividade da Resul em 2024

As vendas da empresa em 2024 registaram um crescimento de 2,2%, face ao período homólogo. Tendo a Resul ultrapassado os 13 milhões de euros de facturação

A empresa portuguesa do sector da energia que desenvolve, produz e implementa soluções de fornecimento para redes de distribuição de energia e sistemas de pré-pagamento de energia eléctrica, alcançou, em 2024, a meta dos 13 milhões de euros em facturação. Tendo, face ao período homólogo, registado um aumento do EBITDA de 15,7%, ultrapassando meio milhão de euros, bem como um aumento de vendas de 2,2%.

Em 2024, a empresa exportou para 18 países, como Angola, Moçambique, Argélia, Líbia, Macau, França, entre outros, o que representou 65% da actividade total. A exportação, principalmente para países africanos, é um dos principais eixos de actuação da Resul. No ano passado, esteve envolvida em projectos como a reabilitação da Baia das Gatas, em Cabo Verde, onde forneceu luminárias LED e colunas de iluminação pública em poliéster reforçado a fibra de vidro. Já na Guiné- Bissau, a empresa contribuiu para o fornecimento de equipamentos e formação de equipa técnica especializada em detecção de avarias em cabos subterrâneos e verificação de transformadores de média tensão (MT).

Carlos Torres, Presidente do conselho de administração da Resul, refere que “2024 foi um ano de consolidação, em que registámos um crescimento dos nossos projectos não só a nível nacional, mas também a nível internacional, com a exportação a representar uma fatia significativa da nossa actividade. Estes resultados positivos, num ano marcado por um contexto socioeconómico instável, são uma grande conquista para toda a equipa e revelam o crescimento da Resul”.

A nível nacional, a Resul assinou ainda um contrato de fornecimento de isoladores de vidro e acessórios de cadeia para redes de distribuição em MT para a E-Redes, responsável pela rede de distribuição de energia eléctrica. Em 2025, a Resul continua a reforçar a sua actuação a nível nacional e internacional, estando neste momento em curso um projecto de automatização da central de enchimento de garrafas de gás em São Tomé e Príncipe.

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Businessman discussing on blueprint with architects in office building
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Encontro explica “Deal-by-Deal” do Banco de Fomento a empresas

Inserido no “ciclo de conferências 2025” a Ayming organiza encontro sobre os apoios à capitalização das empresas, dedicado ao “Deal-by-Deal” do Banco de Fomento

A Ayming Portugal vai organizar mais um evento inserido no ciclo de conferências 2025. O encontro vai debruçar-se, em detalhe sobre os novos apoios à capitalização de empresas de Banco Português de Fomento, com destaque para o programa “Deal-by-Deal”.

O encontro que terá lugar no 6 de Junho, na sede da Associação Empresarial da Região do Algarve, NERA, em Loulé, terá como oradores Ana Teresa Maia, CEO & Co-Founder, expressTEC, Hugo Barros, coordenador do CRIA Universidade do Algarve e Miguel Fernandes, CEO da Dengun. A moderação da conferência será feita por Carlos Igreja Reis, sales manager da Ayming. Vítor Neto, presidente da NERA encerrará o encontro.

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Convenção DSIC 2025
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DS Intermediários de Crédito assinala oitavo aniversário

O papel do intermediário de crédito no ecossistema financeiro nacional e europeu e a integração mais eficaz entre os sistemas bancários e as plataformas dos intermediários foram alguns do temas abordados

A DS Intermediários de Crédito (DSIC) reuniu mais de 500 colaboradores e parceiros na segunda edição da Convenção Anual, na Quinta dos Lagos, em Leiria. Sob o mote “As 8 Maravilhas do Sucesso” e conduzido pela apresentadora Ana Rita Clara, o evento deu a oportunidade aos presentes de partilhar experiências, usufruir de momentos de networking, actividades de team building e de assistir a painéis de debate com os principais parceiros da banca sobre o presente e o futuro da intermediação de crédito.

O papel do intermediário de crédito no ecossistema financeiro nacional e europeu, a aposta da banca na inovação, na digitalização dos processos, do acesso mais rápido a simulações e aprovações, e de uma integração mais eficaz entre os sistemas bancários e as plataformas dos intermediários, foram algumas das conclusões dos representantes da banca, que consideram ainda que a cooperação entre a banca e os intermediários de crédito é, mais do que um desafio, uma necessidade estratégica, e apelam à uniformização das práticas da intermediação de crédito, ao reforço da certificação destes profissionais e, ainda, à promoção da literacia financeira dos clientes.

“O intermediário de crédito é hoje mais do que um facilitador de processos, é um verdadeiro ‘consultor financeiro’, que se espera próximo do cliente e também da entidade bancária, de forma a prestar um aconselhamento ao cliente e a tornar o processo mais ágil e eficiente para ambas as partes. Os intermediários de crédito têm, por isso, um papel também estratégico, e são fundamentais neste contacto entre a banca e potenciais clientes, nomeadamente para créditos com forte procura, como é o caso do crédito à habitação”, sublinha Marta Almeida, directora coordenadora nacional da DSIC.

O evento contou, ainda, como convidado, o orador Alex Pacheco, e com três painéis de debate sobre o futuro do sector da intermediação de crédito em Portugal, com representantes da Associação Nacional dos Intermediários de Crédito Autorizados (ANICA , e de alguns dos principais bancos em Portugal, parceiros da marca, como o Eurobic Abanca, Caixa Geral de Depósitos, BPI, Bankinter, Banco CTT, Novobanco, Santander, Crédito Agrícola, UCI e Unicre.

A DSIC aproveitou ainda para premiar os quatro principais parceiros da rede em 2024 e, por parte da Associação Sara Carreira, houve a entrega de um Disco de Platina ao Grupo DS.

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