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    Uma Reabilitação cómoda e sustentável com Grupo Puma

    A renovação da cerâmica tornou-se uma das usuais grandes mudanças na hora de dar um novo ar à sua casa

    Carmen Noronha

    Uma Reabilitação cómoda e sustentável com Grupo Puma

    A renovação da cerâmica tornou-se uma das usuais grandes mudanças na hora de dar um novo ar à sua casa

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    Atualmente, os revestimentos cerâmicos podem ser renovados sem a necessidade de remoção dos anteriores, utilizando a linha Profissional do Grupo Puma. Além disso, você ajuda a minimizar o desperdício e reduzir o custo da mão-de-obra, assim como as demolições incómodas. Mas para isso, devem ser levadas em conta as seguintes considerações:

    1. Avaliação do suporte: o suporte cerâmico antigo deve estar perfeitamente aderido à sua base, ser forte e resistente, que ao bater não soe a oco e avaliar a sua capacidade de suportar o peso do novo sistema cerâmico.
    2. Limpeza do suporte: é sempre aconselhável efetuar uma lavagem prévia ou decapagem com água ligeiramente acidificada para que todos os resíduos que possam ficar na superfície (detergentes, gorduras, etc…) sejam removidos do suporte. Uma vez lavado com água acidificada, deve ser lavado com água limpa para remover quaisquer vestígios de ácido que possam ter permanecido.
    3. O adesivo a ser utilizado deve ser um adesivo adequado para sobreposição de revestimentos cerâmicos, como é a Linha Profissional do Grupo Puma, que aceita uma cerâmica existente como base de assentamento. São adesivos de alta prestação, com alto teor em resina. (link: https://www.grupopuma.com/pt-PT/produtos/familia/linha-pegoland-profissional-pt )
    4. Colocar a nova cerâmica escolhida respeitando sempre as juntas de colocação (mínimo 1,5 mm no interior e 5 mm no exterior) entre as cerâmicas.
    5. Preencha a nova junta com argamassa de rejuntamento, como Pegoland Profissional Junta. A escolha de uma boa argamassa de rejuntamento é fundamental: a junta é o que dará ou não o devido destaque à cerâmica escolhida, e a sua qualidade e durabilidade são fatores muito importantes. Algo que devemos prestar atenção ao escolher um material de rejuntamento é:
      1. A sua alta impermeabilidade: quanto menos poroso for, mais durável será, menos se sujará e mais protege da entrada de água no sistema cerâmico.
      2. A homogeneidade da cor: para que as juntas sejam o mais discretas possível e alcancemos a uniformidade de cor que tanto procuramos entre cerâmica e junta, devem ser escolhidas argamassas cuja homogeneidade de presa torne a sua cor uniforme e estável ao longo do tempo. Quer conseguir esse efeito camaleão?
      3. Alta resistência mecânica: para que não fissure ou quebre com o tempo.
      4. Efeito protetor da saúde: argamassas bacteriostáticas, antifúngicas e antialgas, para que os microrganismos não proliferem na sua superfície. Este aspeto é ainda mais importante se a cerâmica for colocada em zonas húmidas (casas de banho, cozinhas ou piscinas).

    Com o Grupo Puma ajudamos a alcançar a mudança que procura de forma confortável, duradoura e sustentável.

    Para mais informações sobre qualquer um dos nossos sistemas ou produtos, o GRUPO PUMA dispõe da Oficina Técnica:

    Email: oficinatecnica@grupopuma.com

    Web: www.grupopuma.com

     

     

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    Nova Solução | Sistema Gyptec Protect para Fachadas

    Cada vez mais o mercado da construção pede soluções rápidas e fáceis de executar não comprometendo a qualidade.

    Particularmente importante, são soluções que permitam resolver os problemas, já identificados, dos edifícios em Portugal e promover a sua reabilitação energética. Isto num contexto de reabilitação e reconversão do edificado. Paralelamente existe uma urgência em cumprir com os objetivos do PRR e disponibilizar mais habitação, preferencialmente confortável e energeticamente eficiente.

    Respondendo às solicitações do mercado e em particular de muitos dos nossos clientes, o Grupo Preceram vem apresentar o Sistema Gyptec Protect para Fachadas, desenvolvido em conjunto com a Mapei.

    Tirando partido das excelentes características da placa Gyptec Protect, resistência mecânica, à água e ao fogo, foi possível a Mapei estudar e testar um conjunto de sistemas de revestimento e acabamento que permitissem estender a sua aplicação também a fachadas.

    Tornou-se assim possível apresentar um sistema completo de isolamento pelo exterior, com lã mineral Volcalis, leve, fácil de instalar, incombustível e com excelentes propriedades de isolamento térmico e acústico.

     

    As placas Gyptec Protect são compostas por gesso, tratado com agente hidrorrepelente para diminuir a absorção de água, revestido com uma tela especial em fibra de vidro de alta qualidade e incombustível. Estas placas foram desenvolvidas para utilizar em zonas que requerem alta resistência à humidade e ao fogo (classificação A1) e para as quais não se recomenda o uso de placas de gesso tradicionais.

    Volcalis Alpha Plus é uma lã mineral semirrígida com uma condutibilidade térmica muito baixa – 0,032 W/(m.K) -, incombustível e hidrorrepelente. Estas características técnicas permitem soluções de isolamento com elevado desempenho térmico mesmo com espessuras mais reduzidas.

    Este sistema, aplicado sobre uma fachada existente, permite eliminar as pontes térmicas associadas à estrutura e aos pontos singulares, funcionando como uma segunda pele do edifício. Para além da redução dos consumos energéticos, tanto no inverno como no verão, resolve eventuais problemas de humidade e condensação, aumentando o conforto e a qualidade do ar interior.

    Fundamental para o bom funcionamento da solução é o esquema de revestimento e acabamento preconizado pela Mapei especialmente para as placas Gyptec Protect.

    No seguimento deste trabalho, foram também desenvolvidas soluções para a aplicação de isolamento sobre as placas Protect (sistema ETICS), o que permite a sua utilização em construções em aço leve, LSF, ou sistemas mistos com fachadas leves industrializadas.

     

    Mais informação em: www.gyptec.eu/sistema-gyptec-protect-para-fachadas

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    Os moradores da Quinta da Amizade, Vale Ana Gomes, Quinta da Serralheira, Poço Mouro e Alto da Guerra ficaram a conhecer em 11 de março as obras executadas, em curso e a realizar pela Câmara Municipal de Setúbal, Serviços Municipalizados e Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, que representam um investimento próximo de dez milhões de euros.

    Numa reunião do programa municipal de participação cidadã “Ouvir a População, Construir o Futuro” que reuniu cerca de 60 moradores no novo Polo Operacional da Junta de Freguesia na Quinta da Serralheira, o presidente da Câmara, André Martins, sublinhou que aqueles cinco bairros estão já a ser alvo de “projetos de grande envergadura” que envolvem também parcerias com a Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra.

    O Parque Verde da Quinta da Amizade, que deve ficar concluído até ao final do mandato, “com a exceção da parte desportiva”, foi uma das obras destacadas. Já foram investidos mais de 90 mil euros nas infraestruturas elétricas e decorre a requalificação do espaço, com zonas verdes e de lazer, num valor superior a 290 mil euros.

    O presidente da Câmara afirmou que a reativação dos Serviços Municipalizados de Setúbal (SMS), no final de 2022, após cessar o contrato de concessão com as Águas do Sado, foi determinante para terem sido executadas algumas intervenções no Parque Verde, como a limpeza da vala e o novo coletor. “Se não fosse feito, dentro de dois ou três anos íamos ter problemas”.

    Na reabilitação da linha de água na Quinta da Amizade, já concluída, e na primeira fase da reabilitação do coletor da Caiada, obra em curso no futuro Parque Verde, os SMS já investiram um total de mais de 260 mil euros.

    Outro investimento destacado foi a construção da futura escola básica na Quinta da Amizade, um investimento de cerca de 7 milhões e 800 mil euros que vai acrescentar oito salas do 1.º ciclo e três do pré-escolar, para responder às necessidades daqueles bairros e à “pressão cada vez maior” que estão a registar outras zonas da cidade.

    André Martins afirmou que a Câmara Municipal já fez o estudo prévio e aguarda que o negócio da compra do terreno ao Estado fique concretizado e que a e-Redes desvie uma linha de média tensão e enterre outra, para ser aberto um concurso público para a sua construção, de modo que “a escola esteja concluída no ano letivo de 2026/2027”.

    O autarca, que esteve acompanhado pela vice-presidente da Câmara, Carla Guerreiro, pela vereadora do Urbanismo, Rita Carvalho, e pelo presidente da Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, Luís Custódio, recordou que os SMS já adjudicaram a obra de ajuste na drenagem pluvial e de reformulação da rede de água na rotunda de acesso ao Vale Ana Gomes, no valor de 29 mil euros.

    Quando esta obra estiver concluída, a Câmara Municipal pode, então, iniciar a intervenção na rotunda propriamente dita, com um valor estimado de 50 mil euros, mas que, como admitiu, já não deve ficar terminada durante o atual mandato autárquico.

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    Teixeira Duarte lança novo conceito Kori na Quinta de Cravel

    O Kori Quinta de Cravel conta com um total de 95 apartamentos e é o segundo projecto no mercado com o conceito Kori Living Evolution. A nova aposta da Teixeira Duarte privilegia os jovens à procura da primeira casa

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    Após o sucesso do Kori Douro, projecto residencial que será entregue no início do próximo ano, a Teixeira Duarte lança o segundo projecto na área metropolitana do Porto, o Kori Quinta de Cravel, totalizando 200 apartamentos colocados no mercado com o conceito Kori Living Evolution. O novo projecto na Quinta de Cravel conta com um total de 95 apartamentos.

    Não obstante, a grande maioria dos clientes que constam no portfólio de projetos, realizados e em construção, já serem de nacionalidade portuguesa, a nova aposta da Teixeira Duarte privilegia os jovens à procura da primeira casa.

    Com o Kori – Living Evolution pretende-se, assim, diversificar os segmentos de compradores, posicionando-se como um produto apelativo para os clientes com vontade de adquirir a primeira casa.

    Para cumprir este objectivo, foi necessário haver disrupção na metodologia de concepção, nos layouts dos apartamentos, no desenho das amenities e na escolha da própria localização.

    Os apartamentos foram cuidadosamente estudados para evitar áreas desperdiçadas e para que a vivência no seu interior seja agradável e que integram uma área flexível que proporciona quatro vivências: work, dinner, sleep e social.

    As soluções que permitem a flexibilização desta área, como a cama rebatível, mesa e tampos extensíveis foram amplamente estudadas e testadas.

    Outros detalhes foram previstos para experienciar uma área maior do que a área da planta, nomeadamente, as janelas a toda altura que proporcionam a entrada de luz natural, os materiais com cores claras e uma varanda que além de estar equipada com bancada, lava-loiças e uma horta para produtos biológicos, está totalmente integrada com a área interior, sentindo-se como área privativa do apartamento.

    A grande novidade deste projeto são os Kori Garden, apartamentos do piso térreo que usufruem de um jardim privativo, introduzindo um novo estilo de vida para os seus moradores.

    Este projecto prevê mais de 500 m2 de zonas de bem-estar, socialização, trabalho e lazer, cujas utilizações foram estratégicas para servir as necessidades de utilização do apartamento, mas que não são necessárias todos os dias, seja trabalhar a partir de casa, fazer um jantar com a família, ou descontrair com os amigos. Assim, estes 500 m2 descentralizam as áreas das casas e funcionam como uma verdadeira extensão dos apartamentos. O Kori Quinta do Cravel disponibiliza, ainda, piscina exterior na cobertura do edifício, um Green Bar, um Outdoor Lounge, uma Green Kitchen, um  Work & Lounge, um espaço onde o layout cria áreas multifuncionais e orgânicos para convívio e trabalho e uma área de fitness, equipada com máquinas de cardio-fitness, acessórios e ligação a um espaço exterior.

    A Quinta de Cravel, situada a apenas cinco minutos da estação de Metro Manuel Leão (linha amarela), dispõe de acesso directo às principais auto-estradas da cidade e de uma futura estação de TGV em Sto. Ovídio, está integrada no Cravel Park, uma reserva natural de seis hectares.

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    O GRUPO PUMA apresenta os seus sistemas para a renovação de pavimentos de parques de estacionamento

    Existe uma variedade de produtos aplicáveis para os nossos parques de estacionamento, mas é importante saber quais são os mais adequados em cada caso e que nos proporcionem as melhores prestações. O GRUPO PUMA guia-nos neste artigo para conhecer a solução ideal.

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    Os pavimentos de parques de estacionamentos são afetados por diferentes agentes físicos e mecânicos que podem fazer com que se deteriorem rapidamente se não aplicarmos as soluções adequadas. Os fluidos automóveis, por exemplo, representam um ataque químico para o qual os nossos pavimentos devem estar preparados, enquanto os próprios veículos, durante a utilização do parque, provocam um desgaste muito importante na superfície do pavimento. Além disso, podemos encontrar ataques de tipo atmosférico, como a chuva ou o gelo-degelo que vão atacar diretamente a integridade dos produtos aplicados.

    Neste artigo, o GRUPO PUMA apresenta-nos o seu SISTEMA PAVILAND TRAFFIC para a renovação dos nossos pavimentos de parques de estacionamento.

    VANTAGENS DO SISTEMA PAVILAND TRAFFIC

    • Resistência química perante o desgaste dos produtos automóveis, como óleos, combustíveis, …
    • Resistência mecânica perante o efeito de rodagem do tráfego moderado e a utilização pedonal intensa.
    • Impermeabilização adequada para preservar a camada resistente do sistema e proteger a estrutura.
    • Antideslizamento para o correto cumprimento das exigências normativas e para a segurança dos peões e os veículos durante a sua utilização.
    • Velocidade de secagem para a sua colocação em serviço o mais rapidamente possível, dando origem ao menor incómodo aos utilizadores no caso de reabilitação.
    • Ponteio de fissuras e imperfeições reparadas corretamente.
    • Melhoria estética para criar um ambiente agradável e bem sinalizado.PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO O SISTEMA PAVILAND TRAFFIC dispõe de três camadas: uma camada de primário para assegurar a aderência ao suporte existente, a camada principal resistente composta por um revestimento autonivelante e uma pintura superficial de acabamento, selagem e proteção.

    Não obstante, antes de começar a aplicar os produtos que compõem o sistema, devemos preparar o suporte convenientemente para assegurar a melhor colocação em serviço e o ótimo funcionamento do sistema completo.

    1. Preparação do suporte (betões e argamassas)

    Se necessário, deve preparar-se o suporte através de meios mecânicos mediante granalhagem, fresagem ou escovagem, para conseguir a porosidade adequada e estar seguros de eliminar qualquer resíduos ou elemento que impeçam a aderência, deixando a base limpa e livre de pó, bem como isenta de tintas, ceras, resinas, …

    Antes da aplicação destes sistemas, devem reparar-se adequadamente as imperfeições e/ou fissuras que possam encontrar-se no suporte mediante a utilização de produtos da gama PAVILAND ou MORCEMREST.

    Por fim, é importante certificar-se que a humidade contida no suporte é inferior a 3%.

    1. Aplicação do primário PAVILAND PRIMER R

    Ao utilizar o primário PAVILAND PRIMER R sobre o suporte existente, graças ao seu grande poder de penetração, conseguimos selá-lo, aumentando a aderência e a coesão do mesmo.

    Este primário tem uma colocação em obra simples através de rolo, trincha ou airless, certificando-nos de que não deixamos nenhuma zona encharcada. Além disso, tem uma secagem rápida: uma hora de espera e deveremos aplicar o revestimento autonivelante nas 24 horas seguintes.

    1. Aplicação da camada principal de revestimento PAVILAND TRAFFIC 15/15R

    A argamassa autonivelante PAVILAND TRAFFIC 15 é um revestimento para a aplicação em interior de locais de tráfego pedonal intenso ou tráfego rodado moderado. A sua versão de secagem rápida, PAVILAND TRAFFIC 15R é adequada para a sua aplicação no inverno, oferecendo uma colocação em serviço adequada.

    Para a sua aplicação, utilizaremos uma talocha metálica niveladora para espalhar o produto e terminaremos com um rolo de picos de nylon. Neste ponto, devem respeitar-se as juntas de dilatação e estruturais do edifício.

    Esta camada principal deve ser adequadamente protegida no último passo da aplicação do sistema.

    1. Aplicação da selagem PAVILAND TOP EPW/EP/PU

    Para proteger adequadamente o SISTEMA PAVILAND TRAFFIC deveremos aplicar as pinturas epóxi ou poliuretano da gama PAVILAND TOP. Encontramos três alternativas, dependendo das condições do suporte e a utilização final do nosso parque de estacionamento:

    • PAVILAND TOP EPW: pintura epóxi colorida, em meio aquoso, para a proteção de superfícies de betão e camadas base cimentícias.
    • PAVILAND TOP EP: pintura epóxi colorida, de muito altas prestações, para pavimentos industriais.
    • PAVILAND TOP PU: pintura de dois componentes à base de poliuretano, alifático, de secagem rápida e elevada resistência química e à abrasão, com acabamento brilhante e mate.

     

    CASO DE SUCESSO: Parque de estacionamento em Múrcia

    Estado Inicial

    Encontramos um pavimento muito deteriorado e remendado, com uma emissão de pó considerável e marcamos como objetivo uma solução que permita ao pavimento a continuidade adequada, resolvendo as suas patologias e dotando-a da resistência suficiente para a sua utilização em tráfego rodado.

    Primeira fase de trabalho

    Depois de uma correta preparação do suporte e antes da aplicação do primário PAVILAND PRIMER R, deixando passar um mínimo de 1 hora e um máximo de 24 horas, aplicamos o autonivelante cimentício PAVILAND TRAFFIC 15 R com uma espessura mínima de 1 cm.

            Primeira fase de trabalho

    Depois de uma correta preparação do suporte e antes da aplicação do primário PAVILAND PRIMER R, deixando passar um mínimo de 1 hora e um máximo de 24 horas, aplicamos o autonivelante cimentício PAVILAND TRAFFIC 15 R com uma espessura mínima de 1 cm.

     

    Fase final de trabalho

    Aplicamos a pintura epóxi PAVILAND TOP EPW em duas camadas.

     

    Resultado final

     

    Serviços oferecidos pelo GRUPO PUMA

    O GRUPO PUMA põe à disposição todos os serviços do seu Escritório Técnico:

    • Relatório de pré-dimensionado de espessura do isolamento de acordo com CTE.
    • Biblioteca de detalhes de construção em PDF e DWG, bem como base de dados BIM.
    • Realização de detalhes de construção personalizados se for necessário.
    • Bancos de preços.
    • Assessoria personalizada sobre qualquer um dos seus produtos ou sistemas.
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    Construção

    Governo define prioridades rodoviárias em “mega-plano de infraestruturas”

    O estudo da ligação Algés/Trafaria por túnel é uma das prioridades apontadas pelo Executivo, que assume que a mobilidade é “um fator fundamental não só para a existência de verdadeira liberdade, individual e coletiva, mas também para reduzir custos de imobilidade maximizando o retorno socioeconómico global”.

    Ricardo Batista

    O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, um conjunto de medidas que vão permitir o desenvolvimento das acções necessárias à concretização de um conjunto de projetos de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias considerados prioritários.

    O executivo mandatou a Infraestruturas de Portugal para que promova a realização dos estudos necessários à tomada de decisão, tendo como princípio a execução de um plano estratégico para o desenvolvimento da ferrovia, visando a coesão territorial e o crescimento económico. O foco está em ligações às principais áreas urbanas, conexões transfronteiriças com Espanha e integração na rede transeuropeia, de entre os quais se destaca a modernização e eletrificação da Linha do Vouga, conectando-a à Linha do Norte, a Avaliação de uma ligação direta da Linha do Oeste a Lisboa, o reforço das ligações ferroviárias com Espanha, incluindo projetos de alta velocidade como Porto-Vila Real-Bragança, Aveiro-Viseu-Salamanca e Faro-Huelva ou a expansão da Rede de Alta Velocidade – Confirmação dos projetos em andamento para ligações entre Porto-Lisboa, Porto-Vigo e Lisboa-Madrid.

    “É determinante para Portugal recuperar o atraso na ferrovia. Definir prioridades e apostar na modernização ferroviária é um processo complexo que se arrasta há anos e que temos de ter a coragem de prosseguir se queremos honrar os compromissos internacionais e, acima de tudo, os compromissos com os portugueses”, lembra o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz. Trata-se assim de enfatizar a importância destas ligações dentro daquele que é o Plano Ferroviário Nacional (PFN), atendendo também ao frutífero diálogo com entidades
    internacionais, nomeadamente com o Governo espanhol, em linha do que ficou estabelecido na XXXV Cimeira Luso-Espanhola.

    O executivo assume igualmente que “serão continuados ou efetuados estudos com vista a implementar uma série de projetos rodoviários, bem como executadas intervenções de adaptação, alargamento, requalificação de vias rodoviárias tidas como prioritárias”.

    O Governo anunciou a intenção de assegurar a continuidade dos projetos rodoviários abrangidos no PRR, prever a respetiva reprogramação e garantir as condições de financiamento, para a concretização do IC35 entre Rans e Entre-os Rios, para a construção das variantes à EN222 de ligação da A32 a Castelo de Paiva, à EN321-2 na zona de Baião e Lodão e à EN103 prevista no troço entre Vinhais e Bragança.

    Ficou ainda definido o aumento da capacidade do IP8 (A26) dando continuidade aos investimentos em curso no corredor Sines a Beja, tendente a uma ligação em via dupla até Beja.

    O ministério liderado por Miguel Pinto Luz tem intenção de “dar sequências às ações necessárias a adaptações, requalificações e alargamentos de vias existentes, com é o caso da Ponte sobre Rio Maçãs na EN/ER218; a ligação da EN101 com a EN14, designado por Nó de Infias; o acesso ao terminal ferroviário de Alfarelos a partir da EN341; EN222 entre Bateiras e São João Pesqueira; IC2 entre Pombal e Rendinha; EN307 Terras de Bouro; EN233 entre Guarda e Sabugal; ligar o IC35 à EN106 em Rans; IC8 entre Pombal e Vila Velha de Ródão; requalificação do troço da EN224-1 e ligação da Via Lordelo -Codal ao nó da A32”.

    O Governo destaca algumas novas vias como prioritárias, como a ligação transfronteiriça IC31 entre Castelo Branco e Monfortinho; o IC35 que liga Sever do Vouga à A25; o IC6 entre Tábua e Folhodosa; a conclusão do corredor da A13/IC3 que incluí os troços entre Vila Nova da Barquinha (A23) e Almeirim e entre Coimbra e o IP3; a ligação do IP2 em Trancoso à A24 na zona de Lamego com a execução do IC26; o IC9 entre Abrantes e Ponte Sor; o troço do IC11 em Lourinhã; IC13 ligando Montijo, Coruche, Mora, Ponte Sor e Alter do Chão; IP2 em perfil de autoestrada entre Portalegre e Estremoz; e o estudo da ligação Algés/Trafaria.

    Para o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, fica assim mais uma vez claro que a mobilidade é, para este executivo, um fator fundamental não só para a existência de verdadeira liberdade, individual e coletiva, mas também para reduzir custos de imobilidade maximizando o retorno socioeconómico global.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Construção

    Inaugurada obra de reabilitação da rede hidrográfica em Albergaria-a-Velha

    A reabilitação e valorização da rede hidrográfica das áreas afectadas pelos incêndios de 2022 visou a valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios Antuã e Jardim, da Ribeira do Fontão e do Esteiro de Canela, numa extensão total de aproximadamente 7 km

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    Já foi inaugurada a obra de reabilitação da rede hidrográfica em Albergaria-a-Velha, numa iniciativa que contou com a presença do município e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e com uma visita a Porto de Riba – Soutelo, um dos locais intervencionados.

    O projecto teve como objectivo a reabilitação e valorização da rede hidrográfica das áreas afectadas pelos incêndios de 2022, nomeadamente, a valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios Antuã e Jardim, da Ribeira do Fontão e do Esteiro de Canela, numa extensão total de aproximadamente 7 km, atravessando essencialmente zonas agrícolas, florestais e incluindo a plantação de 26 mil árvores. O investimento foi superior a 250 mil euros.

    José Pimenta Machado, presidente da APA, elogiou o trabalho de colaboração entre a Administração Central e as autarquias locais para o bem do território e dos ecossistemas. Salientou ainda que é fundamental “olhar para os rios e reabilitá-los, usando a própria natureza”.

    As intervenções no âmbito deste projecto permitiram garantir o escoamento nas linhas de água, minimizar a erosão e o arrastamento dos solos e assegurar o uso balnear. Os trabalhos realizados actuaram em três níveis fundamentais – hidráulico, ecológico e social – para aumentar a capacidade adaptativa do território às alterações climáticas.

    A visita a Albergaria-a-Velha pelos órgãos directivos e quadros técnicos da APA incluiu, ainda, uma paragem na Rua da Calçada, em Albergaria-a-Nova, para ver o andamento do projecto de aplicação de soluções de engenharia natural na estabilização de taludes e regularização do regime hidrológico.

    Neste local, para evitar a repetição da devastação causada pelos incêndios, está a ser criado um corredor ecológico com boças de regeneração, havendo ainda a plantação de 7 mil árvores.

    Ainda sobre este projecto, António Loureiro, presidente da Câmara Municipal, reforçou a importância do “envolvimento dos proprietários privados” nestes projectos de prevenção e regeneração.

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    Construção

    Governo aumenta em 28% custo da construção da Linha Violeta

    O Governo reforçou o financiamento do metro de superfície Odivelas-Loures com 150 milhões de euros ao custo total do investimento, permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada, estendeu o prazo de conclusão da obra para 2029 e irá repartir o financiamento pelo BEI, orçamento de Estado e Fundo Ambiental

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    De acordo com o Conselho de Ministro de segunda-feira e uma nota esta terça-feira divulgada, o Governo reforçou o financiamento do metro de superfície Odivelas-Loures com 150 milhões de euros ao custo total do investimento, permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada. Além do aumento do valor global do investimento, o Governo autorizou a extensão do prazo de conclusão para 2029 e a abertura a novas fontes de financiamento nacionais e europeias.
    O concurso para a construção da Linha Violeta, recorde-se, resultou na exclusão de todas as propostas apresentadas, por excederem o preço base do concurso aberto pelo anterior Governo, numa média de cerca de 46%. A actualização de preços ocorrida entre a conclusão do estudo e o momento do novo procedimento de contratação pública da empreitada, levou o Governo a aprovar, através de uma nova Resolução do Conselho de Ministros, um acréscimo de 150 milhões de euros ao valor total do projecto.

    O atraso da empreitada inviabiliza, contudo, que a obra seja executada e concluída no período de programação do PRR, impossibilitando uma parte substancial do financiamento por esta fonte. O financiamento passa agora para o BEI e para o reforço da componente nacional do financiamento, através do Orçamento de Estado e do Fundo Ambiental.

    A Linha Violeta, com 11,5 Km de extensão, contempla 17 estações. No concelho de Loures serão construídas 9 estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 km. O concelho de Odivelas será contemplado com 8 estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de cerca de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias, sendo 12 de superfície, 3 subterrâneas e 2 em trincheira.

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    HILTI apresenta o conceito Spec2Site: Transformação da construção com tecnologia e eficiência

    No setor da construção, a busca pela inovação e eficiência nunca param. Atualmente, os profissionais do setor estão constantemente em busca de soluções que simplifiquem processos, reduzam custos e aumentem a produtividade no local de obra.

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    Com isso em mente, a Hilti, referência global em soluções para a construção, lançou o conceito Spec2Site, uma proposta que conecta de forma inteligente a especificação de soluções em projeto à execução na obra.

    O Spec2Site é mais do que uma ferramenta: é uma abordagem revolucionária, uma forma uniforme e comum de comunicar, que suporta a forma como os projetos de construção são projetados e executados. O objetivo é garantir a correspondência efetiva entre o projeto e a obra, oferecendo uma comunicação integrada que facilita o entendimento por detrás da especificação das soluções, garantindo segurança na execução, uma vez que, todos os materiais necessários são efetivamente aplicados em obra.

    O conceito Spec2Site da Hilti estrutura-se em dois pilares fundamentais alinhados com as fases principais dos projetos:

    1. Fase Projeto (especificação) – SPEC2site: Assegura que os produtos especificados sejam definidos a partir do dimensionamento de soluções otimizadas e, por conseguinte, com maior desempenho, garantindo numa maior tranquilidade para o projetista e sustentabilidade no projeto.
    2. Fase Execução (site) – spec2SITE: Assegura que os produtos especificados sejam aplicados conforme a necessidade da obra, em que todos os intervenientes conhecem toda a proposta de valor da solução definida, por conseguinte, soluções mais rápidas, mais simples, seguras e sustentáveis.

    À medida que a Inovação é um tópico de referência no setor da construção, iniciativas como o Spec2Site Hilti tornam-se fundamentais para promover o lançamento de novos produtos. Assim a Hilti passará a ter produtos certificados Spec2site, como é o caso da nova ancoragem mecânica HST4, lançada no início de 2025. Esta nova ancoragem mecânica de expansão é um produto certificado por Spec2site, uma vez que detém uma proposta de valor em cada uma das dimensões dos pilares fundamentais.

    Com o conceito Spec2Site, a Hilti reafirma o seu compromisso com a inovação no setor da construção, oferecendo uma abordagem precisa com suporte contínuo da Engenharia para otimizar cada etapa do processo construtivo. Ao adotar essa abordagem, as empresas de construção podem não apenas melhorar a sua eficiência operacional, mas também fortalecer a sua competitividade no mercado, mantendo-se alinhadas às tendências mais modernas da indústria.

    Quer saber onde é que o conceito Spec2Site pode apoiar a sua empresa de construção?

    Saiba mais AQUI e comece já a transformar a sua empresa através de tecnologia e eficiência! 

     

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    Governo aprova regime especial para financiar 33 mil habitações fora do PRR

    Uma vez esgotada a dotação orçamental referida para o financiamento a 100% via Orçamento de Estado, o novo mecanismo prevê a comparticipação de 60% com limite para conclusão até Dezembro de 2030

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    O Conselho de Ministros aprovou a criação do regime especial de financiamento no âmbito do 1º Direito– Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, o que vai permitir reforçar a oferta pública de habitação em mais cerca de 33 mil casas.

    O número de candidaturas submetidas no âmbito do Aviso RE-C02-i01 (Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – PRR), até 01 de Abril de 2024, representa cerca de 59 mil habitações, ficando fora do programa europeu quase 33 mil casas candidatas, face à meta de 26 mil habitações, definidas no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).

    As habitações com candidatura submetida no âmbito do referido Aviso, que reúnam os requisitos técnicos e que cumpram o prazo de entrega de casas às famílias até Junho de 2026, serão financiadas a 100% até ao limite da dotação orçamental prevista na Resolução do Conselho de Ministros 129/2024.

    Uma vez esgotada a dotação orçamental referida para o financiamento a 100% via Orçamento de Estado, o novo mecanismo prevê a comparticipação de 60% com limite para conclusão até Dezembro de 2030.

    A concretização do objectivo de construir 59 mil casas até 2030 faz parte do  programa do Governo, “Construir Portugal”, num investimento que totaliza 4,2 mil milhões de euros, com fontes de financiamento do PRR (1,4 mil milhões de euros) e do Orçamento do Estado (2,8 mil milhões de euros).

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    Confirmado financiamento de 222 M€ para a Barragem do Pisão

    O Empreendimento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão irá transitar do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para o Orçamento de Estado, com o valor total de investimento actualizado para 222.227.187,07€

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    Para além da confirmação do financiamento, ficou também garantida, em reunião de Conselho de Ministros, a manutenção dos regimes de excepcionalidades inscritos no PRR, mantendo assim todas as ferramentas legais necessárias que permitem a continuidade de todo o enorme trabalho realizado até aqui pela Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).

    O Presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, Hugo Hilário, o Presidente da CCDR-A, António Ceia da Silva, e o Presidente do Município do Crato, Joaquim Diogo, bem como os autarcas do Alto Alentejo que marcaram presença nos Paços do Concelho do Crato, saudaram a decisão e destacaram “a disponibilidade e o empenho” do Ministério da Coesão Territorial, na pessoa do seu Secretário do Estado, Hélder Reis, e de toda a sua equipa, para que a transição da fonte de financiamento e todas as outras questões fossem formalizadas com a maior celeridade possível.

    O Secretário de Estado adiantou que, “sempre que for possível”, o projecto poderá ainda ter financiamento através de fundos europeus e que essa informação será incluída no Decreto-Lei n.º 62/2022, de 26 de Setembro, que classifica o empreendimento de interesse público nacional. O prazo de execução da totalidade das componentes passou para 2027, e o valor total de investimento actualizado para 222.227.187,07€.

    “Nunca duvidámos que os compromissos estabelecidos iriam ser cumpridos, esta foi sempre a postura do anterior Governo que decidiu e aprovou este projecto e do actual governo que o continua a validar e hoje a reforçar. Este é um projecto do País! Temos muito trabalho pela frente, mas este é o nosso desígnio: estamos cada vez mais unidos nesta nossa missão especial, preponderante e essencial para a nossa região”, acrescentou Hugo Hilário.

    No seguimento da reunião, seguiu-se uma visita ao local onde irão ser construídas as Infraestruturas Primárias da Barragem do Pisão – o paredão da barragem –, com uma breve apresentação conduzida pela Estrutura Técnica de Gestão e Execução do projecto.

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