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    2023 irá testar a resiliência do sector Imobiliário

    Na entrada do novo ana Worx Real Estate Consultants faz um resumo da actividade do mercado imobiliário em 2022, e perspectiva as tendências que devem marcar o sector em 2023. Para a consultora, o sector tem motivos para estar optimista em 2023, pese embora os desafios que se adivinham

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    Na entrada do novo ana Worx Real Estate Consultants faz um resumo da actividade do mercado imobiliário em 2022, e perspectiva as tendências que devem marcar o sector em 2023. Para a consultora, o sector tem motivos para estar optimista em 2023, pese embora os desafios que se adivinham

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    Os desafios em 2023 serão muitos, a começar pelo aumento da inflação. Para Pedro Rutkowski, CEO da Worx, “em 2023 virão tempos de mudança e adaptação necessária, onde certamente também existirão boas oportunidades”, refere o responsável que sublinha, na sua análise, a importância da capacidade do país atrair, captar e fomentar o investimento institucional nacional e internacional.


    (Na imagem: Pedro Rutkowski, CEO da Worx)

    Em 2022 a actividade ocupacional de escritórios atingiu máximos históricos, revelando um crescimento homólogo de 88%, alcançando um valor histórico de 259.100 m2 de área transaccionada na Grande Lisboa entre Janeiro e Novembro de 2022. O negócio médio aumentou para 1.390 m2, que compara com 1.180 m2 em 2021, justificado pelo elevado número de negócios acima de 1.000 m2 (27%).

    A Worx mantém as previsões apontadas no último WMarket Review Mid-year 2022, estimando que o ano de 2022 feche a actividade ocupacional em cerca de 275.000 m2 transaccionados na Grande Lisboa, duplicando os valores do ano 2021.

    Do apurado ao momento, o Parque das Nações (zona 5) e as Zonas Emergentes (zona 3) foram as zonas mais procuradas, com uma representatividade de 27% e 20% na absorção total, respectivamente, influenciadas pelos maiores negócios do ano.

    A ocupação de quase 28.000 m2 da Fidelidade, na sua futura sede em Entrecampos, e a compra pelo BNP Paribas de dois edifícios em construção no Parque das Nações, com mais de 38.000 m2, protagonizaram as maiores operações do ano.

    As zonas prime (zonas 1 e 2) mantiveram uma concentração elevada da procura por parte das empresas (19%), com destaque para dois negócios de operadoras de espaços flexíveis em localizações centrais, nomeadamente a WeWork com 5.810 m2 e a Idea Spaces com 4.210 m2 – os maiores negócios do departamento de Agency da Worx no ano transacto.

    Para 2023, antecipa-se um clima de dinamismo moderado na actividade ocupacional de escritórios, ainda que claramente abaixo de um ano histórico como 2022. Assim, e dado que 64% da oferta projectada para 2023 encontra-se pré-arrendada, perspectiva-se uma subida moderada da taxa de desocupação global na Grande Lisboa.
    Com os crescentes requisitos por parte das empresas, a taxa de desocupação deverá apresentar uma dinâmica a duas velocidades – reduzida disponibilidade nas zonas mais centrais de Lisboa e em edifícios novos/remodelados, e níveis mais elevados de desocupação em zonas periféricas, sem acesso a metro e em que o parque de escritórios seja mais desactualizado.

    As rendas prime brutas ainda deverão apresentar margem para ligeiros aumentos nas zonas prime e ribeirinhas, segundo as negociações em curso. No entanto, face aos acentuados aumentos dos custos de fit out, os proprietários deverão estar mais disponíveis para prestar incentivos e contribuições de forma a motivar as empresas a optar pela mudança de espaços.

    Investimento em imobiliário comercial deverá ultrapassar a marca dos 2.500 M€
    O mercado de investimento em imobiliário comercial registou cerca de 1.760 milhões de euros até Novembro de 2022 contabilizados pela Worx Real Estate Consultants, porém este valor poderá ser substancialmente superior.

    Segundo as estimativas da consultora, o volume final do ano deverá ultrapassar seguramente a marca dos 2.500 milhões de euros canalizados para activos de rendimento em 2022 (altamente influenciado pelo fecho ainda não confirmado do portfólio Crow).

    O sector de escritórios assumiu a liderança no volume de investimento fechado à data, contabilizando 31% do investimento, sinal da sua resiliência histórica a nível de performance e preço. O portfólio EREF composto por 3 activos vendido ao Castel Group por 110-120 milhões de euros foi o mais preponderante enquanto a quinta maior transacção.

    As duas carteiras adquiridas pela Blackstone, o Connect por 208 milhões de euros e o Linda por 125 milhões de euros – o maior e o quarto maior negócio até ao momento, respectivamente – contribuíram para um investimento no sector industrial e logístico de 525 milhões de euros, a segunda maior fatia de 30% do capital alocado.

    Também o sector alternativo e o sector hoteleiro, representando 14% e 13% do investimento total respetivamente, protagonizaram grandes operações. Destaca-se o segmento das residências de estudantes, em que a carteira da Smart Studios vendida à Round Hill Capital & Canada Pension Fund por €200 milhões foi a terceira maior transação.
    O sector de retalho, apesar de ter captado apenas 11% do volume de investimento, protagonizou a segunda maior operação de venda – o Atrium Saldanha vendido à Sonae Sierra & Bankinter por
    205 milhões de euros.

    Num contexto macroeconómico de condições financeiras mais restritivas, aumento das taxas de juro de referência e inflação elevada, os investidores estão a fechar negócios em fases avançadas, mas estão a adoptar uma abordagem de “esperar para ver” para novos investimentos e entrarão num processo de “descoberta de preços”. Assim, o volume de investimento em 2023 será afectado, com um abrandamento esperado especialmente no primeiro semestre do ano.

    “Espera-se uma descompressão das yields prime em todos os sectores após o aumento das taxas de juro e activos sem risco (OTs), que o mercado nacional ainda não comportou na integridade. Isto irá estabelecer um “novo normal” para as yields de referência no mercado” esclarece a responsável pela área de Research, Silvia Dragomir.

    No entanto, o imobiliário comercial continua a ser uma alternativa de investimento atractiva dado que, embora os spreads face às OTs possam diminuir, uma parte substancial dos ganhos de capital deste tipo de activos provém de ganhos de saída que em Portugal não esperam uma forte quebra segundo o European Property Market Outlook 2022 do parceiro BNP Paribas Real Estate. Perante a dificuldade de acesso a financiamento bancário, tanto pela normalização da política monetária do BCE como pela aplicação da EU Taxonomy, os investidores terão de diversificar a forma como se financiam através de formas complementares (e.g. joint ventures, mezzanine loans, equity finance). E, ainda, terão de definir as suas expectativas de retorno para chegar a acordo com os vendedores sobre o “teto” dos preços e para serem concretizados os negócios.

    Sustentabilidade é garantidamente um must have para o sector
    Os proprietários de edifícios estão a apostar em força na obtenção das principais certificações de sustentabilidade. Considerando o atraso que existe na oferta do mercado português face ao contexto europeu, é relevante que as certificações sejam agora vistas como algo imperativo, um must have. Há empresas multinacionais que praticamente já só olham para edifícios certificados e os investidores institucionais, especialmente os ligados aos mercados de capitais, também apresentam requisitos nesse sentido.

    Os green leases selam esse compromisso entre as partes de modo a serem responsáveis na construção, exploração e utilização dos edifícios. Pedro Rutkowski salienta que “na Worx já estamos a aconselhar os nossos clientes nesse sentido, antecipando as necessidades do mercado e garantindo que não se incorre mais adiante em elevados custos de transição. Esta é uma área em que a parceria com a Átomo Capital Partners tem sido crucial”.

    Os investidores vão cada vez mais fazer o assessment do ESG nas novas aquisições, seja de performance ESG como de resiliência às alterações climáticas, pois acredita-se que estes activos vão atrair mais inquilinos, melhorar a taxa de ocupação, vão ser mais eficientes, pagar mais pelo espaço a seu tempo, ter melhor rentabilidade e menor risco percepcionado.
    As conclusões do mais recente relatório REvolution – An ESG roadmap for Real Estate, lançado pela Worx em conjunto com a PwC, a CCR Legal e a Átomo Capital Partners, vão nesse sentido
    – 91% dos proprietários de escritórios acredita que as certificações podem vir a proporcionar uma redução dos custos operacionais, 65% dos ocupantes de escritórios considera que a sua organização estaria disposta a pagar mais por espaços de escritórios certificados, 100% dos proprietários acredita que estas representam uma valorização no valor de venda.

    Balanço de 2022 com os olhos postos de 2023
    Bernardo Zammit e Vasconcelos, Head of Agency da Worx, menciona que “o ano de 2022 foi um ano recorde a nível de transacções, o que traz um clima de optimismo ao sector. Olhando para 2023, o crescimento contínuo das tecnológicas a operar no nosso mercado e a crescente absorção de espaços dos operadores de flex office irão caracterizar a dinâmica ocupacional no mercado de escritórios de Lisboa. Ainda que seja expectável uma correcção da absorção em 2023 para níveis inferiores aos de 2022, a consolidação dos modelos híbridos de trabalho nos diferentes sectores de negócio e a entrada de novas empresas no mercado, inevitavelmente, manterão o sector numa performance transaccional acima da média dos últimos 5 anos”.

    “Os crescentes critérios de exigência dos arrendatários, finalmente em linha com os restantes mercados europeus, também estão a entrar num novo patamar. Nesse sentido, activos novos de referência e com superiores critérios de qualidade e sustentabilidade, como o World Trade Center ou o Oriente Green Campus, irão seguramente ser nomes a reter no panorama das transações de 2023” acrescenta o responsável de Agency.

    Quanto ao departamento de Capital Markets da Worx, protagonizou operações de relevo no mercado, das quais se destaca a venda pelo Santander Asset Management do Ramalho Ortigão 51 por um valor superior a €50 milhões. Também importantes foram a recente venda do Jean Monnet pelo BPI Gestão de Activos, onde se encontra a sede do BPI e a sede da Comissão Europeia, e do Berna 54 vendido pela Norfin. Enquanto activos para promoção e reabilitação urbana, destacam-se a venda dos terrenos da antiga Fábrica Favorita pela ECS Capital por €13,5 milhões e do Hotel Atlantis Estoril por €6-7 milhões.

    Francisco Caldeira, Investment Consultant da Worx, salienta que “foram operações de grande reconhecimento que revelam não só a confiança depositada pelos nossos clientes para valorizar e posicionar os seus activos, como uma grande resiliência do mercado de investimento em 2022”.

    Ao fazer o balanço de 2022, Pedro Rutkowski considera que “este foi um excelente ano para a Worx, reflectindo o dinamismo do mercado imobiliário. Temos acompanhado vários ciclos e fases do sector, e a nossa capacidade de adaptação e inovação na forma como somos parceiros dos nossos clientes, têm-nos mantido sempre resilientes. 2023 será um ano com produtos relevantes a surgir no mercado, quer edifícios, quer terrenos, o que nos permite olhar para um futuro com optimismo e entusiasmo”, sustenta.

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    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

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    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

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    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

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    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

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    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

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    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

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    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

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    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

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    Coldwell Banker Portugal reconhecida com Quality Award da Consumer Choice

    Sistema de avaliação em Portugal qualifica marcas de excelência com base na experiência concreta dos clientes. No caso da mediadora, quando solicitados para resumir a experiência com a marca numa só palavra, os clientes destacaram, acima de tudo, a “confiança”, a “honestidade” e a “excelência” como atributos distintivos das agências e dos profissionais

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    A Coldwell Banker Portugal foi distinguida com o Quality Award 2025 da Consumer Choice na categoria de imobiliário. Este reconhecimento atesta o compromisso da marca com a “excelência, tanto a nível de portefólio de imóveis como de serviço e relação com o cliente”, que sustenta a proposta de “uma experiência imobiliária extraordinária”. Além disso, traduz o principal objectivo da marca: “Ser uma referência no sector e defender os interesses dos clientes acima de todos os outros”.

    O sistema Quality Award avalia as marcas com base na experiência real e directa dos consumidores ou clientes, que as classificam em dez dimensões, como o atendimento, a confiança, a qualidade percebida, entre outras. Após a avaliação de 2000 marcas em mais de 300 categorias, nesta que foi a segunda edição dos Quality Awards, os clientes portugueses premiaram a marca Coldwell Banker Portugal com uma notável pontuação global de 91,9%.

    A Coldwell Banker Portugal recebeu uma avaliação consistentemente elevada em todos os critérios. Quando solicitados para resumir a experiência com a marca numa só palavra, os clientes destacaram, acima de tudo, a “confiança”, a “honestidade” e a “excelência” como atributos distintivos das agências e dos profissionais.

    A avaliação dos consumidores permitiu, também, mapear alguns dos principais factores que diferenciam a proposta de valor da marca. A fiabilidade e responsabilidade, a qualidade de atendimento dos consultores, a transparência e a comunicação com o cliente, a exclusividade, a inovação e a ética foram alguns dos pontos referidos.

    “A procura constante pela excelência é um traço marcante do ADN da Coldwell Banker. Desde a chegada da marca a Portugal, em 2017, cada agência tem trabalhado diariamente para oferecer uma experiência imobiliária ímpar. Isto passa pela competência dos nossos consultores, desde logo ao construir uma relação especial com os clientes, mas também por dinamizar acções internas de formação e inovação que nos permitem impulsionar a qualidade em cada etapa da consulta, do aconselhamento e do acompanhamento de um cliente”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    A Consumer Choice está presente em oito países e dois continentes. Em Portugal, é especialista  nos sistemas de avaliação de marcas e o único certificado com ISO 9001, tendo um impacto significativo na decisão de compra dos consumidores.

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    JLL e CBRE comercializam Arquiparque 7

    Arquiparque 7, em Miraflores, fica apenas com três pisos disponíveis, prontos a entrar, num total de 2.400m2. A comercialização foi entregue às consultoras JLL e CBRE

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    O Arquiparque 7, localizado em Miraflores, conta com acessos privilegiados à A5, CRIL ou Avenida Marginal. No edifício, estão ainda disponíveis o quarto, quinto e sétimo pisos, com aproximadamente 900m2, 800m2 e 700m2 respectivamente. São ideais para empresas que procurem espaços prontos a ocupar, com necessidade reduzida de investimento em fit-out.

    O corredor oeste, caracteriza-se pela qualidade dos edifícios com valores de renda muito competitivos face às restantes zonas do mercado de escritórios. Miraflores continua a ser opção para grandes empresas e sedes corporativas.

    “O edifício Arquiparque 7 está bem posicionado em três aspectos essenciais para muitos ocupantes: excelentes acessibilidades e proximidade ao aeroporto e centro da cidade; inserido numa malha urbana que lhe permite estar rodeado de amenities; e por fim uma área total disponível de 2.400m2 que já dá resposta a ocupantes de pequena e média dimensão. É uma opção ideal para qualquer empresa que procure uma renda competitiva e uma entrada praticamente imediata”, considera André Almada, senior director de A&T Offices na CBRE Portugal.

    O Arquiparque 7 tem em curso trabalhos de renovação nas zonas comuns e de melhoramento do edifício. Conta já como inquilinos a L’Oréal, a Vantage Towers e a Parvalorem e está pronto para receber novos ocupantes, de pequena ou média dimensão, que procurem espaços modernos e boas acessibilidades.

    “A procura por espaços de elevada qualidade nesta zona, sobretudo por empresas na área da tecnologia, é um sinal positivo. A verdade é que, após um profundo processo de mudança no mundo do trabalho, as empresas procuram espaços cada vez mais modernos e sustentáveis, com melhores localizações, em edifícios de que os seus colaboradores gostem e em que se sintam bem. As mais recentes renovações em curso no Arquiparque 7 vão exactamente nesse sentido, adaptando este activo às actuais necessidades do mercado” afirma
    Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of offices da JLL.

     

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    CBRE: Investimento em imobiliário de rendimento cresceu 44% em 2024

    Hotelaria e retalho, em conjunto, totalizaram 1,6 mil milhões de euros transaccionados e representaram 73% das transacções totais, posicionando-se como os sectores estrela em 2024. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira

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    A consultora CBRE estima que o investimento em imobiliário comercial de rendimento em 2024 tenha crescido cerca de 44% face a 2023, totalizando mais de 2,3 mil milhões de euros. O investimento distribui-se sobretudo pelas regiões de Lisboa, que captou 50% do montante, Porto com 4% e Algarve que, devido ao enorme dinamismo do sector de hotéis, captou 8% do total do valor investido. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira.

    A distribuição por sectores posiciona o retalho como sector estrela, nomeadamente com 50% do volume de investimento e hotelaria com 23%, seguidos do sector de escritórios com 14%, residências de estudantes que representaram 8% e os sectores de industrial e logística na cauda da tabela, com 4%. No sector de industrial e logística o baixo volume de investimento captado prende-se sobretudo com a falta de oferta para satisfazer a procura latente.

    As yields têm se mantido geralmente estáveis, no entanto, alguns sectores, como High Street Retail, Centros Comerciais e Residências de Estudantes, já apresentam sinais de compressão. Com a esperada redução do custo do capital próprio e do financiamento, prevê-se que as yields acompanhem essa mesma tendência de descida. No entanto, esta tendência é ainda afectada pelas dificuldades que atravessam países como a Alemanha, França e Reino Unido.

    Durante o ano de 2024, a consultora registou um total de 83 transacções, 17% abaixo do ano anterior. Entre o Top-3 das maiores transacções do ano, a CBRE esteve envolvida na assessoria de duas delas, destacando- se a venda do Conrad Hotel Algarve pela ECS à Quinta do Lago, naquela que foi a maior transacção de sempre de um single-asset hoteleiro em Portugal.

    A consultora adianta ainda que, tendo em conta as transacções que se encontram em fase de due diligence e o pipeline esperado para o resto do ano, 2025 poderá manter-se em linha com o volume de investimento de 2024 ou até apresentar algum crescimento, ainda que ligeiro.

    “2024 foi de facto um ano de recuperação e retoma da confiança face ao ano anterior. Com o recuar da inflação e consequente descida das taxas de juro voltou a registar-se um dinamismo interessante nas transacções o que, aliando aos fundamentos que o nosso país apresenta, imprimiu novamente ritmo no mercado e fez com que os investidores voltassem a considerar de forma séria as oportunidades que Portugal tem para oferecer no mercado imobiliário. Mais uma vez com a venda de centros comerciais e hotéis de renome estes sectores destacaram-se nas suas performances, mas prevemos que a procura por produtos alternativos como as residências de estudantes, saúde e senior living continue a aumentar”, comenta Francisco Horta e Costa, managing director na CBRE Portugal.

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    ‘Atlântico Living’ aposta no mercado residencial em Matosinhos

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento três projectos, com um total de 126 apartamentos, num investimento superior a 25 milhões de euros. Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos na região do Porto

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    A promotora ‘Atlântico Living’ nasce com uma visão “diferenciadora” para o mercado, “inspirada no horizonte e no oceano” e que pretende desenvolver projectos residenciais e comerciais que aliam “conforto, inovação e qualidade”.

    “Com a missão de desenvolver projectos residências e comerciais que se adaptem às novas vivências e necessidades, cada projecto reflecte a evolução do estilo de vida contemporâneo”, afirma os responsáveis da promotora.

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento e em comercialização três projectos situados em Matosinhos, com um total de 126 apartamentos de tipologias T0 a T3, num investimento superior a 25 milhões de euros.

    Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos, reafirmando o seu “compromisso com a transformação do sector imobiliário na região do Porto”.

    Caulinos Residences é o primeiro empreendimento da ‘Atlântico Living’ e já se encontra em fase de construção. Este projecto, pensado para jovens em início de vida independente ou investidores, oferece apartamentos T0 de design “moderno e funcional”. A complementar a componente residencial deste projecto, está também em desenvolvimento o Caulinos Services, um espaço comercial que visa promover a “conveniência e integração local”.

    Ainda em Matosinhos, a promotora apresenta o Eleven, um empreendimento que “redefine” o conceito de viver bem, com apartamentos concebidos para “proporcionar elegância, conforto e experiências residenciais” de qualidade superior.

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    GuestReady inicia operação nos Açores no 1º trimestre de 2025

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026

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    A GuestReady está a preparar-se para abrir operações nos Açores e começar a receber hóspedes no primeiro trimestre de 2025. Com esta decisão estratégica, a gestora de Alojamento Local passará assim a ter operações físicas em todo o território nacional, arquipélagos da Madeira e dos Açores incluídos.
    O sector turístico tem já uma enorme relevância para a região, correspondendo actualmente a 17% do PIB (produto interno bruto) e integrando 17% dos postos de emprego locais, atingindo uma receita total de quase mil milhões de euros, segundo dados comunicados recentemente pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas.
    Neste panorama, o AL apresenta-se como uma peça-chave valiosa: segundo o Turismo dos Açores, cerca de 42.2% do total de dormidas de 2024, calculadas entre Janeiro e Setembro, corresponderam a reservas em estabelecimentos de alojamento local.

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026.  “Estamos muito entusiasmados com este importante passo que estamos a dar”, adianta Rui Silva, director geral da GuestReady em Portugal. “Temos vindo a estudar o mercado e estamos interessados em expandir, quer organicamente quer pela aquisição de empresas e portfólios locais, algo que já fizemos no passado e que pode ser essencial para o sucesso de uma nova operação. Como aconteceu na Madeira, o objectivo de uma aquisição nos Açores seria a integração de toda a equipa da empresa nas nossas operações, aproveitando o know-how local e as relações já estabelecidas com os clientes”, afirma o responsável.

    Recorde-se que a chegada da GuestReady ao arquipélago da Madeira aconteceu no final de 2022, com a aquisição do portfólio da AYS Madeira Property Management, que neste curto período triplicou de volume e conta agora com mais de cem unidades sob gestão. A equipa de operações local manteve-se desde então, sendo apoiada por toda a operação da empresa nacional, e as relações com prestadores de serviços madeirenses multiplicaram-se para limpezas e manutenção, mas também para concierges, lavandarias e outros serviços.

    A GuestReady está presente em Portugal desde 2018, ano em que comprou a Oporto City Flats. Em 2021 completou a aquisição da The Porto Concierge e, como referido, em 2022 entrou na Madeira com a aquisição do portfólio e operações da AYS Property Management. Em Portugal tem mais de 100 trabalhadores directos e contrata os serviços de várias centenas de outros trabalhadores, quer como prestadores de serviços à GuestReady, quer como funcionários ou prestadores de serviços de empresas parceiras de limpeza, manutenção e lavandaria.

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