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    Setúbal aprova concursos para reabilitação de habitações públicas

     A Câmara Municipal de Setúbal vai reabilitar habitações municipais nos bairros Afonso Costa, Quinta de Santo António, Quinta do Freixo e 25 de Abril. O investimento, superior a 40M€, é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, PRR

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     A Câmara Municipal de Setúbal vai reabilitar habitações municipais nos bairros Afonso Costa, Quinta de Santo António, Quinta do Freixo e 25 de Abril. O investimento, superior a 40M€, é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, PRR

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou em reunião pública o lançamento de mais três operações enquadradas na Estratégia Local de Habitação de Setúbal.

    No caso do Bairro da Quinta do Freixo, a autarquia avançou com a adjudicação de uma empreitada à empresa Anteros Empreitadas – Sociedade de Construções e Obras Públicas, no valor de 4 milhões, 557 mil e 695,14 euros, aos quais acresce a taxa de IVA, para reabilitação de 88 fracções habitacionais e espaços comuns de dois edifícios, obra com um prazo de execução de 425 dias.

    Na mesma reunião pública, a Câmara Municipal de Setúbal deliberou ainda sobre a abertura de três concursos públicos para a execução de três empreitadas de reabilitação no interior de habitações e espaços comuns, todas com financiamento assegurado no âmbito do PRR, em edifícios do parque municipal existentes no Bairro Afonso Costa, na Quinta de Santo António e no Bairro 25 de Abril.

    No que respeita ao Bairro Afonso Costa, foi aprovada a abertura de um concurso público, por lotes, para a reabilitação de 36 edifícios municipais, em que se incluem 321 fracções habitacionais, o qual se apresenta com um preço-base global de 24 milhões, 420 mil e 276, 09 euros, sem IVA incluído, e um prazo máximo de execução de obra de 360 dias por cada lote.

    Para a reabilitação da Quinta de Santo António, o concurso público agora aprovado diz respeito à execução de uma empreitada com um preço-base global de 7 milhões, 523 mil e 155,54 euros, sem IVA incluído, também a realizar por lotes, a qual apresenta igualmente um prazo de execução de obra de 360 dias por cada um dos lotes adjudicados.

    Também o Bairro 25 de Abril vai ser alvo de beneficiações habitacionais, com a autarquia a deliberar a abertura de um novo procedimento de contratação pública, por lotes, para a reabilitação de 40 edifícios, em que se incluem fracções habitacionais e áreas comuns, por um preço-base global de 4 milhões e 344 mil e 640,19 euros, com um prazo de execução de 450 dias.

    O trabalho desenvolvido por Setúbal, que está no top nacional dos municípios que melhor sabem captar as oportunidades de financiamento europeu, foi enaltecido pelo presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, Pedro Dominguinhos, que, no mês passado, esteve na cidade setubalense em visita a um conjunto de locais onde decorrem obras do PRR.

    O responsável, acompanhado pelo presidente do município, André Martins, disse estar “confiante” no trabalho que está a ser desenvolvido pela autarquia sadina, que “mobilizou toda uma equipa que conseguiu fazer as candidaturas, aprová-las e garantir a sua implementação”, além de “assegurar questões adicionais”, como o realojamento de famílias no período em que decorrem as obras nas habitações.

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    Gonçalo M. Tavares e as diferentes das cidades e das casas

    ‘Onde fica a nossa casa?’ é uma das perguntas da investigação levada a cabo por Gonçalo M. Tavares e que irá culminar em livro em 2026. A apresentação decorre esta quinta-feira, 14 de Novembro, às 18h30, no Pólo Cultural da Trienal

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    Esta quinta-feira, 14 de Novembro, às 18h30, Gonçalo M. Tavares apresenta no Pólo Cultural da Trienal uma nova etapa de desenvolvimento do projecto editorial conjunto ‘As Cidades e as Casas’. Este futuro livro é dedicado a pensar como a casa e o espaço público se transformam em espaço familiar em termos de integração.

    Nesta apresentação Gonçalo M. Tavares convoca outras vozes da literatura como António Lobo Antunes (“a mesa de jantar acabava na cama”) e das artes, como a dupla Dutes Miller e Stan Shellabarger, entre uma miríade de obras literárias e artísticas que são revisitadas para integrar a reflexão sobre as várias dimensões contidas na pergunta: Onde fica a nossa casa?

    Nesta sessão, para além de projecções de vídeos, vão participar artistas que, de diferentes países, migraram para Portugal para continuar a fazer a sua arte, como Jean Paul Bucchieri, encenador nascido em Itália, Larissa Lewandoski, artista visual brasileira, ou Lauren Mendinueta, poeta colombiana.

    A investigação bibliográfica, visual e de campo de uma equipa multidisciplinar que iniciou em 2023 e se estende ao longo de três anos vai culminar com a publicação de um livro em 2026.

    Esta é a segunda apresentação seguida de uma conversa com o público sobre questões cruciais: Qual a diferença entre a casa da infância e a casa onde vivemos hoje? Qual o percurso entre estas duas casas? A partir de que sentimento/acontecimento começou esse percurso – do medo, da necessidade? do amor, do desejo? do acaso? Como se muda de casa e de país? E qual a última casa? Há uma primeira casa, uma casa do meio e uma última? Como encontrar a última casa? Que país é a nossa casa?

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    Câmara apresenta requalificação da Rua Almada Negreiros

    O projecto visa a requalificação do espaço público, no âmbito do programa ‘Há Vida no Meu Bairro’, e será apresentado esta quinta-feira, dia 14 de Novembro, na Escola Básica Sarah Afonso, na freguesia dos Olivais

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    No âmbito do programa ‘Há Vida no Meu Bairro’, da Câmara Municipal de Lisboa, a Rua Almada Negreiros vai ser alvo de requalificação. O projecto, que corresponde ao troço Poente e às áreas contíguas, vai ser apresentado esta quinta-feira, dia 14 de Novembro, na Escola Básica Sarah Afonso, situada na mesma morada, na freguesia dos Olivais.

    O projecto visa a requalificação do espaço público na envolvente à nova creche, maior segurança com a introdução de melhorias nas passadeiras e pavimentos, melhoria da acessibilidade com a eliminação de barreiras físicas e desníveis nos percursos pedonais e passadeiras, a criação de uma ciclovia bidirecional e alargamento dos passeios, assim como a reorganização do estacionamento.

    Ao nível do espaço público está previsto, ainda, a melhoria da iluminação pública e do mobiliário urbano, assim como o aumento da arborização e protecção e a recuperação da existente.

    O programa ‘Há Vida no Meu Bairro’ foi pensado segundo a estratégia de ‘Urbanismo de Proximidade’, em linha com o conceito da Cidade dos 15 minutos, avaliando e planeando a oferta das funções de proximidade à escala do bairro e promovendo intervenções no espaço público.

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    Vendas de habitação na ARU de Lisboa totalizam 1.953M€ no 1º semestre

    Neste período foram concretizadas 3.760 transacções, representando um crescimento de 29%, face ao período homologo, das quais 24% por empresas e 76% por compradores particulares

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    No 1º semestre deste ano foram realizadas 3.760 transacções de aquisição de imóveis residenciais na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa (ARU), num investimento que ascendeu a 1.953 milhões de euros. Este volume de investimento apresenta um crescimento de 29% face aos 1.510 milhões de euros investidos, em média, por semestre em 2023, além de superar os padrões semestrais dos últimos cinco anos. Em número de operações, a actividade está 20% acima das 3.140 transacções registadas por semestre em 2023.

    Estes dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito da análise às dinâmicas de investimento imobiliário na ARU de Lisboa, apurados com base nos elementos de direitos de preferência reportados pela Câmara Municipal de Lisboa. A ARU de Lisboa abrange todas as freguesias da cidade à excepção de Santa Clara, Lumiar e Parque das Nações.

    Os compradores particulares continuam a dominar o mercado, fazendo 76% quer do número de operações quer do montante investido, ao realizarem 2.865 transacções no valor de 1.479 milhões de euros. As empresas garantem os restantes 24% do investimento em habitação na ARU de Lisboa, com 895 aquisições no valor de €474 milhões.

    O crescimento do investimento foi motivado quer pelo segmento de privados quer de empresas. Nestes primeiros seis meses do ano, os privados investiram mais 32% do que os 1.117 milhões de euros contabilizados por semestre de 2023, aumentando em 19% o número de operações (2.400 por semestre de 2023). Nas empresas, o capital alocado à aquisição de habitação aumentou 21%, comparando com a média semestral de 393 milhões de euros em 2023. O volume de transacções cresceu também 21% face à actividade média semestral de 740 operações em 2023.

    Em termos de localizações, as Avenidas Novas foram a freguesia mais beneficiada, registando 340 operações no valor de 235 milhões de euros, correspondentes a quotas de 9% e 12%, respectivamente, do total da actividade no semestre. A Estrela foi o segundo destino mais procurado na cidade, com 280 operações de compra de habitação e 196 milhões de euros aplicados, com quotas de 7% e 10%, respectivamente. As duas freguesias mais procuradas registaram um aumento do volume de investimento (83% nas Avenidas Novas e 30% na Estrela, face à média semestral de 2023), mas foi em São Vicente, Alvalade e Belém que a actividade mais cresceu. Na freguesia de São Vicente, parte do Centro Histórico, o montante investido em habitação cresceu 179% para €102 milhões, garantindo uma quota de 5% do mercado. Alvalade aumentou o montante captado em 129%, para 165 milhões de euros, tornando-se na freguesia com a terceira maior quota (8% do montante). Segue-se Belém, que passou a agregar 7% do investimento e ocupar a 4º posição, com 138 milhões de euros investidos, após um aumento de 126% face a 2023. 179% para 102 milhões de euros, garantindo uma quota de 5% do mercado

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    Vila Galé investe cerca de 20 M€ na ‘futura’ Quinta da Cardiga, na Golegã

    O novo Vila Galé Collection Tejo terá como tema a história da Ordem dos Templários e da Ordem de Cristo. Os trabalhos de reabilitação e adaptação deverão começar no segundo trimestre de 2025 e vão ser desenvolvidos em duas fases

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    A Vila Galé vai investir cerca de 20 milhões na reabilitação da Quinta da Cardiga, na Golegã, onde surgirá o hotel Vila Galé Collection Tejo – Country Resort Hotel Convention, Spa & Equestrian Sports, que terá como tema a história da Ordem dos Templários e da Ordem de Cristo. Os trabalhos, que deverão começar no segundo trimestre de 2025, vão ser desenvolvidos em duas fases.

    A primeira será dedicada à recuperação do núcleo principal do empreendimento, composto pelo Palácio – preservando-se os seus amplos salões, cúpulas e abóbadas seculares, bem como os múltiplos painéis de azulejos e estatuária –, Lagar e Celeiro. Mas também dos antigos edifícios das cocheiras, do picadeiro, de forma a poder receber competições oficiais, e da capela, decorada com azulejaria de padrão e retábulo de pedra na capela-mor com alto relevo da Nossa Senhora da Misericórdia.

    Compreenderá 71 quartos, recepção, bar panorâmico, restaurante, spa com piscina interior, salas de massagens e ginásio, piscinas exteriores para adultos, zona de lazer para crianças e campos de futebol, padel e polidesportivo, picadeiros externo e coberto e cocheiras.

    Já a segunda fase, que decorrerá em 2027, será dedicada ao conjunto de edifícios a Norte da Quinta da Cardiga, também desactivados e em ruínas. Aqui, surgirão mais 45 quartos e um grande salão de eventos.

    “Queremos fazer aqui um hotel de grande qualidade, que permita atrair mais turistas e visitantes para a região. Será um resort de campo que, como não podia deixar de ser, estará muito ligado à tradição equestre. Mas também homenageará o valor histórico do Palácio e de toda a propriedade, tirando partido da sua localização e da beleza das paisagens que rodeiam”, antecipa Jorge Rebelo de Almeida, presidente da Vila Galé.

    “Trata-se de mais um projecto de recuperação de património e, mais uma vez, no interior do país, porque queremos cada vez mais contribuir para o seu desenvolvimento, até para aliviar a carga turística que existe no litoral”, sublinha.

    Classificada como imóvel de interesse público desde 1952, a Quinta da Cardiga soma vários séculos de História. Em 1169, estas terras foram doadas por D. Afonso Henriques aos Templários, que ali ergueram um castelo integrado no sistema defensivo do Médio Tejo, do qual fazem também parte Almourol, Ceras e Zêzere.

    Com a extinção da Ordem Templária, a Quinta é entregue à Ordem de Cristo. Posteriormente, no século XVI, durante o reinado de D. João III, transforma-se numa propriedade de veraneio, de cariz apalaçado, graças à intervenção do arquiteto João Castilho (que também assinou a ampliação do Convento de Cristo, em Tomar).

    As novas construções, incluindo áreas habitacionais, claustros, pátios e produção agrícola, tiveram por base o castelo templário medieval, de que subsiste a torre de menagem. A partir de então, por aqui passou muita da nobreza e burguesia portuguesas, até que, após a revolução liberal e extinção das ordens religiosas, em 1836, a Quinta da Cardiga foi vendida em hasta pública por 200 contos de reis. A partir de então, teve sucessivos proprietários privados até ao seu declínio e abandono a partir da 2ª metade do século passado.

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    Hilton inaugura Cénica Porto Hotel

    A mais recente unidade da marca Curio Collection by Hilton encontra inspiração no universo do teatro e no património cultural do antigo Teatro Modestos

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    O Porto recebeu neste início de Novembro um novo hotel na cidade: o Cénica Porto Hotel, Curio Collection by Hilton, a unidade de cinco estrelas traz uma proposta única e imersiva sob o lema “Stay in the Scene”. Inspirado pela rica herança teatral do edifício, antigo Teatro Modestos, o Cénica promete tornar-se num espaço de referência para quem procura viver a cultura e história da cidade de forma autêntica e envolvente, dentro de um conceito único que equilibra na perfeição um estilo lifestyle cultural, informal e urbano, com serviço de qualidade.

    Situado na Rua de Gonçalo Cristóvão, mesmo no centro do Porto, o hotel ocupa um edifício carregado de história. Em 1902, o local tornou-se a casa do Grupo de Teatro Modestos, um dos primeiros e mais influentes grupos de teatro da cidade, activo até à década de 1980. Para honrar esse legado, o hotel preservou a fachada original e transpôs o ambiente para a sua essência e design.

    O hotel conta com 126 unidades de alojamento, incluindo suites, oferece uma experiência gastronómica no seu Dramatics Restaurant & Bar, sob a orientação do Chef Nuno Miguel. O Cénica inclui ainda um Spa com piscina interior, jacuzzi, sauna e banho turco, várias salas para tratamentos, um ginásio totalmente equipado pela Technogym, um pátio e um jardim acolhedor.

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    Adene discute estratégia portuguesa em Singapura

    A Adene participa no”12th Annual World Congress of Ocean 2024″, que decorre até 14 de Novembro em Singapura. Durante a sua apresentação no painel “Rumo à gestão sustentável dos oceanos com eficiência energética e inovação”, o presidente da Adene, Nelson Lage, realçou os desafios e oportunidades da Economia Azul

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    O futuro dos oceanos e a Economia Azul foi o tema central do 12th Annual World Congress of Ocean 2024, que decorre, entre 12 e 14 de Novembro, em Singapura, e que serviu para a Adene, apresentar as mais recentes iniciativas portuguesas para a Economia Azul e para a reindustrialização da Economia do Mar.

    Durante a sua apresentação no painel “Rumo à gestão sustentável dos oceanos com eficiência energética e inovação”, o presidente da Adene, Nelson Lage, realçou os desafios e oportunidades da Economia Azul, em que a “Adene está a desenvolver um manual para identificar o potencial da Economia Azul em Portugal e alertar para as suas vulnerabilidades, em especial para a necessidade de fortalecer o sector industrial ligado ao mar e apostar na criação de mão de obra qualificada”.

    O manual da Adene para a Economia Azul visa mobilizar a sociedade, para a criação de projectos sustentáveis, alinhados com a Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030, promover a descarbonização e a transição para um modelo energético limpo e eficiente, dinamizando a Economia Circular, e informar e atrair investimentos para o sector das energias renováveis oceânicas.

    Nelson Lage, destacou também o compromisso da ADENE com a reindustrialização do sector marítimo e a necessidade de se revitalizar sectores essenciais da Economia Azul, como a aquacultura, energias renováveis oceânicas e biotecnologia marinha, sublinhando que “para garantir um futuro sustentável para a Economia Azul, precisamos de uma indústria adaptada e inovadora, capaz de gerar emprego qualificado e promover a preservação dos nossos oceanos.”

    Perante um plateia de especialistas e líderes globais da política marítima e da sustentabilidade, o presidente da Adene  reforçou o compromisso de Portugal com a sustentabilidade dos oceanos, e com as metas globais previstas no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

    “A Adene acredita que, para garantir um futuro sustentável do planeta, é essencial a cooperação entre governos, empresas, academia e sociedade civil, na criação de um ecossistema de inovação e sustentabilidade oceânica”, concluiu Nelson Lage.

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    Corum e Doutor Finanças dão formação a jovens universitários sobre literacia financeira

    O Banco de Horas powered by Corum Investments arrancou na NOWACE | Júnior Empresa da NOVA Medical School a dia 6. Segue-se o ISEG e o ISCAL, a 13 e 14 de Novembro. Haverá, ainda, uma sessão no ISCTE – Sintra, a 19 de Novembro, sendo que a última está agendada para dia 5 de Dezembro na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

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    A sociedade de investimento imobiliário de origem francesa, Corum Investments, juntou-se ao Doutor Finanças para “aumentar a literacia financeira” dos universitários portugueses através da realização de sessões de esclarecimento, onde vai dar a conhecer as ferramentas que tem para gerirem as suas poupanças, mas também um conjunto de produtos financeiros onde podem investir.

    Estão programadas cinco sessões do Banco de Horas, iniciativa da Academia Doutor Finanças, que irão decorrer durante o mês de Novembro e Dezembro.

    O Banco de Horas powered by Corum Investments vai decorrer durante o mês de Novembro e Dezembro, tendo arrancado na NOWACE | Júnior Empresa da NOVA Medical School a dia 6. Segue-se o ISEG e o ISCAL, a 13 e 14 de Novembro. Haverá, ainda, uma sessão no ISCTE – Sintra, a 19 de Novembro, sendo que a última está agendada para dia 5 de Dezembro na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

    “A falta de literacia financeira é um enorme problema na sociedade portuguesa. Precisamos urgentemente de reforçar o conhecimento dos cidadãos pois só dessa forma conseguirão tomar as melhores decisões para a sua vida financeira”, refere Marcelo Capitão. “Queremos contribuir para que todos saibam como poupar, mas principalmente como investir”, acrescenta o sales director da Corum Portugal.

    Ao longo das cinco sessões, profissionais certificados vão dar a conhecer a estes jovens os vários produtos financeiros em que podem investir as suas poupanças, desde os tradicionais depósitos a prazo aos fundos de investimento, passando por investimentos mobiliários e imobiliários.

    “Já contamos com cerca de 91,5 horas de formação e mais de 2.500 formandos desde que lançámos o Banco de Horas. Queremos continuar a levar esta formação, certificada e de qualidade a mais pessoas, de todas as idades, mas com especial foco naqueles que estão a terminar os estudos e a preparar-se para começarem a sua vida adulta, para que consigam ser realmente independentes”, refere Sérgio Cardoso, chief education officer do Doutor Finanças.

    Um estudo recente do Doutor Finanças concluiu que 64% dos portugueses têm um baixo conhecimento financeiro, sendo este resultado particularmente preocupante quando comparado com o de outros países europeus. Portugal tem hoje um nível de conhecimento financeiro inferior ao registado na Alemanha há 15 anos, o que ajuda a explicar, entre outros, os baixos níveis de poupança e os ainda mais baixos níveis de investimento.

    Foi neste contexto que o Doutor Finanças decidiu criar a Academia Doutor Finanças. Este serviço aposta em formação em finanças pessoais, certificada e de qualidade, promovendo a literacia e dando as ferramentas necessárias para se atingir a liberdade financeira. Entre as várias iniciativas, destaca-se o Banco de Horas que procura levar a formação especializada às universidades e às empresas.

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    Epiroc lança nova geração PowerROC T35

    A nova geração actualizada PowerROC T35 oferece maior eficiência de combustível e operações mais rápidas. Com apenas algumas acções, o operador pode iniciar a perfuração, reduzindo em cerca de 80% as operações manuais em relação à versão actual

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    “Estamos muito entusiasmados por lançar uma versão actualizada deste equipamento de perfuração de superfície altamente respeitado. Esta nova geração do PowerROC T35 é o PowerROC mais eficiente em combustível que já desenvolvemos”, diz Masanori Kogushi, senior product manager da divisão de superfície da Epiroc.

    A nova geração PowerROC T35 está repleta de benefícios que acrescentam valor e eficiência às operações em pedreiras e construções em todo o mundo. O consumo de combustível é até 40% inferior em comparação com a versão anterior da PowerROC T35, devido ao sistema de controlo automático da velocidade do motor, que otimiza automaticamente a velocidade do motor para todas as operações.

    O PowerROC T35 também aumenta a produtividade. É 45% mais rápido na mudança de varas em comparação com a versão anterior, o que reduz o tempo total para completar a perfuração. Todos os dados do novo PowerROC T35 são apresentados ao operador através de um ecrã táctil de 12 polegadas. O visor intuitivo facilita a utilização da máquina e acelera o treino de novos operadores. Com apenas algumas acções, o operador pode iniciar a perfuração, reduzindo em cerca de 80% as operações manuais em relação à versão actual. “O controlo assistido certamente melhorará a operacionalidade”, afirma Masanori Kogushi.

    Manutenção simplificada
    Uma função de diagnóstico de falhas também está integrada no ecrã táctil. Juntamente com o design compacto, foi incluído um novo filtro de retorno hidráulico, que reduz em 50% a quantidade de óleo hidráulico necessária. Os pontos de serviço são também de fácil acesso, o que torna a manutenção mais simples. Além disso, os intervalos de serviço mais longos ajudarão a reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO).

    O operador também ficará satisfeito com várias melhorias na cabine. A cabine agora está equipada com joysticks ergonómicos actualizados, que tornam a operação mais confortável. O ar condicionado foi melhorado, com um desempenho de refrigeração superior, o que também contribui para um ambiente na cabine mais agradável.
    O novo PowerROC T35 está equipado com o martelo COPSC19, que tem uma frequência de 50 Hz, proporcionando maior desempenho em rocha dura. O martelo SC19 também vem com um amortecedor duplo que ajuda a melhorar a eficiência energética durante a perfuração.

    A nova geração PowerROC T35 está disponível com duas opções de motor: um motor Tier 4 Final/Stage V ou um motor Tier 3.

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    5M€ para reabilitar Paço do Lumiar, Vale de Santo António e Olaias

    O Programa ‘Morar Melhor’ inicia mais três empreitadas em 26 lotes com impacto positivo para 1 065 moradores. As três obras que agora se iniciam compreendem a conservação, reparação e restauro dos edifícios existentes com o objectivo de melhorar as suas condições de salubridade, conforto e habitabilidade

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    A Gebalis, entidade responsável pela gestão do parque habitacional do Município de Lisboa, inicia agora mais três obras do Programa ‘Morar Melhor’ nos Bairros do Paço do Lumiar, Vale de Santo António e Olaias. A intervenção, com valor total de 5 686 610,89 euros terá efeito em 26 lotes residenciais.

    Inserida numa das freguesias mais antigas da capital, o Bairro do Paço do Lumiar remonta a uma Lisboa antiga, do século XIV, passando de uma área rural e agrícola a um bairro cosmopolita e diversificado que carece de um novo olhar. Neste sentido, a empreitada de reabilitação do Programa ‘Morar Melhor’, que agora se inicia, terá impacto em 13 lotes da Rua Professor Fernando Mello Moser, com 173 fracções, e irá beneficiar 485 habitantes. Resultante de um investimento de 2 347 855,22 euros, estima-se que a obra esteja concluída em 10 meses enfocando nas coberturas, fachadas, substituição de caixilharias, portas de entrada e caixas de correio.

    Por outro lado, o Bairro Vale Santo António, ocupado casuisticamente desde o final do século XIX, terá dado lugar, ao longo dos anos, à criação de um vasto número de habitações sociais, intervencionadas pelo Programa Especial de Realojamento. Esta nova empreitada, localizada na Rua General Justiniano Padrel, engloba dois lotes, com 81 frações e 227 moradores e decorrerá durante seis meses. O investimento de 1 329 348,28 euros terá reflexo nas coberturas, fachadas, substituição de caixilharias e estores, portas de lote, caixas de correio e intercomunicadores.

    Já o Bairro das Olaias apresenta uma história complexa e marcante, que reflecte as transformações sociais e urbanas da cidade. Inicialmente concebido como um projeto habitacional inovador, passou por períodos de estigma social que se querem agora revitalizados com o contributo do Programa ‘Morar Melhor’. A nova empreitada terá lugar na Rua Prof. Maria Lurdes Belchior e Rua Al Berto, abrangendo 11 lotes com 126 fracções e 353 moradores. O projecto, que se prevê concluído em 11 meses, com um valor de 2 009 407,39 euros, tem como objectivos intervencionar coberturas e guardas de protecção, fachadas e empenas, substituir caixilharias e estores.

    As três obras que agora se iniciam compreendem a conservação, reparação e restauro dos edifícios existentes com o objectivo de melhorar as suas condições de salubridade, conforto e habitabilidade, tendo em consideração o desempenho energético, térmico e ambiental, e a sua modernização para a melhoria do seu desempenho e funcionamento.

    Estas empreitadas fazem parte do Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis, que teve início em 2022 e é considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER).

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    Modelo inovador traz “Empathia” ao mercado imobiliário

    Pensado para a população sénior, a ‘Empathia’ vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida

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    Numa altura em que o envelhecimento da população exige respostas inovadoras e humanizadas, foi apresentado no mercado o projecto ‘Empathia’. Um modelo “inovador” que visa proporcionar uma solução “transformadora” para a população sénior.

    A ‘Empathia’ vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida, proporcionando assim o aumento do bem-estar e da segurança financeira de quem vende, sem que, em consequência, tenha de fazer mudanças nos seus hábitos e costumes.

    A criação do projecto ‘Empathia’ surge da necessidade de colmatar uma lacuna no mercado imobiliário português, que até agora não oferecia soluções concretas para a crescente população sénior, e que procura manter o seu conforto e segurança financeira numa fase adiantada da vida. “Ao vender a sua casa mantendo o usufruto, o proprietário assegura desde logo um complemento financeiro acrescido, numa fase muito importante da vida, transformando-o de imediato no aumento do seu conforto e bem-estar. Esta venda poderá ser transformada num complemento de reforma, na correção de um problema de saúde ou financeiro, em suprir uma necessidade, em ajudar financeiramente os seus descendentes, ou até, quem sabe, para cumprir alguns sonhos que até então não imaginava serem possíveis de serem concretizados. Isto, enquanto mantém o seu lar até ao fim dos seus dias”, explica Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO do projecto.

    Direccionado para diversos perfis de investidores: desde indivíduos que procuram adquirir propriedades para futuro usufruto até investidores institucionais que pretendam formar portefólios de médio e longo prazo com activos imobiliários de possível elevado potencial de valorização, ou ainda, entidades públicas que pretendam juntar habitações à sua capacidade construtiva actual, beneficiando, desta forma, de um maior número de habitações disponíveis para serem mais tarde entregues a novas famílias.

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