Imobiliário

“Promoção será crucial para combater a falta de oferta”

A consultora JLL divulga as conclusões do relatório anual “Market 360º”. Liderada pela habitação, que continua a bater recordes, a actividade deverá retomar níveis pré-Covid em 2022 em áreas como os escritórios, hotelaria ou investimento

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A consultora JLL divulga as conclusões do relatório anual “Market 360º”. Liderada pela habitação, que continua a bater recordes, a actividade deverá retomar níveis pré-Covid em 2022 em áreas como os escritórios, hotelaria ou investimento

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O mercado imobiliário terminou 2021 a superar muitas das expectativas traçadas no início do ano, revela a JLL no seu relatório anual de mercado Market 360º. No segundo ano da pandemia, a consultora assinala os desempenhos recorde na habitação, no imobiliário industrial & logístico, bem como nos segmentos alternativos, ao mesmo tempo que os sectores de escritórios, retalho e hotéis recuperaram face ao ano anterior. A promoção imobiliária também retomou a dinâmica e o investimento mostrou-se resiliente no contexto de constrangimentos que marcou boa parte do ano.

No documento hoje divulgado, a consultora imobiliária apresenta também as perspectivas para 2022, estimando que a actividade nas áreas ocupacionais, de investimento e promoção tenha uma trajectória de crescimento, regressando até aos níveis pré-pandemia. Ao mesmo tempo, os sectores-estrela em 2021 como a habitação, industrial & logística e o imobiliário de usos alternativos deverão continuar a registar desempenhos sem precedentes.

“Os resultados positivos do imobiliário em 2021 se devem, em grande parte, ao impulso da segunda metade do ano. Apesar das expectativas que todos tínhamos de que a pandemia não iria muito além de 2020, a verdade é que logo no início de 2021 fomos confrontados com um novo confinamento geral. Isso, associado a um processo de vacinação que não estava a fluir como era suposto, fez com que o arranque do ano fosse muito tímido para o imobiliário, especialmente no que toca ao investimento, onde a actividade comprimiu, não por falta de procura, mas pelo impacto da pandemia nos processos de negócio”, explica Pedro Lancastre, CEO da JLL.

Na sua perspetiva, ainda assim, e mesmo com o contexto adverso da primeira metade do ano, o “imobiliário voltou a surpreender, sendo um dos sectores da economia com melhor desempenho e com um grande contributo para a retoma económica do país. É um mercado com grande impacto no PIB, que atingiu níveis de actividade nunca vistos em alguns segmentos e que só não foi mais além noutros segmentos por questões estruturais, como a falta de oferta ou constrangimentos conjunturais trazidos pela pandemia. O mercado imobiliário português continua com uma procura saudável e diversificada, com fundamentos sólidos e uma boa projecção internacional”.

A habitação foi o sector estrela do imobiliário em 2021, superando todos os anteriores níveis de actividade, com a transação estimada de 190.000 casas e um volume de vendas de 30.000 milhões de euros, acompanhada por uma forte subida de preços (+12% face a 2019) motivada, sobretudo, pela falta de oferta. O mercado internacional continua bastante activo, protagonizando 11% das vendas, destacando-se a elevada dinâmica dos compradores nacionais, que garantem atualmente 89% das transações. Os fortes fundamentos de mercado deverão ter continuidade em 2022, esperando-se um novo ano de actividade em máximos, mantendo a diversificação das fontes de procura, de localizações e de conceitos. Não se prevê que as alterações aos Golden Visa afastem a procura internacional, uma vez que Portugal é já um destino residencial reconhecido no estrangeiro.

Outro segmento surpreendente foi o imobiliário de Industrial & Logística, no qual os níveis de ocupação passaram o patamar inédito de 700.000 m2. Marcada pelas operações de expansão, pré-arrendamento de espaços logísticos e lançamento de novos projectos, a actividade neste segmento não foi mais além devido à falta de oferta de espaços adequados à procura. 2022 deverá dar continuidade à forte procura por este tipo de imobiliário e ao aumento do capital direcionado para o desenvolvimento de novos projectos, embora esta possa enfrentar desafios devido à pressão sobre a cadeia de suprimentos, com o aumento de custos de combustíveis, matérias-primas e a crise dos contentores.

Em 2021 destacou-se também o segmento de Alternativos, com um desempenho sem precedentes. A alocação de capital foi a mais elevada de sempre, com 684 milhões de euros de investimento registados, e uma diversificação de classes de activos como foco de investimento. Os segmentos de Private Rented Sector (habitação para arrendamento) e de Saúde foram os mais dinâmicos, mas as residências Sénior têm registado uma atractividade crescente. Em 2022, os diferentes formatos residenciais – o segmento de Living, que inclui Residências de Estudantes, Habitações para Arrendamento e Residências Sénior – tendem a crescer, impulsionados por um volume elevado de procura e uma escassez de oferta em todos os segmentos. Nota ainda para o mercado de Data Centres, onde Portugal se poderá destacar dada a sua localização geográfica privilegiada.

No Investimento, a aquisição de imóveis comerciais somou 2.020 milhões de euros, dos quais 80% de origem internacional, com a entrada de vários operadores novos, o que comprova a atractividade do mercado nacional. Trata-se de um volume abaixo da média dos últimos três anos, mas isso deve-se sobretudo ao adiamento de importantes negócios para 2022. Este é precisamente um dos segmentos para o qual a JLL estima um forte crescimento face a 2021, uma vez que o ano “inicia com um conjunto de transacções e portfolios de grande dimensão e o pipeline é robusto. Os activos logísticos e operacionais serão um foco importante e os hotéis poderão também ressurgir como uma das classes de activos mais fortes. Os centros comerciais tenderão a recuperar ao longo do ano, o que poderá despertar o apetite dos investidores mais para o final do ano. Nos escritórios, a carência de produto adequado pode afectar a alocação de capital em 2022, mas as perspectivas são bastante positivas assim que os edifícios em pipeline entrem no mercado, uma vez que a procura por estes activos é muito forte. Lembremo-nos que foi o segmento com maior quota de mercado em 2021, de cerca de 40%”, diz Pedro Lancastre.

Os Escritórios somaram 162.000 m2 de ocupação em Lisboa e outros 57.000 m2 no Porto, ambos em crescimento, de respectivamente 17% e 5% face a 2020, e com uma procura sólida por áreas de grande dimensão. Também neste mercado, a procura permanece muito activa, apesar de ser cada vez mais motivada por novas necessidades, devido à generalização do trabalho remoto e à implementação dos modelos de trabalho híbridos. Não há dúvida de que os espaços procurados são distintos, com maior presença de áreas comuns de socialização, colaboração e aprendizagem, estimando-se, assim, um novo crescimento da ocupação em 2022, que deverá retomar os níveis de actividade pré-pandemia.

No Retalho verificou-se uma gradual retoma da actividade e o regresso dos consumidores aos espaços das lojas, sendo o Comércio de Rua um dos formatos que surpreendeu pela positiva, com uma forte aposta nas lojas de bairro e proximidade, colmatando a redução de fluxos turísticos. Esta tendência deverá ter continuidade este ano, embora se antecipe uma crescente polarização no desempenho de operadores e segmentos.

Na Hotelaria o ano também foi de recuperação, mesmo que tímida, quer em termos operacionais quer de investimento, onde a actividade somou cerca de 296 milhões de euros. As taxas de ocupação mantêm-se, contudo, baixas (em torno dos 27% em Lisboa e Porto) face ao pré-Covid, mas as expectativas são para que recuperem em 2022. Ainda assim, abriram 44 novos hotéis em Portugal num total de 4.100 novos quartos, estando actualmente em construção cerca de 70 novas unidades num total de 8.500 quartos. Para 2022, espera-se uma recuperação para níveis de operação próximos da pré-pandemia e que exista um aumento significativo do interesse dos investidores por este segmento.

A JLL sublinha ainda o desempenho da Promoção Imobiliária, um sector que teve um primeiro semestre muito condicionado pela pandemia, mas que ressurgiu na segunda metade do ano. O apetite para a aquisição de terrenos e activos de desenvolvimento está a crescer e a aproximar-se dos níveis pré-Covid, incluindo quer players nacionais quer internacionais, projectos em vários segmentos e com várias escalas, alicerçados numa elevada procura por parte dos utilizadores finais.

Para Pedro Lancastre, este será um dos sectores mais promissores em 2022, uma vez que “há uma falta estrutural de oferta que é transversal a todo o sector imobiliário e, por isso, necessário resolver para que o mercado cresça”.

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Grupo Norfin anuncia construção de hotel da marca JW Marriott

O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa será desenvolvido no resort Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, no Algarve. As escavações para a construção começaram em Fevereiro de 2025

O Grupo Norfin anuncia a construção de um hotel de cinco estrelas com 172 quartos, que se junta ao prestigioso Estrela Michelin Al-Sud. O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa será desenvolvido no resort Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, no Algarve. As escavações para a construção começaram em Fevereiro de 2025.

O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa contará com 172 quartos e suites de luxo, localizado entre a baía de Lagos e a ria de Alvor, em simbiose com a natureza circundante e a vista para o Oceano Atlântico. No futuro, o projecto incluirá, também, 133 residências da marca JW Marriott, totalizando 305 unidades geridas pela JW Marriott. O projecto tem assinatura dos ateliers RCR Arquitectes e Goddard Littlefair.

“Este hotel JW Marriott é o primeiro da marca em Portugal e será o factor que irá elevar o resort em Palmares, estabelecendo uma nova referência de luxo para o Algarve. Seleccionámos cada detalhe do design do hotel para criar a atmosfera perfeita, reflectindo a qualidade das características naturais e do enquadramento do resort. Cada pormenor foi cuidadosamente pensado para proporcionar um ambiente sofisticado e confortável”, explica Francisco Sottomayor, CEO do Grupo Norfin.

O design de interiores do hotel, criado pelo reconhecido Goddard Littlefair, complementa esta visão arquitectónica do estúdio RCR Arquitectes ao garantir uma ligação entre os espaços interiores e exteriores. Martin Goddard, director e fundador da Goddard Littlefair, explica que “o nosso objectivo foi criar interiores que estivessem profundamente ligados à paisagem, misturando influências mouriscas com a rica cultura e o artesanato do Algarve. O resultado é um espaço imersivo, táctil e em harmonia com a sua envolvente, equilibrando sofisticação com um verdadeiro sentido de lugar”.

Entre as comodidades exclusivas, o JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa contará com um restaurante de serviço contínuo e um espaço de fine dining de assinatura, complementados por um bar junto à piscina, um lounge & bar no lobby, um centro de bem-estar e fitness, um clube infantil Family by JW, piscinas interiores e exteriores, salas de reuniões, serviços de quarto e de motorista, bem como salas exclusivas para tratamentos de spa.

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CBRE representa 42% das colocações de flex offices no mercado em 2024

“A possibilidade de expandir ou reduzir espaços de forma ágil, sem os compromissos rígidos dos modelos tradicionais, torna este modelo uma escolha estratégica para negócios de todas as dimensões. Esta capacidade de adaptação é um factor crítico para a competitividade das empresas”, refere Margarida Moraes Reis, consultora de Offices Investor Leasing da CBRE Portugal

O mercado de flex offices continua a demonstrar um crescimento dinâmico em Portugal, com a colocação de 6.700 workstations ao longo de 2024, o que representa um aumento de 10% face ao ano anterior. Das 6.700 workstations colocadas em flex offices durante o ano de 2024, aproximadamente 1.500 foram resultantes de negócios introduzidos por agentes imobiliários. A CBRE reafirma a sua posição de destaque, ao representar 42% das workstations colocadas no mercado via mediação, com um total de 630 workstations transaccionadas.

“A crescente procura por flex offices reflecte a necessidade das empresas em ter soluções mais flexíveis e elásticas, que lhes permita crescer ou ajustar-se rapidamente às dinâmicas do mercado. A possibilidade de expandir ou reduzir espaços de forma ágil, sem os compromissos rígidos dos modelos tradicionais, torna este modelo uma escolha estratégica para negócios de todas as dimensões. Esta capacidade de adaptação é um factor crítico para a competitividade das empresas, e é por isso que os flex offices estão a tornar-se uma peça-chave no futuro do trabalho”, refere Margarida Moraes Reis, consultora de Offices Investor Leasing da CBRE Portugal.

A crescente procura por soluções flexíveis reflecte a evolução das necessidades empresariais e a importância de espaços de trabalho adaptáveis, capazes de suportar modelos híbridos e fomentar a colaboração. As vantagens deste modelo de ocupação são inúmeras: além da flexibilidade contratual, o que permite às empresas ajustarem os seus espaços consoante à evolução do negócio, os flex offices garantem uma capacidade de resposta rápida às mudanças do mercado, sem os custos e constrangimentos dos contratos tradicionais. A possibilidade de terceirizar serviços administrativos e operacionais, bem como a otimização do espaço através da partilha de áreas comuns, tem levado cada vez mais empresas a apostar neste modelo.

Neste sentido, Margarida Moraes Reis acrescenta que “é inegável que os flex offices vieram para ficar, e, por isso, na CBRE, temos estado na linha da frente desta transformação, apoiando as empresas na adaptação a novos modelos de trabalho e promovendo um ecossistema dinâmico e colaborativo. A flexibilidade e a personalização são hoje factores determinantes para o sucesso empresarial, e os flex offices desempenham um papel central nesta nova realidade”.

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Cushman & Wakefield reforça equipa de Retalho

A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior

A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior. Especialista em comércio de rua, e aproveitando a sua reconhecida versatilidade, o profissional será responsável por apoiar diversas marcas na sua expansão e implementação no mercado nacional, com foco na cidade de Lisboa.

Licenciado em direito pela Universidade Católica Portuguesa, Nuno Ferreira acompanha desde há alguns anos o sector de retalho, nomeadamente na procura e negociação de novas lojas, estabelecendo a ponte entre proprietários e marcas. Anteriormente, o seu percurso profissional foi construído na área financeira e da banca com grande experiência na gestão de carteiras de crédito em incumprimento.

“Estamos muitos satisfeitos com a entrada do Nuno na nossa equipa, trazendo novas dinâmicas complementares e a possibilidade de satisfazer da melhor forma todos os nossos clientes e necessidades do mercado”, João Esteves, partner, Head of Retail Agency na Cushman & Wakefield.

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Francisco Belard, director comercial da Sell and Go
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Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário

A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

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Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos

Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

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Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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Verdelago Resort
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Verdelago lança nova fase num investimento de 74 M€

Esta nova fase conta com 91 unidades residenciais-turísticas, que deverão ser entregues no Verão de 2027. Tradicionalmente procurada por portugueses, a comercialização conta com uma estratégia direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e que querem impulsionar

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O Verdelago Resort, localizado entre Altura e a Praia Verde, no Algarve, antecipa nova fase de comercialização, com o lançamento de 91 unidades residenciais-turísticas. Esta nova fase representa um investimento de 74 milhões de euros e as primeiras casas devem ser entregues no Verão de 2027, estando a ser dada prioridade de aquisição aos interessados que, não tendo conseguido adquirir uma das unidades na fase anterior, se mantiveram em lista de espera até hoje. Até ao momento 10% da nova fase está já vendido ou reservada por esta via.

Para a nova fase de comercialização, o Verdelago Resort tem agora disponíveis tipologias T1, T2, T3 e, pela primeira vez, T4. As áreas privativas variam entre os 82 e os 206 m² e com terraços, de 10 a 115 m².

Os preços começam nos 715 mil euros para os apartamentos T1 e vão até aos 2.300 milhões de euros para os T4. O que significa uma valorização entre 50% a 65% em relação à primeira fase do empreendimento, iniciada em 2021.

Lucília Pinto, directora comercial do Verdelago Resort justifica o sucesso comercial de todas as fases pelo facto do Verdelago ser um projecto “irrepetível, único e inovador,” que se distingue pela sua “localização, arquitectura, ambiente e sustentabilidade”.

Além disso, acrescenta Lucília Cruz Pinto, “é uma excelente aposta em termos de retorno de investimento, não só pela valorização de que tem sido alvo, como pelo retorno financeiro associado por via da exploração turística”.

A juntar ao facto de o Verdelago preservar a essência do Sotavento Algarvio, “o seu sucesso comercial deve-se também à grande procura por parte dos portugueses pela região do Sotavento algarvio, nomeadamente a Praia Verde. Esta ligação é já antiga e geracional. Temos muitos proprietários no Verdelago que frequentavam esta zona desde que eram crianças, vinham com os pais ou com os avós e agora concretizaram o sonho de terem uma casa de praia na região”, esclarece a directora comercial.

Para a fase actual em comercialização “preparámos uma estratégia específica e direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e queremos impulsionar. São clientes que tendencialmente usam a sua unidade durante a época baixa e média, o que permite termos mais unidades disponíveis para a grande procura hoteleira que temos na época alta. O que lhes permite também ter retorno por via da exploração turística”, esclarece Lucília Cruz Pinto.

O Verdelago Resort estende-se por cerca de 86 hectares de terreno, com um índice de construção 8,7%. Os seus cerca de 70 hectares de vegetação incluem um Parque Verde de Recreio e de Lazer com cerca de 42 hectares, uma reserva natural em frente do mar com 24 hectares, áreas de interpretação ambiental, conservação e promoção do habitat natural e um lago com dois hectares.

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Coldwell Banker Portugal recebe 20 líderes do imobiliário francês

O encontro, que decorreu esta semana em Lisboa, teve como objectivo estreitar laços entre empresas portuguesas e francesas, bem como partilhar insights sobre o papel da inovação tecnológica no sector

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A Coldwell Banker Portugal recebeu na sua agência da Avenida Defensor de Chaves, em Lisboa, uma comitiva de mais de 20 executivos do sector imobiliário francês que integram a Trampoleen, maior associação francesa dedicada à property technology (PropTech). O encontro sublinhou o papel da tecnologia como motor de transformação no sector imobiliário e abordou o crescente interesse de investidores franceses no mercado português.

Entre os líderes presentes estiveram Stéphane Scarella, CEO da Salon Rent e presidente da Federação Francesa de Internet de Imobiliário, e Alain Duffoux, presidente do SNPI, principal sindicato francês do imobiliário, que representa 15 mil empresas de mediação e gestores de património. Também integraram a comitiva executivos da properstar, PBA, L’Adresse, Boite Immo, Laforêt, Enchères Immo, Orisha, Lead Pulse, Compagnie d’Investissements, Septeo Immobilier CRM, ex-Orpi, My Notary, Orisha CRM, Agence Plus CRM Sotheby’s, Sweepbright CRM Orpi, Green Acres, Properstar, PBA Portugal, Grupo Benedic, Nodalview, Mubawab, Septeo Grupo e Homepad.

A equipa anfitriã da Coldwell Banker contou com a participação de Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, e de Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal, bem como das consultoras Helena Kubasova, Achille Simo, Catarina Ferreira e Patrícia Vilar, que partilharam insights sobre o panorama do mercado nacional.
Portugal no radar dos investidores franceses.

A atractividade do mercado português para os investidores franceses tem vindo a crescer nos últimos anos, impulsionada por factores como a qualidade de vida, a estabilidade económica, vantagens fiscais e o posicionamento estratégico de Portugal enquanto hub de inovação.

“Portugal continua a consolidar-se como um dos destinos preferidos para o investimento imobiliário. A forte procura de compradores franceses por imóveis em Lisboa, no Porto e no Algarve comprova o potencial do nosso mercado. Este encontro com a Trampoleen reforça as oportunidades de cooperação entre os dois países e o papel crucial da inovação no sector”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

Tecnologia e inovação como motor da mediação imobiliária
O impacto da tecnologia no imobiliário foi um dos principais temas do encontro, que incluiu a apresentação “O Papel da Tecnologia na Vida de um Consultor da Coldwell Banker”. A sessão abordou ferramentas e recursos como inteligência artificial, realidade virtual, big data e CRMs avançados – inovações tecnológicas que estão a transformar a experiência do cliente e a eficiência dos profissionais do sector.

“O sector imobiliário está a evoluir rapidamente, e as empresas que integram tecnologia nas suas operações têm uma vantagem competitiva significativa. Portugal tem um ecossistema dinâmico para startups de PropTech, e há um grande potencial para empresas francesas ampliarem a sua actuação no nosso mercado”, destaca Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal.

Com um ambiente favorável ao empreendedorismo e uma crescente digitalização do sector, Portugal tem- se posicionado como um hub estratégico para empresas de tecnologia imobiliária. O evento serviu para aproximar players franceses e portugueses, abrindo portas para colaborações futuras e novas oportunidades de investimento.

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IHG Hotels & Resorts reforça operação em Portugal com acordo com Hotéis Onyria

Acordo em regime de franchising implica investimento de 5 milhões de euros em decoração e renovação. Propriedade e gestão mantêm-se no Grupo Onyria e na família Pinto Coelho

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O Grupo Onyria, que detém o Onyria Quinta da Marinha Hotel e o Onyria Marinha Boutique Hotel na Quinta da Marinha, em Cascais, acaba de anunciar a parceria com um dos principais grupos hoteleiros do mundo, a Intercontinental (IHG). Os hotéis do grupo Onyria em Cascais passam assim a integrar o IHG Hotels & Resorts, numa parceria que implicará um investimento superior a cinco milhões de euros, que será aplicado em renovações e decoração, assim como a criação de novos espaços.

Esta é uma parceria em regime de franchising, permitindo associar duas marcas de luxo da IHG às unidades hoteleiras do Grupo Onyria, em Cascais. Desta forma, O Onyria Quinta da Marinha Hotel passará a integrar a marca Kimpton Hotels & Restaurants, reconhecida pela sua hospitalidade vibrante e serviço personalizado, cujo rebranding será concluído no início de 2026, após obras de renovação. O Kimpton Quinta da Marinha Cascais contará com 198 quartos, dos quais 10 serão suites, e um spa com ginásio renovado. Os hóspedes poderão escolher entre dois restaurantes e dois bares, bem como uma piscina interior e outra exterior. O hotel contará ainda com o seu prestigiado campo de golfe de 18 buracos. Terá ainda 12 salas de conferências e uma casa no lago, ideal para reuniões ou eventos.

Já o Onyria Marinha Boutique Hotel e as Villas (72 quartos & 40 villas) farão a transição para a Vignette Collection, uma marca que reúne hotéis de luxo independentes com uma identidade única e experiências diferenciadas, passando a chamar-se Onyria Marinha Cascais – Vignette Collection. Esta mudança ocorrerá ainda antes deste Verão.

Tratando-se de um acordo de franchising, esta parceria com o grupo Intercontinental não implica um contrato de gestão, o que significa que a gestão e propriedade se manterá a cargo do Grupo Onyria e da família Pinto Coelho, que se mantém activo no desenvolvimento e na procura de novas oportunidades de crescimento.

“Acreditamos que as marcas da IHG se alinham perfeitamente com a nossa visão de reter a herança cultural do nosso destino e produto, ao mesmo tempo que oferecem experiências autênticas e únicas. E por isso faz todo o sentido esta parceria para o Grupo Onyria, que não só nos traz reconhecimento global, como o acesso aos mais de 145 milhões de membros do IHG One Rewards e uma experiência de luxo elevada para os todos os hóspedes”, explica João Pinto Coelho, CCO do Grupo Onyria.

O Onyria Marinha Cascais, Vignette Collection e o Kimpton Quinta da Marinha Cascais juntam-se aos seis hotéis já abertos e aos oito em desenvolvimento em Portugal, incluindo o Kimpton Atlântico Algarve e o Kimpton Lisbon, bem como o Convent Square Lisbon, Vignette Collection e a Casa da Companhia Hotel & Spa, Vignette Collection. Ambas as propriedades juntam-se também ao recentemente assinado Six Senses Comporta, com abertura prevista para 2028, e ao Hotel Indigo Albufeira, com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025.

“Temos trabalhado diligentemente para construir uma forte reputação de luxo e lifestyle em Portugal nos últimos anos, a fim de fortalecer a nossa presença no país e aproveitar oportunidades de crescimento em mercados secundários e destinos populares. Estamos ansiosos por construir sobre o sucesso do Onyria Marinha Cascais ao dar as boas-vindas ao hotel ao nosso portfólio IHG como parte da nossa Vignette Collection. Esta emocionante proposta de marca dupla também nos permite trazer a reconhecida marca Kimpton para Cascais e, juntos, ofereceremos aos hóspedes duas marcas distintas, mas complementares, do nosso diversificado portfólio de marcas”, sublinha Willemijn Geels, vice-presidente de Desenvolvimento, Europa, IHG Hotels & Resorts.

 

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Portugal com 15 novos projectos de Branded Residences em pipeline

Entre projectos mais urbanos e resorts, Portugal vai receber, nos próximos cinco anos, 15 novos projectos hoteleiros e residenciais associados a marcas de luxo, um mercado que já coloca o País no Top 3 das preferências dos investidores

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De acordo com o mais recente estudo da Savills Global Residential Development Consultancy – Branded Residences: Portugal Snapshot 2025, Portugal é o país da Europa com mais projectos de branded residences em pipeline para os próximos cinco anos, traduzindo-se em mais 1.200 unidades residenciais distribuídas por 15 novos projectos.

Números que indicam que as perspectivas para este mercado em Portugal permanecem “muito optimistas, com uma taxa de crescimento “extraordinária”, reflectindo a “confiança dos investidores e utilizadores” e que já coloca Portugal no top 3 da preferência dos investidores. À frente está apenas o Reino Unido e Espanha.

O actual panorama global do segmento foi discutido em Lisboa e no Porto, em eventos  organizados pela Savills Portugal juntamente com a equipa de Global Residential Development Consultancy da Savills, sediada no Reino Unido.

A oferta neste segmento em Portugal é diversificada e contempla resorts de golfe, como o Viceroy no Ombria Algarve e projectos urbanos cosmopolitas, como o Hyatt Regency Lisbon. À semelhança do que se verifica na maior parte do Mediterrâneo, a procura pelo estilo de vida costeiro continua a ser a força motriz, com os resorts a representarem 72% dos 11 empreendimentos já em operação no País. No entanto, olhando para o pipeline actual, Algarve e Lisboa continuam a ser as áreas mais procuradas pelos investidores. A região do Algarve irá contar com sete novos projectos, o que equivale à introdução de mais de 800 unidades de alojamento. Já na região de Lisboa irá contar com quatro novos projectos (174 unidades). As restantes dividem-se entre Comporta e Borba.

Paula Sequeira, head of Consultancy & Valuation da Savills, destaca: “Para além das localizações já estabelecidas em Portugal, como o Algarve e Lisboa, a região da Comporta tem-se vindo a posicionar como o próximo destino de referência para projectos residenciais de marca. A região está claramente preparada para um mercado bem consolidado, competindo com outros destinos de referência na bacia do Mediterrâneo. No entanto, identificamos outras regiões com potencial para este tipo de projecto, nomeadamente a cidade do Porto, um destino urbano cada vez mais reconhecido a nível global para negócios, turismo e novos residentes”.

Em termos ibéricos, Espanha apresenta números semelhantes a Portugal, tanto em  número de projetos branded residential concluídos como em desenvolvimento.

No entanto, num total de 25 esquemas projectados em cada país até 2031, Portugal apresenta projectos de dimensão superior, com um número total de unidades residenciais de aproximadamente 2.300, em comparação com as 1.300 de Espanha.

A ascensão de marcas  não hoteleiras tem sido, também, uma tendência observada internacionalmente, representando actualmente 21% do segmento, com maior representação nos centros urbanos. Portugal tem, igualmente, registado este formato com os projectos previstos de Karl Lagerfeld e do YOO Studio, com cinco projectos a desenvolver através das submarcas YOO Studio e YOO inspired by Starck, nos próximos cinco anos.

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Designer Outlet Algarve anuncia expansão e reforço da oferta

Incorporando um aumento de 4 mil m2 de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas

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Operado pela ROS Retail Outlet Shopping, o Design Outlet Algarve anuncia a expansão do espaço, cuja obra já está em curso, e o reforço da oferta, com a abertura de novas lojas ainda este Verão. Incorporando um aumento de quatro mil metros quadrados (m2) de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas que escolhem o Algarve ao longo do ano.

O novo design da área comercial continuará a privilegiar um ambiente a céu aberto e um conceito arquitectónico inspirado nas vilas algarvias, garantindo uma experiência de compras diferenciadora.

Para Mireia Rodriguez Burguera, directora de Leasing da ROS, “o nosso objectivo é continuar a diferenciar a experiência de shopping no Algarve, com um portefólio de marcas cada vez mais alinhado com as expectativas do consumidor moderno. Esta expansão permite-nos atrair novas insígnias que valorizam a localização e o conceito premium do Designer Outlet Algarve. Estamos a trabalhar para integrar novas opções nas categorias de moda premium e lifestyle e este crescimento consolida o nosso posicionamento como destino de compras diversificado, capaz de atrair tanto residentes como turistas que valorizam experiências diferenciadoras”.

A crescente atractividade da região reflecte-se também na recuperação do turismo. Em 2024, o Algarve não só voltou aos níveis pré-pandemia como também bateu recordes históricos, com 5,2 milhões de visitantes e 9,8 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro. Este crescimento contínuo do sector turístico, impulsionado pelo interesse de viajantes europeus, reforça, ainda, mais a posição do Algarve como um destino de férias de eleição.

Com a expansão do centro, o Designer Outlet Algarve irá reforçar a sua posição no mercado, aumentando a sua quota de mercado e expandindo a sua área de abrangência. Isto atrairá uma base de clientes mais ampla e consolidará ainda mais o centro como o principal destino de outlets premium no Sul de Portugal e Espanha.

A expansão terá também um impacto positivo na economia local, criando cerca de 150 novos postos de trabalho.

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