Dolce Vita Coimbra no mercado por 58,6 milhões
Serão aceites propostas de compra e de dação em cumprimento de activos, como a avaliação do empreendimento é inferior aos créditos da LSREF3, garantidos por hipoteca, a dação poderá ser realizada a favor de credores hipotecários de primeiro grau, neste caso, a sociedade Lone Star.
Marina Bertolami
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
O Dolce Vita Coimbra foi posto à venda por 58,6 milhões de euros, finalizado o processo de insolvência, um valor 20 milhões de euros abaixo do total de créditos reconhecidos no decorrer do processo, apresentado pela espanhola Charmartín.
Depois do Dolce Vita do Porto e de Vila Real, assim como o Monumental em Lisboa, chega a vez do Dolce Vita Coimbra voltar a ser colocado no mercado, desta vez pelo gestor judicial de falência. Cerca de 77,4 milhões dos 77,8 milhões de euros em créditos pertencem à LSREF3 Octopus Investments, sociedade norte americana Lone Star, a que pertence a “Private Equity”, a mesma que adquiriu recentemente a empresa responsável pelo desenvolvimento do resort de Vilamoura, segundo o Jornal de Negócios.
Serão aceites propostas de compra e de dação em cumprimento de activos, como a avaliação do empreendimento é inferior aos créditos da LSREF3, garantidos por hipoteca, a dação poderá ser realizada a favor de credores hipotecários de primeiro grau, neste caso, a sociedade Lone Star.
O Dolce Vita Porto, até agora recebeu apenas uma única proposta de compra, da qual não se conhece a sociedade investidora, embora o valor proposta tenha superado os números mínimos de licitação de 41,5 milhões de euros, significativamente abaixo do valor de dívida (111 milhões de euros de dívida).
O Dolce Vita Monumental, em Lisboa também vai entrar para o mercado imobiliário, tendo entrado em processo de insolvência com uma dívida de 79,1 milhões de euros. Todos estes empreendimentos do Dolce Vita têm como credor hipotecário a LSREF3.