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    Alberto Couto Alves na reabilitação de edifício para habitação em Loulé

    Implantado num lote de terreno de 353 m2, a requalificação do imóvel permitirá criar sete fogos para habitação, sendo três deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR em cerca de 430 mil euros) e quatro a arrendamento acessível

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    Implantado num lote de terreno de 353 m2, a requalificação do imóvel permitirá criar sete fogos para habitação, sendo três deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR em cerca de 430 mil euros) e quatro a arrendamento acessível

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    A construtora Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de reabilitação e ampliação de um edifício destinado a habitação em Loulé, um investimento em torno de 1,3 milhões de euros que acaba de ser adjudicado.

    A iniciativa, promovida pela autarquia algarvia, é uma das medidas contempladas na Estratégia Local de Habitação 2019-2030 do Município de Loulé. Trata-se de um edifício habitacional localizado na Rua de São Paulo, junto ao casco antigo da cidade de Loulé, prevendo-se que os trabalhos arranquem nos próximos dias.

    Implantado num lote de terreno de 353m2, a requalificação do imóvel permitirá criar 7 fogos para habitação, sendo 3 deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência em cerca de 430 mil euros) e 4 a arrendamento acessível.

    A intervenção que agora arranca irá incidir na parte estrutural do edifício, bem como na renovação das infraestruturas de águas, esgotos, eletricidade e telecomunicações.

    A obra será executada em dois anos, “um prazo dilatado dado o seu enquadramento arqueológico”, como referiu o representante da empresa construtora, Bruno Cardona, uma vez que o imóvel, datado dos finais do século XIX, está localizado na Zona Histórica da malha urbana.

    No dia em que entrou em funcionamento a Loja “Loulé Habita”, o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, sublinhou “o vigor e o dinamismo que a Câmara tem imprimido na sua política de habitação”. “A Câmara Municipal de Loulé é das que trabalha melhor em Portugal relativamente a este problema gravíssimo que é a falta de habitação. Ainda ontem atribuímos as chaves de uma moradia em Salir a um jovem casal e foi bonito ver a alegria destes jovens a receber uma casa. É um direito consignado na nossa Constituição”, notou o autarca.

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    Arquitectura

    Prémios Palmarés distinguem arquitectura ibérica já em Novembro

    Os Prémios Palmarés Architecture Aluminium Technal 2024, que visam distinguir os projectos de arquitectura executados em sistemas de alumínio Technal em Portugal e Espanha. Os vencedores são conhecidos no dia 7 de Novembro

    Os Prémios Palmarés Architecture Aluminium Technal 2024, que visam distinguir os projectos de arquitectura executados em sistemas de alumínio Technal em Portugal e Espanha, têm lugar este mês de Novembro e contam com mais de 90 a concurso, nas quatro categorias: Habitar, Descobrir, Trabalhar e Reabilitar.

    Os vencedores são conhecidos no dia 7 de Novembro, durante a Convenção Ibérica Aluminier Technal, que terá lugar nos dias 7 e 8 de Novembro. Originalidade, sustentabilidade e integração no contexto social e ambiental, são os critérios reconhecidos nos projectos a concurso, com o objectivo de impactar e inspirar projectos futuros, que contribuam para a construção de cidades mais sustentáveis, com base na excelência e inovação. 

    A pensar no utilizador final e na optimização dos materiais, a avaliação dos projectos vencedores apresenta em comum o design e a arquitectura única, adaptados e integrados com o meio ambiente. Além do processo arquitetónico, é, ainda, reconhecido a utilização dos sistemas de alumínio Technal que enaltecem o design, a luminosidade e a estética dos projectos.

    O júri é composto por personalidades de renome no sector da arquitectura em Portugal e Espanha, nomeadamente, Miguel Saraiva, fundador e arquitecto do atelier Saraiva + Associados, Paulo Martins, CEO do Paulo Martins Arquitectura & Design, ; Felipe Pich – Aguilera, fundador do atelier PichArquitects, José Toral, fundador do atelier Peris+Toral Arquitectes, sediado em Barcelona, Paloma Baquero, do atelier com sede em Granada, Serrano + Baquero Arquitectos e pelo arquitecto Albert Sagrera, da Societat Orgânica, especialista em análise do ciclo de vida de materiais e estudos hídricos.

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    “Future of Work Survey”: Escritórios voltam a assumir um papel central no trabalho

    Novo estudo da JLL sobre o futuro do trabalho confirma clima de maior optimismo no mercado imobiliário corporativo (CRE), com dois terços dos líderes empresariais globais a prever o reforço do investimento neste sector. Tendência de regresso ao trabalho presencial será reforçada

    Apesar dos desafios que continuam a marcar o ambiente económico e o mercado imobiliário comercial, a esmagadora maioria dos líderes empresariais globais mostra-se optimista quanto ao futuro, com dois terços dos participantes do estudo “Future of Work Survey” a prever aumentar o orçamento disponível para investir em imobiliário corporativo (CRE) até 2030. Realizado a partir de inquéritos a 2.300 líderes empresariais globais, o estudo analisa a evolução do mercado laboral, desvendando as principais prioridades, desafios e estratégias no sector do imobiliário corporativo.

    O crescimento das receitas através da expansão e de fusões e aquisições (57%), a atracção e a retenção de talento (53%) e majorar a eficiência organizacional (54%) encabeçam as prioridades dos líderes empresariais para os próximos cinco anos. Além disso, 64% dos líderes esperam aumentar e reequilibrar o número de colaboradores até 2030, numa tentativa de recrutar as competências certas para o futuro.

    Contudo, para equilibrar o crescimento das receitas através da captação de talentos com o aumento da sua eficiência operacional, os líderes terão de reavaliar o papel dos seus escritórios enquanto espaços que permitam aos seus colaboradores alcançar o seu melhor desempenho.

    A tendência de regresso ao trabalho presencial que se vem fortalecendo desde 2022 tem contribuído para reforçar as expectativas dos inquiridos em relação ao aumento da utilização dos espaços de escritório (62%), levando a que mais de metade dos líderes planeiem expandir a área total ocupada pelas suas organizações nos próximos cinco anos.

    Ainda que aparentemente o modelo híbrido tenha vindo para ficar, nos últimos dois anos o escritório voltou a assumir um papel central no trabalho. Actualmente, 44% das organizações são consideradas “defensoras do escritório”, pretendendo que os colaboradores estejam no local de trabalho cinco dias por semana, um aumento em relação a 2022, quando apenas 34% dos funcionários trabalhavam a tempo inteiro no escritório. No presente, 85% das empresas adoptam uma política que exige pelo menos três dias de presença no escritório por semana, e 43% esperam que o número de dias no escritório aumente até 2030.

    Globalmente, o trabalho híbrido é mais comum em grandes organizações na região EMEA, onde os modelos de trabalho híbridos são encarados como uma componente essencial da proposta de valor para os colaboradores, sobretudo em sectores de actividade como o e- commerce, energia e energias renováveis, tecnologia e ciências da vida. Em contrapartida, os mais adeptos do trabalho exclusivamente no escritório tendem a ser pequenas e médias empresas sedeadas nas regiões da APAC ou das Américas, e que actuam em áreas como a saúde, retalho e indústria transformadora. No entanto, para além destas grandes tendências, a realidade é frequentemente mais complexa, com vários estilos de trabalho a coexistirem dentro de muitas organizações.

    Imobiliário corporativo como gerador de valor e agente da transformação empresarial

    O estudo mostra ainda que os líderes empresariais reconhecem no imobiliário corporativo potencial para acrescentar valor às suas organizações, contribuindo para impulsionar o crescimento dos negócios (41%), promover a eficiência organizacional (38%) e reduzir custos operacionais (37%), com ênfase em factores ambientais, sociais e de governação (ESG), especialmente na EMEA.

    As expectativas variam e exigem agilidade nas funções ligadas à gestão do imobiliário corporativo, sendo essencial demonstrar valor e reforçar a colaboração com a direcção. A tecnologia e a IA são vistas como fundamentais, prevendo-se que 70% das actividades ligadas ao imobiliário corporativo sejam apoiadas por ferramentas de Inteligência Artificial (IA) até 2030. A automatização permitirá foco em tarefas estratégicas, enquanto outsourcing será utilizado para projectos especializados.

    “Os resultados do inquérito de 2024 revelam que o mercado de trabalho está a passar por uma transformação significativa a nível global, impactado pelo reforço da tendência da obrigatoriedade do trabalho presencial. A maioria (62%) das organizações prevê um aumento na utilização dos espaços de trabalho, acreditando que o regresso aos escritórios impacta o crescimento do negócio e a eficiência organizacional; enquanto 44% dos líderes inquiridos se assumem “defensores do escritório” e revelando que gostariam de ter os seus colaboradores cinco dias por semana nos escritórios. Este é um movimento complexo, que também verificamos em Portugal, e que não agrada a muitos colaboradores, no qual modelos híbridos cada vez menos flexíveis coexistem com modelos presenciais, variando conforme a região, a dimensão e o sector da organização”, salienta Caetano de Bragança, head of consulting JLL.

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    Family office português investe 6,5M€ no Trofa Business Park

    Deverá estar concluído em meados de 2026 e irá oferecer 16 armazéns em conceito de condomínio fechado. O Trofa Business Park é promovido pela ODE, Gestão Organização de Empresas e Imobiliária e a sua comercialização foi entregue à Medium Real Estate

    O empreendimento Trofa Business Park, que está em fase inicial de construção no concelho da Trofa, no distrito do Porto, representa um investimento de cerca de 6,5 milhões de euros e é promovido pelo family office de Vila do Conde, a ODE, Gestão Organização de Empresas e Imobiliária, que se dedica à promoção de áreas industriais.
    Com uma localização de excelência, na Avenida da Trofa Velha, junto ao centro logístico do Grupo Proef, o Trofa Business Park contará com 16 armazéns com áreas úteis entre os 600 e os 700 metros quadrados, em conceito condomínio fechado.

    As obras de construção, que começaram neste mês de Outubro, estarão concluídas em meados de 2026. A comercialização, que já começou, está a cargo da Medium Real Estate em regime de exclusividade.

    “Um condomínio fechado com segurança, os lugares de estacionamento exclusivo e a pré-instalação do ponto de carregamento de veículos eléctricos são características que diferenciam o Trofa Business Park em relação a outros centros empresariais”, explica Pedro Fernandes, director comercial da Medium Real Estate.

    De acordo com o responsável, “o Trofa Business Park tem características inovadoras em relação ao tecido empresarial da região que, certamente, transformarão o empreendimento num sucesso de vendas”. O Trofa Business Park está a ser construído pela Engicloud, Engenharia e Construção.

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    Ponte D. Luis I (Porto)
    Créditos : DR

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    Savills avalia a fidelidade das empresas às suas localizações originais

    A consultora lançou nova edição do estudo “The Companies´Migration Blueprint” que tem como objectivo perceber se as empresas tendem a manter-se fiéis à sua localização original ou a procurar outras zonas do mercado quando pretendem relocalizar ou expandir a sua actividade. No total foram analisadas 153 operações em Lisboa e 65 operações no Porto

    A Savills acaba de lançar a mais recente edição do seu estudo “The Companies´Migration Blueprint”, que tem como objectivo perceber se as empresas tendem a manter-se fiéis à sua localização original ou a procurar outras zonas do mercado quando pretendem relocalizar ou expandir a sua actividade.

    No total foram analisadas 153 operações em Lisboa e 65 operações no Porto, fechadas no decorrer do ano 2023.

    Reconhecidas pela sua localização estratégica e mão-de-obra qualificada, ambas as cidades têm vindo a ganhar popularidade tanto como destinos para a expansão de empresas a nível internacional, como para os nómadas digitais nos últimos anos. Graças à qualidade de vida e à excelência das infraestruturas, Lisboa e Porto tornaram-se hubs atractivos para regimes de trabalho remoto e híbrido.

    “Uma das principais conclusões desta edição do estudo ‘Migração de Empresas’ é a forte tendência das empresas em permanecerem nas suas localizações originais quando decidem mudar ou expandir as suas instalações. No entanto, as novas exigências e expectativas das gerações mais jovens tornam essencial que as empresas considerem espaços mais modernos e inovadores, o que, em alguns casos, pode levar à escolha de novas zonas nas suas cidades”, refere Alexandra Gomes Portugal, head of research da Savills Portugal.

    Olhando para o mercado de escritórios de Lisboa, em 2023, o eixo Avenida da Liberdade – Saldanha registou a maior taxa de retenção de empresas, com 63% das mudanças de instalações a ocorrerem dentro da mesma zona. Esta área demonstrou que a sua centralidade e prestígio são factores decisivos para as empresas que lá se mantêm.

    A área do CBD (Avenida da República, Avenida Duque de Loulé e Amoreiras) ficou em segundo lugar em termos de retenção, com 57% do volume de absorção a resultar de empresas que permaneceram nesta zona. A elevada taxa de retenção evidencia a importância estratégica do CBD, especialmente para os sectores financeiro e de serviços profissionais, que beneficiam da acessibilidade e das infraestruturas disponíveis.

    O Parque das Nações destacou-se como a zona que retém mais empresas no caso de decisão de expansão. De facto, 65% da ABL destinada à expansão foi ocupada por empresas já presentes na área, reforçando o seu apelo como um centro de negócios em crescimento.

    Em 2023, os principais sectores que impulsionaram as mudanças de instalações e expansões em Lisboa foram consultoria, advocacia, tecnologia (TMT) e serviços empresariais. A localização estratégica, aliada à proximidade de clientes e talentos, continua a ser um factor prioritário para as empresas.

    “A localização, as acessibilidades e a proximidade aos clientes e recursos humanos são critérios fundamentais na selecção das zonas onde as empresas se vão instalar. Ao analisarem de forma rigorosa todos estes factores, as organizações garantem a selecção de instalações que vão ao encontro das necessidades operacionais do seu negócio e que ao mesmo tempo contribuam para atrair e reter os melhores talentos”, sublinha Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal.

     

    Paranhos, Foz do Douro e Aldoar com maior retenção de empresas a Norte

    No Porto, a área de Outras Zonas (Paranhos / Foz do Douro / Aldoar) registou a maior percentagem de retenção de empresas, com 67% da ABL ocupada por empresas que mudaram de instalações dentro da mesma zona. A zona CBD Baixa (Avenida dos Aliados – Campo 24 de Agosto) também apresentou uma forte retenção, com 54% da ABL absorvida por empresas que se mudaram dentro da mesma área. Estas elevadas taxas de retenção reflectem as vantagens destas zonas, como o acesso a talento, serviços essenciais e boas infraestruturas.

    Na Zona de Expansão (Zona Empresarial do Porto – ZEP), 82% da ABL ocupada devido a reafectações de instalações teve origem em empresas localizadas na área do CBD Boavista, sendo a mesma percentagem observada para as expansões. Esta migração para a ZEP sugere a necessidade de espaços maiores e mais modernos, requisitos que se tornaram essenciais para uma parte significativa das empresas nos dias de hoje.

    Esta tendência realça a evolução das exigências das empresas que procuram ambientes que não só acomodem o seu crescimento, mas também ofereçam comodidades contemporâneas que melhorem a produtividade e a colaboração.

    Na Zona Out of Town, que inclui as cidades de Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia, 40% da ABL ocupada por relocalizações foi originária da mesma área. Matosinhos destaca-se como o principal destino, com o maior volume de novos projectos previstos.

    “A zona CBD Boavista continua a ser a área com forte poder de atracção para a instalação de escritórios de empresas devido, essencialmente, ao acesso fácil a infraestruturas e serviços fundamentais. No entanto, é importante destacar que zonas como a ZEP,  Zona Empresarial do Porto e Matosinhos, estão a ganhar relevância com novos projectos que aliam também valências e amenities que fazem a diferença actualmente para a atracção de talento e tornando-se assim áreas de grande atractividade nos próximos anos”, explica Graça Cunha offices associate da Savills, Porto Division.

     

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    António Carlos Rodrigues, CEO Grupo Casais

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    GO APPS da Casais aproximam proprietários e utilizadores dos seus activos imobiliários

    Os utilizadores dos edifícios e infraestruturas construídos e promovidos pelo Grupo Casais vão passar a ter à disposição duas novas soluções tecnológicas de gestão dos activos imobiliários e visualização dos edifícios em tempo real. As GO APPS foram desenvolvidas pela TopBIM e adaptadas para a construtora portuguesa 

    Dão pelo nome de Go Twin e Go Ar, são ambas aplicações tecnológicas desenvolvidas pela TopBIM e que foram agora adaptadas pela Casais, o objectivo é proporcionar aos utilizadores uma experiência mais interactiva, sustentável e eficiente com seus activos imobiliários.

    A aplicação Go Twin, é a solução Digital Twin, uma réplica virtual dos sistemas ou edifícios físicos, permitindo uma visualização em tempo real de todos os seus componentes. Esta solução irá trazer aos utilizadores uma melhoria clara em termos de produtividade e gestão eficiente de recursos, possibilitando a simulação, mas também o processamento de dados para uma tomada de decisão mais objectiva. Assim, através desta aplicação, os utilizadores conseguem monitorizar os materiais e equipamentos do seu edifício e perceber quando é que estes precisam de manutenção, é possível, também, aceder a sensores integrados no activo e conhecer com precisão a localização e características de todos os componentes do edifício.

    Já com a Go Ar, os utilizadores poderão, através de realidade aumentada, fazer um “raio- X” aos seus imóveis, tendo assim uma interacção mais próxima e detalhada da construção. Com esta aplicação, proprietários e investidores poderão acompanhar o processo de construção em tempo real, aumentado a transparência e a confiança nos processos de construção, ao mesmo tempo facilita a gestão das próprias obras e futuras intervenções.

    “Com o lançamento das Go Apps, estamos a dar mais um passo no caminho da inovação tecnológica, revolucionando o sector da construção e os seus próprios métodos. Estas soluções permitirão uma aproximação como não existe hoje entre cliente e produto final, reforçando dois pilares que para nós são extremamente importantes e centrais na estratégia do Grupo Casais: a transparência e a sustentabilidade.”, comentou António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    As novas ferramentas apresentadas pela Casais prometem diferenciar o serviço oferecido pelo Grupo, dando resposta àquele que é o novo paradigma no sector da construção, a digitalização, aumentando a eficiência e a capacidade de gestão de activos imobiliários.

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    Carteira de encomendas na Reabilitação Urbana regista recuperação em Setembro

    Os resultados do inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector revela uma subida em todos os índices, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores

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    Os resultados apurados no inquérito relativo ao mês de Setembro de 2024, realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, revelam uma evolução positiva dos indicadores qualitativos.

    Assim, o índice Nível de Actividade das empresas permaneceu estável, com um ligeiro crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o índice referente à Carteira de Encomendas registou uma recuperação mais expressiva, com uma variação positiva de 1,6%, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal de produção, situou-se nos 9,9 meses, reflectindo estabilidade no ritmo de trabalho das empresas quando comparado com os últimos meses e uma evolução positiva face aos 9,3 meses registados em Setembro de 2023.

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    O primeiro projecto turístico da Overseas vai nascer no Alentejo. Investimento acima dos 40M€

    A Herdade das Pinas, perto de Estremoz contempla cerca de 12 mil m2 de construção, do qual fazem parte uma antiga residência e armazéns agrícolas que serão, parcialmente, recuperados. A ideia passa por criar um hotel, capela, espaço cultural e para eventos e ainda uma adega com loja, num projecto assinado pela Masslab

    Cidália Lopes

    O promotor imobiliário Overseas, liderado por Pedro Vicente, acaba de anunciar o seu primeiro projecto turístico. Com um investimento estimado de 40 milhões de euros, o empreendimento será desenvolvido na Herdade das Pinas, a 7km de Estremoz.
    Hotel, capela, espaço cultural e para eventos, adega e loja e vinhos, fazem parte do conjunto, cuja arquitectura será desenvolvida pelo atelier Masslab.
    Serão 12 mil metros quadrados (m2) de construção que integram uma antiga residência e armazéns agrícolas e pecuários, que serão parcialmente reabilitados.

    “Construir sem comprometer”
    O conjunto constituirá uma referência em termos ambientais, sendo definido como um projecto nZEB, com emissões de carbono zero ou perto de zero.
    “Como vai sendo normal na Overseas, prometemos inovar e surpreender o mercado com um produto excepcional, que honrará a forte herança cultural do Alentejo e de Estremoz”, afirma Pedro Vicente, que não tem dúvidas que o projecto será uma “referência em termos de sustentabilidade ambiental”.
    “Seremos criteriosos a recuperar o edificado existente e na área de construção nova, reduzindo ao mínimo indispensável a ocupação do solo. Também os materiais de construção usados, bem como o consumo energético serão alvo de grande investimento”, destaca o responsável.
    Diogo Sousa Rocha, sócio da Masslab, afirma que o projecto da Herdade das Pinas é uma “iniciativa ambiciosa”. Para os cerca de 35 hectares, o atelier propõe um esquema de ocupação que” transcende a construção tradicional num compromisso de construir sem comprometer”.
    “Pretende-se redefinir a paisagem da Herdade das Pinas, convertendo-a numa nova identidade em plena sintonia com o património natural e agrícola deste lugar único”, reforça Diogo Sousa Rocha.

    Primeiro projecto turístico
    Com a Herdade das Pinas, a Overseas dá o primeiro passo no sector turístico. Pedro Vicente, CEO da Overseas, afirma que se trata de um “passo muito importante para a empresa: crescemos em investimento e diversificamos a actividade, criando uma nova área de negócio”.
    Este constitui o primeiro de um conjunto de projectos que o promotor pretende desenvolver nesta área, que darão, proximamente, lugar a uma nova operação, que agregará, por exemplo, a gestão do concierge do projecto Karl Lagerfeld, em Lisboa e que será o primeiro projecto imobiliário residencial branded da marca em Portugal, previsto para 2027.
    A aposta no segmento turístico foi, aliás, um objectivo do promotor desde que deu início à sua actividade em 2022. Inicialmente, estava previsto, no conjunto de investimentos anunciados à data, um projecto em Brejinho, na Comporta, que, entretanto, foi “abandonado” por “dificuldades de licenciamento”, confirmou ao CONSTRUIR, Pedro Vicente.

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    Construção no top 3 de utilizadores da Rauva

    A construção está no top 3 de indústrias entre os utilizadores da Rauva, destacando-se como uma das áreas que mais beneficia dos serviços da plataforma portuguesa de gestão financeira integrada para pequenas e médias empresas criada em Abril do ano passado

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    A Rauva, plataforma portuguesa de gestão financeira integrada para pequenas e médias empresas (PME), ajudou a criar dezenas de empresas no sector da construção desde o seu lançamento em Abril do ano passado.

    “Com o aumento significativo do sector da construção em Portugal, é essencial que os empreendedores tenham o apoio certo para lançar os seus negócios com sucesso. A Rauva simplifica este processo, ao ajudar os empresários a gerirem as suas finanças de forma eficiente e a concentrarem-se no que é mais importante: o crescimento dos seus projectos no sector da construção”, afirma Jon Fath, cofundador e CEO da Rauva. “Somos a plataforma preferida dos empreendedores e procuramos contribuir para uma indústria cada vez mais essencial para a economia e sociedade nacionais”.

    A construção está no top 3 de indústrias entre os utilizadores da Rauva, destacando-se como uma das áreas que mais beneficia dos serviços da plataforma. Empreendedores portugueses e brasileiros são os que mais recorrem à plataforma para a criação de empresas de construção, aproveitando a facilidade de utilização e o apoio contínuo oferecido por uma equipa de especialistas. A fintech assegura que cada negócio é acompanhado por contabilistas com experiência no sector, possibilitando que os empresários se concentrem no pensamento estratégico que permite o desenvolvimento das suas operações e empreendimentos.

    Com uma solução integrada de gestão financeira, a Rauva vai além da criação de empresas, oferecendo funcionalidades que facilitam o quotidiano dos empreendedores. Entre estas ferramentas, o envio de facturas electrónicas de forma simples e em conformidade com a legislação portuguesa, utilizando software certificado para garantir a inclusão de códigos QR e ATCUD em cada factura.

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    Imagem panorâmica de Lisboa

    Arquitectura

    Câmara de Lisboa atribui Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura a 6 de Novembro

    Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020. Foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). A cerimónia está agendada para dia 6 de Novembro

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    A Câmara Municipal de Lisboa vai celebrar, no dia 6 de Novembro, os melhores edifícios que se fizeram na Cidade nos últimos anos. Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020.

    “Com a atribuição destes galardões, Lisboa reconhece e valoriza o trabalho único que é realizado pelos arquitectos na reabilitação e na construção da cidade, tanto ao nível do edificado como do espaço público. Em simultâneo, assinala também o papel fundamental dos promotores das obras, que promovem a excelência dos projectos associada à qualidade da construção”, refere o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Estes prémios são um estímulo e um incentivo para a qualidade da arquitectura que se faz em Lisboa, devendo a cidade prestar anualmente homenagem àqueles que melhor desenharam e construíram as obras que constituem o legado das gerações presentes para o futuro da imagem urbana da cidade de Lisboa”, sublinha ainda Carlos Moedas.

    O Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura, que resulta da fusão, em 1982, do Prémio Valmor e do Prémio Municipal de Arquitetura, tem como objetcivo promover e incentivar a qualidade arquitetónica da construção na cidade de Lisboa. No início deste século XXI, o Prémio passou a contemplar, para além de construções novas ou reabilitadas, intervenções de arquitetura paisagística e o tratamento de espaço público urbano.

    A apreciação do mérito das obras e do seu contributo para a qualificação da cidade foi assegurada por um júri presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e coordenado pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.

    Assim, para os anos de 2018 a 2020, foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). No total serão atribuídas nove distinções: um Prémio e duas Menções honrosas por cada ano. É objectivo do presidente Carlos Moedas retomar a normalidade na atribuição do Prémio Valmor, estando já prevista para 2025 a entrega dos prémios relativos aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024.

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    Consumo de electricidade sobe em Outubro

    Consumo de electricidade aumentou 3,1% em Outubro, mês marcado pela elevada produção renovável e elevado saldo importador de electricidade

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