Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Mais soluções e menos problemas

    De acordo com João Carvalho, o acto de racionalizar e de encontrar o equilíbrio entre a parte estética e a funcional é o segredo de um bom planeamento.Que análise faz […]

    Rita Mendes Ribeiro
    Imobiliário

    Mais soluções e menos problemas

    De acordo com João Carvalho, o acto de racionalizar e de encontrar o equilíbrio entre a parte estética e a funcional é o segredo de um bom planeamento.Que análise faz […]

    Sobre o autor
    Rita Mendes Ribeiro
    Artigos relacionados
    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
    Imobiliário
    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
    Imobiliário
    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
    Construção
    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
    Empresas
    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
    Imobiliário
    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
    Construção
    Worx: Optimismo para 2025
    Imobiliário
    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
    Empresas
    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
    Arquitectura
    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
    Imobiliário

    De acordo com João Carvalho, o acto de racionalizar e de encontrar o equilíbrio entre a parte estética e a funcional é o segredo de um bom planeamento.Que análise faz do ano de 2007?

    O ano de 2007 foi muito positivo. Conseguimos atingir os objectivos que nos propusemos, ao conseguir, dentro do departamento de project management diversificar quase todo o leque das nossas capacidades de trabalho. Assim, conseguimos ter uma abrangência, em 2007, que nos permitiu começar a criar bases sustentáveis e esperamos que esta sustentabilidade continue no ano de 2008. Temos vindo a incrementar uma relação de confiança, junto dos nossos clientes e tentar ter um serviço de excelência tanto quanto possível. O nosso objectivo é não procurar problemas mas estarmos sempre dispostos a arranjar soluções.

    Qual o tipo de cliente que procura a DTZ?

    O objectivo da DTZ com esta área, que embora seja uma área independente, é também uma área de suporte aos escritórios, é permitir ao cliente desde a primeira procura do espaço até à entrega das chaves, ter um interlocutor apenas, ter apenas uma empresa, ter um serviço completo. Portanto, isto é aquilo para que estamos configurados para fazer, na essência. No entanto tivemos alguns clientes que nos procuram directamente, sem passar por parte de agência, sobretudo para desenvolver, até em parceria com outras entidades, só parte do projecto. Mas é evidente, como departamento autónomo, a DTZ disponibiliza toda a parte de project management também como um serviço directo, sem passar pela parte de agência. E isto é essencialmente o cliente que nos procura. É aquele cliente que quando em determinada altura faz um negócio num determinado espaço, sente a necessidade de se instalar. E então tem a necessidade de ter alguém que faça todo o acompanhamento, que conclua o processo. Perceber naquele caso em concreto qual é a necessidade, e de que forma é que nós podemos integrar aquela equipa e podemos ser uma mais-valia, e apostarmos nisso.

    Durante o ano de 2007, tivemos clientes de diferentes tipos. Desde um serviço directo de project management, que foi o processo de instalação do CTT/Expresso em que se instalou num armazém no Prior Velho, e a DTZ fez toda a parte de project management e um outro caso em que a DTZ desenvolveu, em consórcio com outra empresa, 2 mil metros quadrados num edifício que era essencialmente habitacional, em Alvalade, a parte do projecto de arquitectura para a SUCH, os serviços comuns dos hospitais.. Já estão instalados, já estão a trabalhar. Um outro que temos vindo a trabalhar, onde temos que desenvolver um projecto de arquitectura para reabilitação das áreas comuns do edifício de escritórios que é propriedade da Imopólis.

    Qual a influência que um bom planeamento do espaço pode ter no desempenho das pessoas que nele trabalham?

    Acima de tudo, na questão de um bom planeamento do espaço, na minha opinião, o maior reflexo que tem é logo na racionalidade. E em racionalidade estamos a falar em estabelecer um equilíbrio entre a parte estética e a parte funcional. É perceber quais as necessidades específicas, optimizar e rentabilizar o espaço. Portanto perceber concretamente, atendendo aos padrões de conforto se o espaço está bem dimensionado para aquele número de pessoas. Portanto tem que ver com o dimensionar, considerando todos os planos de conforto, o espaço de forma sensata e correcta. É um pouco como a questão do carro. Nós quando nos sentamos num carro, sentimos que tudo aquilo está pensado e às vezes estamos a falar de apenas 4 cm mas que não têm necessidade de serem dez. É uma questão de equilíbrio. É um exemplo claro daquilo que é bem desenhado, bem pensado, é pensado nas pessoas, na escala humana. E é isso que um bom planeamento do espaço representa. É de facto a mais-valia e os benefícios, recolher os benefícios próprios do correcto dimensionamento, da escala humana, em relação ao espaço, é uma questão de proporção. Infelizmente há um problema que por vezes não ajuda que tem a ver com a disponibilidade de tempo. Ter tempo disponível para fazer um bom projecto. E aqui, como é evidente, quem eventualmente se pode distinguir, quando os prazos não são bons, de facto é quem tem know-how. E quem tem pode, se calhar com mais facilidade e com outros recursos, ser mais eficaz.

    Quais os aspectos a ter em conta para se conseguir uma perfeita conjugação entre a iluminação sem isso ser um problema em termos de climatização?

    No planeamento do espaço, há denominadores comuns, que são sobretudo a existência de algumas regras, que, quando implementadas trazem benefícios. Tentar colocar todos os espaços que são de utilização temporária, por exemplo salas de reuniões, em espaços onde não existe iluminação natural. Como é evidente ter a sala de reuniões, com vista é prezável. Mas racionalizando as coisas se calhar perceber que se tiver três salas de reuniões, há uma que pode ser a sala nobre, podemos chamar assim, mas todas as outras salas de trabalho, em zonas de utilização, que são espaços de utilização temporária, então colocados em zonas menos nobres, porque os espaços de escritórios foram feitos para as pessoas, pessoas que trabalham, que têm sentimentos, e o próprio espaço pode-lhes transmitir bons ou maus sentimentos. E as pessoas a trabalhar têm de ter todas as condições para produzirem bem e serem rentáveis. E para isso é necessário que se sintam confortáveis. Colocar os postos de trabalho permanentes junto a zonas de iluminação natural. Quanto à questão da climatização, pego uma vez mais na questão da falta de timing, não são feitos projectos de estudo para o ar condicionado para os espaços. Os espaços são concebidos inicialmente como open space e para open space, têm um X número de luminárias por defeito, têm um X número de máquinas de ar condicionados por defeito, em que dizem que a potencialidade deste espaço é de Y. Se é feito um bom planeamento do espaço, e nós fazêmo-lo sempre dessa forma, é fazer paralelamente projectos de especialidade, sobretudo sobre questão do ar condicionado que é fulcral para perceber e dimensionar correctamente aquilo que existe. É perceber o espaço, para não se estar a climatizar áreas que estão 90% desocupadas, em detrimento de outras onde temos um posto de trabalho a trabalhar oito horas por dia.

    De todo o trabalho feito até agora qual foi o maior desafio?

    Todos os trabalhos são um desafio. Há desafios que à partida parecem ser mais facilmente exequíveis, mas depois verifica-se que não. Mas não posso dizer que há um maior desafio. Todos os casos pela sua especificidade são um desafio. O nosso know-how pode eventualmente marcar a diferença em alguns que à partida são mais fáceis de resolver que outros, mas todos eles têm de ser encarados como um desafio, até porque temos de pensar também um pouco que não é só a nossa capacidade de resposta mas é também respeitar a expectativa do cliente.

    Qual a tendência que este mercado tende a seguir?

    Uma das tendências, os parques de escritórios, é uma tendência que funciona bem. E, na minha opinião, funcionam um pouco por arraste. Porque basta adquirir um bom cliente ou um cliente com um peso institucional para que outras empresas, embora com menos visibilidade, acabam por ser projectadas pelas outras. E sobretudo estes parques são desenhados para esta função, a de escritórios. E são espaços, totalmente disponíveis, cheios de potencialidade para serem adaptados, ao contrário de um espaço no centro da cidade que vai ser reconvertido para escritório. Isso torna portanto estes espaços de escritórios uma mais-valia porque normalmente é nestes sítios onde se consegue fazer intervenções com um custo mais reduzido, porque há já uma grande parte de infra-estrutura que está feita.

    Daí que há cada vez mais empresas instaladas em Portugal que começam a pensar mais no open space, coisa que se calhar à dois anos atrás diziam não, pois pensavam que não se adaptavam à filosofia do open space. Mas hoje começam a perceber que o open space lhes traz alguma vantagem. Vantagem sobretudo pela rentabilização do próprio espaço. Compartimentar aquilo que necessariamente tem de ser compartimentado e apostar na qualidade dos outros espaços mas sem os compartimentar. Mas essa aposta no bem-estar, eu acho que é a tendência que está implementada e que acho que irá manter-se durante algum tempo que é haver cada vez maior sobriedade. As pessoas querem é coisas leves. Querem cores claras, querem ambientes tanto quanto possíveis transparentes, para passarem luz. Este novo tema da sustentabilidade, das questões ambientais, começa a despertar nas pessoas de facto a necessidade de promover e de atomizar aquilo que nós temos muito que é a iluminação, a claridade. Parece que só agora é que temos isto. Não é, mas o que é certo é que isto é de massas. Começou a generalizar-se e agora toda a gente é um bocadinho sustentável. Nas abordagens que nós temos tido com os nossos clientes, de facto há essa tendência onde a componente estética e funcional está muito equilibrada.

    Outra tendência que entendo que esteja a surgir cada vez mais e talvez ainda não directamente na área de escritórios, mas naquele escritório que tem mais relação com o público, um inúmero número de soluções que dão em determinados pontos, exemplo disso é a loja do cidadão, em que as pessoas sozinhas comunicam com o próprio espaço. Percebem onde estão, onde têm de ir. Nós perguntamos e o espaço responde.

    Quais as expectativas para o ano de 2008?

    A expectativa é, em 2008 continuar o trabalho que temos estado a desenvolver em 2007 porque acreditamos que é um trabalho que está a ser bem feito e prova disso são os frutos que estamos a colher. Ser um ano de consolidação e, claro, continuar com a mesma filosofia de trabalho. Queremos que a área de project management da DTZ seja uma área de referência pela qualidade e pelo profissionalismo.

    É um trabalho contínuo. Nós temos actualmente trabalhos que herdámos de 2007.

    Sobre o autorRita Mendes Ribeiro

    Rita Mendes Ribeiro

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
    Imobiliário
    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
    Imobiliário
    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
    Construção
    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
    Empresas
    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
    Imobiliário
    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
    Construção
    Worx: Optimismo para 2025
    Imobiliário
    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
    Empresas
    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
    Arquitectura
    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
    Imobiliário
    PUB

    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

    Imobiliário

    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

    CONSTRUIR

    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

    CONSTRUIR
    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate

    A MAP Real Estate anunciou a nomeação de Matilde Mendes como directora de Desenvolvimento. A empresa é uma das seis entidades que compõem o MAP Group, grupo que assumiu uma nova estrutura empresarial no final de 2024 

    CONSTRUIR

    Com uma sólida experiência em análise e gestão de projectos no sector imobiliário, Matilde Mendes já colaborou com empresas como Norfin, Hipoges, Casavo, CBRE Portugal e Dils. Formada com Mestrado Integrado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, com especialização no perfil de Construção, Matilde complementou a sua formação com cursos em prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo na actividade imobiliária, bem como em modelação financeira pela Nova School of Business and Economics, Executive Education.

    A sua experiência, que vai desde a gestão de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. O MAP Group acredita que a Matilde será uma peça-chave para fortalecer a presença da MAP Real Estate no mercado.

    “A minha missão na MAP Real Estate será a de criar valor e inovação, não apenas nos projectos que lideramos, mas também na forma como impactamos o mercado imobiliário. Estou muito motivada para trazer uma abordagem estratégica e focada em resultados, que permita consolidar a posição da MAP Real Estate como referência no sector”, afirma Matilde Mendes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

    CONSTRUIR

    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

    CONSTRUIR

    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

    CONSTRUIR

    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric

    CONSTRUIR
    tagsSE

    As soluções de controlo de motores TeSys e os disjuntores miniatura da Schneider Electric celebram este ano o seu 100º aniversário e cuja inovação tem sido sinónimo de “segurança e fiabilidade eléctricas”.

    Desde a sua criação, as soluções TeSys têm estado na vanguarda do controlo eléctrico e da gestão de energia, estabelecendo o padrão da fiabilidade e do desempenho. As recentes inovações no que toca à sua segurança, sustentabilidade e desempenho tem garantido uma fiabilidade incomparável dos motores, integrando a digitalização e a electrificação para optimizar a gestão de cargas, a gestão de fontes e a manutenção baseada em condições. Os produtos TeSys controlam mais de 40 milhões de circuitos em todo o mundo.

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric. “É esta sede de inovação que também tem mantido a empresa na vanguarda da agenda da sustentabilidade. Com mais mudanças a acontecer no Mundo ao nosso redor, estou ansioso para ver como a equipa continua a encontrar soluções, mantendo a segurança, fiabilidade e sustentabilidade no coração dos nossos desenvolvimentos”.

    A Schneider Electric também celebra o 100º aniversário do disjuntor miniatura (MCB, na sua sigla em inglês) para casas. À medida que a electricidade se foi tornando cada vez mais central nas nossas vidas, as capacidades do MCB expandiram-se para garantir a protecção das famílias, casas e bens. Localizado no quadro eléctrico de cada casa, o papel do disjuntor residencial nunca foi tão crucial. As novas soluções de quadros eléctricos inteligentes, como o Schneider Pulse nos EUA, ou o Resi9 Energy Center na Europa, são inovações que acrescentam outra camada de segurança e inteligência às casas, que agora estão equipadas com dispositivos adaptados ao novo cenário energético e às energias renováveis.

    “Com mais de 100 anos de inovação em protecção e instalações eléctricas, na Schneider Electric estamos empenhados em capacitar os nossos clientes a todos os níveis. As nossas inovações recentes, centradas na electrificação e digitalização, permitem a todos enfrentar os desafios actuais das crises climática e energética,” indicou Michael Lotfy Gierges, EVP Home & Distribution da Schneider Electric.

    Por outro lado, a fonte de alimentação ininterrupta (UPS) da APC da Schneider Electric celebra também agora o seu 40º anversário. A UPS da APC, empresa adquirida pela Schneider Electric em 2007, tem registado avanços significativos e é crucial para as operações de TI, à medida que as pressões sobre a infraestrutura aumentam. Com o crescimento global dos Data Centers a duplicar de 212,53 mil milhões de dólares em 2023 para 437,33 mil milhões de dólares em 2030, a procura por infraestruturas de TI resilientes e de protecção energética através da tecnologia das UPS está a aumentar.

    Recentemente reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela revista TIME, a Schneider Electric continuará a impulsionar a inovação em prol de um futuro sustentável.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Arquitectura

    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos

    Aberto a arquitetos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de janeiro de 1989. Os trabalhos vencedores serão apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025

    CONSTRUIR

    A União Internacional dos Arquitetos (UIA) lançou um concurso internacional de ideias destinado a inspirar e capacitar jovens arquitectos para assumirem um papel de liderança na concepção urbana participativa.

    Esta iniciativa está em consonância com o tema do Dia Mundial da Arquitectura 2024 da ONU-Habitat: Empowering the Next Generation in Participatory Urban Design”, sublinhando o papel fundamental dos jovens arquitectos na criação de ambientes sustentáveis e inclusivos para as gerações futuras.

    Segundo a UIA esta iniciativa pretende promover a “inovação e a colaboração” entre a próxima geração de arquitectos. “Através da sua participação, os jovens profissionais podem dar contributos significativos para o desenvolvimento qualitativo dos sítios da UNESCO e inspirar a criação de ambientes urbanos resilientes, inclusivos e sustentáveis, inspiração esta que se encontra plasmada na Declaração de Kuala Lumpur”.

    Aberto a arquitectos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1989, inclusive, o concurso incentiva a apresentação de soluções inovadoras para os desafios contemporâneos, em especial os que afectam os sítios do Património Mundial da UNESCO num contexto urbano. A participação de equipas multidisciplinares é bem-vinda, com a condição de que os responsáveis da equipa sejam arquitectos qualificados no seu País de residência ou de origem.

    Os vencedores serão anunciados numa cerimónia de entrega de prémios e participarão numa mesa-redonda realizada no Palazzo Zorzi – Gabinete Regional da UNESCO para a Ciência e Cultura na Europa, em Veneza. Os seus trabalhos serão, também, apresentados numa exposição no início do ano e apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

    CONSTRUIR

    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.