Habitar Portugal 12-14 revê o passado arquitectónico de Portugal
Começou a 5ª edição do Habitar Portugal 12-14, promovida pela Ordem dos Arquitectos, com o debate de abertura “ Está a arquitectura sob resgate?”. Esta edição promove a observação da […]
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Marina Bertolami
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Começou a 5ª edição do Habitar Portugal 12-14, promovida pela Ordem dos Arquitectos, com o debate de abertura “ Está a arquitectura sob resgate?”. Esta edição promove a observação da produção arquitectónica em Portugal no último triénio, através de uma selecção de obras de arquitectura que serão devidamente enquadradas no seu espaço e tempo, cujas práticas serão analisadas.
Estas obras derivam de uma selecção feita a partir de vários programas, lugares, escalas e condições, e que os comissários do evento consideraram relevantes do ponto de vista do seu tempo e condição. A 5ª edição do Habitar Portugal vem acumular cerca de 400 obras ao longo de 15 anos, cujos registos permitem criar elos de ligação e meios de comparação com o panorama actual, as potências transformações na prática projectual e de edificação. Estes aspectos têm em conta as condições de austeridade e escassez de recursos causados pelo resgate da Troika.
As obras expostas fazem parte das quatro edições anteriores e pretendem trazer à superfície um palimpsesto dos registos deixado, em contraste ou continuidade com o momento que se vive agora. “Crise, resgate e palimpsesto são as marcas da condição actual, estão presentes no quotidiano e na paisagem do país onde vivemos. Que impacto têm na arquitectura em Portugal?”, esta é a questão deixada no site do Habitar Portugal, inserida no contexto desta edição.
Luís Tavares Pareira, Bruno Baldaia e Magda Seifert são os actuais comissários deste encontro, no entanto reuniram os Comissários das edições anteriores para um debate mais amplo das problemáticas que sustentam as questões do HP 12-14. Os convidados foram nomeadamente, José Fernando Gonçalves ( 2000-2002), Ivo Oliveira ( 2003-2005), Pedro Machado Costa ( 2006-2008), Rita Dourado ( 2009-2011) e Luís Tavares Pereira ( 2012-2014).
As candidaturas para obras representativas da arquitectura portuguesa, concluídas entre 1 de Janeiro de 2012 e 31 de Dezembro de 2014 podem ser submetidas até ao dia 6 de Julho. Os critérios de selecção assentam nas seguintes proposições: Território/ Urbanismo, Património/ Especificidade local, Sustentabilidade, Ferramentas disciplinares, Social e Inovação.
A selecção está limitada a dez peças arquitectónicas para cada uma das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto e para o total das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. O mesmo limite de selecção é aplicado a obras construídas fora do país.