Henkel inaugura três centros de I+D na Península Ibérica
Sete milhões de euros foi o investimento necessário para o arranque dos três novos centros
Ana Rita Sevilha
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A Henkel inaugurou três novos centros de I+D, dois no Parque de Investigação da UAB (PRUAB) em Bellaterra e outro em Terrassa, o que representa um novo investimento da empresa na Península Ibérica. Segundo anunciou a empresa, com a criação destes novos centros, a Henkel expandiu a sua rede de investigação na Península Ibérica, “demonstrando seu compromisso em tornar esta região como um dos principais geradores de inovação e investigação para todo o Grupo”.
Sete milhões de euros foi o investimento necessário para o arranque dos três novos centros. Dois deles estão localizados no PRUAB – um laboratório e a spin-off Afinitica – e um terceiro no centro de tecnológico da Leitat em Terrassa, que envolveram a criação de 55 novos postos de trabalho de investigadores e que se dedicam principalmente à investigação de novos conceitos e materiais para a criação de produtos adesivos com alto valor acrescentado, capazes de adaptar-se às necessidades futuras dos clientes e da sociedade.
Luis Carlos Lacorte, presidente da Henkel referiu que “a Henkel aposta na Península Ibérica devido às suas excelentes infra-estruturas, fáceis de atrair o talento dos investigadores de alto nível que aqui encontramos.” Além disso, Luis Carlos Lacorte ainda comentou que “Os produtos desenvolvidos serão utilizados em vários sectores, como a electrónica, automóvel, industria em geral, no mercado de DIY e do packaging flexível. Os centros de investigação estarão em contato permanente com a nossa sede em Dusseldorf, bem como a área de produção localizada em Montornès del Vallés (Barcelona) “.
Em 2010, a Henkel iniciou um programa de colaboração e investigação na Península Ibérica e, após o sucesso de seus centros localizados na ICIQ em Tarragona e no PRUAB, que determinou o reconhecimento com o Prémio Nacional de Investigação 2012 atribuído pelo Governo Autónomo da Catalunha, a empresa expandiu a sua rede de I+D nesta região com a abertura de três novos centros e várias colaborações com outros importantes centros de pesquisa: Instituto de Ciência de Materiais, Instituto de Nanotecnologia, Centro Nacional de Microelectrónica, Síncrotron Alba e Matgas.