Gulbenkian recebe conferência sobre gestão de risco em património cultural
“É fundamental que as instituições responsáveis por monumentos e colecções patrimoniais implementem e reforcem políticas de prevenção”

CONSTRUIR
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
Nos dias 3 e 4 de Novembro, o Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian recebe a conferência internacional “Património Cultural: Prevenção, Resposta e Recuperação de Desastres”, que pretende levar à reflexão a à partilha de experiências sobre o impacto das alterações climáticas nas sociedades, nas pessoas e nos seus bens e também “fomentar uma cooperação mais estreita entre as instituições que gerem bens culturais, institutos de investigação científica e serviços de protecção civil para conseguir uma gestão mais eficaz em situações de crise, de forma a controlar e minimizar perdas e danos”, explica a organização.
A mesma fonte, lembra que Portugal tem tido a sua quota-parte de “catástrofes patrimoniais”: os grandes sismos de Lisboa e Angra, os incêndios dos Palácios de Queluz e Ajuda, da Igreja de S. Domingos ou do Teatro D. Maria, as inundações de 1967 que tantos danos causaram às colecções do Museu Gulbenkian são alguns exemplos de uma longa lista.
Nesse sentido, continua, “é fundamental que as instituições responsáveis por monumentos e colecções patrimoniais implementem e reforcem políticas de prevenção, assentes na avaliação e gestão de riscos e na sensibilização e formação dos seus profissionais”.
Na conferência serão abordados temas como a análise e gestão de riscos, bem como “o efeito da catástrofe a médio e longo prazo nas instituições, olhando para casos paradigmáticos que fazem parte da história da conservação, e analisados métodos e técnicas ao nosso alcance para prevenir e recuperar Património”. O evento pretende, também, alargar e reforçar bases de cooperação internacional.