CONSTRUIR
Espanhola ARC Homes tem plano de investimento de 180 M€
“Um futuro sustentável para a Construção” domina programação da 31ªConcreta
Casa cheia para a 31ª edição da Concreta
Signify ‘ilumina’ estádio do Sporting Clube de Portugal
Savills comercializa 2.685 hectares de floresta sustentável em Portugal e Espanha
Tecnológica Milestone com 36% de mulheres nas áreas STEM supera média nacional
Sede da Ascendi no Porto recebe certificação BREEAM
KW assinala primeira década em Portugal com videocast
LG lança em Portugal nova gama de encastre de cozinha
CONCRETA de portas abertas, entrevista a Reis Campos, passivhaus na edição 519 do CONSTRUIR
A Schneider Electric lançou um novo sistema para ajudar as empresas a compreender o impacto ambiental total dos seus Data Centers. O sistema inclui a ferramenta Lifecylce C02e TradeOff, a primeira deste género para estimar com precisão a pegada de carbono total dos Data Centers – incluindo as emissões dos Alcances 1, 2 e 3.
Ao quantificar as emissões de Alcance 3 da sua cadeia de valor, as organizações podem medir a sua pegada de carbono total, incluindo os serviços de TI em outsourcing por fornecedores de serviços de Cloud e colocation.
Este whitepaper da Schneider Electric adopta uma abordagem orientada por dados para ajudar os operadores de Data Centers a identificar e a categorizar as emissões das operações e da cadeia de abastecimento e, em seguida, priorizar os esforços para reduzir significativamente as emissões de carbono.
Uma vez que a União Europeia e os EUA estão a propor regras para obrigar a, melhorar e normalizar a divulgação de informações relacionadas com o clima, a contabilização e comunicação das emissões de Alcance 3 tornar-se-á um requisito futuro.
Estabelecer e implementar um enquadramento para os gases de efeito de estufa (GEE) que incorpore a contagem de carbono e a definição de objectivos, ao mesmo tempo que analisa sistematicamente os dados da empresa e as fontes de emissões, é a base para a criação de um plano de redução exequível.
A produção de electricidade, as emissões de GEE e o consumo de água determinam a pegada de carbono e a pegada hídrica dos Data Centers, incluindo também a dos seus fornecedores.
“Partilhámos o nosso mais recente whitepaper e a nossa calculadora gratuita de CO2 do ciclo de vida numa altura em que os operadores de Data Centers tentam, cada vez mais, compreender a sua pegada de carbono. Os operadores proactivos compreendem que vão ter a responsabilidade de atingir objectivos climáticos net-zero no futuro para satisfazer as expectativas dos seus stakeholders, incluindo clientes, investidores, colaboradores, parceiros comerciais e comunidades a montante e a jusante da cadeia de valor”, afirmou Pankaj Sharma, executive vice president, Secure Power Division da Schneider Electric.
“Os Data Centers sempre tiveram baixas emissões de Alcance 1, uma vez que, desde os seus primórdios, sempre houve um grande foco na otimização do seu PUE; e há muito tempo que trabalham para reduzir as emissões de Alcance 2, fazendo progressos no consumo de energia proveniente de fontes renováveis, e também graças a instrumentos como os Contratos de Aquisição de Energia (PPAs) e, definitivamente, a sua descarbonização,” comentou Pablo Ruiz-Escribano, vp secure power & field services iberia da Schneider Electric.
“De facto, o seu compromisso é ter emissões líquidas zero até 2030, muito antes de outros setores. O desafio agora é colocar o foco no Alcance 3, ou seja, nas emissões indiretas da cadeia de valor, algo imprescindível para a competitividade no mercado. É por isso que toda a cadeia de valor deve ser integrada na estratégia de sustentabilidade dos Data Centers”, acrescentou.