Modelo inovador traz “Empathia” ao mercado imobiliário
Pensado para a população sénior, a ‘Empathia’ vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida
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Numa altura em que o envelhecimento da população exige respostas inovadoras e humanizadas, foi apresentado no mercado o projecto ‘Empathia’. Um modelo “inovador” que visa proporcionar uma solução “transformadora” para a população sénior.
A ‘Empathia’ vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida, proporcionando assim o aumento do bem-estar e da segurança financeira de quem vende, sem que, em consequência, tenha de fazer mudanças nos seus hábitos e costumes.
A criação do projecto ‘Empathia’ surge da necessidade de colmatar uma lacuna no mercado imobiliário português, que até agora não oferecia soluções concretas para a crescente população sénior, e que procura manter o seu conforto e segurança financeira numa fase adiantada da vida. “Ao vender a sua casa mantendo o usufruto, o proprietário assegura desde logo um complemento financeiro acrescido, numa fase muito importante da vida, transformando-o de imediato no aumento do seu conforto e bem-estar. Esta venda poderá ser transformada num complemento de reforma, na correção de um problema de saúde ou financeiro, em suprir uma necessidade, em ajudar financeiramente os seus descendentes, ou até, quem sabe, para cumprir alguns sonhos que até então não imaginava serem possíveis de serem concretizados. Isto, enquanto mantém o seu lar até ao fim dos seus dias”, explica Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO do projecto.
Direccionado para diversos perfis de investidores: desde indivíduos que procuram adquirir propriedades para futuro usufruto até investidores institucionais que pretendam formar portefólios de médio e longo prazo com activos imobiliários de possível elevado potencial de valorização, ou ainda, entidades públicas que pretendam juntar habitações à sua capacidade construtiva actual, beneficiando, desta forma, de um maior número de habitações disponíveis para serem mais tarde entregues a novas famílias.