Infraestruturas de Portugal adjudica empreitada de reabilitação ferroviária à Fergrupo
Empreitada está avaliada em 125 mil euros, aos quais acresce o custo dos materiais, avaliado em 145 mil euros
Pedro Cristino
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Infraestruturas de Portugal anunciou a adjudicação da empreitada de reabilitação da super-estruturas de via (descendente) na Linha do Minho à Fergrupo por 125,8 mil euros.
No seu comunicado de imprensa, a Infraestruturas de Portugal explica que os trabalhos serão desenvolvidos entre os quilómetros 4,400 e 5,050 da linha, na Freguesia de Rio Tinto. A empreitada tem um prazo de execução de 60 dias e ao montante da adjudicação, acrescem os materiais de via a aplicar, com um custo estimado de 145 mil euros. O projecto e a fiscalização são da responsabilidade da empresa pública.
Segundo o comunicado, a intervenção reveste-se de “carácter imprescindível pela situação última de fadiga em que se encontram os diversos elementos constituintes do armamento de via neste troço” que assume “especial relevância, dada a grande intensidade de tráfego ferroviário, cerca de 240 circulações por dia, comportando circulações pesadas de mercadorias e de passageiros”.
A empreitada dá sequência ao processo de reabilitação da via ascendente, concretizado em 2013, e compreenderá a substituição integral do carril, a substituição de travessas de madeira por travessas de betão bibloco, e o ataque mecânico pesado, “incluindo a regulação de balastro e estabilização dinâmica de via”.
Com esta obra, a Infraestruturas de Portugal prevê a mitigação dos riscos de descarrilamento, o aumento das condições de segurança das circulações ferroviárias, de pessoas e bens, a garantia de uma maior fiabilidade de exploração e a redução dos custos de manutenção.