Apesar de todas as notícias que nos chegam sobre guerras e problemas económicos, o turismo continua a viver uma “onda positiva”, com os resultados obtidos a estarem “em linha com as expectativas”. Em 2024, o total do volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros.
Portugal registou a maior subida, 9%, com um volume de negócios de 172 milhões de euros, dos quais cerca de 5 milhões, ou seja, 1/3 provém dos hotéis abertos em 2023 e 2024 e a operação no Brasil registou 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros). A este valor somou-se os 6,6 milhões de euros alcançados em Espanha, na sequência da abertura do Vila Galé Isla Canela.
Para 2025, as perspectivas são de crescimento no que diz respeito às reservas, cujo movimento actual já aponta para um “crescimento em relação a 2024”.
Com quatro aberturas previstas para este ano, duas em Portugal e mais duas no Brasil, e mais oito novas unidades a entrar em construção, Jorge Rebelo de Almeida, CEO do Grupo confessa que “não sabem estar parados” e que, por isso, “têm conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior do País”.
“Esta estratégia passa por não se concentraram apenas num tipo de mercado, nem num só destino, mas mais numa lógica de promover o turismo e, pelo caminho, reabilitar património o que nos torna diferenciadores”, explicou Rebelo de Almeida.
As próximas aberturas são Casas d’Elvas Historic Hotel e o Paço do Curutelo, em Ponte de Lima, em Portugal, e o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, e o Vila Galé Collection Amazónia – Belém, no Brasil.
Miranda do Douro, Penacova e a Quinta da Cardiga, assim como o Paço de Caxias, vão entrar em obra também este ano. O mesmo está previsto para o Brasil, com a chegada ao Maranhão com dois projectos no centro histórico de São Luís, o Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão. Também o Vila Galé Coruripe Alagoas, que receberá também o primeiro Vila Galé Nep Kids, vai entrar em obra este ano.