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Exportações representaram 65% da actividade da Resul em 2024

As vendas da empresa em 2024 registaram um crescimento de 2,2%, face ao período homólogo. Tendo a Resul ultrapassado os 13 milhões de euros de facturação

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A empresa portuguesa do sector da energia que desenvolve, produz e implementa soluções de fornecimento para redes de distribuição de energia e sistemas de pré-pagamento de energia eléctrica, alcançou, em 2024, a meta dos 13 milhões de euros em facturação. Tendo, face ao período homólogo, registado um aumento do EBITDA de 15,7%, ultrapassando meio milhão de euros, bem como um aumento de vendas de 2,2%.

Em 2024, a empresa exportou para 18 países, como Angola, Moçambique, Argélia, Líbia, Macau, França, entre outros, o que representou 65% da actividade total. A exportação, principalmente para países africanos, é um dos principais eixos de actuação da Resul. No ano passado, esteve envolvida em projectos como a reabilitação da Baia das Gatas, em Cabo Verde, onde forneceu luminárias LED e colunas de iluminação pública em poliéster reforçado a fibra de vidro. Já na Guiné- Bissau, a empresa contribuiu para o fornecimento de equipamentos e formação de equipa técnica especializada em detecção de avarias em cabos subterrâneos e verificação de transformadores de média tensão (MT).

Carlos Torres, Presidente do conselho de administração da Resul, refere que “2024 foi um ano de consolidação, em que registámos um crescimento dos nossos projectos não só a nível nacional, mas também a nível internacional, com a exportação a representar uma fatia significativa da nossa actividade. Estes resultados positivos, num ano marcado por um contexto socioeconómico instável, são uma grande conquista para toda a equipa e revelam o crescimento da Resul”.

A nível nacional, a Resul assinou ainda um contrato de fornecimento de isoladores de vidro e acessórios de cadeia para redes de distribuição em MT para a E-Redes, responsável pela rede de distribuição de energia eléctrica. Em 2025, a Resul continua a reforçar a sua actuação a nível nacional e internacional, estando neste momento em curso um projecto de automatização da central de enchimento de garrafas de gás em São Tomé e Príncipe.

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Retalho lidera investimento imobiliário comercial em Portugal no 1.º trimestre de 2025

Segundo a JLL, com 57% da quota de mercado, o sector destacou-se pela forte dinâmica nas transacções de centros comerciais, supermercados e activos de comércio de rua

O mercado imobiliário comercial em Portugal registou um arranque de ano robusto, com o sector de retalho a destacar-se claramente como o motor do investimento no primeiro trimestre de 2025. Entre Janeiro e Março, o volume de investimento em activos de retalho ascendeu a 356 milhões de euros, representando 57% do total investido neste período.

Este desempenho reflecte um crescimento expressivo da actividade no sector, com negócios que incluíram a transacção de um centro comercial prime que representou cerca de metade do volume total do trimestre, um portefólio de supermercados no centro e norte do país, um retail park secundário e activos de comércio de rua em localizações estratégicas.

Com um volume total de investimento comercial de 625 milhões de euros, o mercado português apresentou um aumento de mais de 2,5 vezes face ao primeiro trimestre de 2024. Este resultado superou em 160% a média dos primeiros trimestres dos últimos três anos e em 28% a média dos últimos cinco anos.

“O retalho voltou a afirmar-se como um sector estratégico para os investidores, sustentado por um forte desempenho operacional e pela resiliência do consumo. A apetência por activos bem localizados e com perfis defensivos, como centros comerciais de referência e supermercados, continua elevada, e prevemos que esta dinâmica positiva se mantenha ao longo do ano”, afirma Augusto Lobo, head of capital markets da JLL Portugal.

Apesar do cenário internacional ainda marcado por incertezas geopolíticas, as perspectivas para o mercado de investimento em Portugal mantêm-se optimistas. O contexto macroeconómico favorável, com projecções de crescimento económico, baixa taxa de desemprego e valorização dos activos imobiliários, continua a atrair capital, tanto nacional como internacional. A crescente integração de critérios de Sustentabilidade também tem sido um factor decisivo na valorização dos activos de retalho mais modernos e eficientes.

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Marco Tairum, CEO KW Portugal
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KW Portugal factura 17 M€ no primeiro trimestre do ano

Este resultado traduz-se num crescimento de 23% no negócio dos consultores, 120% no negócio da Intermediação de Crédito. Os primeiros três meses do ano ficaram ainda marcados pela expansão da Keller Williams para os Açores

A Keller Williams Portugal alcançou uma facturação de 17 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o equivalente a um crescimento de 23% no volume de negócios dos seus consultores, em comparação com o período homólogo do ano anterior. Com este desempenho, a KW superou a sazonalidade deste período, habitualmente baixa no início do ano.

No primeiro trimestre de 2025, a KW Portugal registou ainda um crescimento de 120% no negócio da Intermediação de Crédito, o que evidencia o aumento da procura por soluções financeiras integradas.
As maiores operações da KW valeram à empresa uma média de faturação de 800 mil euros por mês, e o programa de partilha de rendimentos Growth Share distribuiu, só nos primeiros três meses do ano, 330 mil euros aos associados.

“Estamos bastante satisfeitos com estes resultados, um reflexo do talento e da dedicação dos nossos consultores, da força do nosso modelo de negócio e da nossa capacidade de inovação. O crescimento significativo em todas as áreas, incluindo a expansão para os Açores e o lançamento do nosso novo website, demonstram o nosso compromisso com a oferta do melhor serviço e das melhores ferramentas aos nossos profissionais e aos seus clientes”, sublinha Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal.

A expansão geográfica foi outro dos pontos altos deste primeiro trimestre: a Keller Williams Portugal lançou uma nova operação, a KW Feel Azores, marcando a entrada da empresa em todas as ilhas do arquipélago.

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Pedro Antão Alves nomeado CEO da Cleanwatts

O novo CEO da Cleanwatts, climate tech de Coimbra pioneira na implementação e gestão de Comunidades de Energia Renovável em Portugal e com operações em todo o mundo, pretende contar com mais 50 comunidades totalmente operacionais até ao final deste ano

A nomeação de Pedro Antão Alves reforça o compromisso da Cleanwatts com a inovação e a liderança no mercado das energias renováveis. O ex-Chief Commercial Officer (CCO) da empresa conta com mais de 25 anos de experiência em organizações ligadas à energia e tecnologia, tendo ocupado cargos de direcção em empresas como ENGIE, ISQ e HELEXIA.

“A grande prioridade da Cleanwatts é continuar a crescer no segmento de geração de energia renovável na vertente de Comunidade. Aqui, entra a importância do digital, na gestão de membros e na distribuição da energia, onde somos pioneiros e temos vindo a contribuir para a melhoria e para o avanço da regulamentação”, afirma Pedro Antão Alves.

O novo CEO da Cleanwatts destaca que as Comunidades de Energia são um modelo com diversas vantagens. “Comparado com o autoconsumo tradicional, o autoconsumo colectivo proporciona, por exemplo, poupanças adicionais para os membros-âncora, aqueles que instalam uma central fotovoltaica de média ou grande dimensão nas suas instalações e criam uma comunidade de energia com os seus consumidores vizinhos, que também vão beneficiar de preços mais competitivos. Ou seja, estamos a falar de um alcance socioeconómico”, afirma.

Com mais de 200 Comunidades de Energia em diversos de estágios de desenvolvimento, a Cleanwatts pretende contar com mais 50 comunidades totalmente operacionais até ao final deste ano. Uma das estratégias de crescimento passa por diversificar a carteira de clientes.

“Temos vindo a testar diversos contextos, geografias e realidades sociais. Neste momento, a nossa estratégia de futuro passa por angariar clientes dos setores comercial e industrial devido à electrificação dos consumos e à dimensão das instalações, que permitem criar Comunidades de maior dimensão. No passado recente, muitos dos consumos de energia eram feitos através de outras fontes como o gás, mas agora estão a ser electrificados. O interior do país continuará a ser um foco da Cleanwatts porque queremos servir melhor as empresas desses territórios”, nota Pedro Antão Alves.

O percurso profissional do novo CEO da Cleanwatts destaca-se pela criação e expansão de negócios em energia descentralizada, projectos de inovação e soluções tecnológicas avançadas que facilitam a eficiência energética. Com uma carreira iniciada nos Estados Unidos, já liderou o desenvolvimento de negócios de projectos internacionais em 14 países.
Enquanto CCO da Cleanwatts, Pedro Antão Alves foi responsável por liderar as equipas de Vendas e Marketing, com

foco na entrega de soluções tecnológicas inovadoras para capacitar os clientes e as Comunidades a tirarem maior partido da transição energética através do acesso a energia renovável a preços competitivos. O seu papel também incluiu o desenvolvimento de estratégias comerciais para reforçar a presença da Cleanwatts nos mercados internacionais, com foco na Europa, e a expansão da comercialização da tecnologia da empresa no mercado europeu.

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Cushman & Wakefield avalia portefólio florestal e agrícola da Hakuturi

Um portfólio de escala com mais de 7.000 hectares (o equivalente a quase 7.000 campos de futebol) distribuídos por todo o território nacional, composto por diversas espécies florestais, que reforça a importância crescente dos activos florestais e agrícolas no contexto do investimento institucional

A Cushman & Wakefield (C&W) foi responsável por avaliar o portefólio florestal e agrícola da Hakuturi, empresa da holding Teak Capital, composto por mais de 7.000 hectares (o equivalente a quase 7.000 campos de futebol), distribuídos por todo o território nacional.

A diversidade e a escala deste portefólio, composto por diversas espécies florestais, incluindo Pinheiro Bravo, Pinheiro de Larício e Pinheiro Silvestre, bem como outras espécies como Carvalho de Negral, Azinheira, Castanheiro e Cedro do Buçaco, permite comprovar a riqueza dos recursos naturais existentes em Portugal, bem como o crescente interesse em investimentos que conciliam rentabilidade económica com responsabilidade ambiental. No que diz respeito à componente agrícola, destacam-se, no portefólio avaliado, os pomares de amendoeiras, nogueiras e aveleiras. Estas culturas são complementadas por outras ocupações, como olivais e vinhas, que contribuem para a diversidade e sustentabilidade do portefólio.

A Hakuturi é uma empresa da holding Teak Capital, fundada em 2021, que se dedica à silvicultura e agrofloresta. O compromisso da Hakuturi passa por promover práticas de gestão florestal e agrícola responsáveis, com impacto positivo na captura de carbono, na preservação da biodiversidade e na valorização de serviços dos ecossistemas essenciais ao equilíbrio ambiental.

“A avaliação deste portefólio florestal e agrícola representou um desafio particularmente interessante, tanto pela sua dimensão como pela complexidade e diversidade dos activos envolvidos. A presença de múltiplas espécies florestais e culturas agrícolas de elevado valor acrescentado demonstra uma abordagem integrada e estratégica à gestão dos recursos naturais, que alia a rentabilidade à sustentabilidade. Este trabalho reforça não só a importância crescente dos activos florestais e agrícolas no contexto do investimento institucional, mas também o papel que a Cushman & Wakefield assume no desenvolvimento de soluções especializadas e rigorosas para este segmento. É cada vez mais evidente que o futuro do sector passa por investimentos responsáveis, que conciliem objectivos económicos com impactos ambientais e sociais positivos”, afirma Tomás Araújo, senior consultant na Cushman & Wakefield

 

Esta avaliação surge no âmbito da integração da área de Forestry & Agribusiness na oferta da C&W em Portugal, que contempla serviços como assessoria de investimento, avaliações, estudos de mercado, estratégias de desenvolvimento sustentável (ESG), análise de projetos de crédito de carbono e consultoria estratégica nos setores agrícola e florestal.

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Lisboa licencia 9850 novos fogos nos últimos quatro anos

Deste volume de fogos aprovados, 60%, no total de 5.895 unidades, são resultantes de obra de reabilitação. Avenidas Novas e de Marvila são os territórios que mais contribuem para este novo stock de habitação, ambas com mais de mil fogos licenciados cada

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Entre Janeiro de 2021 e Março de 2025, foram licenciados 9.856 novos fogos em Lisboa. Deste volume de fogos aprovados, 60%, no total de 5.895 unidades, são resultantes de obra de reabilitação, enquanto os restantes 40%, que somam 3.961 habitações, são gerados em projectos de construção nova. Os números divulgados resultam da análise da Confidencial Imobiliário aos dados do licenciamento de obras realizado pela Câmara Municipal de Lisboa.

Em face da dinâmica de licenciamento nos últimos quatro anos, a capital parece estar a De acordo com os dados do Pipeline Imobiliário, apurados pela Confidencial Imobiliário a partir dos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE e que permitem aferir das intenções de investimento dado os pré-certificados serem emitidos na fase dos projectos de especialidade, só nos primeiros três meses deste ano, na Capital, foram tramitados para licenciamento 894 novos fogos. Tal significa que, em média, deram entrada com pedido de licenciamento 298 fogos por mês em 2025, mais 36% do que a média mensal de 219 registada em 2024.

Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, considera que estes dados mostram uma “importante dinâmica” de licenciamento e injecção de fogos no mercado de Lisboa, uma realidade que nem sempre é visível, em especial quando as análises se focam estritamente nas obras de construção nova.

“Em Lisboa, a reabilitação tem uma quota muito acima da média nacional, sendo um padrão de desenvolvimento urbano específico alinhado com os objetivos de sustentabilidade e densificação do parque”, acrescenta.

Em termos da carteira dos fogos licenciados nos últimos quatro anos, as freguesias das Avenidas Novas e de Marvila são os territórios que mais contribuem para este novo stock de habitação, ambas com mais de mil fogos licenciados cada.

Em terceiro lugar, praticamente ex-aequo, perfilam-se as freguesias da Estrela, Santo António e Arroios, cada com uma quota da ordem dos 7% e cerca de 670 fogos licenciados.

Outra freguesia central com elevada dinâmica de licenciamento é o Areeiro que, nestes quatro anos, regista a aprovação de cerca de 500 novos fogos (quota de 5%), o mesmo que Santa Maria Maior, uma das freguesias do Centro Histórico.

Neste núcleo histórico evidencia-se ainda São Vicente, que também agrega 5% dos fogos licenciados na cidade desde 2021, somando 450 habitações aprovadas.

Já o Lumiar e Parque das Nações, que nas últimas décadas têm sido as principais áreas de expansão urbana da capital, apresentam quotas de 4%, com pouco mais de 400 fogos licenciados cada uma no período em análise.

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3ª edição da Lisbon Design Week com mais de 95 participantes e mais de 250 criativos

De 28 de Maio a 1 de Junho, Lisboa volta a ser palco de um dos maiores eventos de design e artesanato contemporâneo: a Lisbon Design Week que nesta 3ª edição conta com mais de 95 participantes e mais de 250 criativos

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Ao longo de cinco dias, será possível visitar exposições, descobrir novas colecções, participar em open studios, assistir a demonstrações de artesãos e conhecer colaborações inéditas entre designers, marcas e artistas. Este ano, a Lisbon Design Week (LDW) cresce com a inclusão de novos bairros, Ajuda/Belém/Restelo, por um lado, e Beato/Marvila, por outro,e reforça o seu papel como plataforma de visibilidade para talentos emergentes, ao mesmo tempo que dá palco a nomes consagrados do design, nacionais e internacionais.

A programação pode ser explorada através do novo site que inclui todos os espaços participantes e todos os designers envolvidos nesta terceira edição, além de possibilitar a personalização das visitas de acordo com os interesses de cada visitante. Esta nova plataforma, com funcionalidades dinâmicas e activas, não é apenas para os dias do evento, e vai permitir estender a Lisbon Design Week durante o ano todo. O site foi desenvolvido pelo ABM Studio, responsável por várias plataformas digitais de cariz cultural e artístico como, por exemplo, os Encontros de Fotografia de Arles ou os Guias de cidades da Louis Vuitton.

Este ano, a organização continua a colaboração com instituições culturais, como é o caso do Museu do Design, MUDE, nomeadamente com a Exposição Young Design Generation Open Call.

Durante os 5 dias vai ser um rodopio pelos quase 100 locais participantes desta edição, uma selecção de ateliers, estúdios criativos, lojas, galerias, gabinetes de arquitectura e de design de interiores, escolas, espaços privados, hotéis, entre outros. Todos foram desafiados a destacar peças de design português, materiais de origem portuguesa e a estabelecer colaborações únicas, envolvendo artistas, designers, artesãos, arquitectos e marcas.

Para este evento anual, cada participante está a desenvolver eventos específicos, como são exemplo as colaborações especiais com a LDW, exposições individuais e colectivas, workshops, apresentações, lançamentos de produtos, inaugurações de showrooms, talks, projecções, cenografias especiais, eventos noturnos, entre outras programas.

Este ano, o novo hotel lisboeta Locke de Santa Joana será o “cultural hub” da LDW25.

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Renovado ‘Cais 5’ recebe primeiro ocupante

Concluído no primeiro trimestre deste ano, o Cais 5 é composto por aproximadamente seis mil metros quadrados (m2) de escritórios distribuídos por sete pisos, assim como dois terraços e um rooftop. A comercialização está a cargo da Cushman & Wakefield (C&W) e da CBRE, em regime de co-exclusividade

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O novo edifício de escritórios na zona ribeirinha de Lisboa – Cais 5 – que nasce da reabilitação de um imóvel situado na Rua Dom Luís I, vai receber o seu primeiro ocupante, uma empresa do sector energético que já se encontrava na mesma zona e que irá, agora, ocupar cerca de mil metros quadrados (m2), com vista à expansão da área do seu escritório.

Promovido pela Signal Capital Partners, a reabilitação do edifício ficou concluído no primeiro trimestre deste ano, tendo a Cushman & Wakefield (C&W) e a CBRE sido mandatadas para a sua comercialização, em regime de co-exclusividade.

Com uma “forte imagem corporativa”, o Cais 5 é composto por aproximadamente seis mil metros quadrados (m2) de escritórios distribuídos por sete pisos, com áreas amplas e versáteis que vão dos 700 m² aos 1.500 m² e que proporcionam configurações diferentes para acolher formas distintas de trabalho.

Além das áreas de escritórios, o Cais 5 inclui mais de 1.100 m² de espaços exteriores, com terraços que oferecem vistas panorâmicas sobre o rio Tejo e a cidade de Lisboa. Além do rooftop para uso comum no piso 7, com uma vista de 360º, o edifício dispõe, ainda, de um terraço no piso 6 com vista panorâmica sobre a colina de Santa Catarina e outro no piso 2, com 600 m² e voltado a Sul, com enorme potencial para a extensão do espaço de trabalho e para receber uma grande variedade de eventos.

O projecto de reabilitação do edifício, da autoria da Contacto Atlântico, transformou, além dos interiores, também a fachada envidraçada para lhe conferir contemporaneidade e tirar o maior proveito de luz natural, com foco na sustentabilidade, através da escolha de materiais ecológicos e a instalação de painéis fotovoltaicos.

O edifício tem como objectivo obter as certificações LEED Gold e WELL Gold, que atestam o seu design sustentável e características focadas na saúde e bem-estar dos seus utilizadores. Dispõe ainda de três pisos de estacionamento privativo com capacidade para 54 automóveis, 45 motos e 75 bicicletas.

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Créditos: DR
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Brumadinho, no Brasil, recebe nova unidade da Vila Galé

O futuro hotel ficará junto ao Instituto do Inhotim, em Brumadinho, num terreno cedido pelo município. Com um investimento de 130 milhões de reais (cerca de 20 milhões de euros) e um total de 308 quartos, as obras de construção começam em 2026 e o edifício deverá ser inaugurado em 2027

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O Grupo Vila Galé anunciou este Sábado, 24 de Maio, o estabelecimento de um protocolo com Brumadinho, no Brasil, para o desenvolvimento de um hotel próximo a Inhotim, segundo a revista Publituris Hotelaria.

O futuro hotel situado junto ao Instituto do Inhotim, em Brumadinho, no Brasil, contará com um investimento de 130 milhões de reais (cerca de 20 milhões de euros) e um total de 308 quartos, num terreno cedido pelo município.

A previsão é a de que a futura unidade gere cerca de 300 empregos directos no município de Brumadinho, antecipando-se que as obras de construção comecem em 2026 e o edifício seja inaugurado em 2027.

O anúncio foi feito durante a conferência de imprensa relativa à inauguração do Vila Galé Collection Ouro Preto, o 12º hotel do Grupo no Brasil, na qual estiveram presentes o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas José de Oliveira e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema e na qual marcou presença a Publituris Hotelaria, a convite do Grupo Vila Galé e da TAP Air Portugal.

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Troia Resort: “Nos próximos anos acreditamos que vai ser notória a implementação da nossa estratégia”

A SC Investments e o Grupo Arrow Global concluíram a transacção do Tróia Resort, cujos planos de desenvolvimento se irão manter. A Norfin Serviços ficará responsável pela gestão do desenvolvimento imobiliário e a Details pela gestão dos hotéis e do campo de golfe

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A SC Investments e o Grupo Arrow Global concluíram a transacção do Tróia Resort. O Acordo tinha sido assinado no final de 2024, tendo ficado sujeito ao cumprimento de um conjunto de condições normais neste tipo de operações, designadamente à não oposição da Autoridade da Concorrência, agora concluído.

A transacção foi assessorada pela Norfin Serviços, empresa da Arrow Global Portugal, que actuou como gestora de investimento e que fica, a partir de agora, responsável pela gestão do desenvolvimento imobiliário. Quanto à gestão dos hotéis e do campo de golfe ficará a cargo da Details – Hospitality, Sports, Leisure, outra das empresas da Arrow Global Portugal.

Relativamente à gestão da marina, “será aproveitado o know-how da equipa responsável pela gestão da Marina de Vilamoura e o objectivo é desenvolver o Tróia Resort e os activos que o constituem, para continuarmos a crescer e a contribuir para o desenvolvimento do País”, explica João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal, acrescentando que “nos próximos anos acreditamos que vai ser notória a implementação da nossa estratégia na região, com criação de valor e de emprego, respeitando, obviamente, toda a envolvente, nomeadamente os valores naturais”.

A operação do Troia Resort incluiu, entre os principais activos, a gestão dos hotéis Aqualuz Troia Mar & Rio e The Editory By The Sea e das operações do Troiaresort, o Troia Golf, a concessão da marina de Tróia, a Atlantic Ferries (concessão do serviço público de transporte fluvial entre Setúbal e Tróia), bem como um conjunto de activos Imobiliários, incluindo os que detêm potencial de desenvolvimento.

O plano de desenvolvimento da Península “manterá os critérios de excelência e preservação dos valores naturais”, nomeadamente o seu enquadramento na Reserva Natural do Estuário do Sado e na Reserva Botânica de Tróia, que continuarão a ser os elementos diferenciadores na regiãok, indica a gestora de fundos.

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Hotel Praia do Sol (Fonte: CM Almada)
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Investidores privados compram Hotel da Praia do Sol

A aquisição do mais antigo hotel da Costa da Caparica, que data de 1934, foi assessorada pela Athena Advisers. O ‘novo’ Hotel Paparica está já em fase de renovação e terá uma arquitectura inspirada no ambiente de praia

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Já foi um dos maiores ícones da Costa da Caparica quando em 1934 se tornou no primeiro hotel a abrir nesta zona costeira às portas de Lisboa. O antigo Hotel da Praia do Sol, foi adquirido por um conjunto de investidores privados, nacionais e estrangeiros, liderados por Matthieu Bégué, co-fundador do hotel boutique Maison Traversière, no centro de Paris, que irão agora transformá-lo no Hotel Paparica, uma unidade hoteleira com um ambiente moderno a preços acessíveis.

A reabilitação do histórico Hotel Praia do Sol, que já arrancou, irá trazer para a Caparica uma unidade hoteleira acessível com 51 quartos, que tem por objectivo promover o encontro entre visitantes nacionais e estrangeiros e a comunidade local. Situado na principal artéria pedonal da Costa da Caparica, a Rua dos Pescadores, a cerca de 100 metros do Oceano Atlântico, o renovado Hotel Paparica terá uma arquitectura moderna inspirada no ambiente de praia de toda esta região.

A transacção foi conduzida pela Athena Advisers, que representou os compradores no processo de aquisição. Adicionalmente, a consultora foi responsável pela procura e identificação do activo, pela prospecção de mercado que aferiu a viabilidade financeira do projecto e também pela montagem da operação de club deal que permitiu atrair investidores e captar o capital necessário à aquisição e renovação do hotel. A Athena Studio, empresa do grupo dedicada à área de marketing, teve ainda a cargo o branding do hotel, cujo nome “Paparica”, além das semelhanças gráficas e fonéticas com o nome Caparica, é inspirado no termo “paparicar”. O valor do investimento da operação não foi revelado. 

“Com o desenvolvimento do Paparica queremos criar um novo destino de hospitalidade a preços acessíveis numa das zonas de praia mais populares da região de Lisboa”, diz Roman Carel, fundador da Athena Advisers. “O Paparica será um hotel ligado ao surf, com um ambiente moderno e charmoso que celebra a arte de viver atlântica tão típica de Portugal e que pretende estar aberto ao bairro e à comunidade local, juntando portugueses e estrangeiros no coração da mais emblemática rua da Caparica. É esta a nossa visão de qualidade para o turismo português”, explica.

A Margem Sul de Lisboa, nomeadamente a Costa da Caparica, está a acompanhar o boom da cidade de Lisboa e a emergir como um destino que atrai não apenas lisboetas e a população local, mas também um número crescente de residentes e visitantes internacionais, além de uma população cada vez mais jovem que traz nova vida a uma zona costeira conhecida pelo seu estilo de vida descontraído.

Apesar deste destino turístico estar a ganhar dinamismo, a pesquisa da Athena Advisers revela que a Costa da Caparica apresenta uma oferta insuficiente de alojamento para atender ao aumento da procura nos últimos anos, contando apenas com um total de 777 quartos distribuídos por seis unidades hoteleiras, quatro das quais inauguradas ou renovadas desde 2019.

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