“Habitar Portugal 12-14” chega a Lisboa
Um dia após a inauguração, a dia 11 de Dezembro, os comissários da mostra vão fazer uma visita guiada e a 13 de Dezembro, José Mateus, Diogo Aguiar, Rui Mendes, Vítor Belanciano vão juntar-se num debate

CONSTRUIR
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
CAM “Edifício do Ano” pelo ArchDaily
A exposição itinerante “Habitar Portugal 12-14” chega a Lisboa no próximo dia 10 de Dezembro, ao Palácio Marquês de Pombal EGEAC, onde vai permanecer até ao dia 29 de Janeiro de 2017.
Um dia após a inauguração, a dia 11 de Dezembro, os comissários da mostra vão fazer uma visita guiada e a 13 de Dezembro, José Mateus, Diogo Aguiar, Rui Mendes, Vítor Belanciano vão juntar-se num debate à luz do tema “Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”.
Recorde-se que esta selecção de obras de arquitectura construídas no triénio 2012-2014 procura nas suas diversas manifestações compreender, discutir, e reportar o estado e a condição da arquitectura portuguesa que hoje vivemos.
A selecção fez-se perante uma pergunta: “está a arquitectura sob resgate?” E o resultado pretende ser, mais do que uma conclusão, uma reflexão em aberto. As 80 obras que se apresentam são, cada uma delas, propostas para a construção da percepção de um momento significativo para a arquitectura portuguesa.
De salientar que, o período a que esta edição corresponde é coincidente com o programa de resgate financeiro a que Portugal esteve sujeito. Quis-se, por isso, analisar e compreender o impacto que inevitavelmente este facto teve na prática dos arquitectos portugueses.
A quinta edição de Habitar Portugal, que cobre já quinze anos de produção arquitectónica portuguesa, desde 2000, é uma oportunidade para cruzar as suas sucessivas concretizações e reflectir sobre a acumulação de registos que nos permitem uma imagem de uma passagem alargada de tempo pela arquitectura portuguesa.