Praça D. Diogo de Meneses, de Miguel Arruda, nomeada para Mies van der Rohe 2011
Caracterizado por ser um “espaço amplo e neutro, disponível para albergar todo o tipo de eventos, esta praça goza de uma imagem diurna onde o branco é a cor dominante
Ana Rita Sevilha
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O projecto de arranjos de superfície do parque de estacionamento do “fosso” da cidadela de Cascais, hoje Praça D. Diogo de Meneses, junto à Cidadela de Cascais, projecto da responsabilidade do arquitecto Miguel Arruda, é um dos trabalhos nomeados para o Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia – Mies van der Rohe 2011, anunciou a autarquia de Cascais.
O principal objectivo deste prémio bienal “é reconhecer e distinguir trabalhos de arquitectura contemporânea caracterizados pela excelência a nível conceptual, estético e técnico. Os trabalhos são nomeados por um grupo independente de peritos, bem como pela associação europeia de arquitecto se pelo Comité constituído para o efeito”, acrescenta.
Nesta edição do prémio Mies van der Rohe 2011, a opção da equipa que nomeia os projectos recaiu também sobre o projecto de Miguel Arruda em Cascais. “Com cerca de 9.000 metros quadrados, a Praça D. Diogo de Meneses abre-se para usufruto público no espaço criado à superfície fruto do aproveitamento paisagístico e arquitectónico da cobertura do parque construído no “fosso” da Cidadela, no centro de um perímetro cultural”.
Caracterizado por ser um “espaço amplo e neutro, disponível para albergar todo o tipo de eventos, esta praça goza de uma imagem diurna onde o branco é a cor dominante e que contrasta com a imagem nocturna sempre deslumbrante, fruto da integração no projecto de um complexo sistema de iluminação que pinta a praça de diversas cores”.
Como refere o próprio Miguel Arruda “nesta praça a luz é de uma importância colossal a minha grande preocupação foi fazer com que a luz fosse um instrumento de cultura e resultou uma vez que tem esse aspecto lúdico e é um elemento proactivo que interaja com as pessoas”.