Requerimento para exercer engenharia no Brasil poderá ser mais ágil para portugueses
Matias Ramos aproveitou a sua presença no Brasil para melhorar as relações entre a Ordem dos Engenheiros e o CONFEA
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Pedro Cristino
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Engenheiros civis portugueses poderão ver reduzidos “os tempos que medeiam entre o processo de requerimento para o exercício” da sua actividade no Brasil e a decisão.
O bastonário da Ordem dos Engenheiros (OE) foi um dos convidados do sexto encontro Lideranças, promovido pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitectura e Agronomia (CONFEA) e aproveitou a sua presença em Brasília para “melhorar as relações entre as organizações [OE e CONFEA ] que têm por função regular a actividade profissional nos dois países”.
Segundo revelou Matias Ramos ao Construir, a agilização do processo de requerimento para o exercício da engenharia por parte de portugueses no Brasil foi “objecto de reuniões onde foi apresentada uma proposta de protocolo que será submetida a ratificação tanto na Ordem dos Engenheiros como no Confea”.