27% das empresas de Construção registam crescimento da actividade
O número de empresas que indicam um aumento da actividade cresceu no último trimestre de 2022. Mantêm-se como principais constrangimentos à actividade a falta de mão-de-obra especializada e o aumento dos preços das matérias-primas, energia e materiais de construção
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No mais recente inquérito à Situação do Sector, relativo ao 4.º trimestre de 2022, publicado pela AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, apesar da maioria das empresas continuar a assinalar uma estabilização da actividade (62%), a percentagem das que indicam um crescimento da actividade aumentou significativamente para 27% (eram de 19% no trimestre anterior). No mesmo sentido, é identificada ainda uma redução no peso das empresas que assinalam um decréscimo da actividade, para os 11%, menos 2 p.p. que os 13% apurados no primeiro trimestre.
No top dos constrangimentos à actividade, no segmento Obras Públicas, mantém-se a falta de mão-de-obra especialidade, indicada por 66% das empresas, e o aumento dos preços das matérias-primas, energia e dos materiais de construção, apontado por 62% das empresas. Entre as principais dificuldades com que se debatem as empresas, a escassez das matérias-primas e materiais de construção, é o terceiro factor mais assinalado, tendo sido referida por 31% das empresas.
No segmento das Obras Privadas, o aumento dos preços das matérias-primas, energia e dos materiais de construção mantém-se como o principal constrangimento apontado, tendo sido assinalado por 79% das empresas, seguido da falta de mão-de-obra especializada, identificado por 78%. Por último, e à semelhança do que sucede nas Obras Públicas, a escassez das matérias primas e dos materiais de construção é o terceiro problema mais apontado, com 30% das empresas a destacar esta dificuldade.