Edição digital
Assine já
    PUB
    Arquitectura

    Portimão vai converter Casa Manuel Teixeira Gomes em núcleo museológico

    Desde há alguns anos, parte do edifício já era propriedade da Câmara de Portimão e servia a comunidade como centro de exposições e local para pequenas conferências, tendo a autarquia adquirido recentemente a parte restante do imóvel

    CONSTRUIR
    Arquitectura

    Portimão vai converter Casa Manuel Teixeira Gomes em núcleo museológico

    Desde há alguns anos, parte do edifício já era propriedade da Câmara de Portimão e servia a comunidade como centro de exposições e local para pequenas conferências, tendo a autarquia adquirido recentemente a parte restante do imóvel

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Hotel Infante Sagres conclui renovação e junta-se à marca Hospes Hotels
    Construção
    Directiva RED III acelera renováveis
    Engenharia
    Kerakoll lança nova gama de betumes decorativos
    Empresas
    PCA do Metro de Lisboa deixa um legado nas infraestruturas e transportes
    Construção
    Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz; carteira para os próximos dois anos ultrapassa 60M€
    Imobiliário
    Grupo CAFE reabilita edifício do final do século XIX em Alcântara
    Construção
    Câmara de Lagos abre concurso para empreitada de habitação
    Construção
    Porcelanosa investe 80 mil euros em painéis fotovoltaicos na loja de Lisboa
    Empresas
    Bruno Palhoto vai liderar área de Empreendimentos da Brightman Group
    Imobiliário
    Corporate First Gaia representa investimento de 17,5M€
    Construção

    A casa de Manuel Teixeira Gomes, situada em Portimão, será convertida num núcleo museológico dedicado ao ilustre portimonense, que se notabilizou como comerciante, diplomata, escritor e Presidente da República, num investimento estimado em 3,6 milhões de euros.

    Desde há alguns anos, parte do edifício já era propriedade da Câmara de Portimão e servia a comunidade como centro de exposições e local para pequenas conferências, tendo a autarquia adquirido recentemente a parte restante do imóvel, onde funcionou uma loja de antiguidades, o que permitirá a expansão do espaço disponível.

    O projeto, desenvolvido pelo arquiteto local Marco Rodrigues, foi apresentado no final de Maio, data que assinalou o 164º aniversário do nascimento de Manuel Teixeira Gomes, tendo na ocasião a chefe da Divisão de Museus, Património e Arquivo Histórico do Município, Isabel Soares, explicado que, para a concretização do futuro núcleo, o arquiteto “teve em linha de conta o acervo existente e a narrativa que se pretende contar.”

    O futuro Núcleo Museológico contará com uma exposição permanente, uma área para exposições temporárias no edifício recém-adquirido, um espaço dedicado aos frutos secos (produto que gerou a riqueza da família de Teixeira Gomes), dois pátios internos, uma área para serviços educativos e gabinetes de investigação, além de espaços técnicos e administrativos.

    Marco Rodrigues explicou que o objetivo é prestar homenagem a Manuel Teixeira Gomes, para o que foi necessária a compra de edifícios contíguos pela Câmara, entretanto demolidos, o que possibilitou a criação de uma nova rua e a abertura da cidade ao rio, proporcionando também um novo acesso para a Casa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Hotel Infante Sagres conclui renovação e junta-se à marca Hospes Hotels
    Construção
    Directiva RED III acelera renováveis
    Engenharia
    Kerakoll lança nova gama de betumes decorativos
    Empresas
    PCA do Metro de Lisboa deixa um legado nas infraestruturas e transportes
    Construção
    Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz; carteira para os próximos dois anos ultrapassa 60M€
    Imobiliário
    Grupo CAFE reabilita edifício do final do século XIX em Alcântara
    Construção
    Câmara de Lagos abre concurso para empreitada de habitação
    Construção
    Porcelanosa investe 80 mil euros em painéis fotovoltaicos na loja de Lisboa
    Empresas
    Bruno Palhoto vai liderar área de Empreendimentos da Brightman Group
    Imobiliário
    Corporate First Gaia representa investimento de 17,5M€
    Construção
    PUB
    Construção

    Hotel Infante Sagres conclui renovação e junta-se à marca Hospes Hotels

    A remodelação foi elaborada pela Nano Design, uma empresa de arquitectura do Porto, que “reimaginou” o espaço, combinando tradição com elegância moderna através de uma direcção de design inspirada na Era dos Descobrimentos

    Após uma extensa renovação e reformulação abrangente do seu design, serviços e ofertas, o hotel de luxo localizado no coração do Porto juntou-se à marca Hospes Hotels. Este marco assinala o início de “um novo e emocionante” capítulo para o hotel, devolvendo-lhe “o estatuto de Grande Dame do Porto, e restabelecendo a sua posição de prestígio e elegância”.

    A remodelação foi elaborada pela Nano Design, uma empresa de arquitectura do Porto, que “reimaginou” o espaço, combinando tradição com elegância moderna através de uma direcção de design inspirada na Era dos Descobrimentos. Os interiores homenageiam o Infante D. Henrique, também conhecido como Infante Sagres, e “Os Lusíadas”, o histórico poema épico português de Luís Vaz de Camões.

    “Tratando-se de um hotel emblemático da cidade, acreditamos que era necessário um storytelling histórico e impactante que permitisse ter uma boa base para desenvolver o projecto de design de interiores. Associando o Infante de Sagres, impulsionador dos descobrimentos, à tão célebre epopeia “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões, permitiu-nos navegar pela história de Portugal e fazer renascer a alma do hotel, enaltecendo a beleza da arquitectura existente daquele que foi o primeiro hotel de 5 estrelas do Porto”, afirmou Francisca Navio, fundadora da Nano Design.

    Ao entrar no Hospes Infante Sagres Porto, os hóspedes são recebidos por uma nova área de concierge, situada onde outrora esteve o lobby original do hotel, transmitindo um ambiente de verdadeira elegância. O espaço redesenhado apresenta materiais como veludo, porcelana e mármore.

    A renovação, que se prolongou por mais de 12 meses, incluiu a actualização de todos os 85 quartos e suítes, abrangendo os Superior, Deluxe, Deluxe Premium, Júnior Suite, Premium Suite e a Royal Suite e cada um inspirado em episódios famosos d’Os Lusíadas, como O Velho do Restelo, Ilha dos Amores, Consílio dos Deuses, Adamastor e Inês de Castro.

    Também as áreas públicas, fachada e área de recepção foram alvo de melhorias significativas. Além disso, o hotel possui três salas de eventos e reuniões, o Scarlett Brasserie & Wine Bar, e uma piscina exterior.

    A marca Hospes é conhecida pelo seu “compromisso” com experiências autênticas e património cultural, pelo que a integração do hotel no Grupo traz uma nova dimensão ao hotel.

    “Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas ao Hotel Infante Sagres como a mais recente adição ao premiado portfólio Hospes, juntando-se ao nosso estimado grupo de 10 boutique hotéis de luxo com um legado de excelência. É uma honra fazer parte da revitalização do icónico Hotel Infante Sagres e elevá-lo a novos patamares, preservando a sua herança enquanto primeiro hotel de 5 estrelas a abrir no Porto, em 1951”, disse Manuel Olivares, CEO do Hospes Hotel Group.

    Também Jean Hélière, director-geral do Hospes Infante Sagres, destaca o “reposicionamento” do Hotel Infante Sagres que marca o seu regresso como o primeiro hotel de cinco estrelas do Porto.

    “É um privilégio testemunhar o renascimento do primeiro hotel de cinco estrelas do Porto e fazer parte da família Hospes. Localizado no centro histórico, reconhecido como Património Mundial da UNESCO, o hotel completamente renovado combina magnificamente luxo e tradição, refletindo os valores da marca Hospes e homenageando o património cultural português”, destacou.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Engenharia

    Directiva RED III acelera renováveis

    O ministério do Ambiente e Energia criou um Grupo de Trabalho para acelerar a transposição da Directiva Europeia RED III (Directiva Energias Renováveis) para a legislação nacional

    A Directiva RED III estabelece metas ambiciosas para aumentar a quota de consumo final bruto de energia proveniente de fontes renováveis para 42,5% até 2030, um aumento significativo em relação aos 32% anteriormente definidos. O Grupo de Trabalho, o qual conta com a participação da ADENE, tem o papel de assessorar o Governo na definição de políticas eficazes, na promoção de boas práticas no sector energético e na facilitação da implementação de novas tecnologias renováveis.

    Este Grupo de Trabalho irá, numa primeira fase, até dia 1 de Julho, preparar e apresentar propostas técnicas que permitam transpor para o ordenamento jurídico nacional disposições que agilizem o licenciamento de energia renováveis. Numa segunda fase, o Grupo de Trabalho terá como missão identificar as áreas temáticas e os diplomas que possam acomodar a transposição total da RED III, até 21 de Maio de 2025.

    A ADENE será um dos membros do Grupo de Trabalho na segunda fase, colaborando na preparação e apresentação de propostas técnicas para a transposição da Diretiva RED III. A ADENE terá também um papel relevante no apoio ao procedimento de consulta pública das propostas legislativas, incluindo a análise das pronúncias submetidas e a elaboração do respetivo relatório de consulta pública. Finalmente, é missão da ADENE neste Grupo de Trabalho a comunicação e a cooperação entre as diferentes entidades envolvidas.

    Recorde-se que a Directiva RED III é um quadro jurídico que estabelece o desenvolvimento de energias limpas, em todos os sectores da economia da União Europeia, que além do acelerar da produção de energias renováveis, determina, igualmente, que os Estados-Membros deverão fixar uma meta indicativa para tecnologias inovadoras de pelo menos 5%, dos 42,5 % de capacidade de energias renováveis instalada, até 2030.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Kerakoll lança nova gama de betumes decorativos

    Chama-se “Fugabella Living” e vem consolidar a presença da marca italiana no mercado nacional. Oferece 35 cores contemporâneas para o acabamento de superfícies cerâmicas e em pedra natural

    A Kerakoll Portugal lança mais uma novidade no mercado português, Fugabella Living. Trata-se de uma nova gama de betumes decorativos, complementada por uma linha de selantes, Silmat Color, para o acabamento decorativo em superfícies cerâmicas e em pedra natural.

    As gamas Fugabella Living e Silmat Color nascem do investimento da marca italiana em inovação, sempre com o foco de acompanhar o mercado em termos de tendências de design. O conceito dos produtos da Kerakoll para acabamento de superfícies tem por base um projecto de cor. Nesse sentido, as novas gamas apostam em 35 cores tendência internacional. Outro dos requisitos das novas soluções da Kerakoll é a facilidade de aplicação: a sua tecnologia especial soft-sliding permite o preenchimento total da junta, a par de uma eficaz limpeza.

    GreenLab Kerakoll
    É no seu centro de investigação para as novas tecnologias e materiais para a construção sustentável, GreenLab Kerakoll, que são realizados os estudos que permitiram criar novas soluções mais sustentáveis. Os estudos efectuados ao longo destes últimos anos sobre as propriedades de novas substâncias naturais e de outros componentes permitiram aos investigadores do GreenLab substituir, com grandes benefícios de desempenho e de sustentabilidade, os aditivos químicos e sintéticos ainda largamente utilizados no sector.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    PCA do Metro de Lisboa deixa um legado nas infraestruturas e transportes

    Vitor Domingues dos Santos, presidente do Conselho de Administração do Metro de Lisboa morreu, vítima de doença

    O Metropolitano de Lisboa informa o falecimento do presidente do Conselho de Administração da empresa, Vítor Domingues dos Santos, vítima de doença.

    Vitor Domingues do Santos presidia ao Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa desde 2017, funções que acumulava com o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Ferconsult e da Metrocom.
    Foi ainda presidente do Conselho Directivo Associação Metropolitana de Operadores de Transporte de Lisboa, AMOLIS. Representou, entre outras entidades, os membros portugueses da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP).

    Licenciado em Engenharia Civil pela faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e com MBA em Gestão Internacional pela Universidade Católica Portuguesa e PADE pela AESE – Escola de Negócios, Vitor Domingues dos Santos desenvolveu o seu percurso profissional na gestão de infraestruturas e transportes, construção civil e obras públicas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz; carteira para os próximos dois anos ultrapassa 60M€

    “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade

    De portas abertas desde Abril, o Grupo Vila Galé inaugurou, no último sábado, o Vila Galé Collection Figueira da Foz, um investimento na ordem dos dois milhões de euros que permitiu uma profunda remodelação do emblemático Grande Hotel da Figueira, unidade até agora gerida pelo grupo Accor.

    Em conferência de imprensa, prévia à cerimónia que contou com centenas de convidados, entre os quais o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e o autarca da Figueira, Pedro Santana Lopes, o presidente da Vila Galé mostrou-se entusiasmado com o resultado desta intervenção em tempo recorde (aproximadamente cinco meses de obras) que permitiu que um empreendimento classificado como imóvel de interesse público desde 2002 e em manifesto estado de degradação fosse transformado numa unidade 102 quartos, dois restaurantes, um bar, uma piscina exterior e ainda um Satsanga Spa & Wellness.

    Jorge Rebelo de Almeida assegura, todavia, tratar-se de uma aposta que, apesar de desafiante, é arriscada. “A Figueira da Foz não é um destino consolidado”, admite, reconhecendo, no entanto, que o potencial é enorme. “A actividade turística na região não pode ser apenas para os meses de Julho e Agosto, tem de ser uma oferta trabalhada para todo o ano”, disse, confiante de que a abertura desta que é a 32ª unidade gerida pelo grupo represente uma importante resposta a essa necessidade. Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo, concorda que há ainda um caminho a percorrer, mas revela que “quando olhamos para este destino vemos que é bastante completo: tem praia, lazer, gastronomia, história. A Figueira da Foz já se encontra hoje entre os 30 concelhos com mais dormidas, uma faixa que representa 80% das dormidas no País”. Gonçalo Rebelo de Almeida aponta ainda a centralidade da Figueira da Foz para reforçar o potencial deste destino, uma perspectiva que Jorge Rebelo de Almeida aproveita para assinalar que o passo agora assinalado, é um contributo para “melhorar a oferta hoteleira existente”. “O destino é que é importante. Não basta só abrir hotéis, é importante criar destinos”, refere o CEO do grupo hoteleiro, assegurando que, se uma região tiver hotéis que passam uma má imagem, o cliente “quando for embora, não só não vai gostar do hotel como vai extrapolar a sua análise ao conjunto do destino”.

    Nesta lógica de valorizar destinos, sobretudo acrescentando “oferta diversificada e não mais do mesmo” e duas semanas depois da inauguração da primeira unidade do Grupo em Espanha (a unidade de Isla Canela) os responsáveis do Grupo Vila Galé lembram as Casas de Elvas, que estarão concluídas até final do ano, a recuperação do palácio na Quinta da Cardiga (Golegã) ou o reforço da oferta no Brasil, nomeadamente em São Luís do Maranhão, Belém do Pará e Alagoas. A carteira para os próximos dois anos está avaliada em 60M€.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos

    Renaissance1890

    Construção

    Grupo CAFE reabilita edifício do final do século XIX em Alcântara

    O edifício, com arquitectura de estilo pombalino, deverá estar concluído no primeiro semestre de 2026. A obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE e a comercialização é da Remax Collection

    CONSTRUIR

    O projecto Renaissance 1890 marca o “renascimento” de um edifício de finais do século XIX, situado na Rua Prior do Crato, uma das mais importantes artérias de Alcântara é o segundo edifício a ser reabilitado naquela zona da cidade pelo Grupo CAFE. Com previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2026, a obra está a cargo da Carlman, uma empresa do universo CAFE. A comercialização está a cargo da Remax Collection.

    “O edifício Renaissance 1890 é um ícone da arquitetura, que pretende trazer
    a imponência histórica ao mercado habitacional, em Alcântara, e é uma escolha de bom gosto para quem procura investir num apartamento de charme, com distinção
    cosmopolita e combinação exclusiva da tradição com o conforto da
    modernidade, numa localização residencial premium”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.

    O edifício, cuja arquitectura ao estilo pombalino é evidente nas suas “simetrias, pés direitos altos e tectos trabalhados”, irá manter os seus “traços arquitectónicos históricos”. O projecto de reabilitação visa transformá-lo num edifício de habitação de “referência”, que conjugará a antiguidade clássica da fachada com os mais modernos padrões de comodidade e conforto nos interiores.

    O Renaissance 1890 irá contar com tipologias T1, T2 e T3 e áreas que variam entre os 63 metros quadrados (m2) e os 168 m2. Praticamente todas as unidades têm varandas que podem chegar aos 17,5 m2 de área exterior. Também a integração das janelas de sacada originais na nova estrutura dos apartamentos “convida a luz a entrar” e a recuperação das sancas, perfis e estuques trabalhados “transportam-nos para tempos imemoriais”.

    Constituído por cinco pisos, águas-furtadas e ainda áreas amplas no piso térreo, de forma a permitir a instalação de comércio e restauração, o Renaissance 1890 foi
    construído seguindo uma lógica de quarteirão.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Câmara de Lagos abre concurso para empreitada de habitação

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação

    CONSTRUIR

    A autarquia lacobrigense ratificou a decisão de abertura de concurso para a empreitada de construção de um edifício multifamiliar de 12 fogos. Com um investimento previsto de 1,5 milhões de euros, este será o quarto empreendimento habitacional a construir pela autarquia lacobrigense no âmbito da Estratégia Local de Habitação e com financiamento previsto ao abrigo do programa 1.º Direito.

    O empreendimento designado de Edifício Multifamiliar da Cerca do Cemitério faz parte do primeiro pacote de 47 fogos a atribuir, de um total de 260 fogos a construir, conforme consta da recente revisão da Estratégia Local de Habitação, que atualizou de 18 para 48 milhões de euros o volume de investimento necessário para responder mais efetivamente à crise habitacional que afeta o concelho, sendo sentida em toda a região.

    O lançamento deste concurso acontece alguns dias depois da assinatura do contrato programa com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que concretiza o financiamento, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dos primeiros 17 fogos da Estratégia Local de Habitação já executados e prontos para entrega, embora existam mais fogos em construção. Lagos foi, precisamente, um dos cinco municípios algarvios que conseguiram, nesta primeira fase, assinar contrato de financiamento com o IHRU.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    default

    Empresas

    Porcelanosa investe 80 mil euros em painéis fotovoltaicos na loja de Lisboa

    Os 216 painéis instalados na cobertura da loja, numa superfície de 558 m2, vão permitir um autoconsumo de energia a rondar 57% e reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente

    CONSTRUIR

    O compromisso com o meio ambiente faz parte da filosofia do Porcelanosa Grupo desde sempre e manifesta-se em inúmeros projectos desenvolvidos em torno da sustentabilidade, não se resumindo ao trabalho desenvolvido nas suas fábricas e estendendo-se à sua rede de lojas.

    Assumindo este compromisso ambiental, a Porcelanosa Lisboa realizou no primeiro trimestre de 2024 um investimento de 80 mil euros na colocação de 216 painéis fotovoltaicos na cobertura da loja, ocupando uma área de 558 metros quadrados (m2).

    Trata-se de um projecto que segue a preocupação ambiental já manifestada com a instalação de uma rede domótica de led aquando a renovação da loja, em 2020, que permitiu a redução do consumo de energia de forma significativa. A implantação dos painéis fotovoltaicos no edifício tem como objectivo principal “reduzir ainda mais o consumo de energia não renovável e minimizar o impacto da empresa no meio ambiente”.

    Recorrendo a um estudo especializado, pretendeu-se fazer um investimento eficiente e consciente, com base no consumo de energia anual do edifício que ronda 220.058 Kwp. A implementação de 216 painéis fotovoltaicos com uma potência de 550 Wp cada, resulta numa potência total máxima de 118 KWp e uma potência nominal de 100 Kwn, permitindo gerar 25.845 KWp por ano, o que se traduz num autoconsumo de energia solar de 57,2%.

    Com este investimento, a Porcelanosa Lisboa está a minimizar a sua pegada ecológica. Além desta questão ambiental, que aporta grande relevância para a empresa, destaca-se também a poupança económica que este investimento irá permitir. Apesar do elevado investido inicial, está previsto um payback de quatro anos, o que significa que o valor investido pelo Porcelanosa Lisboa será recuperado em quatro anos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Bruno Palhoto vai liderar área de Empreendimentos da Brightman Group

    O novo developments director do departamento de Empreendimentos da Brightman Group pretende “afirmar a Brightman Group como uma empresa de referência no segmento high-end luxury developments, tendo já em pipeline projectos que irão ser uma referência no sector”

    CONSTRUIR

    Bruno Oliveira Palhoto é a mais recente contratação da Brightman Group, que reforça assim, o recém-lançado Departamento de Empreendimentos como developments director.

    Tendo iniciado o seu percurso no Real Estate em 2006, Bruno Oliveira Palhoto conta com mais de 16 anos de experiência no sector. Antes de integrar a Brightman Group, desempenhou os cargos de developments manager na Coldwell Banker Luxus e de chief operating offices na Habitat Invest. É formado em Gestão de Marketing pelo IPAM, formação em publicidade, tendo focado mais o seu conhecimento no sector imobiliário com um Executive Program em Real Estate Consulting pelo ISEG.

    Potenciando os seus percursos académico e profissional, bem como as aprendizagens que extraiu das suas anteriores colaborações em consultoras e promotores imobiliários, Bruno Oliveira Palhoto pretende que o novo Departamento de Empreendimentos da Brightman Group consolide a sua posição neste mercado. “É com muita satisfação e motivação que integro a equipa da Brightman Group e venho para acrescentar valor num mercado muito competitivo, onde a comercialização de empreendimentos é um factor decisivo para o sucesso da empresa”, assegura Bruno Oliveira Palhoto. O responsável acrescenta ainda que pretende “afirmar a Brightman Group como uma empresa de referência no segmento high-end luxury developments, tendo já em pipeline projectos que irão ser uma referência no sector”

    Por sua vez, Anne Brightman, fundadora e CEO da Brightman Group refere “ser muito gratificante para a BG acolher um profissional com tão rico curriculum como o apresentado pelo Bruno Oliveira Palhoto. A sua entrada irá permitir-nos, seguramente, crescer no sector dos empreendimentos, aumentado o nosso portfolio de produtos de qualidade superior permitindo-nos cada vez mais ir ao encontro do nosso propósito de, pelo talento que apresenta, acrescentar valor aos nossos clientes”, sustenta.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Corporate First Gaia representa investimento de 17,5M€

    O Grupo Casais inaugura esta sexta-feira, 21 de junho, o Corporate First Gaia, um edifício que conta com um hotel com 210 quartos e 9 pisos de escritórios, e que representa um investimento global de 17,5 M€, tendo a assinatura do arquitecto Fernando Rocha da URBIS

    CONSTRUIR

    O Grupo Casais inaugura esta sexta-feira, 21 de Junho, no âmbito da parceria Sunny Casais, o Corporate First Gaia, um edifício multidisciplinar que conta com a unidade hoteleira, a B&B Porto Gaia, e 15 espaços para escritórios o Corporate First Gaia tem 12782,70 m2 e representa um investimento global de 17,5 milhões de euros. O projecto é assinado pelo arquitecto Fernando Rocha da URBIS.

    O B&B Porto Gaia é uma infraestrutura hoteleira que responde à procura turística e negócios, com 210 quartos e 420 camas, distribuídos por 11 pisos. Além disso, o edifício conta com um parque de estacionamento com capacidade 63 viaturas. Este é o sétimo B&B construído pelo Grupo Casais, em Portugal e Espanha, sendo que o Grupo tem a seu cargo a promoção de cinco hotéis em Portugal, Montijo, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Olhão e Guimarães. Actualmente, este grupo hoteleiro tem 15 unidades em Portugal.

    Na zona poente do Corporate First Gaia, está localizado o espaço de cowork SITIO Gaia, que ocupará uma parte do edifício construído especificamente para albergar escritórios. Esta unidade desenvolve-se em 9 pisos, havendo áreas destinadas especificamente a escritórios privados e outras a espaços sociais e áreas comuns. Nestes 9 pisos, estão disponíveis 370 postos de trabalho, distribuídos por 30 escritórios, com capacidade entre 4 e 50 lugares, e zonas de decks, juntamente com espaços sociais. Este espaço conta ainda com salas de reunião e espaços de eventos abertos a todas as empresas.

    “Depois da abertura to The First, que integra a primeira fase do MITH, junto à escola de engenharia da UMinho, Gaia recebe o Corporate First Gaia que incorpora uma unidade de alojamento hoteleiro e um espaço para empresas e empreendedores desenvolverem a sua atividade. Assim, apoiamos também o desenvolvimento económico do município e da região. Para o Grupo Casais, é importante apoiarmos o desenvolvimento e o crescimento económico do País e nomeadamente o empreendedorismo que este espaço privilegia, com a integração de mais uma unidade SITIO, onde podem conviver startups, growups e pequenas, médias e grandes empresas. É também nesse sentido que a própria Casais vai ocupar um piso, trazendo para este espaço profissionais dedicados às áreas da digitalização, sustentabilidade e construção industrializada, cumprindo desta forma o seu papel de dinamização da transformação digital e do setor da construção. E, por isso, é com muito orgulho que inauguramos este edifício”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.